Este documento apresenta um estudo sobre o uso de produtos híbridos em momentos de transição tecnológica. Analisa casos de pneus, máquinas de escrever e máquinas fotográficas para entender quando e por que empresas desenvolvem produtos que combinam tecnologias antigas e novas. Conclui que produtos híbridos permitem às empresas explorar novas tecnologias enquanto defendem as antigas, agindo como estratégia de aprendizagem e ambidestria organizacional.
Conheça a matriz de Ansoff que auxilia na tomada de decisão estratégica de investimento em inovação de produtos. Leva em consideração duas variáveis: mercado e produto.
O documento descreve as cinco forças competitivas que afetam uma indústria de acordo com o modelo de Michael Porter: 1) ameaça de novos entrantes, 2) intensidade de rivalidade entre concorrentes existentes, 3) poder de barganha dos fornecedores, 4) poder de barganha dos compradores e 5) ameaça de produtos substitutos. Ele fornece exemplos de fatores que determinam cada uma dessas forças e seu impacto sobre a indústria.
1. O documento discute o uso da Matriz ANSOFF por dois grupos, o Grupo Alpargatas e o Grupo Inditex.
2. Apresenta a fundamentação teórica da Matriz ANSOFF e suas estratégias de penetração de mercado, desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de mercados e diversificação.
3. Analisa as estratégias utilizadas pelas Havaianas em 5 fases e pelo Grupo Inditex em suas estratégias de penetração de mercado, desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de mercados e diversificação.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute a função de compras em empresas, incluindo planejamento de compras, departamento de compras, importância de reduzir custos, objetivos, processos decisórios, análise de fornecedores e compradores, tipos de itens de compras e organização das compras.
O documento discute a gestão de compras em empresas. Ele explica que a área de compras é responsável por processos de aquisição de bens e serviços com máxima eficiência. A área é composta por assistentes, compradores, coordenadores e gerentes de compras. Além disso, o documento destaca a importância da área de compras para a competitividade das empresas e sucesso de projetos.
Case Sandalias HAVAIANAS. Como Construir uma Estrategia atraves da Inovaçao. ...Francisco Rodrigues
Este documento discute um modelo orientativo para gestores de empresas sobre inovação, estratégia e difusão de inovações. O objetivo é sugerir um modelo DEI (Difusão de Inovações, Estratégia e Inovação) que guie as ações de gestores considerando a fase da inovação e a estratégia empresarial correspondente. O documento revisa teorias sobre ciclo de vida do produto, difusão de inovações, estratégia e inovação para fundamentar o modelo proposto.
Conheça a matriz de Ansoff que auxilia na tomada de decisão estratégica de investimento em inovação de produtos. Leva em consideração duas variáveis: mercado e produto.
O documento descreve as cinco forças competitivas que afetam uma indústria de acordo com o modelo de Michael Porter: 1) ameaça de novos entrantes, 2) intensidade de rivalidade entre concorrentes existentes, 3) poder de barganha dos fornecedores, 4) poder de barganha dos compradores e 5) ameaça de produtos substitutos. Ele fornece exemplos de fatores que determinam cada uma dessas forças e seu impacto sobre a indústria.
1. O documento discute o uso da Matriz ANSOFF por dois grupos, o Grupo Alpargatas e o Grupo Inditex.
2. Apresenta a fundamentação teórica da Matriz ANSOFF e suas estratégias de penetração de mercado, desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de mercados e diversificação.
3. Analisa as estratégias utilizadas pelas Havaianas em 5 fases e pelo Grupo Inditex em suas estratégias de penetração de mercado, desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de mercados e diversificação.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute a função de compras em empresas, incluindo planejamento de compras, departamento de compras, importância de reduzir custos, objetivos, processos decisórios, análise de fornecedores e compradores, tipos de itens de compras e organização das compras.
O documento discute a gestão de compras em empresas. Ele explica que a área de compras é responsável por processos de aquisição de bens e serviços com máxima eficiência. A área é composta por assistentes, compradores, coordenadores e gerentes de compras. Além disso, o documento destaca a importância da área de compras para a competitividade das empresas e sucesso de projetos.
Case Sandalias HAVAIANAS. Como Construir uma Estrategia atraves da Inovaçao. ...Francisco Rodrigues
Este documento discute um modelo orientativo para gestores de empresas sobre inovação, estratégia e difusão de inovações. O objetivo é sugerir um modelo DEI (Difusão de Inovações, Estratégia e Inovação) que guie as ações de gestores considerando a fase da inovação e a estratégia empresarial correspondente. O documento revisa teorias sobre ciclo de vida do produto, difusão de inovações, estratégia e inovação para fundamentar o modelo proposto.
O documento apresenta a teoria do cubo da atividade da empresa, que descreve as três dimensões principais da atividade empresarial: clientes, produtos e tecnologia. A estratégia de uma empresa pode se concentrar em uma ou mais dessas dimensões, ou progredir ao longo dos eixos que as conectam. O documento também discute estratégias de internacionalização como internacional, multidoméstica, global e transnacional.
O modelo de ciclo de vida para adoção de tecnologia é um modelo sociológico que descreve a adoção ou a aceitação de um novo produto ou inovação, de acordo com as características demográficas e psicológicas dos grupos adotantes. O processo de adoção ao longo do tempo é ilustrada como uma distribuição normal clássica ou "curva de sino". O modelo indica que o primeiro grupo de pessoas a usar um novo produto é chamado de "inovadores", seguido por "early adopters". Em seguida, vêm a maioria precoce e tardia, e o último grupo a eventualmente adotar um produto são chamados de "retardatários".
