O documento discute conceitos de projetos e administração de projetos, incluindo: (1) projetos são sequências temporárias de atividades com o objetivo de fornecer um produto ou serviço único; (2) a administração de projetos envolve gerenciar escopo, tempo, custo e qualidade; (3) o PMBOK fornece melhores práticas para gerenciamento de projetos.
Este documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e produção enxuta. É apresentada uma comparação entre os processos de projeto, intermitente e fluxo em linha. Exemplos de sistemas de produção em empresas como Volvo e Renault são dados.
Este documento apresenta um plano de curso sobre Gestão da Cadeia de Suprimentos. Ele inclui o cronograma das aulas, objetivos, conteúdo programático, métodos de ensino, avaliação e referências bibliográficas. O professor Gerisval Pessoa irá abordar conceitos básicos de cadeia de suprimentos, operações logísticas, gestão da cadeia e softwares aplicados à gestão da cadeia de suprimentos.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
O documento discute o papel estratégico da produção e seus objetivos de desempenho. A produção contribui para a estratégia empresarial através de cinco objetivos principais: qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custo. Cada objetivo possui medidas específicas que devem ser monitoradas para avaliar o desempenho da produção.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento apresenta a história da logística, desde suas origens militares até as quatro revoluções logísticas que ocorreram ao longo dos séculos. Também discute a evolução conceitual da logística e sua importância para as empresas, além de abordar a visão sistêmica da cadeia de suprimentos e a integração entre seus diferentes elos.
Apostila administração da produção 1º semestre (1)Joice Assis
Desculpe, não tenho informações suficientes para descrever os passos específicos para essas atividades. Em geral, para melhorar a produtividade é importante analisar cada tarefa ou processo, identificar desperdícios como movimentos desnecessários, espera, superprodução, defeitos e reduzi-los ou eliminá-los. Também é útil simplificar as etapas, combinar tarefas quando possível e tornar os processos mais eficientes. Uma análise detalhada de cada caso é necessária para propor melhorias concretas.
Este documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e produção enxuta. É apresentada uma comparação entre os processos de projeto, intermitente e fluxo em linha. Exemplos de sistemas de produção em empresas como Volvo e Renault são dados.
Este documento apresenta um plano de curso sobre Gestão da Cadeia de Suprimentos. Ele inclui o cronograma das aulas, objetivos, conteúdo programático, métodos de ensino, avaliação e referências bibliográficas. O professor Gerisval Pessoa irá abordar conceitos básicos de cadeia de suprimentos, operações logísticas, gestão da cadeia e softwares aplicados à gestão da cadeia de suprimentos.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
O documento discute o papel estratégico da produção e seus objetivos de desempenho. A produção contribui para a estratégia empresarial através de cinco objetivos principais: qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custo. Cada objetivo possui medidas específicas que devem ser monitoradas para avaliar o desempenho da produção.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento apresenta a história da logística, desde suas origens militares até as quatro revoluções logísticas que ocorreram ao longo dos séculos. Também discute a evolução conceitual da logística e sua importância para as empresas, além de abordar a visão sistêmica da cadeia de suprimentos e a integração entre seus diferentes elos.
Apostila administração da produção 1º semestre (1)Joice Assis
Desculpe, não tenho informações suficientes para descrever os passos específicos para essas atividades. Em geral, para melhorar a produtividade é importante analisar cada tarefa ou processo, identificar desperdícios como movimentos desnecessários, espera, superprodução, defeitos e reduzi-los ou eliminá-los. Também é útil simplificar as etapas, combinar tarefas quando possível e tornar os processos mais eficientes. Uma análise detalhada de cada caso é necessária para propor melhorias concretas.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estocagem. A armazenagem refere-se ao armazenamento de produtos acabados, enquanto a estocagem refere-se ao armazenamento de matérias-primas. O documento também descreve os principais tipos de estoques, como matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados e componentes.
Logística Empresarial - Processamento De Pedidos E Sistemas De InformaçãoWeNova Consulting
O documento discute conceitos de logística empresarial, incluindo processamento de pedidos e sistemas de informação. Aborda como a tecnologia pode aprimorar o processamento de pedidos ao reduzir custos, erros e prazos de entrega. Também explica como sistemas como EDI e VMI podem melhorar a integração entre empresas e a gestão de estoques.
A cadeia de suprimentos é um grupo de fornecedores que fornece insumos e matérias-primas para uma empresa produzir seus produtos. Ela envolve fluxos físicos, informações, finanças e conhecimento para atender os requisitos do consumidor final de forma eficiente, com qualidade e reduzindo custos e estoques. Um bom gerenciamento da cadeia de suprimentos requer parceria entre clientes e fornecedores.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
1) A distribuição física envolve o transporte de produtos dos fabricantes aos consumidores finais através de canais de distribuição que podem incluir atacadistas e varejistas.
2) Os canais de distribuição definem o caminho que os produtos percorrem e influenciam a rede logística e o sistema de distribuição física de uma empresa.
3) Existem diferentes formas de canais de distribuição que variam de acordo com os participantes envolvidos, como varejistas, atacadistas e distribuidores.
O documento descreve os principais tipos de processos de produção, incluindo processamento contínuo, repetitivo, em lotes, por tarefa e para grandes projetos. Também discute os ambientes de produção MTS, ATO, MTO e ETO e os tipos de processos em serviços, como serviços profissionais, de massa e lojas de serviço. Finaliza com uma matriz que relaciona os tipos de processos de produção e serviços com variáveis como volume e variedade.
