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Estudo direcionado :
Indivíduos de muito interesse em esta doença por tentar os livrar e fazer um mal uso através de auxiliar a estarem fora e se tentar aproveitar de tal pessoa) acabam por serem pessoa susceptíveis ao incremento de uma lei.
Pessoas assim deveriam ser não suportadas nem ao menos fora de um âmbito ambulatorial.
 
Cisão no paciente borderline No Transtorno de Personalidade Borderline, cisão (splitting) é um erro cognitivo característico. Esse erro é uma defesa primitiva e representa a tendência em se completamente idealizar ou completamente desvalorizar outras pessoas, lugares, idéias, ou objetos; o que significa, vê-los como totalmente bons ou totalmente maus. Segundo alguns teóricos como Otto Kernberg, é um comportamento no ser humano, enquanto criança pequena, dividir o mundo entre "bom" e "mau". A criança não está emocionalmente madura o bastante para saber lidar com as diferenças e imperfeições das outras pessoas/coisas. Em alguma fase do desenvolvimento infantil, o indivíduo aprende a enxergar o meio-termo e a neutralidade existentes nos outros e o comportamento de separação primitivo é superado. No TPL, por diversas razões, o mecanismo de separação se mantém na idade adulta e cria uma instabilidade emocional que afeta severa e negativamente a vida dos pacientes borderlines. Essa cisão pode resultar problemas como o estupro e envolvimento com drogas pelo mau julgamento ao escolher parceiros e estilos de vida .
Funcionamento cerebral Neurotransmissores relacionados com o TPB incluem serotonina, noradrenalina, acetilcolina (relacionada a várias emoções e ao humor); ácido gama-aminobutírico (o maior neurotransmissor inibidor no cérebro, que pode estabilizar a flutuação de humor); e o ácido glutâmico (um neurotransmissor responsável pelo prazer).
Remissão dos sintomas e possível estabilidade Estatísticas sugerem que, com o devido tratamento, portadores de Transtorno de Personalidade Limítrofe tendem a sofrer recessão dos sintomas em algum momento da fase adulta posterior. Dos que procuram ajuda profissional de uma maneira geral, 75% sofrem remissão da maior parte dos sintomas entre os 35 e 40 anos de idade, 15% entre os 40 e 50 anos de idade e os 10% restantes podem não apresentar resultados satisfatórios ou podem cometer suicídio.
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Somos todos borderlines? Não. Algumas pessoas podem ter traços borderlines e se identificar com alguns sintomas, mas isto não quer dizer que ela possui o distúrbio. Entretanto, isto é uma questão de determinação e duração. Deve-se ter em mente, que o borderline não está se comportando desta maneira por acaso, e sim porque ele se comporta repetidamente e exageradamente assim. Por outro lado, não se torna borderline à idade adulta, uma vez que o distúrbio se remete a tempos muito mais distantes.[43] Um trauma não pode "acordar" um distúrbio nesta idade. O borderline, infelizmente, não tem uma capacidade normal para sobreviver às frustrações do cotidiano. Ele não é assim porque é "mimado", "fresco" ou simplesmente porque quer. Ele tipicamente não sabe lidar com problemas comuns do dia-a-dia. Quando as pessoas confrontam-se com um problema, obviamente, sentem-se mal, entretanto, em seguida conseguem contornar a situação e erguer-se novamente. O borderline, não, sente-se ferido facilmente, reage de forma exagerada e anormal ao estresse e também demora muito mais tempo para conseguir voltar ao normal, sofrendo sempre muito mais e por mais tempo que as outras pessoas.
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O correto seria não só os medicar mas os ater a um tratamento meticuloso que estaria por ser  muito dificultoso por se  despender  dinheiro e ser muito difícil pois muitas vezes há casos de tentativas de retiradas das pessoas do local onde seriam tratadas pois é um transtorno onde a pessoa tenta aparecer sendo outras e se um dia ao acaso isto se  encontrar em sua família este tenta em suspensão até de discernimento entrar como se em sendo até os eu marido ou sua esposae comumente estariam por levar ao delíro pesosaq ue tem ou teriam negócio implantado em certa localidade ocasionado crimes diversos a pessoas normais e corretas sem ao menos participar e levando famíliuas e outras pessoas com promessas para se tentar livrar de dinheiro que nunca iria os pagar e estas seriam presas por este ou outro erro.
SÍNDROME DE BORDERLINE Transtorno Estado-Limite da Personalidade  é definido como um grave  transtorno de personalidade  caracterizado por desregulação emocional, raciocínio extremista ( cisão ) e relações caóticas. Pessoas com personalidade limítrofe podem possuir uma série de sintomas psiquiátricos diversos como humor instável e reativo, problemas com a  identidade , assim como sensações de irrealidade e  despersonalização . Com tendência a um comportamento briguento, também é acompanhado por impulsividade sobretudo autodestrutiva, manipulação e chantagem, conduta  suicida , bem como sentimentos crônicos de vazio e  tédio . Esses indivíduos são aparentemente vistos como “rebeldes”, “problemáticos” ou geniosos e temperamentais, no entanto, na realidade possuem um grave distúrbio. É frequentemente confundido com  depressão ,  transtorno afetivo bipolar  ou portador de  psicopatia , sendo considerado um dos mais complicados transtornos de personalidade, com grande dificuldade de tratamento.
Cuidados: O TPB é um grave distúrbio que afeta seriamente toda a vida da pessoa acometida causando prejuízos significativos tanto ao próprio indivíduo como às outras pessoas. Frequentemente eles precisam estar medicados com algum tipo de medicamento psicotrópico como  antidepressivos  para evitar um descontrole emocional intenso.
Não tenha outro Remédio :
Os sintomas aparecem durante a  adolescência  e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos) e persistem geralmente por toda a vida. Essa fase pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e seus terapeutas, mas na maioria das vezes a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na  adolescência , a família desses indivíduos podem supor que a rebeldia, impulsividade, descontrole emocional e instabilidade da auto percepção e valores são coisas típicas da idade, mas geralmente não fazem ideia que estão diante de um ente com um grave distúrbio que sofre muito por ser assim.
Isto necessita de uma intervenção muito rápida: As perturbações sofridas pelos portadores do TPL alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações em ambientes escolares, no trabalho, na família. Envolvimento com drogas, tentativas de  suicídio  e  suicídio  consumado são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é indispensável e emergencial.
Devido à: A maioria dos estudos indica uma infância traumática (diversas formas de abusos; separação dos pais, ou a soma de ambos e outros fatores) como precursora do TPL, ainda que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética, além de disfunções no metabolismo cerebral. Estima-se que 2% da população sofram deste transtorno, com mulheres sendo mais diagnosticadas do que homens.
O termo: O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern que descreveu, na década de 1930, a condição como uma patologia que permanece no limite entre a  neurose  e a  psicose . Pelo fato de o termo carecer de especificidade, existe um atual debate se esta  doença  deva ser renomeada.

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  • 5. Cisão no paciente borderline No Transtorno de Personalidade Borderline, cisão (splitting) é um erro cognitivo característico. Esse erro é uma defesa primitiva e representa a tendência em se completamente idealizar ou completamente desvalorizar outras pessoas, lugares, idéias, ou objetos; o que significa, vê-los como totalmente bons ou totalmente maus. Segundo alguns teóricos como Otto Kernberg, é um comportamento no ser humano, enquanto criança pequena, dividir o mundo entre "bom" e "mau". A criança não está emocionalmente madura o bastante para saber lidar com as diferenças e imperfeições das outras pessoas/coisas. Em alguma fase do desenvolvimento infantil, o indivíduo aprende a enxergar o meio-termo e a neutralidade existentes nos outros e o comportamento de separação primitivo é superado. No TPL, por diversas razões, o mecanismo de separação se mantém na idade adulta e cria uma instabilidade emocional que afeta severa e negativamente a vida dos pacientes borderlines. Essa cisão pode resultar problemas como o estupro e envolvimento com drogas pelo mau julgamento ao escolher parceiros e estilos de vida .
  • 6. Funcionamento cerebral Neurotransmissores relacionados com o TPB incluem serotonina, noradrenalina, acetilcolina (relacionada a várias emoções e ao humor); ácido gama-aminobutírico (o maior neurotransmissor inibidor no cérebro, que pode estabilizar a flutuação de humor); e o ácido glutâmico (um neurotransmissor responsável pelo prazer).
  • 7. Remissão dos sintomas e possível estabilidade Estatísticas sugerem que, com o devido tratamento, portadores de Transtorno de Personalidade Limítrofe tendem a sofrer recessão dos sintomas em algum momento da fase adulta posterior. Dos que procuram ajuda profissional de uma maneira geral, 75% sofrem remissão da maior parte dos sintomas entre os 35 e 40 anos de idade, 15% entre os 40 e 50 anos de idade e os 10% restantes podem não apresentar resultados satisfatórios ou podem cometer suicídio.
  • 8.