Mudança tecnológica e competitividade industrial são dois conceitos fundamentais que integram os modelos evolucionários e kaldorianos de crescimento para economias abertas1. Em ambos os modelos são incorporados os efeitos interativos ou a causação circular entre crescimento industrial, inovações tecnológicas e competitividade das exportações. O princípio da demanda efetiva é outro elemento comum entre os dois modelos. Ambos compartilham a afinidade com as abordagens das vantagens construídas ou das capacitações. Enquanto alguns aspectos fundamentais da mudança tecnológica e da competitividade industrial compõem o objeto de análise da abordagem evolucionária, o tratamento mais consistente dos aspectos macroeconômicos das economias abertas é um dos méritos da abordagem kaldoriana.
Com tantas similaridades e complementaridades, fica claro que a integração dessas abordagens representa uma linha de pesquisa mais condizente com a realidade das economias para as quais não se pode negligenciar o papel dinamizador do comércio exterior. Obviamente, essa integração aumenta o grau de complexidade dos modelos de crescimento econômico, os quais deverão tratar simultaneamente da diversidade microeconômica, da causalidade circular e da composição macroeconômica. Por conta dessa complexidade, esses modelos deverão ser do tipo multissetorial, contemplando as conexões intersetoriais que definirão os parâmetros e as interações micro-macroeconômicos do modelo.
Este artigo decorre do esforço de uma pesquisa teórica que tem por objetivo integrar as abordagens evolucionárias e kaldorianas para analisar as relações de causalidade entre inovações tecnológicas, competitividade industrial e crescimento econômico. No presente momento, esse esforço está voltado para o desenvolvimento de um modelo teórico com o qual se pretende analisar os fundamentos normativos das políticas industriais e tecnológicas de promoção do crescimento econômico via comércio exterior. Em vista das complexas relações de determinação que emergem de uma abordagem em que são contempladas a diversidade setorial e a causalidade circular (feedback loop) entre as variáveis micro e macroeconômicas, as inferências empíricas desse modelo requerem uma estrutura de modelagem apropriada à realização dos exercícios e testes de simulação. Contudo, no estágio atual desta pesquisa, ainda não foi possível a realização desses exercícios.
Na ausência de estudos empíricos, todos as seções deste artigo apresentam análises de natureza teórica. A primeira seção é dedicada às análises dos conceitos de competitividade e de inovação. O propósito dessas análises é delimitar o campo da pesquisa em torno das teorias das vantagens construídas ou das capacitações, as quais enfatizam a importância do comércio intra-industri
O documento discute a participação do desenvolvimento de produtos nas perdas por processamento da produção enxuta, usando como caso de estudo a indústria de ônibus no Brasil. O objetivo é mostrar como o desenvolvimento de produtos pode influenciar o processo de produção, evitando perdas, aproximando os conceitos de produção enxuta e desenvolvimento de produto enxuto. A metodologia inclui revisão bibliográfica e estudo de caso na indústria de carrocerias de ônibus.
O documento discute conceitos de inovação e difusão tecnológica, incluindo tipos de mudanças tecnológicas, fatores indutores da inovação e modelos de difusão. É apresentada uma taxonomia das mudanças tecnológicas de acordo com seu impacto econômico e discutidos conceitos como invenção, inovação e difusão.
O documento discute estratégias para desenvolver novas aplicações em plásticos de engenharia com velocidade e assertividade. Ele sugere fazer perguntas básicas sobre a necessidade do mercado, os players envolvidos e os riscos antes de desenvolver novos produtos. Também enfatiza a importância de criar modelos de negócios diferenciados e de ter processos que possam ser replicados.
FENÔMENO DA INCUBAÇÃO DE INCUBADORAS A ACELERADORAS: COMO, QUEM E O QUE?Felipe Massami Maruyama
Universidades de pesquisa intensiva promovem o desenvolvimento econômico e social por meio da produção de pesquisa básica e aplicada, geração de conhecimentos avançados, criação de novos métodos científicos, formação de cientistas e engenheiros além da formação de profissionais competentes e qualificados capazes de atuar com sucesso em governos e empresas. Ao longo das décadas passadas estas Universidades também fortaleceram seu protagonismo no desenvolvimento de tecnologias e na difusão das inovações tecnológicas.
Recentemente o sucesso obtido pelos ecossistemas que têm as Universidades de pesquisa intensiva enquanto principais centros de propagação de talentos e de empresas de sucesso reforçaram a importância destes centros enquanto formadores de empreendedores e de empreendimentos. Diversas pesquisas sobre este fenômeno indicam que um dos fatores críticos deste sucesso foi a identificação de mecanismos potentes de troca entre a universidade e o mercado, encorajando a experimentação e o desenvolvimento de novas formas de relacionamento. Nesse contexto os mecanismos capazes de apoiar sistematicamente os empreendimentos desde sua concepção até seu lançamento no mercado tornam-se essenciais no contexto das startups e dos spin-offs de base tecnológica.
O objetivo desse encontro é apresentar e analisar algumas das práticas correntes na Universidade de São Paulo enquanto formadora de sucesso de talentos empreendedores e de startups e spin-offs de base tecnológica, tornando-se ator ativo no ecossistema de empreendedorismo e atuando de maneira integrada com outros atores deste ecossistema, em especial as incubadoras e aceleradoras.
FENÔMENO DA INCUBAÇÃO DE INCUBADORAS A ACELERADORAS: COMO, QUEM E O QUE?Felipe Massami Maruyama
O documento discute o fenômeno da incubação e como ele evoluiu para novas formas organizacionais como aceleradoras e incubadoras de quarta geração. Aborda as diferenças entre incubadoras e aceleradoras e como o modelo de incubação pode fornecer recursos para startups em diferentes estágios por meio de diversos formatos como aceleradoras, espaços de coworking e competições.