2 Aula - Diferença Processo Operação - Análise de ProcessoMarcel Gois
O documento discute a diferença entre processo e operação no contexto da engenharia de produção. Apresenta os conceitos de processo e operação, seus elementos constituintes e como diferenciá-los. Também aborda técnicas para melhoria de processos e pede que os alunos assistam a vídeos sobre processo vs operação para identificar as diferenças entre eles.
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
ERP são sistemas integrados que automatizam processos de negócios e integram departamentos de uma empresa. Surgiram nos anos 1960 e evoluíram de sistemas de controle de estoques para sistemas financeiros e de produção. Implantação de ERP exige redesenho de processos e traz benefícios como redução de custos e melhoria na tomada de decisões.
O documento discute conceitos fundamentais da logística integrada, incluindo: (1) introdução aos conceitos de logística integrada e sua missão de entregar o produto certo no lugar certo no tempo certo ao menor custo possível; (2) visão geral do desenvolvimento da logística ao longo da história e no Brasil; (3) definição da visão da logística como um sistema integrado com partes interligadas para atingir objetivos comuns.
a origem da palavra vem do grego “LOGISTIKOS”, do qual o latim “LOGISTICUS” é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático;
outros entendem que vem do verbo francês LOGER, que significa alojar, guardar.
O documento discute os estoques nas organizações. Os estoques são necessários para compensar a imprevisibilidade dos processos internos e externos e proteger a organização de eventos fora de seu controle. No entanto, níveis muito altos de estoques podem gerar conformidade com erros e problemas sem solução. O documento também descreve os principais tipos de custos associados aos estoques e métodos para calcular as taxas de armazenagem e manutenção.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
O documento discute o planejamento e controle da produção (PCP) na indústria farmacêutica. O PCP envolve planejamento da produção, programação dos recursos e controle do processo de fabricação para garantir a entrega eficiente dos produtos. O PCP evoluiu ao longo do tempo para apoiar diferentes níveis da gestão, como vendas e finanças, visando melhorar os resultados da empresa.
1) O documento apresenta as credenciais acadêmicas e experiências profissionais do docente Expedito Silva, que lecionará a disciplina de Gestão da Produção II para o curso técnico em Logística.
2) A disciplina abordará temas como planejamento e controle da produção, previsão da demanda, métodos e técnicas de produção, entre outros.
3) Serão utilizadas estratégias metodológicas como aulas expositivas e participativas, estudos de caso, seminários e exercícios pr
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
Breve história sobre Gestão de OperaçõesRM consulting
Gerir eficazmente operações numa empresa industrial ou de serviços requer competências na concepção e construção de sistemas integrados de pessoas, materiais, informação, equipamentos e energia.
Estas competências têm os seus fundamentos na matemática, física e ciências sociais, as quais se combinam com os princípios e métodos de análise e concepção de sistemas de forma a especificar, prever e avaliar os resultados obtidos.
Assim, a gestão de operações na indústria (project, job-shop, batch, flow, process) ou nos serviços (hotéis, hospitais, bancos, administração pública, grandes edifícios comerciais, etc.), tem como objectivo, melhorar permanentemente a qualidade dos produtos e serviços prestados e a produtividade das organizações.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de operações, incluindo planejamento e controle da produção, programação, gestão de estoques e capacidade. Aborda os objetivos e processos de planejamento, além dos tipos e funções de estoques e as decisões e medidas relacionadas à capacidade de uma operação.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estocagem. A armazenagem refere-se ao armazenamento de produtos acabados, enquanto a estocagem refere-se ao armazenamento de matérias-primas. O documento também descreve os principais tipos de estoques, como matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados e componentes.
Logística Empresarial - Processamento De Pedidos E Sistemas De InformaçãoWeNova Consulting
O documento discute conceitos de logística empresarial, incluindo processamento de pedidos e sistemas de informação. Aborda como a tecnologia pode aprimorar o processamento de pedidos ao reduzir custos, erros e prazos de entrega. Também explica como sistemas como EDI e VMI podem melhorar a integração entre empresas e a gestão de estoques.
A cadeia de suprimentos é um grupo de fornecedores que fornece insumos e matérias-primas para uma empresa produzir seus produtos. Ela envolve fluxos físicos, informações, finanças e conhecimento para atender os requisitos do consumidor final de forma eficiente, com qualidade e reduzindo custos e estoques. Um bom gerenciamento da cadeia de suprimentos requer parceria entre clientes e fornecedores.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
1) A distribuição física envolve o transporte de produtos dos fabricantes aos consumidores finais através de canais de distribuição que podem incluir atacadistas e varejistas.
2) Os canais de distribuição definem o caminho que os produtos percorrem e influenciam a rede logística e o sistema de distribuição física de uma empresa.
3) Existem diferentes formas de canais de distribuição que variam de acordo com os participantes envolvidos, como varejistas, atacadistas e distribuidores.
O documento descreve os principais tipos de processos de produção, incluindo processamento contínuo, repetitivo, em lotes, por tarefa e para grandes projetos. Também discute os ambientes de produção MTS, ATO, MTO e ETO e os tipos de processos em serviços, como serviços profissionais, de massa e lojas de serviço. Finaliza com uma matriz que relaciona os tipos de processos de produção e serviços com variáveis como volume e variedade.
