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PRODUTOS HÍBRIDOS: UM ESTUDO
MULTICASOS SOBRE SUA UTILIZAÇÃO
EM MOMENTOS DE TRANSIÇÃO
TECNOLÓGICA
Wilian Gatti Junior
Orientador: Prof. Dr. Alceu Salles Camargo Junior
São Paulo
2015
Introdução
Capítulo 1
Contexto
Transição Tecnológica (Taylor; Helfat, 2009)
• Abandonar o mercado;
• Adotar a nova tecnologia;
• Acelerar o desenvolvimento da
tecnologia antiga;
• Permanecer com a tecnologia antiga
atuando em nichos;
• Híbridos (?)
Foster (1988)
Adner e Snow (2010); Cooper e
Schendel (1976); Howells (2002); Snow
(2013).
?
Questão de Pesquisa
Quais os condicionantes ou fatores direcionadores para a
utilização de tecnologias híbridas em momentos de
transição tecnológica?
• Em que contexto competitivo surgem as tecnologias híbridas?
Quais são os principais condicionantes para o emprego de produtos
híbridos em períodos de transição tecnológica?
• As tecnologias híbridas contribuem para a exploração (exploitation)
e prospecção (exploration)? Seria o produto hibrido uma estratégia
de ambidestria organizacional materializada em um mesmo projeto
que congrega tecnologias concorrentes?
• As empresas que se utilizam de produtos híbridos, em momentos
de transição, aumentam suas chances de sucesso (sobrevivência)
no mercado?
Inovação: conceitos,
modelos, classificações e
produtos híbridos
Capítulo 2
Nível
Individual/Grupo/
Empresa
Direcionadores
Recursos /
Oportunidades de
mercado / Legislação
Direção
Top-down /Bottow-
up
Fontes
Invenções / Adoção
Abrangência
Empresa / Cadeia
Magnitude
Incremental/Really
New/Radical/ Modular/
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Plataforma/Disruptiva/
Evolucionária/
competence-destroying/
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Produto / Serviço /
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Crossan e Apaydin (2010)
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(1997)
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Snow (2013)
A empresa e os aspectos
relacionados à inovação
Capítulo 3
Estratégias de Inovação
• Freeman e Soete (2008)
• Ofensivas: liderança técnica e antecipação aos
concorrentes na introdução de novos produtos
• Defensivas: não querem correr grandes riscos, elas
procuram lucrar com os erros das empresas ofensivas.
• Imitadoras e dependentes: empresas que não almejam
grandes conquistas mercadológicas e se contentam em
ficar atrás dos líderes das tecnologias estabelecidas
(com frequência bem atrás)
• Tradicionais e oportunistas: entendem que seus clientes
não exigem mudanças, tão pouco os concorrentes
forçam mudanças.
Mecanismos de aprendizagem
organizacional
• March (1991)
• Exploração (exploitation) e Prospecção (exploration).
• A exploração compreende o uso e o aperfeiçoamento
de competências existentes – o papel das antigas
certezas e a pesquisa a busca de novas competências.
• A prospecção ou esse tipo de aprendizagem exploratória
desenvolve as competências organizacionais para outras
áreas ou a exploração de novas possibilidades ou novo
conhecimento.
Proposição Razões Referências
P
1
Em períodos de transição tecnológica,
empresas que construíram bases sólidas de
sustentação em sua cadeia de suprimentos,
traduzidas em influência sobre seus
fornecedores e expressiva participação de
mercado (com boa fatia de mercado muitas
vezes representada pela liderança no setor),
seriam mais propensas a desenvolver um
produto híbrido.
Empresas com grande influência em sua cadeia,
que contam com uma boa base estabelecida de
clientes e que procuram incrementar e consolidar
estas relações em períodos de transição
tecnológica apresentariam uma maior tendência
para planejar e controlar a transição com o
objetivo de, não só melhorar as condições de sua
sobrevivência, mas garantir o máximo de controle
das mudanças necessárias.
