O documento discute a história do diagnóstico e compreensão dos transtornos do espectro autista, começando com a descrição de Kanner em 1943 e evoluindo até as classificações atuais no DSM-V e CID-10. Inclui detalhes sobre as contribuições de Asperger, Wing e outros, assim como sintomas, níveis de gravidade e diretrizes para tratamento.
O documento discute o transtorno do espectro autista, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Apresenta os principais sintomas, causas, critérios de diagnóstico e abordagens de tratamento.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento discute o transtorno do espectro autista, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Apresenta os principais sintomas, causas, critérios de diagnóstico e abordagens de tratamento.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
Apresentação autismo para maiores de 11anoscatialipa
O documento discute o autismo, definindo-o como uma perturbação social e de comunicação que afeta o comportamento da criança. Detalha características comuns em crianças autistas como dificuldades de interação social, comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. Aponta que o autismo é um espectro e não uma doença, e que embora não tenha cura, a terapia pode melhorar progressos.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento discute o autismo, incluindo suas características, causas e tratamentos. O autismo afeta a capacidade de interação e comunicação e é uma condição genética. Alguns tratamentos incluem terapias para aliviar compressões no cérebro. O Dia Mundial da Conscientização do Autismo busca aumentar a compreensão sobre essa condição.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute o autismo infantil, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Ele descreve os sintomas comuns em crianças autistas, como movimentos estereotipados e dificuldades na linguagem. O documento também discute a incidência, causas, diagnóstico e tratamentos do autismo, incluindo terapias comportamentais e de apoio.
O documento discute o transtorno do espectro do autismo, incluindo sua evolução conceitual, classificações no DSM-IV e DSM-V, epidemiologia, etiologia, base neurológica, alterações sensoriais, níveis de gravidade e terapias farmacológicas.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
O documento discute o que é autismo, suas características e formas de diagnóstico e tratamento. Ele explica que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação, socialização e comportamento e pode se manifestar de diferentes formas. O diagnóstico é complexo e envolve a observação de sinais pelos pais. O tratamento é multidisciplinar e tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento da pessoa.
O documento descreve a história e definição do autismo, suas manifestações, diagnóstico e tratamento. O autismo foi primeiramente descrito por Kanner e Asperger no século 20 e caracteriza-se por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve terapias comportamentais e educacionais.
O documento discute o autismo como uma perturbação global do desenvolvimento infantil que dura a vida toda. O diagnóstico é feito com base nos critérios do DSM-IV-TR. O documento descreve as características do autismo em diferentes idades, incluindo bebês, crianças de 2 a 5 anos, adolescentes e adultos. Também discute as causas e prevalência do autismo.
O documento discute o autismo, descrevendo-o como uma perturbação global do desenvolvimento que dura a vida toda. Detalha os sinais e características do autismo em diferentes idades, desde bebês até adultos idosos, e discute possíveis causas genéticas e ambientais.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
Apresentação autismo para maiores de 11anoscatialipa
O documento discute o autismo, definindo-o como uma perturbação social e de comunicação que afeta o comportamento da criança. Detalha características comuns em crianças autistas como dificuldades de interação social, comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial. Aponta que o autismo é um espectro e não uma doença, e que embora não tenha cura, a terapia pode melhorar progressos.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
1) O documento resume a história do autismo, desde sua primeira descrição em 1906 até os dias atuais, incluindo classificações, estatísticas e métodos de tratamento.
2) As principais abordagens de tratamento discutidas são o método TEACCH, o sistema de troca de imagens (PECS) e a análise aplicada do comportamento (ABA).
3) O autismo é caracterizado por déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos, e requer um diagnóstico multidisciplinar sem exames específicos.
O documento discute o autismo, incluindo suas características, causas e tratamentos. O autismo afeta a capacidade de interação e comunicação e é uma condição genética. Alguns tratamentos incluem terapias para aliviar compressões no cérebro. O Dia Mundial da Conscientização do Autismo busca aumentar a compreensão sobre essa condição.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
O documento discute o autismo infantil, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Ele descreve os sintomas comuns em crianças autistas, como movimentos estereotipados e dificuldades na linguagem. O documento também discute a incidência, causas, diagnóstico e tratamentos do autismo, incluindo terapias comportamentais e de apoio.
O documento discute o transtorno do espectro do autismo, incluindo sua evolução conceitual, classificações no DSM-IV e DSM-V, epidemiologia, etiologia, base neurológica, alterações sensoriais, níveis de gravidade e terapias farmacológicas.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
O documento discute o que é autismo, suas características e formas de diagnóstico e tratamento. Ele explica que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação, socialização e comportamento e pode se manifestar de diferentes formas. O diagnóstico é complexo e envolve a observação de sinais pelos pais. O tratamento é multidisciplinar e tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento da pessoa.
O documento descreve a história e definição do autismo, suas manifestações, diagnóstico e tratamento. O autismo foi primeiramente descrito por Kanner e Asperger no século 20 e caracteriza-se por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve terapias comportamentais e educacionais.
O documento discute o autismo como uma perturbação global do desenvolvimento infantil que dura a vida toda. O diagnóstico é feito com base nos critérios do DSM-IV-TR. O documento descreve as características do autismo em diferentes idades, incluindo bebês, crianças de 2 a 5 anos, adolescentes e adultos. Também discute as causas e prevalência do autismo.
O documento discute o autismo, descrevendo-o como uma perturbação global do desenvolvimento que dura a vida toda. Detalha os sinais e características do autismo em diferentes idades, desde bebês até adultos idosos, e discute possíveis causas genéticas e ambientais.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais de crianças autistas.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação para pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, tratamentos disponíveis e orientações gerais para pais.
O documento é uma cartilha publicada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Casa do Autista para fornecer orientação aos pais de crianças autistas. A cartilha descreve as características do autismo, formas de diagnóstico, desafios para a família, diferentes terapias disponíveis e orientações gerais para pais.
O documento discute o autismo, incluindo suas características, sintomas e possíveis causas. O autismo é uma desordem do desenvolvimento que afeta a comunicação e interações sociais e pode variar de leve a severo. Algumas possíveis causas incluem fatores genéticos, vírus, toxinas e metais pesados, embora a causa exata ainda seja desconhecida.
O documento discute autismo e transtornos do espectro autista. Ele fornece uma breve história do autismo, descreve os principais sintomas e características comportamentais, e discute abordagens educativas e apoio para crianças com autismo.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas causas, sintomas e tratamentos. Resume que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades nas interações sociais e comportamentos repetitivos, e que embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais parecem desempenhar um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e medicações em alguns casos.
O documento discute o autismo, fornecendo informações sobre suas definições, causas, sintomas e tratamentos. O autismo é agora chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e envolve dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos. As causas ainda são desconhecidas, mas fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve abordagens multidisciplinares como TEACCH, ABA e PECS.
Projeto Rede Sampa - Saúde Mental Paulistana
Seminário "Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território.
O documento discute a Síndrome de Asperger, incluindo sua história, características e diagnóstico. Hans Asperger descreveu a condição em 1944, notando dificuldades na interação social. Atualmente, é classificada como um transtorno do desenvolvimento e caracterizada por prejuízos nas interações sociais e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos. A incidência é estimada entre 1 em 200 e 1 em 350 crianças.
O documento discute o autismo, fornecendo:
1) Uma definição de autismo como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interações sociais e comportamentos;
2) Explica que não existem exames de diagnóstico e que ele é clínico, avaliando sintomas e excluindo outras causas;
3) Discutem que o autismo tem componentes genéticos e ambientais.
O documento resume um seminário sobre autismo realizado em 25 de fevereiro de 2012. Nele, são apresentados três palestrantes e abordados diversos tópicos relacionados ao autismo, incluindo sua definição, sintomas, causas, diagnóstico e prevalência. O documento fornece informações detalhadas sobre a perturbação do espectro autista.
Este documento resume um seminário sobre autismo realizado em 25 de fevereiro de 2012. Apresenta definições e conceitos iniciais sobre autismo, descreve os sintomas e critérios de diagnóstico de acordo com o DSM-IV-TR, e discute possíveis causas e prevalência desta perturbação.
1. O documento apresenta informações sobre autismo, incluindo definição, causas, sintomas e orientações para pais e professores. 2. Aborda o espectro de manifestações autísticas, desde o autismo clássico até a síndrome de Asperger. 3. Fornece diretrizes para identificação, diagnóstico e intervenção precoce para crianças com autismo.
Trabalho realizado no ano de 2010, na disciplina de estágio básico I do curso de Psicologia que teve como objeto de estudo o AUTISMO BASEADO NA ABORDAGEM PSICANALÍTICA.
A PSICOMOTRICIDADE JUNTO AO AUTISMO INFANTIL: TRABALHANDO O CORPO ATRAVÉS DA ...Raphaela Marques
Artigo publicado no livro Psicomotricidade na Saúde / Carlos Alberto de Mattos Ferreira, Ana Maria Hensius (organizadores). - Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010
Palestra sobre Autismo realizada em 13/04/2015 Universidade Anhanguera - SPClinicaAssis
O documento discute a importância do diagnóstico precoce do autismo, os fatores de risco para o desenvolvimento do transtorno e como é realizado o diagnóstico. Apresenta dados sobre a prevalência crescente do autismo no mundo e no Brasil, possíveis causas genéticas e ambientais, e sintomas que levam os pais a desconfiarem da condição entre os 12 e 24 meses de idade da criança.
[1] O documento discute os aspectos da anamnese psiquiátrica, incluindo a importância da entrevista, os componentes da avaliação psiquiátrica e as diferentes seções da anamnese como identificação, queixa principal, história da doença atual e história familiar. [2] A entrevista psiquiátrica é vista como parte do tratamento e requer atenção aos afetos do paciente e do entrevistador. [3] Uma anamnese psiquiátrica completa fornece informações essenciais para diagnó
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
Transtornos ansiosos na infância e adolescênciaCláudio Costa
O documento discute transtornos ansiosos, síndrome do pânico e depressão em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais tipos de transtornos ansiosos como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade fóbica. Também aborda classificações, sintomas e tratamentos para esses transtornos e para a depressão em diferentes faixas etárias da infância e adolescência.
O documento discute princípios da psicofarmacologia em crianças e adolescentes, incluindo: 1) como fatores como metabolismo e excreção afetam as doses necessárias; 2) a importância do diagnóstico correto e dos sintomas-alvo na escolha da medicação; 3) os cuidados necessários ao prescrever medicamentos para esta população.
O documento fornece diretrizes sobre TDAH da American Academy of Child and Adolescent Psychiatry de 2006. Resume que o TDAH requer avaliação clínica em vários ambientes, pode persistir na idade adulta e seu diagnóstico envolve entrevistas com pais, professores e a criança.
O documento discute a história e origem da psiquiatria infantil e adolescente. Resume os principais pontos como: (1) as origens no ramo da educação para crianças com deficiências; (2) a contribuição de Jean Itard com o "garoto selvagem" de Aveyron; (3) os primeiros paradigmas psiquiátricos enxergavam a criança como adulto em miniatura.
Transtornos de estresse agudo e transtornos de estresseCláudio Costa
O documento discute transtornos de estresse agudo e pós-traumático, definindo estresse, suas fases e sintomas físicos e emocionais. Também aborda fatores que influenciam a gravidade do estresse, classificações psiquiátricas, e princípios básicos para o atendimento de crianças estressadas, como acolhimento, objetivos do tratamento e prevenção de comportamentos de risco.
Manejo do adolescente com transtorno de condutaCláudio Costa
O documento fornece um resumo sobre o Transtorno de Conduta na infância e adolescência. Ele discute a definição, epidemiologia, critérios diagnósticos, fatores associados e manejo do transtorno. Fatores como alterações cerebrais, cognitivas, familiares e ambientais estão associados ao desenvolvimento do transtorno. O tratamento envolve avaliação da gravidade do caso, acolhimento da família e planejamento terapêutico individualizado.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. Medidas de proteção aos pais incluem encaminhamento a programas de apoio familiar, tratamento psicológico e cursos de orientação.
III. A relação entre psiquiatras, pais e pacientes requer respeito, esclarecimento e consentimento informado, considerando o desenvolvimento e autonomia de cada um.
O documento discute a desobediência patológica em crianças e adolescentes. Apresenta aspectos da psicologia evolutiva sobre o desenvolvimento da capacidade de obedecer e inibir impulsos. Também aborda características psiquiátricas como transtorno de conduta, transtorno desafiador opositivo e comorbidades. Finalmente, discute o tratamento multidisciplinar necessário, envolvendo psicofarmacologia e terapia comportamental.
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento do TDAH. Ele discute que o TDAH requer avaliação do comportamento em diferentes ambientes e não existe um teste de laboratório. O tratamento deve ser individualizado, envolver a família e a escola, e pode incluir terapia comportamental, medicação e aconselhamento para os pais.
O documento discute a história e desenvolvimento da psiquiatria infantil como especialidade médica, desde seus primórdios focados na educação de crianças "ineducáveis" até a incorporação de conceitos psicanalíticos na década de 1930. Também aborda os desafios atuais da especialidade, como a escassez de profissionais e a necessidade de formação específica considerando múltiplas abordagens teóricas e campos de atuação interdisciplinar.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. A lei prevê medidas como tratamento psicológico ou encaminhamento a programas que podem ser aplicadas aos pais ou responsáveis.
III. O documento discute questões éticas no atendimento psiquiátrico de crianças e adolescentes, como consentimento informado e sigilo médico.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), incluindo sua definição, etiologia, comorbidades, diagnóstico diferencial e orientações para tratamento. O autor é um psiquiatra especializado em TDAH que fornece informações sobre a condição e recomendações para pais de crianças diagnosticadas.
O documento discute o diagnóstico diferencial entre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Bipolar (TB) em crianças e adolescentes. Apresenta os sintomas mais comuns de cada transtorno e as dificuldades em distinguir os dois, dada a alta comorbidade. Destaca a importância de se levar em conta fatores como história familiar, evolução do quadro e resposta a tratamentos para diferenciar TDAH de formas leves ou atípicas de TB.
El trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) presenta una alta comorbilidad con el trastorno bipolar pediátrico (TBPinf), con tasas de comorbilidad reportadas entre 57-93%. Varios estudios han encontrado que los niños con TDAH tienen un riesgo 10 veces mayor de desarrollar TBPinf en comparación con controles sanos. Aunque comparten algunos síntomas, se han propuesto algunas claves clínicas para diferenciar ambos trastornos, como la aparición súbita
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Transtornos do Espectro Autista
Dr. Leo Kanner, 1943
Nasceu na Ucrânia em: 13 de
junho de 1894 - Faleceu em
Maryland (USA) em 3 de abril de
1981
Texto completo do original de Leo
Kanner (34 páginas):
http
://simonsfoundation.s3.amazonaws.com/share/071
pdf
Teorizou que a CAUSA do
Autismo seria a REJEIÇÃO da
criança pelos pais frios (mãe
geladeira).
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte - MG
5. Transtornos do Espectro Autista
Dr. Leo Kanner-1943
Eis a constelação sintomática do Autismo Infantil de
Kanner:
Isolamento autista extremo: evita olhar as pessoas,
parece não escutar, insensível aos estímulos;
Ausência de posturas antecipatórias;
Atraso ou desvio no desenvolvimento da linguagem;
Ecolalias, uso da 3ª. pessoa ao falar de si
Repetições monótonas de ruídos ou sons vocais
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte - MG
6. Transtornos do Espectro Autista
Dr. Leo Kanner-1943
Constelação sintomática do Autismo, segundo
Kanner
(continuação do slide anterior):
Estereotipias e maneirismos
Desejo de manutenção de uniformidade: mesmice
Contato visual pobre
Relacionamento interpessoal prejudicado
Preferência por figuras e objetos inanimados
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte - MG
7. Transtornos do Espectro Autista
Quadro Clínico descrito por Ajuriaguerra em 1953
Dr. Cláudio Costa - Belo Horizonte - MG
8. Transtornos do Espectro Autista
Epidemiologia
Prevalência (número total de casos num determinado
espaço de tempo e lugar):
Fonte Prevalência
Kaplan & Sadock, 2011 8:10000 ( 0,08%)
Stubbe, D., 2008 10:1000 a 36:10000 (1 a 3,6%)
Kim&Alii, 2011 Am J Psychiatry, 2011 26:10000 (2,6%)
DSM-V (APA), 2013 10:0000 (1%)
Os índices variam por fatores diversos: extensão da amostra,
critérios diagnósticos utilizados, inclusão de Deficientes
Mentais, etc.
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9. 1940 – Leo Kanner: rejeição pela “mãe geladeira”
1950-60 – Bruno Bettelheim: relações pouco
afetivas
1970 – Hipóteses: causas obstétricas, infecções,
genética, elementos tóxicos (certos alimentos)
1996-2006 – uso de antiepiléticos,
antidepressivos, etc.
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12. Transtornos do Espectro Autista
Classificações Atuais: CID-10
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13. Transtornos do Espectro Autista
Classificações Atuais: CID-10
F84- TRANSTORNOS INVASIVOS DO
DESENVOLVIMENTO (TID):
F84-0 – Autismo infantil
F84-1 – Autismo atípico
F84-2 – Síndrome de Rett
F84-3 – Outro Transtorno Desintegrativo da Infância
F84-4 – Transtorno Hipercinético + Retardo +
Movimentos estereotipados
F84-5 – Síndrome de Asperger
F84-8 – Outros
F84-9 – Sem Outra Especificação
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14. Transtornos do Espectro Autista
Classificações Atuais: CID-10
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15. Transtornos do Espectro Autista
Classificações Atuais: DSM-V
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16. Transtornos do Espectro Autista
Critérios diagnósticos: DSM-V
A) Déficits persistentes na comunicação social e na
interação social em múltiplos contextos:
déficit na reciprocidade socioemocional
déficit nos comportamentos comunicativos não verbais
déficit para desenvolver, manter e compreender
relacionamentos, como ajustar o comportamento para
se adequar a contextos sociais diversos, fazer amigos,
dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas
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17. Transtornos do Espectro Autista
Critérios diagnósticos: DSM-V
B) Padrões restritos e repetitivos de comportamentos,
interesses ou atividades:
Estereotipias motoras, organização obsessiva de brinquedos,
ecolalia, girar objetos, etc.;
Insistência nas mesmas atividades, rigidez, rotinas e padrões
inflexíveis (sofrimento ante pequenas mudanças), rituais de
saudação, apego aos caminhos de sempre;
Interesses fixos, perseverativos, com foco excessivo em
assuntos, temas, programas de tv, científicos, etc.;
Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais , às vezes
insensibilidade à temperatura, fascínio por movimentos
circulares, etc.
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18. Transtornos do Espectro Autista
Critérios diagnósticos: DSM-V
Os sintomas descritos anteriormente podem ser
observados desde antes dos 3 anos, mas alguns só vão
ficar mais evidentes quando as demandas sociais
ficam mais fortes: entrada para a escola,
adolescência...
Os sintomas causam prejuízo clinicamente
significativo no funcionamento social, laboral e
afetivo;
Esses sintomas não são explicáveis por deficiência
mental.
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19. Transtornos do Espectro Autista
DR. HANS ASPERGER
Nasceu em Viena, 18 de fevereiro de
1906
•Desde criança era solitário e tinha
dificuldades de fazer amizades.
Faleceu em 21 de outubro de 1980
• aos 74 anos de idade.
Seu trabalho só foi reconhecido em 1981,
quando a Dra. Lorna Wing em 1981.
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20. Transtornos do Espectro Autista
DRA. LORNA WING
Nasceu no Reino Unido em 7 de outubro de
1928.
• Motivou-se ao estudo do autismo em
face de ter uma filha autista.
Faleceu no Reino Unido em 6 de junho de
2014
Recuperou o legado de Hans Asperger e
nomeou a Síndrome, em 1981:
Asperger's Syndrome: a Clinical Account
http://www.mugsy.org/wing2.htm
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21. Transtornos do Espectro Autista
SINDROME DE ASPERGER
Hans Asperger (1906–1980) Clínica Pediátrica
Universitária de Viena
1944, publicou sua tese doutoral, em que descreveu 4
(quatro) crianças de 06 a 11 anos, com essas
características:
Significativas dificuldades de interação social;
Aparente adequação cognitiva e verbal
Diagnosticou como “PSICOPATIA AUTÍSTICA”
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22. Transtornos do Espectro Autista
Síndrome de Asperger
Outras comportamentos observados por Hans Asperger:
Pouca ou nenhuma empatia;
Pouca capacidade de estabelecer amizades;
Conversas unilaterais, fora do tema;
Certo desajeitamento nos movimentos corporais;
Aparecimento dos sintomas entre os dois e três anos de
idade;
Maior proporção de meninos do que meninas;
Chamou essas crianças de “pequenos professores”, pela
facilidade demonstrada em falar de seus temas favoritos
com muitos detalhes e profundidade.
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23. Transtornos do Espectro Autista
SÍNDROME DE ASPERGER
O Dr. Asperger foi muito criticado pela comunidade
médica, principalmente pelo pequeno número de
pacientes descritos. Acontece que o professor havia
examinado e estudado mais de 400 casos!
Dedicou-se à PEDAGOGIA CURATIVA, estratégia
terapêutica que integra técnicas de educação especial
na prática médica, trabalhando em Equipe
Multidisciplinar: médicos, enfermeiras, educadores e
terapeutas.
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24. Transtornos do Espectro Autista
Dra. Lorna Wing: SÍNDROME DE ASPERGER
Dra. Lorna Wing (Inglaterra, 1928-2014). Teve uma filha autista e isso
a motivou ao estudo dos transtornos de desenvolvimento. Fundou a
National Autistic Society no Reino Unido, em 1962.
No início, foi influenciada pela afirmação primeira de KANNER, que
atribuiu à “mães geladeiras” a causa do autismo. Mais tarde, o
psicanalista Bruno BETTELHEIM reforçou essa hipótese.
As pesquisas demonstraram a influência da genética e os transtornos
de desenvolvimento cerebral na etiologia dos quadros autísticos.
Mas existe a descrição do FAA (Fenótipo Autista Ampliado) que
descreve certas características no comportamento de alguma figura
parental.
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25. Transtornos do Espectro Autista
SÍNDROME DE ASPERGER – F84.5 CID 10
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26. Transtornos do Espectro Autista
Níveis de gravidade: DSM-V
Os níveis de gravidade dos Transtornos do Espectro
Autista se medem pelo grau de apoio necessitado pelo
portador, na vida comum:
Nível 1: exige algum tipo de apoio;
Nível 2: exige apoio substancial
Nível 3: exige apoio substancial
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27. Transtornos do Espectro Autista
Níveis de gravidade: DSM-V
Nível 1 – Asperger – “Convive com os outros, apesar
com sua maneira um tanto diferente.”
A comunicação social é prejudicada, pois os portadores
apresentam dificuldades para:
Iniciar conversações
Respostas atípicas ou sem sucesso
Podem envolver-se na conversação, porém apresentam falhas
por causa das dificuldades de metaforização, literalidade,
inflexibilidade, apego excessivo às próprias crenças, etc.
Tentativas mal sucedidas de estabelecer amizades com
pessoas de sua idade (crianças e adolescentes permanecem
mais isolados e se relacionam melhor com pessoas adultas)
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28. Transtornos do Espectro Autista
Níveis de gravidade: DSM-V
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29. Transtornos do Espectro Autista
Níveis de gravidade: DSM-V
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30. Transtornos do Espectro Autista
Níveis de gravidade: DSM-V
Nível 3: Autismo Infantil (tipo KANNER) – MAIS GRAVE
Déficits muito graves na comunicação social verbal e não
verbal; pouca troca de olhares;
Interação social predominantemente para satisfazer
necessidades próprias;
“Indiferentes” ao entorno ou “muito sensitivos” e com
comportamentos de terror, fuga, choro, agressividade
física quando se sentem ameaçados ou incomodados.
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31. Desde que Kanner descreveu o Autismo Infantil
Precoce (1943-44), busca-se a cura deste transtorno.
Entretanto, a falta de um tratamento curativo criou
o interesse para se descobrirem métodos eficazes de
intervenção.
Por outro lado, a ânsia de sucesso e o
desconhecimento produziram desorientação, falsas
expectativas e abusos.
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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32. Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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33. Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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34. 1) “Meu filho é propositalmente desafiador e impulsivo-
agressivo”
todo comportamento tem um propósito: conseguir ou
evitar algo com o comportamento adotado. Quando a
criança se agita ou tem um comportamento agressivo,
pode estar buscando atenção, conseguir um objeto,
buscando gratificações ou evitando tarefas. Tente
descobrir o que ele ou ela espera ganhar. Se seu filho
está tentando evitar alguma coisa, tente descobrir isso
também. Agir de forma consistente é muito importante
para dar segurança à criança.
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35. 2) “Gostaria que meu filho adotasse um
comportamento que desejo e me atendesse
imediatamente ao meu comando.”
Para qualquer criança é difícil atender na rapidez
idealizada pelos pais. A criança autista tem muitas
dificuldades para decodificar a informação, para
decodificar os sinais vindo dos outros... Se tem
afetada a capacidade cognitiva, o tempo de
aprendizado será mais lento... Pode ser necessário
mostrar visualmente como fazer, fazer junto e passo a
passo, repetir muitas vezes o comportamento
desejável... Muita paciência...
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36. 3) “Precisamos resolver todas as deficiências do meu filho, corrigir seus
pontos fracos.”
Se os pais e as professoras ficarem o tempo todo corrigindo
qualquer dificuldade, qualquer desvio do comportamento padrão,
seu filho vai escutar apenas reclamações, reprimendas, ameaças
de castigo.
Tentem reforçar os bons comportamentos, premiar os acertos,
elogiar qualquer avanço. Então é preciso descobrir os pontos
fortes e motivá-lo para novas conquistas. Por exemplo: autistas
costumam ter excelente memória, habilidade em tópicos restritos
de interesse, atenção a detalhes, habilidades artísticas, etc...
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37. 4) “Meu filho está quebrado e gostaria que fosse
consertado.”
As crianças são mas não são quebradas. Você pode não
conseguir interromper alguns dos comportamentos de que
não gosta. Acredito que, em vez de consertá-lo, os pais e
professores se beneficiariam de ter tempo para
compreendê-lo e respeitá-lo. Provavelmente nunca "se
comportará" da maneira de outras crianças de sua turma.
Mas seus comportamentos não estão errados, são
do jeito que ele consegue fazer.
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38. 5) “Meu filho não escuta quando falo, não entendem as
instruções faladas pelas professoras.”
As crianças autistas, geralmente, têm dificuldade em
processar a liguagem verbal. São mais visuais e
devem ser treinadas com diagramas, ilustrações,
sinalizações gráficas.
Existem treinamentos vários para a comunicação não
verbal e nós é que temos de aprender para nos
comunicar com os autistas.
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39. 6) “ Meu filho deveria quere ser mais sociável, interagir
com as pessoas, parece não querer e preferir isolar-se.”
É possível que muitas crianças autistas não consigam
iniciar uma conversar, parecem não conhecer as
regras sociais ou se sentem desastradas ao se
aproximar das outras crianças. Têm dificuldade de
perceber e decodificar os sinais não verbais. Às vezes
não conseguem explicar o que desejam e se
ressentem por não serem compreendidas.
Família e escola devem aprender a fornecer estrutura
e suporte nas interações sociais.
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40. 7) “ Meu filho precisa de muitos estímulos. Faço
treinamentos com ele o dia inteiro, todo o tempo é
dedicado a isso.”
É claro que seu filho necessita de estímulos
adequados. Porém, como toda criança, se for
superestimulado, vai se cansar. Pode ficar mais
irritado, agressivo, opositor... Esta é a maneira que ele
conhece para se livrar de tarefas entediantes ou
cansativas.
Uma criança muito cansada terá dificuldade para
dormir pois o estresse aumenta a irritabilidade.
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41. Os sintomas mais susceptíveis de responder bem às
terapêuticas, principalmente no caso dos portadores
de Síndrome de Asperger (Transtorno do Espectro
Autista de Alto Funcionamento-Asperger):
➲ baixa sociabilização
➲ comportamentos repetitivos/estereotipados
➲ transtornos de linguagem
Transtornos do Espectro Autista
Considerações sobre tratamento
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42. Transtornos do Espectro Autista
Curso e Prognóstico
Autismo tem cura?
O prognóstico é “cauteloso”
Autistas com QI acima de 70 têm melhor prognóstico
Com tratamento, os sintomas dessas crianças
melhoram sensivelmente
60% permanecem dependentes na vida adulta
2% adquirem condição normal, com independência
financeira
Kaplan&Sadock, Manual Conciso de Psiquiatria da Infância e
Adolescência. Artmed, Porto Alegre, 2011
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43. Transtornos do Espectro Autista
Considerações sobre tratamento
Programa de Comunicação PECS: Picture Exchange
Communication System
Utiliza imagens e fotografias para incentivar e
proporcionar expressões de necessidades e desejos
Pode melhorar a comunicação verbal
Pode-se filmar as cenas de interação entre pais,
familiares e crianças autistas. Analisa-se o material para
melhor avaliação dos aspectos negativos e positivos da
interação social.
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44. Transtornos do Espectro Autista
Considerações sobre tratamento
Análise Aplicada ao Comportamento (ABA)
Origem: Skinner (1904-1990): “behaviorismo radical”
Não é específica para Autismo
Objetivos:
Ampliação e aquisição de comportamentos que se
apresentam deficitários ou inexistentes (áreas social, verbal,
acadêmica, brincar, artística, profissional, etc.)
Diminuição de comportamentos em excesso ou inadaptativos
(restrição do interesse, estereotipias motoras e vocais, birras,
auto e heteroagressividade).
Cintia Guilhardi et alii:
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45. Transtornos do Espectro Autista
Considerações sobre tratamento
Programa de Ensino Individualizado: PEI
Após avaliação do funcionamento neuropsicológicos
traça um perfil de “forças e fraquezas”
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46. Intervenções Comportamentais: são as mais
efetivas;
Intervenções Farmacológicas: importante papel
auxiliar, principalmente para sintomas que
interferem no tratamento comportamental.
Portanto, as medicações não são substituto de
outros tratamentos nem das intervenções
educacionais.
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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47. Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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48. Recomendações aos médicos (psiquiatras, neurologistas e outros):
Buscar a qualidade de vida do paciente
Evitar ou controlar os efeitos colaterais adversos
Basear-se em informações científicas de qualidade
Considerar custo-benefício
Cuidar das interações medicamentosas
Avaliar as consequências a longo prazo
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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49. ➲ Outros sintomas responsivos às medicações:
● Agressividade: auto e hetero
● Impulsividade
● Instabilidade afetiva
● Desorganização cognitiva
● Estereotipias, comportamentos repetitivos ou tipo obsessivo-
compulsivo
● Desatenção e hiperatividade
● Ansiedade
● Insônia
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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50. Transtornos do Espectro Autista
Um caso célebre: TEMPLE GRANDIN
http://menosiguais.blogspot.com.br/2012/07/o-pensamento-autista.html
“Os animais e as pessoas autistas",
não vêem as suas noções das
coisas; eles vêem as coisas
propriamente ditas. Vemos os
detalhes que compõem o mundo,
enquanto as pessoas normais
borram todos os detalhes juntos
em seu conceito geral do mundo
".
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51. Inibidores seletivos de recaptação de serotonina
(ISRS) mais comuns:
fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram, etc.
Redução de pensamentos obsessivos e comportamentos
repetitivos e ritualistas
Controle da ansiedade e agressividade (irritabilidade)
Tratamento dos transtornos depressivos que aparecem
especialmente em portadores de Síndrome de Asperger
Efeitos adversos mais comuns: náuseas, tremores,
cefaléias e insônia.
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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52. Indicação de psicoestiulantes:
metilfenidato
➲ Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDA/H)
➲ Estereotipias e linguagem inapropriada (menos)
Efeitos adversos: retraimento, irritabilidade, perda de
peso e dificuldade para conciliar o sono.
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento:
OUTRAS TERAPÊUTICAS
FARMACOLÓGICAS
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53. Indicação de
alfa2-adrenérgico: clonidina
➲ Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDA/H)
➲ Pode melhorar a interação social
Efeitos adversos: hipotensão, sonolência.
Obs.: não existem estudos controlados, apenas relato
de casos.
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento:
Estratégias Terapêuticas
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54. Medicamentos com baixa ou nenhuma evidência de
utilidade:
naltrexona, melatonina, estabilizadores de humor e
ansiolíticos
Obs: Não existem estudos controlados, apenas relatos de casos
isolados. Nenhum guideline ou manual de boa prática
recomenda essas medicações.
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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55. Transtornos do Espectro Autista
Um caso célebre: TEMPLE GRANDIN
Não deixem de ver o filme:
Claire Danes,
a atriz que interpretou Temple Grandin
Temple Grandin, 2009 (USA)
História de uma jovem perseverante
que decide enfrentar o autismo. O filme
mostra o crescimento de Grandin, sua
vida estudantil e o apoio familiar até se
doutorar. É profissional respeitada no
manejo agropecuário.
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56. Antipsicóticos mais utilizados:
risperidona, olanzapina, clozapina, ziprasidona, aripiprazol
Objetivos:
Manejo da hiperatividade
Controle de condutas problemáticas:
Agressividade
Condutas explosivas
Comportamentos autolesivos
Efeitos colaterais: baixa incidência de efeitos extrapiramidais, risco de
obsesidade, hipercolesterolemia, diabetes
Transtornos do Espectro Autista
Diretrizes para o tratamento
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