2 Aula - Diferença Processo Operação - Análise de ProcessoMarcel Gois
O documento discute a diferença entre processo e operação no contexto da engenharia de produção. Apresenta os conceitos de processo e operação, seus elementos constituintes e como diferenciá-los. Também aborda técnicas para melhoria de processos e pede que os alunos assistam a vídeos sobre processo vs operação para identificar as diferenças entre eles.
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
ERP são sistemas integrados que automatizam processos de negócios e integram departamentos de uma empresa. Surgiram nos anos 1960 e evoluíram de sistemas de controle de estoques para sistemas financeiros e de produção. Implantação de ERP exige redesenho de processos e traz benefícios como redução de custos e melhoria na tomada de decisões.
O documento discute conceitos fundamentais da logística integrada, incluindo: (1) introdução aos conceitos de logística integrada e sua missão de entregar o produto certo no lugar certo no tempo certo ao menor custo possível; (2) visão geral do desenvolvimento da logística ao longo da história e no Brasil; (3) definição da visão da logística como um sistema integrado com partes interligadas para atingir objetivos comuns.
a origem da palavra vem do grego “LOGISTIKOS”, do qual o latim “LOGISTICUS” é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido matemático;
outros entendem que vem do verbo francês LOGER, que significa alojar, guardar.
O documento discute os estoques nas organizações. Os estoques são necessários para compensar a imprevisibilidade dos processos internos e externos e proteger a organização de eventos fora de seu controle. No entanto, níveis muito altos de estoques podem gerar conformidade com erros e problemas sem solução. O documento também descreve os principais tipos de custos associados aos estoques e métodos para calcular as taxas de armazenagem e manutenção.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
O documento discute o planejamento e controle da produção (PCP) na indústria farmacêutica. O PCP envolve planejamento da produção, programação dos recursos e controle do processo de fabricação para garantir a entrega eficiente dos produtos. O PCP evoluiu ao longo do tempo para apoiar diferentes níveis da gestão, como vendas e finanças, visando melhorar os resultados da empresa.
1) O documento apresenta as credenciais acadêmicas e experiências profissionais do docente Expedito Silva, que lecionará a disciplina de Gestão da Produção II para o curso técnico em Logística.
2) A disciplina abordará temas como planejamento e controle da produção, previsão da demanda, métodos e técnicas de produção, entre outros.
3) Serão utilizadas estratégias metodológicas como aulas expositivas e participativas, estudos de caso, seminários e exercícios pr
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
Breve história sobre Gestão de OperaçõesRM consulting
Gerir eficazmente operações numa empresa industrial ou de serviços requer competências na concepção e construção de sistemas integrados de pessoas, materiais, informação, equipamentos e energia.
Estas competências têm os seus fundamentos na matemática, física e ciências sociais, as quais se combinam com os princípios e métodos de análise e concepção de sistemas de forma a especificar, prever e avaliar os resultados obtidos.
Assim, a gestão de operações na indústria (project, job-shop, batch, flow, process) ou nos serviços (hotéis, hospitais, bancos, administração pública, grandes edifícios comerciais, etc.), tem como objectivo, melhorar permanentemente a qualidade dos produtos e serviços prestados e a produtividade das organizações.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de operações, incluindo planejamento e controle da produção, programação, gestão de estoques e capacidade. Aborda os objetivos e processos de planejamento, além dos tipos e funções de estoques e as decisões e medidas relacionadas à capacidade de uma operação.
O documento discute a introdução à gestão de operações. Ele apresenta algumas perguntas importantes sobre o assunto, como o que é administração da produção e quais são as responsabilidades de um gerente de produção. Também discute os modelos gerais de administração da produção e fornece exemplos práticos para ilustrar as similaridades e diferenças entre operações produtivas.
O documento discute os principais conceitos e técnicas da gestão da produção em 8 tópicos: 1) conceitos gerais e evolução histórica, 2) avaliação de produtividade, 3) layout de instalações, 4) planejamento, programação e controle da produção, 5) gerenciamento de manutenção, 6) administração de recursos materiais, 7) qualidade total e melhoria da produção, 8) definições e objetivos da gestão da produção.
Aula logística introdução cenário de negóciosWilian Gatti Jr
Este documento discute conceitos de logística empresarial e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a bibliografia básica sobre o assunto e sugere uma leitura que discute como otimizar a produtividade e lucratividade das empresas no contexto atual dos negócios globais.
O documento discute canais de distribuição no contexto de logística empresarial. Ele define canais de distribuição como um conjunto de organizações envolvidas em tornar produtos e serviços disponíveis para consumo, e discute objetivos, tipos e problemas de canais, incluindo canais híbridos.
O documento descreve as cinco forças competitivas que afetam uma indústria de acordo com o modelo de Michael Porter: 1) ameaça de novos entrantes, 2) intensidade de rivalidade entre concorrentes existentes, 3) poder de barganha dos fornecedores, 4) poder de barganha dos compradores e 5) ameaça de produtos substitutos. Ele fornece exemplos de fatores que determinam cada uma dessas forças e seu impacto sobre a indústria.
O documento discute os diferentes níveis de produtos que um consumidor procura, desde o básico até o potencial, e como isso influencia o desenvolvimento de novos produtos e marcas. Também aborda os estágios do ciclo de vida de um produto e os tipos de adotantes, desde os inovadores até os retardatários.
O documento discute estratégias competitivas genéricas, com foco em vantagem competitiva baseada em custo mais baixo ou diferenciação. Apresenta condutores que podem levar a uma ou outra vantagem, como economias de escala, aprendizagem, integração e políticas da empresa. Também discute armadilhas a evitar e formas de sustentar a vantagem competitiva escolhida.