Afuah (2000)
Christensen (2012)
Danneels (2004)
Hoetker (2005)
Shibata (2012)
Tripsas (2008)
P
2
Em períodos de transição tecnológica, o
desenvolvimento e lançamento de produto
híbrido em um determinado mercado
desempenha um papel estratégico em
inovação como o de uma opção real de
substituição de tecnologias permitindo com
que uma empresa intensiva em escala
conduza uma estratégia de inovação mais
ofensiva a fim de buscar novas soluções e
tecnologias, sem abrir mão de uma estratégia
de defesa de suas tecnologias já existentes e
consolidadas de produto e processo.
O lançamento de um produto híbrido pode
funcionar como uma estratégia de opções reais de
substituição de tecnologia dando esta proteção, ao
possibilitar que empresas intensivas em escala,
que se interessam em manter suas instalações e
tecnologias existentes, possam experimentar
estratégias mais ofensivas em busca de novas
tecnologias, ao mesmo tempo que permite a
adoção de estratégias de defesa e consolidação
das tecnologias existentes, principalmente com a
continuidade da produção e também de inovações
incrementais nos produtos e processos
estabelecidos.
Bowman e Hurry
(1993)
Faulkner (1996)
Freeman e Soete
(2008)
Pavitt (1984)
Proposições
P
3
Em períodos de transição tecnológica,
empresas de grande porte seriam mais
propensas a desenvolver produtos híbridos.
Empresas maiores apresentam, grosso modo,
maiores tendências de investimentos e esforços
em atividades de P&D e de desenvolvimento de
novos produtos e teriam maiores condições e
interesses em planejar e controlar a transição
tecnológica.
Acs e Audretsch
(1987)
Pavitt (1991)
P
4
Em períodos de transição tecnológica o
produto híbrido pode desempenhar papel
fundamental como uma das estratégias de
materialização da ambidestria organizacional
de empresas que buscam, em períodos de
transição tecnológica, prospectar novas
competências e conhecimentos de novas
tecnologias e/ou de mercado (exploration), ao
mesmo tempo que permitem que as empresas
continuem explorando e usufruindo de seus
ativos complementares, sustentando as
competências atuais e conhecimentos das
tecnologias existentes e já consolidadas
(exploitation).
No contexto de transição tecnológica, o
desenvolvimento e lançamento de um produto
híbrido pode ser caracterizado como uma
estratégia de ambidestria organizacional, onde a
empresa busca prospectar novos conhecimentos e
competências de novas tecnologias e de mercado
ao mesmo tempo que quer continuar a aproveitar
e usufruir dos ativos complementares e a
sustentar sua base de conhecimento e
competências já existentes e consolidadas.
Ansari e Krop
(2012)
Danneels (2002)
O’Reilly e Tushman
(2011)
Rothaermel (2001a)
Rothaermel (2001b)
Sull et al.(1997)
Tripsas (1997)
Proposições
Aspectos Metodológicos
Capítulo 4
Caso
Produto
Estabelecido
Produto
Desafiante
Produto
Híbrido
Fonte
Primária
Fonte(s)
Referência(s)
Pneu
Pneu Diagonal Pneu Radial Pneu Radial
Cinturado
Foster (1988) French (1991)
Sull (1999,
2001)
Sull et al.,
(1997)
Aro Clincher Aro Straight-
side
Aro Universal French (1991) Burton (1954)
Máquina de
Escrever
Máquinas
elétricas
Computador Processadores
de texto
(máquinas de
escrever com
monitores CRT)
Utterback
(1996)
Engler (1969)
Haigh (2006)
Máquina
Fotográfica
Máquina
fotográfica
com filme
Câmera digital Máquina
fotográfica com
filme e visor
Snow (2013) -
Máquina
fotográfica
com chapa de
vidro
Máquina
fotográfica com
filme
Máquina
fotográfica com
chapa de vidro e
filme
Utterback
(1996)
Jenkins (1987)
Desenvolvimento
da teoria
(formulação das
proposições)
Seleção dos
casos
Protocolo de
coleta de
dados
Busca de
evidências
Caso 1
Leituras
Caso 1
Redação
Caso 1
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evidências
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Caso 3
Redação
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Análise
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Análise
Cruzada dos
Casos
Relatório
Final
Apresentação
dos
Resultados
Estudo de Casos
Múltiplos
Capítulo 5
Pneu
Pneu
Diagonal
Cinturado
Radial
Diagonal
Máquina de Escrever
Máquina Fotográfica
Máquina Fotográfica
Análise dos Resultados
Capítulo 6
Produtos Híbridos
Proposição
Aro
Universal
Pneu Diagonal
Cinturado
Processador de
Texto
Máquina
Fotográfica com
chapa de vidro e
filme
Máquina
fotográfica digital
e filme
P1 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Consistente
P2 Inconsistente Consistente Consistente Consistente
Parcialmente
Consistente
P3 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Consistente
P4 Inconsistente Consistente Consistente Consistente
Parcialmente
Consistente
Estratégia frente à
descontinuidade
tecnológica
Ofensiva Defensiva
Fatores:
 Possuir capacidade de P&D geralmente
encontrado em grandes empresas.
