O documento discute a necessidade de incluir mais o homem nas ações de saúde pública, já que eles permanecem defasados em relação às mulheres. Alguns desafios incluem a resistência dos homens em realizar exames preventivos e em admitir problemas de saúde por questões culturais. É importante promover a discussão sobre a sexualidade masculina e adaptar as estratégias de saúde para considerar as diferenças de gênero.