[1] O documento discute inovação e o modelo da Tríplice Hélice, que envolve a interação entre universidades, governo e indústria na geração de inovação. [2] Apresenta o que é inovação e por que é importante, além de discutir os fatores que podem limitar a inovação. [3] Discutem-se os papéis de cada um dos atores da Tríplice Hélice - universidades, governo e indústria - na promoção da inovação e do desenvolvimento econômico e social.
O documento discute conceitos de mudança tecnológica e inovação, incluindo tipos de inovações como incrementais e radicais. Também aborda fatores indutores da mudança tecnológica como demanda e custos de produção, e como países desenvolvidos e em desenvolvimento diferem nesses fatores.
Kondratieff, Schumpeter e correntes de inovaçãoHarutchy
O documento discute a transição do paradigma fordista de produção em massa para o pós-fordismo com o advento das novas tecnologias da informação. Apresenta os marcos do esgotamento do modelo fordista e a origem da revolução da microeletrônica. Também aborda as novas teorias evolucionistas e institucionalistas da firma que emergiram para explicar as mudanças no ambiente competitivo com o novo paradigma tecnológico.
Este documento discute conceitos e modelos relacionados à inovação tecnológica, incluindo tipos de inovações, fatores indutores, difusão e adoção. Apresenta taxonomias de mudanças tecnológicas e explica os processos de difusão e adoção de inovações em sistemas sociais.
1. O documento descreve a trajetória de pesquisa que levou ao desenvolvimento de um produto de nutrição animal chamado "amiréia".
2. A pesquisa começou na Universidade Federal de Lavras e envolveu três décadas de pesquisas sucessivas, desde a pesquisa básica até a pesquisa tecnológica.
3. A participação da iniciativa privada foi fundamental para transformar o conhecimento em uma inovação de mercado que melhorou a performance e lucratividade da pecuária.
O documento discute roadmaps tecnológicos, seu papel na estratégia de inovação e como construí-los. Apresenta métodos como o TRM e suas etapas, além de aplicá-lo a um caso prático sobre riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira brasileira. Analisa o contexto e perspectivas futuras da cana-de-açúcar no Brasil e os desafios tecnológicos para diversos produtos derivados como etanol, bioquerosene, plásticos e medicamentos.
Inovação sistemática base triz novos produtos e sistemas 27-01-2015Jose Jorge Monteiro
Em ambientes empresariais de aguçada competitividade global e escassez de recursos, as abordagens inovadoras tornam-se ainda mais críticas para determinar o sucesso e até mesmo a sobrevivência de setores inteiros de atividade econômica. A geração de tais abordagens, tradicionalmente baseadas somente em eventos ocasionais isolados ou dependentes de indivíduos com capacidade privilegiada, tem evoluído no sentido do uso de metodologias que propiciem a inovação contínua através da aplicação de um conjunto específico de processos na rotina das corporações. Este conjunto estruturado de processos é conhecido por “Inovação Sistemática” e tem como bases a metodologia e as ferramentas identificadas como TRIZ (Teoria da Solução de Problemas Inventivos). Este artigo fornece informação geral sobre a Inovação Sistemática base TRIZ e demonstra as fases de análise, ideação e seleção de alternativas inventivas focadas no desenvolvimento de novos produtos e sistemas.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
1. O documento discute a inovação tecnológica e vantagem competitiva na Usina Olho D'Água no estado de Pernambuco, Brasil.
2. Analisa o processo de inovação tecnológica na usina, incluindo projetos para melhorar a infraestrutura como uma barragem para irrigação.
3. Conclui que a vantagem competitiva da usina vem de produzir dentro de regulamentações ambientais, permitindo exportar para mercados europeus, asiáticos e americanos.
1) O documento descreve o mercado brasileiro e mundial de biomateriais, com foco em produtos para áreas cardiovasculares e ortopédicas.
2) Os principais gastos no Brasil são com produtos cardiovascular (56-80%) e ortopédicos (36-20%), sendo que nesta última área as próteses de quadril respondem por quase R$30 milhões em gastos públicos anualmente.
3) Existem iniciativas brasileiras em biomateriais, mas o país depende muito de importações de matéri
O documento descreve o caso da empresa Brasilata, especializada em embalagens de aço. A Brasilata desenvolveu um modelo de gestão participativa que criou um ambiente propício à inovação constante. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse inovações radicais de produto, como o Fechamento Plus, que protegeu com patentes internacionais. O sucesso da Brasilata se deve à quebra do paradigma de dependência tecnológica por meio do estímulo à geração endógena de ideias.
O documento discute sistemas de inovação em países desenvolvidos, apresentando conceitos como externalidades, economias de aglomeração e clusters. Também aborda o "diamante" da competitividade nacional de Michael Porter e características comuns aos sistemas de ciência, tecnologia e inovação destes países.
Entrepreneurial thinking: A game-based learning approach for entrepreneurship...Wilian Gatti Jr
This document describes an entrepreneurial simulation game. It explains the game components including managers for product, price, promotion and place. These managers have different levels of knowledge in areas like market and technology. The game simulates the business functions of production, sales, distribution and knowledge management. Players make decisions over multiple turns about investment, strategy, production and selling. Random event cards can impact the game, like increasing oil prices or freight costs. The game aims to teach system thinking, decision-making, reflection and socialization skills.
This document outlines the design of a board game to teach sustainable development. The game is intended for elementary school children to understand how sustainable development works. It will have rules, characters, and resources for players to engage with as they work towards the game's objectives. The design draws from learning theories like constructivism and flow to make the game educational yet fun. It will start simply and get more complex over multiple stages. Players will make choices that impact their access to resources and abilities to win in order to learn lessons about sustainability. The game prototype will allow testing and improving the design based on playability and learning outcomes.
O documento apresenta a teoria do cubo da atividade da empresa, que descreve as três dimensões principais da atividade empresarial: clientes, produtos e tecnologia. A estratégia de uma empresa pode se concentrar em uma ou mais dessas dimensões, ou progredir ao longo dos eixos que as conectam. O documento também discute estratégias de internacionalização como internacional, multidoméstica, global e transnacional.
O modelo de ciclo de vida para adoção de tecnologia é um modelo sociológico que descreve a adoção ou a aceitação de um novo produto ou inovação, de acordo com as características demográficas e psicológicas dos grupos adotantes. O processo de adoção ao longo do tempo é ilustrada como uma distribuição normal clássica ou "curva de sino". O modelo indica que o primeiro grupo de pessoas a usar um novo produto é chamado de "inovadores", seguido por "early adopters". Em seguida, vêm a maioria precoce e tardia, e o último grupo a eventualmente adotar um produto são chamados de "retardatários".
Mudança tecnológica e competitividade industrial são dois conceitos fundamentais que integram os modelos evolucionários e kaldorianos de crescimento para economias abertas1. Em ambos os modelos são incorporados os efeitos interativos ou a causação circular entre crescimento industrial, inovações tecnológicas e competitividade das exportações. O princípio da demanda efetiva é outro elemento comum entre os dois modelos. Ambos compartilham a afinidade com as abordagens das vantagens construídas ou das capacitações. Enquanto alguns aspectos fundamentais da mudança tecnológica e da competitividade industrial compõem o objeto de análise da abordagem evolucionária, o tratamento mais consistente dos aspectos macroeconômicos das economias abertas é um dos méritos da abordagem kaldoriana.
Com tantas similaridades e complementaridades, fica claro que a integração dessas abordagens representa uma linha de pesquisa mais condizente com a realidade das economias para as quais não se pode negligenciar o papel dinamizador do comércio exterior. Obviamente, essa integração aumenta o grau de complexidade dos modelos de crescimento econômico, os quais deverão tratar simultaneamente da diversidade microeconômica, da causalidade circular e da composição macroeconômica. Por conta dessa complexidade, esses modelos deverão ser do tipo multissetorial, contemplando as conexões intersetoriais que definirão os parâmetros e as interações micro-macroeconômicos do modelo.
Este artigo decorre do esforço de uma pesquisa teórica que tem por objetivo integrar as abordagens evolucionárias e kaldorianas para analisar as relações de causalidade entre inovações tecnológicas, competitividade industrial e crescimento econômico. No presente momento, esse esforço está voltado para o desenvolvimento de um modelo teórico com o qual se pretende analisar os fundamentos normativos das políticas industriais e tecnológicas de promoção do crescimento econômico via comércio exterior. Em vista das complexas relações de determinação que emergem de uma abordagem em que são contempladas a diversidade setorial e a causalidade circular (feedback loop) entre as variáveis micro e macroeconômicas, as inferências empíricas desse modelo requerem uma estrutura de modelagem apropriada à realização dos exercícios e testes de simulação. Contudo, no estágio atual desta pesquisa, ainda não foi possível a realização desses exercícios.
Na ausência de estudos empíricos, todos as seções deste artigo apresentam análises de natureza teórica. A primeira seção é dedicada às análises dos conceitos de competitividade e de inovação. O propósito dessas análises é delimitar o campo da pesquisa em torno das teorias das vantagens construídas ou das capacitações, as quais enfatizam a importância do comércio intra-industri
O documento discute a participação do desenvolvimento de produtos nas perdas por processamento da produção enxuta, usando como caso de estudo a indústria de ônibus no Brasil. O objetivo é mostrar como o desenvolvimento de produtos pode influenciar o processo de produção, evitando perdas, aproximando os conceitos de produção enxuta e desenvolvimento de produto enxuto. A metodologia inclui revisão bibliográfica e estudo de caso na indústria de carrocerias de ônibus.
O documento discute conceitos de inovação e difusão tecnológica, incluindo tipos de mudanças tecnológicas, fatores indutores da inovação e modelos de difusão. É apresentada uma taxonomia das mudanças tecnológicas de acordo com seu impacto econômico e discutidos conceitos como invenção, inovação e difusão.
O documento discute estratégias para desenvolver novas aplicações em plásticos de engenharia com velocidade e assertividade. Ele sugere fazer perguntas básicas sobre a necessidade do mercado, os players envolvidos e os riscos antes de desenvolver novos produtos. Também enfatiza a importância de criar modelos de negócios diferenciados e de ter processos que possam ser replicados.
FENÔMENO DA INCUBAÇÃO DE INCUBADORAS A ACELERADORAS: COMO, QUEM E O QUE?Felipe Massami Maruyama
Universidades de pesquisa intensiva promovem o desenvolvimento econômico e social por meio da produção de pesquisa básica e aplicada, geração de conhecimentos avançados, criação de novos métodos científicos, formação de cientistas e engenheiros além da formação de profissionais competentes e qualificados capazes de atuar com sucesso em governos e empresas. Ao longo das décadas passadas estas Universidades também fortaleceram seu protagonismo no desenvolvimento de tecnologias e na difusão das inovações tecnológicas.