  • 9. Somos todos borderlines? Não. Algumas pessoas podem ter traços borderlines e se identificar com alguns sintomas, mas isto não quer dizer que ela possui o distúrbio. Entretanto, isto é uma questão de determinação e duração. Deve-se ter em mente, que o borderline não está se comportando desta maneira por acaso, e sim porque ele se comporta repetidamente e exageradamente assim. Por outro lado, não se torna borderline à idade adulta, uma vez que o distúrbio se remete a tempos muito mais distantes.[43] Um trauma não pode "acordar" um distúrbio nesta idade. O borderline, infelizmente, não tem uma capacidade normal para sobreviver às frustrações do cotidiano. Ele não é assim porque é "mimado", "fresco" ou simplesmente porque quer. Ele tipicamente não sabe lidar com problemas comuns do dia-a-dia. Quando as pessoas confrontam-se com um problema, obviamente, sentem-se mal, entretanto, em seguida conseguem contornar a situação e erguer-se novamente. O borderline, não, sente-se ferido facilmente, reage de forma exagerada e anormal ao estresse e também demora muito mais tempo para conseguir voltar ao normal, sofrendo sempre muito mais e por mais tempo que as outras pessoas.
  • 10.
  • 11. O correto seria não só os medicar mas os ater a um tratamento meticuloso que estaria por ser muito dificultoso por se despender dinheiro e ser muito difícil pois muitas vezes há casos de tentativas de retiradas das pessoas do local onde seriam tratadas pois é um transtorno onde a pessoa tenta aparecer sendo outras e se um dia ao acaso isto se encontrar em sua família este tenta em suspensão até de discernimento entrar como se em sendo até os eu marido ou sua esposae comumente estariam por levar ao delíro pesosaq ue tem ou teriam negócio implantado em certa localidade ocasionado crimes diversos a pessoas normais e corretas sem ao menos participar e levando famíliuas e outras pessoas com promessas para se tentar livrar de dinheiro que nunca iria os pagar e estas seriam presas por este ou outro erro.
  • 12. SÍNDROME DE BORDERLINE Transtorno Estado-Limite da Personalidade é definido como um grave transtorno de personalidade caracterizado por desregulação emocional, raciocínio extremista ( cisão ) e relações caóticas. Pessoas com personalidade limítrofe podem possuir uma série de sintomas psiquiátricos diversos como humor instável e reativo, problemas com a identidade , assim como sensações de irrealidade e despersonalização . Com tendência a um comportamento briguento, também é acompanhado por impulsividade sobretudo autodestrutiva, manipulação e chantagem, conduta suicida , bem como sentimentos crônicos de vazio e tédio . Esses indivíduos são aparentemente vistos como “rebeldes”, “problemáticos” ou geniosos e temperamentais, no entanto, na realidade possuem um grave distúrbio. É frequentemente confundido com depressão , transtorno afetivo bipolar ou portador de psicopatia , sendo considerado um dos mais complicados transtornos de personalidade, com grande dificuldade de tratamento.
  • 13. Cuidados: O TPB é um grave distúrbio que afeta seriamente toda a vida da pessoa acometida causando prejuízos significativos tanto ao próprio indivíduo como às outras pessoas. Frequentemente eles precisam estar medicados com algum tipo de medicamento psicotrópico como antidepressivos para evitar um descontrole emocional intenso.
  • 14. Não tenha outro Remédio :
  • 15. Os sintomas aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos) e persistem geralmente por toda a vida. Essa fase pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e seus terapeutas, mas na maioria das vezes a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na adolescência , a família desses indivíduos podem supor que a rebeldia, impulsividade, descontrole emocional e instabilidade da auto percepção e valores são coisas típicas da idade, mas geralmente não fazem ideia que estão diante de um ente com um grave distúrbio que sofre muito por ser assim.
  • 16. Isto necessita de uma intervenção muito rápida: As perturbações sofridas pelos portadores do TPL alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações em ambientes escolares, no trabalho, na família. Envolvimento com drogas, tentativas de suicídio e suicídio consumado são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é indispensável e emergencial.
  • 17. Devido à: A maioria dos estudos indica uma infância traumática (diversas formas de abusos; separação dos pais, ou a soma de ambos e outros fatores) como precursora do TPL, ainda que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética, além de disfunções no metabolismo cerebral. Estima-se que 2% da população sofram deste transtorno, com mulheres sendo mais diagnosticadas do que homens.
  • 18. O termo: O termo “borderline” (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern que descreveu, na década de 1930, a condição como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose . Pelo fato de o termo carecer de especificidade, existe um atual debate se esta doença deva ser renomeada.