O documento discute estratégias empresariais e análise do ambiente externo, incluindo uma análise detalhada dos fatores demográficos, econômicos, tecnológicos, político-legais e socioculturais que afetam o ambiente macro de negócios. Ele também fornece exemplos de como empresas como a Danone e a Pepsico analisaram esses fatores e desenvolveram estratégias para se adaptar às mudanças no ambiente.
1) O documento descreve um curso de pós-graduação lato sensu em Gestão de Operações ministrado pelo Professor José Miguel Sacramento em Joinville, SC. 2) O curso abordará conceitos, filosofias e técnicas de gestão de operações como sistemas integrados de gestão, administração através das pessoas e gestão de operações sob a ótica de resultados. 3) Serão realizados exercícios em classe e um trabalho final para aplicar os conhecimentos adquiridos.
O documento discute propostas para melhorar a logística urbana em São Paulo, que enfrenta problemas como congestionamento, poluição e ruído causados pelo transporte de cargas. As propostas incluem restrições a caminhões grandes no centro, entregas noturnas obrigatórias, rodízio de caminhões, e a criação de terminais públicos para concentrar cargas.
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: 1) a evolução da logística de uma abordagem segmentada para uma integração estratégica, 2) os valores agregados pela logística como lugar, tempo, qualidade e informação, e 3) os objetivos de desempenho da cadeia de suprimentos como qualidade, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e custo.
O documento fornece informações sobre um caderno de notas de um aluno de administração. Ele contém definições de gestão de operações, objetivos de desempenho como qualidade, rapidez e custo, além de conceitos como cadeia de suprimentos e produtividade.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de planejamento de produção, começando pelo MRP (Material Requirements Planning) na década de 1970 e evoluindo para o MRPII (Manufacturing Resource Planning) na década de 1980 e o ERP (Enterprise Resource Planning) na década de 1990. O texto também apresenta um exemplo de planejamento de produção utilizando o MRP para os componentes de uma lapiseira.
O documento discute a importância da qualidade na produção e no mercado. Afirma que os clientes valorizam produtos de alta qualidade e que o mercado exige que as empresas produzam com defeitos zero.
O documento discute o processo de desenvolvimento de produto, apresentando suas principais etapas como projeto conceitual, projeto detalhado e testes. Também aborda técnicas como DfX, Six Sigma e Quality by Design que buscam melhorar a qualidade ao longo do ciclo de vida do produto.
Slides - Gestão de Projetos Atuliazação PMBoK 7 Edição.pdfJairo Garcia
O documento apresenta um curso sobre a atualização da 7a edição do guia PMBoK. Aborda os principais conceitos como o que é PMBoK, sua importância, caso de sucesso aplicando os conhecimentos do guia e histórico das versões. Também explica conceitos-chave como projeto versus processo, PMI e os objetivos deste instituto.
O documento discute a melhoria de processos de software através da adoção do modelo CMMI. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria dos projetos de software enfrentam atrasos, ultrapassam o orçamento e não entregam todas as funcionalidades planejadas. Em seguida, explica que a adoção de um modelo de processo como o CMMI pode ajudar organizações a melhorar a gestão de projetos através da avaliação e melhoria sistemática dos processos.
O Impacto do Guia PMBOK® 6ª ed. na gestão de projetos e nas certificações do PMIMauro Sotille, MBA, PMP
O documento descreve a evolução das edições do Guia PMBOK ao longo dos anos, com destaque para a 6a edição recém-lançada. A 6a edição trouxe diversas atualizações como a expansão de processos, áreas de conhecimento e documentos, maior ênfase em práticas ágeis, renomeação de alguns processos e a inclusão de um Guia de Práticas Ágeis complementar. O documento também discute o impacto dessas mudanças nas certificações do PMI.
O documento discute a gestão do escopo de projetos, incluindo a definição de necessidades, objetivos, planejamento do escopo e qualidade. Ele explica como identificar as necessidades do negócio, requisitos e características do produto, e razões para selecionar o projeto. Também discute a estrutura analítica de projetos e como decompor o escopo em entregáveis menores.
Este documento descreve um projeto de automação para uma nova fábrica de farinha de empanamento que visa inovação tecnológica e criação de competências. O projeto utilizou uma gestão tecnológica baseada em metodologias de projeto e automação para gerir conhecimento e agregar valor. Isso resultou no desenvolvimento de uma nova tecnologia de produção e na capacitação da equipe, além de reduzir custos e prazos de implantação.
O documento descreve o processo de desenvolvimento de produtos no Brasil. Ele discute como projetos de desenvolvimento de produtos podem ser realizados localmente por unidades de multinacionais no Brasil, aproveitando as competências técnicas existentes. Exemplos de empresas brasileiras que tiveram sucesso com desenvolvimento local de produtos são apresentados.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de projetos, incluindo a coleta de requisitos, definição do escopo, criação da estrutura analítica do projeto (EAP) e controle do escopo. Ele fornece exemplos de como decompor as entregas do projeto em pacotes de trabalho menores para facilitar o planejamento e controle.
Este documento apresenta os processos de gerenciamento de escopo de projeto, incluindo planejamento, definição, verificação e controle do escopo. O objetivo é organizar e estruturar o trabalho do projeto, diferenciar escopo do produto e do projeto, e controlar mudanças no escopo.
Princípios do Gerenciamento de Projetos e Perspectivas para 2011vitorvargasr
Vítor Vargas é um especialista em gerenciamento de projetos com experiência em grandes projetos. Ele possui certificações como MBA, Mestrado e PMP e atua como consultor independente em projetos de diversos setores.
O documento fornece orientações sobre a elaboração de projetos inovadores para captação de recursos junto a agências de fomento. Ele aborda tópicos como objetivos, partes envolvidas, definição da equipe, deliverables, metodologia, marcos e resultados esperados do projeto. Além disso, discute conceitos importantes como escopo, riscos, viabilidade técnica e econômico-financeira do projeto por meio de indicadores como VPL, TIR e payback.
Palestra perspectivas para 2011 - Aula inaugural IBEC/INPG 2011Vitor Vargas
O mercado de trabalho no Brasil está aquecido, com oportunidades em diversos setores como infraestrutura, varejo e serviços devido ao crescimento econômico do país e eventos como a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016. Profissionais de marketing, engenharia de projetos e tecnologia da informação estão entre os mais demandados.
O documento apresenta os principais conceitos e princípios do Processo Unificado (PU), incluindo: (1) o PU é um processo iterativo baseado em casos de uso e centrado na arquitetura; (2) as fases do PU incluem análise de requisitos, projeto, implementação e teste; (3) os artefatos gerados pelo PU incluem modelos, diagramas e documentos de especificação.
1. O documento apresenta os processos e produtos relacionados ao gerenciamento de escopo, tempo e custos de projetos.
2. Inclui informações sobre planejamento, definição e controle de escopo, tempo e custos, além de descrever processos como coletar requisitos, desenvolver cronograma e estimar orçamentos.
3. Tem como objetivo fornecer orientações sobre como gerenciar esses aspectos cruciais de projetos ao longo de suas fases.
Elaboração e Gestão de Projetos - 1. Fundamentos de Gestão de Projetoselonvila
Este documento discute os fundamentos da gestão de projetos. Primeiro, define o que é um projeto de acordo com normas internacionais. Em seguida, explica a importância da gestão de projetos para o sucesso das empresas e a necessidade de equilibrar escopo, tempo, custo e qualidade. Por fim, descreve como a gestão de projetos é estruturada em fases e processos.
Fundamentos em Elaboração de Projetos.pptxHugoAmaral31
Gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas para planejar, executar e controlar atividades a fim de alcançar os objetivos de um projeto de forma eficiente e eficaz. Existem alguns fundamentos essenciais que guiam o gerenciamento de projetos:
Planejamento: O planejamento é fundamental para o sucesso de qualquer projeto. Isso envolve a definição clara dos objetivos, escopo, prazos, orçamentos, recursos necessários e as atividades a serem realizadas para alcançar esses objetivos. Um plano de projeto bem elaborado serve como um guia para todas as etapas subsequentes do projeto.
Organização: Uma estrutura organizacional clara e eficiente é necessária para garantir que todas as partes interessadas compreendam seus papéis e responsabilidades no projeto. Isso inclui a formação de uma equipe competente, designação de funções específicas, e estabelecimento de canais de comunicação eficazes.
Execução: Durante esta fase, as atividades planejadas são realizadas de acordo com o plano estabelecido. Isso envolve a coordenação de recursos, alocação de tarefas, resolução de problemas e acompanhamento do progresso do projeto.
Monitoramento e Controle: É essencial acompanhar regularmente o progresso do projeto para garantir que ele esteja avançando conforme o planejado. Isso envolve a coleta de dados, análise de desempenho, identificação de desvios em relação ao plano original e implementação de medidas corretivas quando necessário.
Comunicação: Uma comunicação eficaz é crucial para manter todas as partes interessadas informadas sobre o progresso do projeto, problemas identificados, decisões tomadas e próximos passos. Isso inclui a definição de canais de comunicação adequados e a frequência das atualizações.
Gestão de Riscos: Todos os projetos estão sujeitos a uma variedade de riscos que podem impactar seu sucesso. A identificação, avaliação e mitigação desses riscos são partes essenciais do gerenciamento de projetos. Isso envolve a implementação de estratégias para minimizar a probabilidade de ocorrência de riscos e seus impactos negativos.
Avaliação pós-projeto: Após a conclusão do projeto, é importante realizar uma avaliação para revisar o desempenho, identificar lições aprendidas e áreas de melhoria. Isso ajuda a melhorar os processos de gerenciamento de projetos para projetos futuros.
Planejamento:
Definição de Objetivos: Estabelecer metas claras e mensuráveis que o projeto deve alcançar.
Escopo do Projeto: Delimitar o que está incluído e o que está excluído do projeto para evitar escopo descontrolado.
Cronograma: Criar uma sequência de atividades e estimar o tempo necessário para cada uma, definindo marcos importantes.
Orçamento: Determinar os recursos financeiros necessários para executar o projeto e acompanhar os custos ao longo do tempo.
Recursos: Identificar e alocar os recursos humanos, materiais e tecnológicos necessários para cada atividade do projeto.
Riscos: Antecipar possíveis obstáculos.
Este documento resume um trabalho de conclusão de curso que compara os modelos de gestão de projetos PRINCE2 e PMBoK. Após apresentar brevemente a evolução dos projetos e as definições de projeto segundo cada modelo, descreve os principais componentes de cada um, como processos, áreas de conhecimento e temas. Por fim, realiza uma análise comparativa entre eles e conclui que embora diferentes, os modelos podem ser usados em conjunto para obter melhores resultados.
Entrepreneurial thinking: A game-based learning approach for entrepreneurship...Wilian Gatti Jr
This document describes an entrepreneurial simulation game. It explains the game components including managers for product, price, promotion and place. These managers have different levels of knowledge in areas like market and technology. The game simulates the business functions of production, sales, distribution and knowledge management. Players make decisions over multiple turns about investment, strategy, production and selling. Random event cards can impact the game, like increasing oil prices or freight costs. The game aims to teach system thinking, decision-making, reflection and socialization skills.
This document outlines the design of a board game to teach sustainable development. The game is intended for elementary school children to understand how sustainable development works. It will have rules, characters, and resources for players to engage with as they work towards the game's objectives. The design draws from learning theories like constructivism and flow to make the game educational yet fun. It will start simply and get more complex over multiple stages. Players will make choices that impact their access to resources and abilities to win in order to learn lessons about sustainability. The game prototype will allow testing and improving the design based on playability and learning outcomes.
Este documento apresenta um estudo sobre o uso de produtos híbridos em momentos de transição tecnológica. Analisa casos de pneus, máquinas de escrever e máquinas fotográficas para entender quando e por que empresas desenvolvem produtos que combinam tecnologias antigas e novas. Conclui que produtos híbridos permitem às empresas explorar novas tecnologias enquanto defendem as antigas, agindo como estratégia de aprendizagem e ambidestria organizacional.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
Apresentação Encontro Vendas Diretas Anhembi MorumbiWilian Gatti Jr
O documento discute as mudanças no cenário de negócios da economia antiga para a nova, com clientes experientes e competição por preços. Ele sugere que as empresas foquem em entregar valor aos clientes através de investimentos em logística e centros de distribuição e melhorias nos processos internos.
O documento discute os diferentes tipos de mercado e concorrência, incluindo monopólio puro, oligopólio, concorrência monopolista e concorrência pura. Também aborda a análise da concorrência, com seções sobre metas futuras, hipóteses, estratégia atual e capacidades dos concorrentes.
1) O documento discute os recursos e processos envolvidos na transformação de inputs em outputs em operações de produção e logística.
2) São apresentados exemplos de recursos de entrada, saída e transformação, além dos tipos de processamento envolvendo materiais, informações e consumidores.
3) Também são descritas técnicas comuns para localização de capacidade produtiva, como pontuação ponderada, método do centro de gravidade e método do ponto de equilíbrio.
O documento discute os conceitos de recursos, capacidades e competências essenciais para análise estratégica interna de uma empresa. Recursos são insumos para o processo produtivo e não geram vantagem competitiva isoladamente. Capacidades envolvem o conhecimento para integrar recursos a fim de atingir objetivos. Uma competência essencial é uma capacidade que cria valor, é rara, difícil de imitar e insubstituível, conferindo vantagem competitiva sustentável à empresa.
A INDÚSTRIA DE ANIMAÇÃO PARA A TV: UM ESTUDO EXPLORATÓRIOWilian Gatti Jr
Este documento explora as iniciativas brasileiras na indústria da animação para TV. Ele apresenta estudos de caso de três estúdios de animação brasileiros - Flamma, TV Pinguim e 2DLab - e analisa como eles conseguiram produzir e exibir conteúdo na TV brasileira, historicamente dominada por estúdios internacionais. Conclui que a experiência acumulada dos sócios e uma visão de negócio foram decisivas para tornar as séries bem-sucedidas, e que o crescimento de canais dedic
Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USPWilian Gatti Jr
O documento discute a economia criativa, definindo-a como atividades originadas da criatividade individual com potencial para geração de riqueza e trabalho por meio da propriedade intelectual. Apresenta dados sobre a participação do setor no PIB brasileiro e desafios como educação para competências criativas e marcos legais para os setores criativos. Finaliza com questões de pesquisa sobre o tema.
Este documento discute como o conhecimento se transformou nos sistemistas brasileiros durante o desenvolvimento do sistema flex fuel. Analisa como o conhecimento tácito e explícito se converteram entre as fases do projeto e compara as experiências de Bosch, Magneti Marelli e Delphi. Também discute limitações do estudo e possibilidades para pesquisas futuras.
O documento descreve a trajetória do álcool combustível no Brasil desde as primeiras experiências na década de 1920 até o desenvolvimento do veículo flex fuel. Começa com experimentos com veículos movidos a álcool e a criação do Proálcool em 1975 para reduzir a dependência de petróleo. O programa teve sucesso inicialmente, mas enfrentou dificuldades nas décadas de 1980 e 1990. Isso levou ao renascimento do álcool com o lançamento comercial do veículo flex fuel em 2003, permitindo qualquer mistura de gasol
Este artigo descreve a evolução das medidas de restrição ao transporte de cargas na cidade de São Paulo, como o aumento do tempo e peso permitido para veículos na Zona de Máxima Restrição a Circulação (ZMRC). Discute as reações dos envolvidos, como indústrias e transportadoras, e propõe linhas de pesquisa futuras focadas na logística e cadeia de suprimentos para superar problemas operacionais.
Envolvimento de fornecedores no desenvolvimento de produtosWilian Gatti Jr
1. O documento discute o desenvolvimento da tecnologia flex fuel no Brasil pelas montadoras brasileiras e o envolvimento de fornecedores nesse processo.
2. Duas estratégias de envolvimento são descritas: black box e co-design. Dois estudos de caso ilustram essas estratégias em duas montadoras.
3. A tecnologia flex fuel surgiu no Brasil e se baseou em desenvolvimentos anteriores como o carro a álcool e a injeção eletrônica, alcançando grande sucesso comercial.
De operador a integrador logístico um estudo de caso na indústria de saúde an...Wilian Gatti Jr
Este documento discute o papel de um operador logístico (3PL) altamente integrado com seu cliente, que poderia atuar como um integrador logístico (4PL). Um estudo de caso na indústria de saúde animal é analisado para identificar como um 3PL pode se diferenciar dos demais prestadores de serviços logísticos ao oferecer soluções integradas específicas para seu cliente e desenvolver múltiplos processos ao longo da cadeia de suprimentos.
A apresentação discute o caminho percorrido até a ideia da tese, a ideia central da tese sendo como o mundo está mudando a indústria automobilística. A metodologia envolverá revisão da literatura e entrevistas com especialistas para entender como as pressões ambientais estão mudando os processos de produção, produtos, cadeia de suprimentos e visão do carro do futuro.
O documento descreve o caso da produtora brasileira TV Pinguim e seu sucesso com a série Peixonauta. A TV Pinguim conseguiu financiamento do BNDES para produzir a série após apresentar o projeto em eventos. A série estreou com sucesso no Discovery Kids e foi vendida para mais de 65 países, demonstrando que o Brasil pode produzir animações de sucesso internacional. Fatores institucionais como leis de incentivo e a criação de associações do setor foram importantes para o caso de sucesso da TV Pinguim.
3. Projeto é uma sequência de atividades temporárias
que tem o objetivo de fornecer um produto, serviço
ou resultado único.
PRODUTO
IDÉIA
Projeto
Fonte: adaptado de Maximiano (2009) e PMI (2004)
5. A maioria dos projetos contém conceitos, produtos físicos e
eventos. Como os jogos olímpicos, que envolvem atividades de
planejamento e organização, construções e competições.
7. Ciclo de vida típico
FASES: I. Conceitual
II. Planejamento
III. Execução
IV. Conclusão
RECURSOS
I II III IV TEMPO
8. Roteiro prático para a Administração de um
projeto
Prepare o projeto: faça um plano básico com as definições preliminares de
escopo, prazo e custo.
Mobilize os recursos: detalhe o plano básico e adquira os recursos
necessários para realizar as atividades.
Realize as atividades: execute o plano e controle o projeto do ponto de vista
do desempenho técnico, das atividades e do custo.
Encerre o projeto: apresente o produto, faça os balanços, desmobilize os
recursos. Prepare-se para um novo ciclo de vida.
9. O que é o PMBOK ?
( Project Management Body of Knowledge )
• Um guia que pretende reunir o conhecimento geral
sobre metodologias de gerência de projetos;
• Apresenta “melhores práticas geralmente aceitas”
conforme contribuintes de grupos de estudos
formados em diversas entidades;
• Fornece uma referência para qualquer profissional
interessado na profissão de Gerência de Projetos.
Fonte: Depto. Informática – PUC/RJ
10. Introdução ao PMBOK
• 1969: No auge dos projetos da NASA um
grupo de profissionais de gerenciamento de
projetos se reuniu para discutir melhores
práticas, o que originou a fundação do Project
Management Institute – PMI
• Mais de 250.000 membros em 170 países
• Presente em vários estados brasileiros
11. Introdução ao PMBOK
• Em 1981, os diretores do PMI aprovam o
desenvolvimento de um guia de projetos
contento os padrões e as linhas mestras das
práticas usadas – Project Management Body
of Knowledge (Conjunto de Conhecimentos
em Gerenciamento de Projetos)
13. Visão Geral do PMBOK
CAPÍTULO 1 -
INTRODUÇÃO
Define projeto e
administração de
projetos.
CAPÍTULO 4 -
INTEGRAÇÃO
Planejamento do
projeto.
CAPÍTULO 7- CUSTOS
Orçamentação do
projeto.
CAPÍTULO 10 -
COMUNICAÇÕES
Sistema de informações
do projeto.
CAPÍTULO 2- CONTEXTO
Define ciclo de vida do
projeto.
CAPÍTULO 5 -ESCOPO
Produto do projeto.
CAPÍTULO 8 -
QUALIDADE
Especificações do
produto.
CAPÍTULO 11 - RISCOS
Eventos adversos.
CAPÍTULO 3 -
PROCESSOS
Define os processos da
administração de
projetos
CAPÍTULO 6 - TEMPO
Cronogramas do
projeto.
CAPÍTULO 9 - RECURSOS
HUMANOS
Equipe do projeto.
CAPÍTULO 12 -
SUPRIMENTOS
Fornecimentos e
compras.
PMBOK
17. A inovação se distingueA inovação se distingueA inovação se distingueA inovação se distingue
da invenção, pois,da invenção, pois,da invenção, pois,da invenção, pois,
transforma a pesquisatransforma a pesquisatransforma a pesquisatransforma a pesquisa
aplicada em produtos eaplicada em produtos eaplicada em produtos eaplicada em produtos e
serviços,serviços,serviços,serviços,
proporcionando aproporcionando aproporcionando aproporcionando a
empresa valorempresa valorempresa valorempresa valor
econômico.econômico.econômico.econômico.
18. Inovar em produtos,Inovar em produtos,Inovar em produtos,Inovar em produtos,
portanto, é o resultado daportanto, é o resultado daportanto, é o resultado daportanto, é o resultado da
aplicação de uma tecnologiaaplicação de uma tecnologiaaplicação de uma tecnologiaaplicação de uma tecnologia
no atendimento de umano atendimento de umano atendimento de umano atendimento de uma
necessidade denecessidade denecessidade denecessidade de mercadomercadomercadomercado.