Recentemente o sucesso obtido pelos ecossistemas que têm as Universidades de pesquisa intensiva enquanto principais centros de propagação de talentos e de empresas de sucesso reforçaram a importância destes centros enquanto formadores de empreendedores e de empreendimentos. Diversas pesquisas sobre este fenômeno indicam que um dos fatores críticos deste sucesso foi a identificação de mecanismos potentes de troca entre a universidade e o mercado, encorajando a experimentação e o desenvolvimento de novas formas de relacionamento. Nesse contexto os mecanismos capazes de apoiar sistematicamente os empreendimentos desde sua concepção até seu lançamento no mercado tornam-se essenciais no contexto das startups e dos spin-offs de base tecnológica.
O objetivo desse encontro é apresentar e analisar algumas das práticas correntes na Universidade de São Paulo enquanto formadora de sucesso de talentos empreendedores e de startups e spin-offs de base tecnológica, tornando-se ator ativo no ecossistema de empreendedorismo e atuando de maneira integrada com outros atores deste ecossistema, em especial as incubadoras e aceleradoras.
FENÔMENO DA INCUBAÇÃO DE INCUBADORAS A ACELERADORAS: COMO, QUEM E O QUE?Felipe Massami Maruyama
O documento discute o fenômeno da incubação e como ele evoluiu para novas formas organizacionais como aceleradoras e incubadoras de quarta geração. Aborda as diferenças entre incubadoras e aceleradoras e como o modelo de incubação pode fornecer recursos para startups em diferentes estágios por meio de diversos formatos como aceleradoras, espaços de coworking e competições.
[1] O documento discute inovação e o modelo da Tríplice Hélice, que envolve a interação entre universidades, governo e indústria na geração de inovação. [2] Apresenta o que é inovação e por que é importante, além de discutir os fatores que podem limitar a inovação. [3] Discutem-se os papéis de cada um dos atores da Tríplice Hélice - universidades, governo e indústria - na promoção da inovação e do desenvolvimento econômico e social.
O documento discute conceitos de mudança tecnológica e inovação, incluindo tipos de inovações como incrementais e radicais. Também aborda fatores indutores da mudança tecnológica como demanda e custos de produção, e como países desenvolvidos e em desenvolvimento diferem nesses fatores.
Kondratieff, Schumpeter e correntes de inovaçãoHarutchy
O documento discute a transição do paradigma fordista de produção em massa para o pós-fordismo com o advento das novas tecnologias da informação. Apresenta os marcos do esgotamento do modelo fordista e a origem da revolução da microeletrônica. Também aborda as novas teorias evolucionistas e institucionalistas da firma que emergiram para explicar as mudanças no ambiente competitivo com o novo paradigma tecnológico.
Este documento discute conceitos e modelos relacionados à inovação tecnológica, incluindo tipos de inovações, fatores indutores, difusão e adoção. Apresenta taxonomias de mudanças tecnológicas e explica os processos de difusão e adoção de inovações em sistemas sociais.
1. O documento descreve a trajetória de pesquisa que levou ao desenvolvimento de um produto de nutrição animal chamado "amiréia".
2. A pesquisa começou na Universidade Federal de Lavras e envolveu três décadas de pesquisas sucessivas, desde a pesquisa básica até a pesquisa tecnológica.
3. A participação da iniciativa privada foi fundamental para transformar o conhecimento em uma inovação de mercado que melhorou a performance e lucratividade da pecuária.
O documento discute roadmaps tecnológicos, seu papel na estratégia de inovação e como construí-los. Apresenta métodos como o TRM e suas etapas, além de aplicá-lo a um caso prático sobre riscos de sustentabilidade na cadeia sucroalcooleira brasileira. Analisa o contexto e perspectivas futuras da cana-de-açúcar no Brasil e os desafios tecnológicos para diversos produtos derivados como etanol, bioquerosene, plásticos e medicamentos.
Inovação sistemática base triz novos produtos e sistemas 27-01-2015Jose Jorge Monteiro
Em ambientes empresariais de aguçada competitividade global e escassez de recursos, as abordagens inovadoras tornam-se ainda mais críticas para determinar o sucesso e até mesmo a sobrevivência de setores inteiros de atividade econômica. A geração de tais abordagens, tradicionalmente baseadas somente em eventos ocasionais isolados ou dependentes de indivíduos com capacidade privilegiada, tem evoluído no sentido do uso de metodologias que propiciem a inovação contínua através da aplicação de um conjunto específico de processos na rotina das corporações. Este conjunto estruturado de processos é conhecido por “Inovação Sistemática” e tem como bases a metodologia e as ferramentas identificadas como TRIZ (Teoria da Solução de Problemas Inventivos). Este artigo fornece informação geral sobre a Inovação Sistemática base TRIZ e demonstra as fases de análise, ideação e seleção de alternativas inventivas focadas no desenvolvimento de novos produtos e sistemas.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
1. O documento discute a inovação tecnológica e vantagem competitiva na Usina Olho D'Água no estado de Pernambuco, Brasil.
2. Analisa o processo de inovação tecnológica na usina, incluindo projetos para melhorar a infraestrutura como uma barragem para irrigação.
3. Conclui que a vantagem competitiva da usina vem de produzir dentro de regulamentações ambientais, permitindo exportar para mercados europeus, asiáticos e americanos.
1) O documento descreve o mercado brasileiro e mundial de biomateriais, com foco em produtos para áreas cardiovasculares e ortopédicas.
2) Os principais gastos no Brasil são com produtos cardiovascular (56-80%) e ortopédicos (36-20%), sendo que nesta última área as próteses de quadril respondem por quase R$30 milhões em gastos públicos anualmente.