 Necessidade de prospectar novos
segmentos de clientes.
 Incentivar a adoção da inovação via a
redução do custo de mudança para o
cliente.
 Ter a disposição para construir novas
competências técnicas e de mercado
com base na inovação tecnológica.
Fatores:
 Possuir a capacidade de P&D geralmente
encontrado em grandes empresas.
 Defender a tecnologia estabelecida e a
manutenção do segmento atual de
clientes com o lançamento de produtos
com funcionalidades que incorporam a
nova tecnologia
 Ter a disposição para manter vantagens
competitivas com base nas competências
e ativos complementares utilizados no
contexto da tecnologia estabelecida.
Híbrido de Prospecção
(Exploration Hybrid)
Híbrido de Exploração
(Exploitation Hybrid)
Considerações Finais
Capítulo 7
Contribuições
• Definição de produtos híbridos;
• Híbrido como instrumento de aprendizagem
(exploração e prospecção);
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obrigado

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Defesa tese

  • 1. PRODUTOS HÍBRIDOS: UM ESTUDO MULTICASOS SOBRE SUA UTILIZAÇÃO EM MOMENTOS DE TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA Wilian Gatti Junior Orientador: Prof. Dr. Alceu Salles Camargo Junior São Paulo 2015
  • 3. Contexto Transição Tecnológica (Taylor; Helfat, 2009) • Abandonar o mercado; • Adotar a nova tecnologia; • Acelerar o desenvolvimento da tecnologia antiga; • Permanecer com a tecnologia antiga atuando em nichos; • Híbridos (?) Foster (1988) Adner e Snow (2010); Cooper e Schendel (1976); Howells (2002); Snow (2013). ?
  • 4. Questão de Pesquisa Quais os condicionantes ou fatores direcionadores para a utilização de tecnologias híbridas em momentos de transição tecnológica? • Em que contexto competitivo surgem as tecnologias híbridas? Quais são os principais condicionantes para o emprego de produtos híbridos em períodos de transição tecnológica? • As tecnologias híbridas contribuem para a exploração (exploitation) e prospecção (exploration)? Seria o produto hibrido uma estratégia de ambidestria organizacional materializada em um mesmo projeto que congrega tecnologias concorrentes? • As empresas que se utilizam de produtos híbridos, em momentos de transição, aumentam suas chances de sucesso (sobrevivência) no mercado?
  • 5. Inovação: conceitos, modelos, classificações e produtos híbridos Capítulo 2
  • 6. Nível Individual/Grupo/ Empresa Direcionadores Recursos / Oportunidades de mercado / Legislação Direção Top-down /Bottow- up Fontes Invenções / Adoção Abrangência Empresa / Cadeia Magnitude Incremental/Really New/Radical/ Modular/ Arquitetural/ Plataforma/Disruptiva/ Evolucionária/ competence-destroying/ competence-enhancing Forma Produto / Serviço / Processo / Modelos de Negócio Abrangência Empresa / Mercado Crossan e Apaydin (2010) Damanpour e Wischnevsky (2006) Gopalakrishnan e Damanpour (1997) Krishnan e Ulrich (2001) Ward et al., (1995) