O documento fornece um resumo sobre o Transtorno de Conduta na infância e adolescência. Ele discute a definição, epidemiologia, critérios diagnósticos, fatores associados e manejo do transtorno. Fatores como alterações cerebrais, cognitivas, familiares e ambientais estão associados ao desenvolvimento do transtorno. O tratamento envolve avaliação da gravidade do caso, acolhimento da família e planejamento terapêutico individualizado.
O documento descreve o Transtorno de Conduta, caracterizado por comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais que violam normas. Apresenta maior incidência em meninos entre 10-12 anos. O tratamento envolve intervenções familiares, treinamento de habilidades sociais e, em alguns casos, medicamentos.
O documento descreve o Transtorno Desafiador Opositivo, definido como um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador observado em crianças e adolescentes. Os principais sintomas incluem discussões frequentes, desafio à autoridade, irritabilidade e raiva. O diagnóstico é realizado através de avaliação da criança, família e escola, considerando fatores como métodos parentais, hereditariedade e problemas de desenvolvimento. O tratamento envolve terapias cognitivo-comportamentais, medicamentos e treinamento
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute depressão e transtorno bipolar na infância e adolescência. Apresenta dados epidemiológicos destes transtornos, descreve seus sintomas, diagnóstico, curso e tratamento. Relata que a depressão é comum nestas idades e o transtorno bipolar também, apesar de seu diagnóstico ser complexo devido à sobreposição de sintomas com outras condições. O tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para reduzir recaídas.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento descreve o Transtorno de Conduta, caracterizado por comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais que violam normas. Apresenta maior incidência em meninos entre 10-12 anos. O tratamento envolve intervenções familiares, treinamento de habilidades sociais e, em alguns casos, medicamentos.
O documento descreve o Transtorno Desafiador Opositivo, definido como um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador observado em crianças e adolescentes. Os principais sintomas incluem discussões frequentes, desafio à autoridade, irritabilidade e raiva. O diagnóstico é realizado através de avaliação da criança, família e escola, considerando fatores como métodos parentais, hereditariedade e problemas de desenvolvimento. O tratamento envolve terapias cognitivo-comportamentais, medicamentos e treinamento
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute depressão e transtorno bipolar na infância e adolescência. Apresenta dados epidemiológicos destes transtornos, descreve seus sintomas, diagnóstico, curso e tratamento. Relata que a depressão é comum nestas idades e o transtorno bipolar também, apesar de seu diagnóstico ser complexo devido à sobreposição de sintomas com outras condições. O tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para reduzir recaídas.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento discute as várias etapas do desenvolvimento humano desde a infância até a velhice, com foco nos aspectos sociais em cada fase. Aborda temas como o desenvolvimento social na primeira, segunda e terceira infância, na adolescência e na vida adulta, incluindo as relações familiares e de amizade.
O documento discute os fundamentos da psicologia do desenvolvimento humano. Em três frases, resume:
1) A psicologia do desenvolvimento estuda como as pessoas mudam e permanecem iguais ao longo da vida, considerando aspectos biológicos, cognitivos, sociais e emocionais.
2) Teorias como as de Piaget e Vygotsky procuram entender como a interação entre fatores inatos e ambientais molda o desenvolvimento ao longo dos estágios de vida.
3) Questões como a influência do contexto cultural e os mecanism
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento discute a avaliação psiquiátrica de pacientes, incluindo a importância da entrevista, avaliação física e neurológica, testes psicodiagnósticos e exames complementares. Também aborda tópicos como transferência, contratransferência e funções psíquicas elementares e suas alterações.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute estresse e ansiedade, definindo estresse como a resposta do corpo a estímulos externos que permitem superar demandas, podendo causar desgaste físico e mental. A ansiedade é definida como uma sensação decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central em situações percebidas como perigosas. Vários mecanismos de defesa contra a ansiedade são descritos, como negação, projeção e sublimação.
Transtornos Mentais da Criança e do AdolescenteAndressa Macena
O documento discute vários transtornos mentais comuns em crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno bipolar, TDAH, esquizofrenia, retardo mental, autismo, transtornos alimentares e abuso de álcool e drogas. Ele fornece sintomas-chave e informações sobre cada transtorno e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do cuidado da enfermagem para ajudar os pacientes a compreender e lidar com seus problemas.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
Este documento fornece uma introdução aos transtornos ansiosos, definindo ansiedade e classificando os principais transtornos de acordo com a CID-10. Apresenta os critérios do DSM-IV para o transtorno de ansiedade generalizada e discute a epidemiologia, etiologia, avaliação, tratamento não farmacológico e farmacológico para os principais transtornos ansiosos como TAG, fobias específicas e sociais, e TEPT.
Transtornos ansiosos na infância e adolescênciaCláudio Costa
O documento discute transtornos ansiosos, síndrome do pânico e depressão em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais tipos de transtornos ansiosos como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade fóbica. Também aborda classificações, sintomas e tratamentos para esses transtornos e para a depressão em diferentes faixas etárias da infância e adolescência.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
O documento discute transtornos de personalidade, definindo-os como padrões mal-adaptativos e persistentes de comportamento. Apresenta os principais transtornos divididos em três grupos: Grupo A (excêntricos), como o transtorno paranoide e esquizóide; Grupo B (dramáticos), como o histriônico e narcisista; e Grupo C (ansiosos), discutindo sintomas, epidemiologia, etiologia, curso e tratamento de cada um.
O Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT) ocorre após a exposição a eventos traumáticos como morte, violência ou acidentes graves. Os sintomas incluem reviver o trauma através de lembranças e pesadelos, evitar estímulos associados ao evento, alterações de humor e hiperexcitação. O diagnóstico é feito quando os sintomas persistem por mais de um mês e afetam o funcionamento da pessoa. O tratamento envolve psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos
Transtornos Disruptivos, do Controlede Impulsos e da Conduta:AnderayneAraujoNobre
Este documento discute comportamento antissocial e delinquência juvenil, definindo transtornos disruptivos como padrões persistentes de comportamento antissocial. Ele também explora fatores que influenciam o comportamento desviante de adolescentes e propõe técnicas de comunicação não violenta para enfrentar a conduta atípica.
O documento discute transtornos do comportamento disruptivo em crianças e adolescentes, como o Transtorno de Oposição e Desafio e o Transtorno de Conduta. Estes são caracterizados por comportamentos agressivos e desafiadores que violam normas sociais. O tratamento envolve terapia individual e familiar, e às vezes medicação ou internação para comorbidades.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento discute as várias etapas do desenvolvimento humano desde a infância até a velhice, com foco nos aspectos sociais em cada fase. Aborda temas como o desenvolvimento social na primeira, segunda e terceira infância, na adolescência e na vida adulta, incluindo as relações familiares e de amizade.
O documento discute os fundamentos da psicologia do desenvolvimento humano. Em três frases, resume:
1) A psicologia do desenvolvimento estuda como as pessoas mudam e permanecem iguais ao longo da vida, considerando aspectos biológicos, cognitivos, sociais e emocionais.
2) Teorias como as de Piaget e Vygotsky procuram entender como a interação entre fatores inatos e ambientais molda o desenvolvimento ao longo dos estágios de vida.
3) Questões como a influência do contexto cultural e os mecanism
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento discute a avaliação psiquiátrica de pacientes, incluindo a importância da entrevista, avaliação física e neurológica, testes psicodiagnósticos e exames complementares. Também aborda tópicos como transferência, contratransferência e funções psíquicas elementares e suas alterações.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute estresse e ansiedade, definindo estresse como a resposta do corpo a estímulos externos que permitem superar demandas, podendo causar desgaste físico e mental. A ansiedade é definida como uma sensação decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central em situações percebidas como perigosas. Vários mecanismos de defesa contra a ansiedade são descritos, como negação, projeção e sublimação.
Transtornos Mentais da Criança e do AdolescenteAndressa Macena
O documento discute vários transtornos mentais comuns em crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno bipolar, TDAH, esquizofrenia, retardo mental, autismo, transtornos alimentares e abuso de álcool e drogas. Ele fornece sintomas-chave e informações sobre cada transtorno e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do cuidado da enfermagem para ajudar os pacientes a compreender e lidar com seus problemas.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
Este documento fornece uma introdução aos transtornos ansiosos, definindo ansiedade e classificando os principais transtornos de acordo com a CID-10. Apresenta os critérios do DSM-IV para o transtorno de ansiedade generalizada e discute a epidemiologia, etiologia, avaliação, tratamento não farmacológico e farmacológico para os principais transtornos ansiosos como TAG, fobias específicas e sociais, e TEPT.
Transtornos ansiosos na infância e adolescênciaCláudio Costa
O documento discute transtornos ansiosos, síndrome do pânico e depressão em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais tipos de transtornos ansiosos como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade fóbica. Também aborda classificações, sintomas e tratamentos para esses transtornos e para a depressão em diferentes faixas etárias da infância e adolescência.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
O documento discute transtornos de personalidade, definindo-os como padrões mal-adaptativos e persistentes de comportamento. Apresenta os principais transtornos divididos em três grupos: Grupo A (excêntricos), como o transtorno paranoide e esquizóide; Grupo B (dramáticos), como o histriônico e narcisista; e Grupo C (ansiosos), discutindo sintomas, epidemiologia, etiologia, curso e tratamento de cada um.
O Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT) ocorre após a exposição a eventos traumáticos como morte, violência ou acidentes graves. Os sintomas incluem reviver o trauma através de lembranças e pesadelos, evitar estímulos associados ao evento, alterações de humor e hiperexcitação. O diagnóstico é feito quando os sintomas persistem por mais de um mês e afetam o funcionamento da pessoa. O tratamento envolve psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos
Transtornos Disruptivos, do Controlede Impulsos e da Conduta:AnderayneAraujoNobre
Este documento discute comportamento antissocial e delinquência juvenil, definindo transtornos disruptivos como padrões persistentes de comportamento antissocial. Ele também explora fatores que influenciam o comportamento desviante de adolescentes e propõe técnicas de comunicação não violenta para enfrentar a conduta atípica.
O documento discute transtornos do comportamento disruptivo em crianças e adolescentes, como o Transtorno de Oposição e Desafio e o Transtorno de Conduta. Estes são caracterizados por comportamentos agressivos e desafiadores que violam normas sociais. O tratamento envolve terapia individual e familiar, e às vezes medicação ou internação para comorbidades.
O documento discute transtornos do comportamento disruptivo como o Transtorno de Oposição e Desafio e o Transtorno de Conduta, caracterizados por comportamentos agressivos e desafiadores. O Transtorno de Conduta é mais comum em adolescentes do que crianças e associado a fatores de risco como disfunção familiar e problemas mentais dos pais. O tratamento envolve terapia individual e familiar e, às vezes, medicação ou internação para comorbidades.
O documento discute a desobediência patológica em crianças e adolescentes. Apresenta aspectos da psicologia evolutiva sobre o desenvolvimento da capacidade de obedecer e inibir impulsos. Também aborda características psiquiátricas como transtorno de conduta, transtorno desafiador opositivo e comorbidades. Finalmente, discute o tratamento multidisciplinar necessário, envolvendo psicofarmacologia e terapia comportamental.
O documento discute transtornos do comportamento disruptivo como o Transtorno de Oposição e Desafio e o Transtorno de Conduta, caracterizados por comportamentos agressivos e desafiadores. O Transtorno de Conduta é mais comum e grave, envolvendo violência, destruição de propriedade e sérias violações de regras. Seu tratamento envolve terapia individual e familiar e, às vezes, medicação ou internação.
O documento discute a depressão na infância e adolescência, abordando tópicos como:
1) Sintomas, epidemiologia e fatores de risco da depressão nestas faixas etárias;
2) Diferenças nos critérios diagnósticos do DSM-5 de acordo com a idade da criança;
3) Aspectos neurobiológicos e variáveis que influenciam a vulnerabilidade à depressão.
Este documento discute vários problemas psicológicos na adolescência, incluindo problemas afetivos como ansiedade e fobia escolar, transtornos obsessivo-compulsivos, comportamentos delinquentes juvenis, violência doméstica e suicídio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, causas, tratamentos e estatísticas para cada tópico.
O documento discute transtornos mentais comuns na infância e adolescência, descrevendo sintomas e sinais de alerta. Ele explica que transtornos mentais afetam cerca de 12,7% das crianças e adolescentes e podem causar sofrimento. Vários transtornos são detalhados, incluindo depressão, ansiedade, TDAH, transtorno alimentar e autismo. O documento enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do tratamento, que pode incluir medicação e terapia.
Transtorno de personalidade antissocial 7° período (noturno) (1)Tamires Batista
O documento discute o transtorno de personalidade antissocial, definindo-o como um padrão de comportamento de indiferença e violação dos direitos de outras pessoas. Detalha os principais sinais e sintomas, como agressividade, impulsividade e desrespeito pelas regras, e explica a diferença entre psicopatia e sociopatia. A prevalência é maior entre homens e tende a diminuir com a idade.
1) O documento discute o Transtorno de Personalidade Borderline, incluindo sintomas como desregulação emocional, cisão e relações instáveis.
2) O tratamento ideal envolve medicamentos e psicoterapia intensiva de longo prazo devido à gravidade e complexidade do distúrbio.
3) Os sintomas tendem a surgir na adolescência e persistir ao longo da vida, causando grandes prejuízos se não tratados corretamente.
Os principais transtornos globais do desenvolvimento incluem o transtorno autista, transtorno de Rett, transtorno desintegrativo da infância, transtorno de Asperger e transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação. Estes transtornos causam atrasos ou desvios no desenvolvimento de habilidades sociais, linguagem e comunicação. O transtorno autista ocorre antes dos 3 anos e é mais comum em meninos.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
1) O documento discute teorias e tratamentos para transtorno de personalidade borderline, incluindo terapia cognitivo-comportamental, terapia do esquema e terapia comportamental dialética.
2) As principais teorias para o transtorno envolvem ambiente invalidante na infância, temperamento e desregulação emocional.
3) O tratamento foca em regulacao emocional, desenvolvimento do modo adulto saudável e mudança de modos disfuncionais.
O documento discute os transtornos de personalidade segundo as classificações CID-10 e DSM-IV. Apresenta os critérios diagnósticos gerais para transtornos de personalidade e descreve especificamente os transtornos de personalidade evitativo, borderline, dependente, narcisista e histriônico.
O documento discute Transtornos Globais do Desenvolvimento, incluindo o Transtorno Autista, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno de Asperger e Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação, fornecendo detalhes sobre critérios diagnósticos, características e tratamento de cada um.
Este documento discute comportamentos de risco em jovens e como preveni-los. Apresenta fatores de risco individuais, escolares e familiares e como fatores de proteção podem ser desenvolvidos. Recomenda que famílias passem tempo juntos, conversem abertamente, deem apoio emocional e estabeleçam limites claros para ajudar os jovens a evitar comportamentos de risco.
O documento discute diretrizes para um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas. Aborda diferentes modelos de prevenção e fatores de vulnerabilidade dos jovens ao uso de drogas, enfatizando a importância da educação afetiva, do desenvolvimento da autoestima e da compreensão entre adultos e jovens. Também destaca questões como a abrangência do programa, métodos de intervenção e avaliações periódicas.
Transtorno da Personalidade Borderline (TPB)_.pptxJussaraCianelli2
O documento discute o transtorno da personalidade borderline (TPB), incluindo estatísticas, critérios de diagnóstico, padrões comportamentais e a eficácia da terapia dialética comportamental (DBT). A DBT é eficaz no tratamento de TPB e outros transtornos associados a desregulação emocional.
1) O documento discute vários transtornos psiquiátricos que afetam crianças e adolescentes, incluindo transtorno do espectro autista, ansiedade, depressão e TDAH.
2) Os critérios de diagnóstico para esses transtornos são apresentados de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças.
3) Fatores de risco, diagnóstico diferencial e aspectos culturais relacionados a esses transtornos também são abordados.
Semelhante a Manejo do adolescente com transtorno de conduta (20)
[1] O documento discute os aspectos da anamnese psiquiátrica, incluindo a importância da entrevista, os componentes da avaliação psiquiátrica e as diferentes seções da anamnese como identificação, queixa principal, história da doença atual e história familiar. [2] A entrevista psiquiátrica é vista como parte do tratamento e requer atenção aos afetos do paciente e do entrevistador. [3] Uma anamnese psiquiátrica completa fornece informações essenciais para diagnó
O documento discute a história do diagnóstico e compreensão dos transtornos do espectro autista, começando com a descrição de Kanner em 1943 e evoluindo até as classificações atuais no DSM-V e CID-10. Inclui detalhes sobre as contribuições de Asperger, Wing e outros, assim como sintomas, níveis de gravidade e diretrizes para tratamento.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento discute princípios da psicofarmacologia em crianças e adolescentes, incluindo: 1) como fatores como metabolismo e excreção afetam as doses necessárias; 2) a importância do diagnóstico correto e dos sintomas-alvo na escolha da medicação; 3) os cuidados necessários ao prescrever medicamentos para esta população.
O documento fornece diretrizes sobre TDAH da American Academy of Child and Adolescent Psychiatry de 2006. Resume que o TDAH requer avaliação clínica em vários ambientes, pode persistir na idade adulta e seu diagnóstico envolve entrevistas com pais, professores e a criança.
O documento discute a história e origem da psiquiatria infantil e adolescente. Resume os principais pontos como: (1) as origens no ramo da educação para crianças com deficiências; (2) a contribuição de Jean Itard com o "garoto selvagem" de Aveyron; (3) os primeiros paradigmas psiquiátricos enxergavam a criança como adulto em miniatura.
Transtornos de estresse agudo e transtornos de estresseCláudio Costa
O documento discute transtornos de estresse agudo e pós-traumático, definindo estresse, suas fases e sintomas físicos e emocionais. Também aborda fatores que influenciam a gravidade do estresse, classificações psiquiátricas, e princípios básicos para o atendimento de crianças estressadas, como acolhimento, objetivos do tratamento e prevenção de comportamentos de risco.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. Medidas de proteção aos pais incluem encaminhamento a programas de apoio familiar, tratamento psicológico e cursos de orientação.
III. A relação entre psiquiatras, pais e pacientes requer respeito, esclarecimento e consentimento informado, considerando o desenvolvimento e autonomia de cada um.
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento do TDAH. Ele discute que o TDAH requer avaliação do comportamento em diferentes ambientes e não existe um teste de laboratório. O tratamento deve ser individualizado, envolver a família e a escola, e pode incluir terapia comportamental, medicação e aconselhamento para os pais.
O documento discute a história e desenvolvimento da psiquiatria infantil como especialidade médica, desde seus primórdios focados na educação de crianças "ineducáveis" até a incorporação de conceitos psicanalíticos na década de 1930. Também aborda os desafios atuais da especialidade, como a escassez de profissionais e a necessidade de formação específica considerando múltiplas abordagens teóricas e campos de atuação interdisciplinar.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. A lei prevê medidas como tratamento psicológico ou encaminhamento a programas que podem ser aplicadas aos pais ou responsáveis.
III. O documento discute questões éticas no atendimento psiquiátrico de crianças e adolescentes, como consentimento informado e sigilo médico.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), incluindo sua definição, etiologia, comorbidades, diagnóstico diferencial e orientações para tratamento. O autor é um psiquiatra especializado em TDAH que fornece informações sobre a condição e recomendações para pais de crianças diagnosticadas.
O documento discute o diagnóstico diferencial entre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Bipolar (TB) em crianças e adolescentes. Apresenta os sintomas mais comuns de cada transtorno e as dificuldades em distinguir os dois, dada a alta comorbidade. Destaca a importância de se levar em conta fatores como história familiar, evolução do quadro e resposta a tratamentos para diferenciar TDAH de formas leves ou atípicas de TB.
El trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) presenta una alta comorbilidad con el trastorno bipolar pediátrico (TBPinf), con tasas de comorbilidad reportadas entre 57-93%. Varios estudios han encontrado que los niños con TDAH tienen un riesgo 10 veces mayor de desarrollar TBPinf en comparación con controles sanos. Aunque comparten algunos síntomas, se han propuesto algunas claves clínicas para diferenciar ambos trastornos, como la aparición súbita
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Transtorno de Conduta na infância e adolescência
Possível definição: “Conjunto de sintomas centrais
caracterizados pelo fracasso consistente em controlar
adequadamente o comportamento dentro de regras
socialmente definidas.”
Epidemiologia: Prevalência entre 5% e 10%, ou seja,
problema psiquiátrico infantil mais comum, praticamente
responsável pela inclusão da Psiquiatria Infantil nas
práticas intervencionistas da Psiquiatria a partir dos anos
30, na Europa e Estados Unidos.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
3. Transtorno de Conduta na infância e adolescência:
Breve revisão
Critérios diagnósticos: DSM-IV-TR (312.8) – Bastam 3 dos 15 sintomas abaixo.
A. Um padrão repetitivo e persistente de comportamento no qual são violados os direitos básicos dos outros ou
normas ou regras sociais importantes apropriadas à idade, manifestado pela presença de três (ou mais) dos seguintes
critérios nos últimos 12 meses, com pelo menos um critério presente nos últimos 6 meses:
Agressão a pessoas e animais
(1) frequentemente provoca, ameaça ou intimida outros
(2) frequentemente inicia lutas corporais
(3) utilizou uma arma capaz de causar sério dano físico a outros (por ex., bastão, tijolo, garrafa quebrada, faca, arma
de fogo)
(4) foi fisicamente cruel com pessoas
(5) foi fisicamente cruel com animais
(6) roubou com confronto com a vítima (por ex., bater carteira, arrancar bolsa, extorsão, assalto à mão armada)
(7) forçou alguém a ter atividade sexual consigo
Destruição de propriedade
(8) envolveu-se deliberadamente na provocação de incêndio com a intenção de causar sérios danos
(9) destruiu deliberadamente a propriedade alheia (diferente de provocação de incêndio)
Defraudação ou furto
(10) arrombou residência, prédio ou automóvel alheios
(11) mente com freqüência para obter bens ou favores ou para evitar obrigações legais (isto é, ludibria outras pessoas)
(12) roubou objetos de valor sem confronto com a vítima (por ex., furto em lojas, mas sem arrombar e invadir;
falsificação)
Sérias violações de regras
(13) frequentemente permanece na rua à noite, apesar de proibições dos pais, iniciando antes dos 13 anos de idade
(14) fugiu de casa à noite pelo menos duas vezes, enquanto vivia na casa dos pais ou lar adotivo (ou uma vez, sem
retornar por um extenso período)
(15) frequentemente gazeteia à escola, iniciando antes dos 13 anos de idade
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
4. Transtorno de Conduta na infância e adolescência:
Breve revisão
Continuação: Critérios para diagnóstico de TC de acordo com DSM-IV-TR :
B. A perturbação no comportamento causa prejuízo clinicamente significativo no
funcionamento social, acadêmico ou ocupacional.
C. Se o indivíduo tem 18 anos ou mais, não são satisfeitos os critérios para o Transtorno da
Personalidade Anti-Social.
De acordo com a idade de início:
- Tipo com Início na Infância: Início de pelo menos um critério característico de
Transtorno da Conduta antes dos 10 anos de idade.
- Tipo com Início na Adolescência: ausência de quaisquer critérios característicos de
Transtorno da Conduta antes dos 10 anos de idade.
De acordo com a gravidade:
Leve: poucos problemas de conduta, se existem, além daqueles exigidos para fazer o
diagnóstico e os problemas de conduta causam apenas um dano pequeno a outros.
Moderado: número de problemas de conduta e efeito sobre outros são intermediários,
entre "leve" e "severo".
Severo: muitos problemas de conduta além daqueles exigidos para fazer o diagnóstico
ou problemas de conduta que causam dano considerável a outros.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
5. Transtorno de Conduta na infância e adolescência:
Breve revisão
Critérios para Transtorno Desafiador Opositivo DSM-IV-TR 313.81 - (4 ou mais):
A. Um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador durando pelo menos 6
meses, durante os quais quatro (ou mais) das seguintes características estão presentes:
(1) frequentemente perde a paciência, (2) frequentemente discute com adultos
(3) com frequência desafia ou se recusa ativamente a obedecer a solicitações ou regras
dos adultos
(4) frequentemente perturba as pessoas de forma deliberada
(5) frequentemente responsabiliza os outros por seus erros ou mau comportamento
(6) mostra-se frequentemente suscetível ou é aborrecido com facilidade pelos outros
(7) frequentemente enraivecido e ressentido, (8) frequentemente rancoroso ou
vingativo
Obs: O comportamento deve ocorrer com maior frequência do que se observa
tipicamente em indivíduos de idade e nível de desenvolvimento comparáveis.
B. A perturbação do comportamento causa prejuízo clinicamente significativo no
funcionamento social, acadêmico ou ocupacional.
C. Os comportamentos não ocorrem exclusivamente durante o curso de um Transtorno
Psicótico ou Transtorno do Humor.
D. Não são satisfeitos os critérios para Transtorno da Conduta e, se o indivíduo tem 18
anos ou mais, não são satisfeitos os critérios para Transtorno da Personalidade
Antisocial.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
6. Transtorno de Conduta na infância e adolescência
Fatores associados aos Transtornos de Conduta:
A) Fatores constitucionais:
Índices mais altas de testosterona;
Índices mais baixos de cortisol;
Comorbidade com TDA/H = 43%
Comorbidade com Transtornos de Ansiedade e Depressão = 33%
Maior concordância em gêmeos homozigóticos
Alterações anatômicas no sistema paralímbico (influenciando nas
funções cognitivas e emocionais)
Rev. Bras. Psiquiatr. vol.22 s.2 São Paulo Dec. 2000
BMJ 2011; 342:d2132 (4.abril.2011 ) = Diferenças anatômicas entre cérebros de
adolescentes com e sem TC
AJP vol 116 – Janeiro.2009 = Imagens das regiões órbito-frontais nos
portadores de TC são diferentes de quem tem TDA/H
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
7. Alterações na estrutura cerebral de adolescentes com Transtorno
de Conduta: anormalidades nas áreas fronto-límbicas
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
8. Transtorno de Conduta na infância e adolescência
Fatores associados aos Transtornos de Conduta:
B) Aspectos cognitivos e psicológicos:
menos tolerância à frustração;
interpretação negativa das intenções do outro;
menos sensíveis à possibilidade de punição;
demora em se acalmar diante das frustrações;
Baixa auto-estima;
Melancolia.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
9. Transtorno de Conduta na infância e adolescência
C) Fatores ambientais
Família:
Transtornos psiquiátricos dos pais desarmonias conjugais;
Falta de limites, hostilidade contra a criança;
Reforço parental nos comportamentos disruptivos;
Abuso sexual.
Escola:
Ambiente desorganizado e inamistoso, pouco contato com os pais;
Ambiente social amplo
Meio social com baixo índice de desenvolvimento;
Risco na vizinhança;
Influência dos ‘amigos’
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
10. Transtorno de Conduta na infância e adolescência
Evolução do TC ao longo do tempo
Extraído de Louzã, Cordás & cols: Transtornos de Personalidade. Artmed, Porto Alegre, 2011
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
11. Manejo do Transtorno de Conduta na adolescência
Considerações sobre o Tratamento
Antes de tudo: um desafio
Expectativas realistas
Mil e uma possibilidades e um milhão de desafios
Resistência familiar
Foco ampliado:
Adolescente
Família
Escola
Vida social/esporte/clube/amigos
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
12. Manejo do Transtorno de Conduta na adolescência
Considerar diagnósticos diferenciais:
Transtorno de ajustamento: verificar ocorrência de estressor social, como
divórcio dos pais, adoção, trauma, abuso (média de 3 meses antes dos
sintomas);
TDA/H tipo hiperativo-impulsivo: geralmente, destrutividade e
comportamentos antissociais intencionais indicam TC;
Desvio subcultural: comportamentos antissociais mas não especialmente
agressivos ou rebeldes;
Transtornos autísticos: crises de acessos de raiva;
Transtornos maníacos (THB): surtos de raiva, agressividade, exaltação
irritável;
Adolescentes “normais”, sobre os quais pesam expectativas ou exigências
indevidamente altas
(*) Goodman e Scott - Psiquiatria Infantil, SP, Editora Roca, 2004.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
13. Manejo do adolescente com Transtorno de Conduta
Considerar a gravidade do caso:
A gravidade do TC varia de acordo com os três campos sobrepostos
de comportamento:
Rebeldia, desobediência, comportamentos desafiadores;
Agressividade, irritabilidade, impulsividade;
Comportamentos antissociais: destrutividade, violação dos direitos,
roubos, ferimentos em outros.
Não considerar comportamentos ocasionais nem os atribuíveis ao
nível de desenvolvimento.
Considerar o conceito dimensional do transtorno: o ponto de
corte entre patológico e normal não é fácil de ser estabelecido.
(*) Goodman e Scott - Psiquiatria Infantil, SP, Editora Roca, 2004.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
14. Manejo do Transtorno de Conduta na adolescência
Acolhimento da família e do adolescente
Estabelecimento do diagnóstico
Planejamento terapêutico:
Definição de objetivos
Terapia Familiar ou Orientação Familiar?
Adesão ao tratamento
Psicofarmacologia?
Psicoterapia com o adolescente?
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
15. Manejo do adolescente com Transtorno de Conduta
Caso 1:
Guilherme, 16 anos, afrodescente.
Adotado aos 4 anos
AF: pai usuário e traficante de substância, assassinado; mãe:
“da vida”, 4 filhos, “cada um de um homem”.
Adotado por casal mais velho (acima de 50a) de vida conjugal
conflituosa, brancos, educação superior, classe média alta, já
com 2 filhos adultos (ambos desadaptados,
semidependentes)
QP: envolvimento com colegas de baixo nível social,
ressentido com “sociedade injusta”, gazeteando aulas, baixo
rendimento escolar, comportamento desafiador. Inicio dos
sintomas: há mais ou menos 01 ano.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG
16. Manejo do adolescente com Transtorno de Conduta
Caso 2:
Maria: 11 anos.
Família: Pai e mãe médicos. 1 irmão de 4 anos.
Queixas: irritabilidade, relacionamento conflituoso
com irmão e colegas, ótimo rendimento escolar,
comportamento opositor, birras, brigas, impulsividade.
HP: já em tratamento com Ritalina e Risperidona
(TDAH)
Padrão familiar de educação: exigências e expectativas
acima das apropriadas; frustração com consequente
hostilidade e rejeição. Não se escuta a criança.
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte-MG