Envelhecer sem adoecer: Uma Integração entre a família do idoso e Unidade Básica de Saúde
Liga de Geriatria USS Autores: 1 - Amanda Thaís Thomé de Morais 2 -  Clarisse Leal Leidersnaider 3 - Caio Obeica Lima Lacerda 4 – Mariah de Paula Leite 5 – Ana Amélia David Geraldes Orientador: 1- Helcio Serpa de Figueiredo Junior
Introdução
Dentro do processo de envelhecimento do Brasil, é importante conhecer as condições de vida, econômicas, de saúde e de suporte social dos idosos, para que se possa estar preparado para atender suas demandas, que atualmente é a que mais cresce.
Cresce cada vez mais o interesse pelas variáveis que caracterizam a qualidade de vidas dos idosos. Avaliação dos domínios físico, social e psicológico.  Conscientização da importância entre identificar e promover condições que permitam a ocorrência de uma velhice longa e saudável.
Segundo a OMS: perda da capacidade funcional é o problema que mais afeta os idosos. Estilo de vida e evolução de infermidades. A qualidade de vida na velhice tem sido, muitas vezes, associada a questões de dependência e autonomia.
As dependências Estas resultam tanto de alterações biológicas, como deficiências e/ou incapacidade como de mudanças nas exigências sociais e freqüentemente, as últimas parecem determinar as primeiras. Desta forma, necessitamos colocar em prática a Política Nacional da Saúde do Idoso, a qual visa basilar a promoção do envelhecimento saudável, manter ou  melhoria a capacidade funcional do idoso,  prevenir doenças, recuperar a saúde dos que adoecem e a reabilitar aqueles que venham a ter a sua capacidade funcional restringida.
 
 
 
Objetivo
Visamos com este artigo caracterizar a qualidade de vida na velhice e buscar melhorias, dentro de um planejamento com a ajuda de seus familiares e da aproximação destes a Unidade Básica de Saúde.
Discussão
A necessidade de cuidar do idoso é real.  Deve basear-se principalmente na família e atenção básica de saúde, através das Unidades Básicas de Saúde.  Instruir a família e profissionais de saúde sobre as alterações que a idade avançada pode causar, e diferenciá-las de patologia.
O ato de internar o idoso sem total necessidade A família como estrutura fundamental, a qual pode estar diretamente ligada em sua vitalidade.
Os profissionais de saúde Conhecer a realidade das famílias, com ênfase nas suas características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas;  Identificar os problemas de saúde e situações de risco mais comuns aos quais o idoso está exposto.
Conclusão
Distinguir os "efeitos da idade" de patologias.
A dependência não é um elemento que caracteriza apenas esta fase da vida.  Melhorias na saúde do idoso, com a ajuda de seus familiares e a aproximação destes a UBS.  Prestação de assistência integral à população idosa, respondendo às suas reais necessidades, de forma contínua e racionalizada.
É necessário, compreender o sentido da responsabilização compartilhada como base para o desenvolvimento das ações que contribuem para o alcance de uma vida saudável.
"O  envelhecer  é uma ciência onde não ganhamos um diploma de formatura, mas, ganhamos a plenitude."  Jorge Reigada
Referências Neri, A Liberalesso (2000).  Indicadores de bem-estar subjetivo em mulheres na meia-idade e idosas.  Campinas: UNICAMP (Manuscrito não publicado). Schaie, K Warner and Willis, S L (1996).  Adult development and aging, 4th edition.  N Y : Harper Collins Baltes, M M , Freund, A and Horgas, A L (1999), op. cit. Debert, G. G. (1999).  A reinvenção da velhice.  S.P.: EdUSP/FAPESP Baltes, M M, Maas, I., Wilms, H V, Borchelt, M. and Little, T D (1999).  Everyday competence in old and very old age: Theoretical considerations and empirical findings. In P B Baltes and K U Mayer (Eds.).  The Berlin Aging Study. Aging form 70 to 100 . Cambridge: Cambridge University Press. Mead, M. (1971).  Macho e fêmea.  Petrópolis, RJ: Vozes. Tradução do original em inglês, de 1949, por Margarida Maria Moura Kimmel, D (1994).  Aduthood and aging . N Y : John Wiley & Sons Ryff, C.D. (1989). “Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well-being”.  Journal of Personality and Social Psychology, 57  (6), pp. 1069-1081. Schaie, K Warner (1996a). Intellectual development in adulthood. In J E Birren and K Warner Schaie (Eds.), op. cit.