26. Definição de processo (de negócio)
Grupo de atividades realizadas numa
seqüência lógica com o objetivo de produzir
um bem ou serviço que tem valor para um
grupo específico de clientes.
27. Diferença entre processos e projetos
contínuos e repetitivos
objetivos atualizados
periodicamente
tempo tempo
processos projetos
temporários e únicos
objetivos únicos
28. Projetos resultantes de um processo
Projeto
do produto A
Projeto
do produto B
Projeto
do produto C
Processo de
desenvolvimento de produtos
29. Tipos de projeto de desenvolvimento
P&D Avançado
Novo processo central Processo de próxima
geração
Melhoria em um
departamento
Ajuste e incremental
Novo produto central
Próxima geração de
produto
Adição de produto a
família
Complementos e
melhorias
Projeto Radical
Mudança no Produto
Mudança no Processo
Projetos incrementais e derivados
Plataforma ou próxima geração
FONTE: CLARK e WHEELWRIGHT, 1993, p. 104.
30. Elementos da Estratégia de Produto
Mercado
Estratégia Tecnológica
Estratégia de Produto / Mercado
Product pipeline
34. Visão Geral da Macro-Fase Pré-Desenvolvimento
Desenvolvimento PósPré
Processo de Desenvolvimento de Produto
Descrição. Envolve as atividades de definição dos projetos
de desenvolvimento a partir da Estratégia Competitiva da
empresa. O final do pré-desenvolvimento é a lista de
projetos a ser desenvolvido e o lugar.
Início:
• Planejamento Estratégico do Negócio concluído
(Corporação e Unidade de Negócio)
Fim:
• Portfolio de produtos definido
• Minuta dos projetos elaboradas
35. Desenvolvimento PósPré
Processo de Desenvolvimento de Produto
Descrição. Envolve as atividades de desenvolvimento dos
projetos definidos e aprovados na fase anterior. Nesta
macro-fase cada produto é gerenciado como um projeto.
Início:
• Minuta do projeto aprovada
Fim:
• Todos os documentos de especificação do produto foram
preparados e aprovados.
Visão Geral da Macro-Fase Desenvolvimento
36. Visão Geral da Macro-Fase Pós-Desenvolvimento
Desenvolvimento PósPré
Processo de Desenvolvimento de Produto
Descrição. A macro-fase de desenvolvimento compreende a
retirada sistemática do produto do mercado e, finalmente,
uma avaliação de todo o ciclo de vida do produto, para que
as experiências contrapostas ao que foi planejado
anteriormente sirvam de referência a desenvolvimento
futuros.
Início:
• Produto Lançado
Fim:
• Produto Retirado do Mercado
37.
38. Fatores que afetam o sucesso no desenvolvimento
de novos produtos
fonte: Brown e Eisenhardt (1995)
Fornecedores
Envolvimento
Composição dos Times
MULTI-FUNCIONAL
GATEKEEPERS
EXPERIÊNCIA MODERADA
Organização do Time de Trabalho
PLANEJAMENTO E SOBREPOSIÇÃO
versus
interação, testes e freqüentes pontos de verificação
Processos de Trabalho em Grupo
COMUNICAÇÃO INTERNA
COMUNICAÇÃO EXTERNA
Lideres de Projeto
PODER
Visão
HABILIDADE GERENCIAL
Alta Direção
SUPORTE
Controle Sutil
Efetividade do Conceito de Produto
Aderente com as necessidades do mercado
Aderente com as competências da empresa
Clientes
Envolvimento
Mercado
TAMANHO
CRESCIMENTO
Baixa Competição
Desempenho do Processo
PRAZO (VELOCIDADE)
PRODUTIVIDADE
Performance Financeira
Lucro
Receitas
Participação de Mercado
Obs: letras maiúsculas e setas em negrito indicam evidências robustas
40. Necessidades dos Consumidores e
Posicionamento da Concorrência
Fontes Primárias
Pesquisa
Quantitativa
Experimentos
Fontes Secundárias
Pesquisa
Qualitativa
Registros
Internos
Dados
Padronizados de
Marketing
Dados
Publicados de
Uso Comum
Fonte: baseado em Aaker, Kumar & Day (2001)
41. “Não existe razão para que qualquer
indivíduo tenha um computador em
casa”
Ken Olson, presidente da Digital, em 1977
42. “Creio que haverá mercado para algo
como 5 computadores”
Thomas Watson, presidente da IBM, em 1943
43. “Até julho sai da moda”
Variety, sobre o rock-n’-roll, em 1955
44. “Carros a motor jamais usurparão o
lugar do cavalo”
The Economist, em 1911
45. “A televisão não vai dar certo. As
pessoas terão que ficar olhando para sua
tela e a família americana não tem
tempo para isso”
The New York Times, em 1939
46. “Uma invenção interessante – mas
quem vai querer usá-la?”
Rutherford Hayes, ex-presidente norte-americano
ao experimentar o telefone, em 1876
47. “Quando a Exposição de Paris se
encerrar, ninguém mais ouvirá falar de
luz elétrica”
Erasmus Wilson, Universidade de Oxford, em 1879
48. “Tudo o que podia ser inventado já foi
inventado”
Charles Duell, do escritório de patentes dos
Estados Unidos, ao recomendar seu fechamento
em 1899