3) Existem iniciativas brasileiras em biomateriais, mas o país depende muito de importações de matéri
O documento descreve o caso da empresa Brasilata, especializada em embalagens de aço. A Brasilata desenvolveu um modelo de gestão participativa que criou um ambiente propício à inovação constante. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse inovações radicais de produto, como o Fechamento Plus, que protegeu com patentes internacionais. O sucesso da Brasilata se deve à quebra do paradigma de dependência tecnológica por meio do estímulo à geração endógena de ideias.
O documento discute sistemas de inovação em países desenvolvidos, apresentando conceitos como externalidades, economias de aglomeração e clusters. Também aborda o "diamante" da competitividade nacional de Michael Porter e características comuns aos sistemas de ciência, tecnologia e inovação destes países.
Entrepreneurial thinking: A game-based learning approach for entrepreneurship...Wilian Gatti Jr
This document describes an entrepreneurial simulation game. It explains the game components including managers for product, price, promotion and place. These managers have different levels of knowledge in areas like market and technology. The game simulates the business functions of production, sales, distribution and knowledge management. Players make decisions over multiple turns about investment, strategy, production and selling. Random event cards can impact the game, like increasing oil prices or freight costs. The game aims to teach system thinking, decision-making, reflection and socialization skills.
This document outlines the design of a board game to teach sustainable development. The game is intended for elementary school children to understand how sustainable development works. It will have rules, characters, and resources for players to engage with as they work towards the game's objectives. The design draws from learning theories like constructivism and flow to make the game educational yet fun. It will start simply and get more complex over multiple stages. Players will make choices that impact their access to resources and abilities to win in order to learn lessons about sustainability. The game prototype will allow testing and improving the design based on playability and learning outcomes.
O documento discute canais de distribuição no contexto de logística empresarial. Ele define canais de distribuição como um conjunto de organizações envolvidas em tornar produtos e serviços disponíveis para consumo, e discute objetivos, tipos e problemas de canais, incluindo canais híbridos.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: 1) a evolução da logística de uma abordagem segmentada para uma integração estratégica, 2) os valores agregados pela logística como lugar, tempo, qualidade e informação, e 3) os objetivos de desempenho da cadeia de suprimentos como qualidade, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e custo.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
Apresentação Encontro Vendas Diretas Anhembi MorumbiWilian Gatti Jr
O documento discute as mudanças no cenário de negócios da economia antiga para a nova, com clientes experientes e competição por preços. Ele sugere que as empresas foquem em entregar valor aos clientes através de investimentos em logística e centros de distribuição e melhorias nos processos internos.
O documento discute os diferentes tipos de mercado e concorrência, incluindo monopólio puro, oligopólio, concorrência monopolista e concorrência pura. Também aborda a análise da concorrência, com seções sobre metas futuras, hipóteses, estratégia atual e capacidades dos concorrentes.
1) O documento discute os recursos e processos envolvidos na transformação de inputs em outputs em operações de produção e logística.
2) São apresentados exemplos de recursos de entrada, saída e transformação, além dos tipos de processamento envolvendo materiais, informações e consumidores.
3) Também são descritas técnicas comuns para localização de capacidade produtiva, como pontuação ponderada, método do centro de gravidade e método do ponto de equilíbrio.
O documento discute os conceitos de recursos, capacidades e competências essenciais para análise estratégica interna de uma empresa. Recursos são insumos para o processo produtivo e não geram vantagem competitiva isoladamente. Capacidades envolvem o conhecimento para integrar recursos a fim de atingir objetivos. Uma competência essencial é uma capacidade que cria valor, é rara, difícil de imitar e insubstituível, conferindo vantagem competitiva sustentável à empresa.
A INDÚSTRIA DE ANIMAÇÃO PARA A TV: UM ESTUDO EXPLORATÓRIOWilian Gatti Jr
Este documento explora as iniciativas brasileiras na indústria da animação para TV. Ele apresenta estudos de caso de três estúdios de animação brasileiros - Flamma, TV Pinguim e 2DLab - e analisa como eles conseguiram produzir e exibir conteúdo na TV brasileira, historicamente dominada por estúdios internacionais. Conclui que a experiência acumulada dos sócios e uma visão de negócio foram decisivas para tornar as séries bem-sucedidas, e que o crescimento de canais dedic
O documento discute os diferentes níveis de produtos que um consumidor procura, desde o básico até o potencial, e como isso influencia o desenvolvimento de novos produtos e marcas. Também aborda os estágios do ciclo de vida de um produto e os tipos de adotantes, desde os inovadores até os retardatários.
O documento discute conceitos de projetos e administração de projetos, incluindo: (1) projetos são sequências temporárias de atividades com o objetivo de fornecer um produto ou serviço único; (2) a administração de projetos envolve gerenciar escopo, tempo, custo e qualidade; (3) o PMBOK fornece melhores práticas para gerenciamento de projetos.
O documento discute propostas para melhorar a logística urbana em São Paulo, que enfrenta problemas como congestionamento, poluição e ruído causados pelo transporte de cargas. As propostas incluem restrições a caminhões grandes no centro, entregas noturnas obrigatórias, rodízio de caminhões, e a criação de terminais públicos para concentrar cargas.
O documento discute estratégias competitivas genéricas, com foco em vantagem competitiva baseada em custo mais baixo ou diferenciação. Apresenta condutores que podem levar a uma ou outra vantagem, como economias de escala, aprendizagem, integração e políticas da empresa. Também discute armadilhas a evitar e formas de sustentar a vantagem competitiva escolhida.