Envelhecer sem Adoecer

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    Envelhecer sem adoecer:Uma Integração entre a família do idoso e Unidade Básica de Saúde
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    Liga de GeriatriaUSS Autores: 1 - Amanda Thaís Thomé de Morais 2 - Clarisse Leal Leidersnaider 3 - Caio Obeica Lima Lacerda 4 – Mariah de Paula Leite 5 – Ana Amélia David Geraldes Orientador: 1- Helcio Serpa de Figueiredo Junior
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    Dentro do processode envelhecimento do Brasil, é importante conhecer as condições de vida, econômicas, de saúde e de suporte social dos idosos, para que se possa estar preparado para atender suas demandas, que atualmente é a que mais cresce.
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    Cresce cada vezmais o interesse pelas variáveis que caracterizam a qualidade de vidas dos idosos. Avaliação dos domínios físico, social e psicológico. Conscientização da importância entre identificar e promover condições que permitam a ocorrência de uma velhice longa e saudável.
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    Segundo a OMS:perda da capacidade funcional é o problema que mais afeta os idosos. Estilo de vida e evolução de infermidades. A qualidade de vida na velhice tem sido, muitas vezes, associada a questões de dependência e autonomia.
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    As dependências Estasresultam tanto de alterações biológicas, como deficiências e/ou incapacidade como de mudanças nas exigências sociais e freqüentemente, as últimas parecem determinar as primeiras. Desta forma, necessitamos colocar em prática a Política Nacional da Saúde do Idoso, a qual visa basilar a promoção do envelhecimento saudável, manter ou melhoria a capacidade funcional do idoso, prevenir doenças, recuperar a saúde dos que adoecem e a reabilitar aqueles que venham a ter a sua capacidade funcional restringida.
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    Visamos com esteartigo caracterizar a qualidade de vida na velhice e buscar melhorias, dentro de um planejamento com a ajuda de seus familiares e da aproximação destes a Unidade Básica de Saúde.
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    A necessidade decuidar do idoso é real. Deve basear-se principalmente na família e atenção básica de saúde, através das Unidades Básicas de Saúde. Instruir a família e profissionais de saúde sobre as alterações que a idade avançada pode causar, e diferenciá-las de patologia.
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    O ato deinternar o idoso sem total necessidade A família como estrutura fundamental, a qual pode estar diretamente ligada em sua vitalidade.
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    Os profissionais desaúde Conhecer a realidade das famílias, com ênfase nas suas características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas; Identificar os problemas de saúde e situações de risco mais comuns aos quais o idoso está exposto.
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    Distinguir os "efeitosda idade" de patologias.
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    A dependência nãoé um elemento que caracteriza apenas esta fase da vida. Melhorias na saúde do idoso, com a ajuda de seus familiares e a aproximação destes a UBS. Prestação de assistência integral à população idosa, respondendo às suas reais necessidades, de forma contínua e racionalizada.
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    É necessário, compreendero sentido da responsabilização compartilhada como base para o desenvolvimento das ações que contribuem para o alcance de uma vida saudável.
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    "O envelhecer é uma ciência onde não ganhamos um diploma de formatura, mas, ganhamos a plenitude." Jorge Reigada
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    Referências Neri, ALiberalesso (2000). Indicadores de bem-estar subjetivo em mulheres na meia-idade e idosas. Campinas: UNICAMP (Manuscrito não publicado). Schaie, K Warner and Willis, S L (1996). Adult development and aging, 4th edition. N Y : Harper Collins Baltes, M M , Freund, A and Horgas, A L (1999), op. cit. Debert, G. G. (1999). A reinvenção da velhice. S.P.: EdUSP/FAPESP Baltes, M M, Maas, I., Wilms, H V, Borchelt, M. and Little, T D (1999). Everyday competence in old and very old age: Theoretical considerations and empirical findings. In P B Baltes and K U Mayer (Eds.). The Berlin Aging Study. Aging form 70 to 100 . Cambridge: Cambridge University Press. Mead, M. (1971). Macho e fêmea. Petrópolis, RJ: Vozes. Tradução do original em inglês, de 1949, por Margarida Maria Moura Kimmel, D (1994). Aduthood and aging . N Y : John Wiley & Sons Ryff, C.D. (1989). “Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well-being”. Journal of Personality and Social Psychology, 57 (6), pp. 1069-1081. Schaie, K Warner (1996a). Intellectual development in adulthood. In J E Birren and K Warner Schaie (Eds.), op. cit.