O documento discute estratégias empresariais e análise do ambiente externo, incluindo uma análise detalhada dos fatores demográficos, econômicos, tecnológicos, político-legais e socioculturais que afetam o ambiente macro de negócios. Ele também fornece exemplos de como empresas como a Danone e a Pepsico analisaram esses fatores e desenvolveram estratégias para se adaptar às mudanças no ambiente.
Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USPWilian Gatti Jr
O documento discute a economia criativa, definindo-a como atividades originadas da criatividade individual com potencial para geração de riqueza e trabalho por meio da propriedade intelectual. Apresenta dados sobre a participação do setor no PIB brasileiro e desafios como educação para competências criativas e marcos legais para os setores criativos. Finaliza com questões de pesquisa sobre o tema.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
Defesa tese
1. PRODUTOS HÍBRIDOS: UM ESTUDO
MULTICASOS SOBRE SUA UTILIZAÇÃO
EM MOMENTOS DE TRANSIÇÃO
TECNOLÓGICA
Wilian Gatti Junior
Orientador: Prof. Dr. Alceu Salles Camargo Junior
São Paulo
2015
3. Contexto
Transição Tecnológica (Taylor; Helfat, 2009)
• Abandonar o mercado;
• Adotar a nova tecnologia;
• Acelerar o desenvolvimento da
tecnologia antiga;
• Permanecer com a tecnologia antiga
atuando em nichos;
• Híbridos (?)
Foster (1988)
Adner e Snow (2010); Cooper e
Schendel (1976); Howells (2002); Snow
(2013).
?
4. Questão de Pesquisa
Quais os condicionantes ou fatores direcionadores para a
utilização de tecnologias híbridas em momentos de
transição tecnológica?
• Em que contexto competitivo surgem as tecnologias híbridas?
Quais são os principais condicionantes para o emprego de produtos
híbridos em períodos de transição tecnológica?
• As tecnologias híbridas contribuem para a exploração (exploitation)
e prospecção (exploration)? Seria o produto hibrido uma estratégia
de ambidestria organizacional materializada em um mesmo projeto
que congrega tecnologias concorrentes?
• As empresas que se utilizam de produtos híbridos, em momentos
de transição, aumentam suas chances de sucesso (sobrevivência)
no mercado?
6. Nível
Individual/Grupo/
Empresa
Direcionadores
Recursos /
Oportunidades de
mercado / Legislação
Direção
Top-down /Bottow-
up
Fontes
Invenções / Adoção
Abrangência
Empresa / Cadeia
Magnitude
Incremental/Really
New/Radical/ Modular/
Arquitetural/
Plataforma/Disruptiva/
Evolucionária/
competence-destroying/
competence-enhancing
Forma
Produto / Serviço /
Processo / Modelos de
Negócio
Abrangência
Empresa / Mercado
Crossan e Apaydin (2010)
Damanpour e
Wischnevsky
(2006)
Gopalakrishnan
e Damanpour
(1997)
Krishnan e
Ulrich (2001)
Ward et al.,
(1995)
Damanpour e
Schneider
(2006) Garcia e
Calantone
(2002)
Utterback
(1996)
Henderson e
Clark (1990)
Utterback e
Abernathy
(1975)
Clark e
Wheelwright
(1993)
Christensen
(2012)
8. A empresa e os aspectos
relacionados à inovação
Capítulo 3
9. Estratégias de Inovação
• Freeman e Soete (2008)
• Ofensivas: liderança técnica e antecipação aos
concorrentes na introdução de novos produtos
• Defensivas: não querem correr grandes riscos, elas
procuram lucrar com os erros das empresas ofensivas.
• Imitadoras e dependentes: empresas que não almejam
grandes conquistas mercadológicas e se contentam em
ficar atrás dos líderes das tecnologias estabelecidas
(com frequência bem atrás)
• Tradicionais e oportunistas: entendem que seus clientes
não exigem mudanças, tão pouco os concorrentes
forçam mudanças.
10. Mecanismos de aprendizagem
organizacional
• March (1991)
• Exploração (exploitation) e Prospecção (exploration).
• A exploração compreende o uso e o aperfeiçoamento
de competências existentes – o papel das antigas
certezas e a pesquisa a busca de novas competências.
• A prospecção ou esse tipo de aprendizagem exploratória
desenvolve as competências organizacionais para outras
áreas ou a exploração de novas possibilidades ou novo
conhecimento.
11. Proposição Razões Referências
P
1
Em períodos de transição tecnológica,
empresas que construíram bases sólidas de
sustentação em sua cadeia de suprimentos,
traduzidas em influência sobre seus
fornecedores e expressiva participação de
mercado (com boa fatia de mercado muitas
vezes representada pela liderança no setor),
seriam mais propensas a desenvolver um
produto híbrido.
Empresas com grande influência em sua cadeia,
que contam com uma boa base estabelecida de
clientes e que procuram incrementar e consolidar
estas relações em períodos de transição
tecnológica apresentariam uma maior tendência
para planejar e controlar a transição com o
objetivo de, não só melhorar as condições de sua
sobrevivência, mas garantir o máximo de controle
das mudanças necessárias.
Afuah (2000)
Christensen (2012)
Danneels (2004)
Hoetker (2005)
Shibata (2012)
Tripsas (2008)
P
2
Em períodos de transição tecnológica, o
desenvolvimento e lançamento de produto
híbrido em um determinado mercado
desempenha um papel estratégico em
inovação como o de uma opção real de
substituição de tecnologias permitindo com
que uma empresa intensiva em escala
conduza uma estratégia de inovação mais
ofensiva a fim de buscar novas soluções e
tecnologias, sem abrir mão de uma estratégia
de defesa de suas tecnologias já existentes e
consolidadas de produto e processo.
O lançamento de um produto híbrido pode
funcionar como uma estratégia de opções reais de
substituição de tecnologia dando esta proteção, ao
possibilitar que empresas intensivas em escala,
que se interessam em manter suas instalações e
tecnologias existentes, possam experimentar
estratégias mais ofensivas em busca de novas
tecnologias, ao mesmo tempo que permite a
adoção de estratégias de defesa e consolidação
das tecnologias existentes, principalmente com a
continuidade da produção e também de inovações
incrementais nos produtos e processos
estabelecidos.
Bowman e Hurry
(1993)
Faulkner (1996)
Freeman e Soete
(2008)
Pavitt (1984)
Proposições
12. P
3
Em períodos de transição tecnológica,
empresas de grande porte seriam mais
propensas a desenvolver produtos híbridos.
Empresas maiores apresentam, grosso modo,
maiores tendências de investimentos e esforços
em atividades de P&D e de desenvolvimento de
novos produtos e teriam maiores condições e
interesses em planejar e controlar a transição
tecnológica.
Acs e Audretsch
(1987)
Pavitt (1991)
P
4
Em períodos de transição tecnológica o
produto híbrido pode desempenhar papel
fundamental como uma das estratégias de
materialização da ambidestria organizacional
de empresas que buscam, em períodos de
transição tecnológica, prospectar novas
competências e conhecimentos de novas
tecnologias e/ou de mercado (exploration), ao
mesmo tempo que permitem que as empresas
continuem explorando e usufruindo de seus
ativos complementares, sustentando as
competências atuais e conhecimentos das
tecnologias existentes e já consolidadas
(exploitation).
No contexto de transição tecnológica, o
desenvolvimento e lançamento de um produto
híbrido pode ser caracterizado como uma
estratégia de ambidestria organizacional, onde a
empresa busca prospectar novos conhecimentos e
competências de novas tecnologias e de mercado
ao mesmo tempo que quer continuar a aproveitar
e usufruir dos ativos complementares e a
sustentar sua base de conhecimento e
competências já existentes e consolidadas.
Ansari e Krop
(2012)
Danneels (2002)
O’Reilly e Tushman
(2011)
Rothaermel (2001a)
Rothaermel (2001b)
Sull et al.(1997)
Tripsas (1997)
Proposições
14. Caso
Produto
Estabelecido
Produto
Desafiante
Produto
Híbrido
Fonte
Primária
Fonte(s)
Referência(s)
Pneu
Pneu Diagonal Pneu Radial Pneu Radial
Cinturado
Foster (1988) French (1991)
Sull (1999,
2001)
Sull et al.,
(1997)
Aro Clincher Aro Straight-
side
Aro Universal French (1991) Burton (1954)
Máquina de
Escrever
Máquinas
elétricas
Computador Processadores
de texto
(máquinas de
escrever com
monitores CRT)
Utterback
(1996)
Engler (1969)
Haigh (2006)
Máquina
Fotográfica
Máquina
fotográfica
com filme
Câmera digital Máquina
fotográfica com
filme e visor
Snow (2013) -
Máquina
fotográfica
com chapa de
vidro
Máquina
fotográfica com
filme
Máquina
fotográfica com
chapa de vidro e
filme
Utterback
(1996)
Jenkins (1987)
15. Desenvolvimento
da teoria
(formulação das
proposições)
Seleção dos
casos
Protocolo de
coleta de
dados
Busca de
evidências
Caso 1
Leituras
Caso 1
Redação
Caso 1
Busca de
evidências
Caso 3
Leituras
Caso 3
Redação
Caso 3
Busca de
evidências
Caso 2
Leituras
Caso 2
Redação
Caso 2
Análise
Caso 1
Análise
Caso 2
Análise
Caso 3
Análise
Cruzada dos
Casos
Relatório
Final
Apresentação
dos
Resultados
23. Produtos Híbridos
Proposição
Aro
Universal
Pneu Diagonal
Cinturado
Processador de
Texto
Máquina
Fotográfica com
chapa de vidro e
filme
Máquina
fotográfica digital
e filme
P1 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Consistente
P2 Inconsistente Consistente Consistente Consistente
Parcialmente
Consistente
P3 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Consistente
P4 Inconsistente Consistente Consistente Consistente
Parcialmente
Consistente
24. Estratégia frente à
descontinuidade
tecnológica
Ofensiva Defensiva
Fatores:
Possuir capacidade de P&D geralmente
encontrado em grandes empresas.
Necessidade de prospectar novos
segmentos de clientes.
Incentivar a adoção da inovação via a
redução do custo de mudança para o
cliente.
Ter a disposição para construir novas
competências técnicas e de mercado
com base na inovação tecnológica.
Fatores:
Possuir a capacidade de P&D geralmente
encontrado em grandes empresas.
Defender a tecnologia estabelecida e a
manutenção do segmento atual de
clientes com o lançamento de produtos
com funcionalidades que incorporam a
nova tecnologia
Ter a disposição para manter vantagens
competitivas com base nas competências
e ativos complementares utilizados no
contexto da tecnologia estabelecida.
Híbrido de Prospecção
(Exploration Hybrid)
Híbrido de Exploração
(Exploitation Hybrid)
27. Contribuições
• Definição de produtos híbridos;
• Híbrido como instrumento de aprendizagem
(exploração e prospecção);
• Distinção entre o híbrido de exploração e híbrido
de prospecção.
28. Limitações
• Produtos de consumo (recorte da pesquisa);
• Número de casos escolhidos;
• Método de pesquisa.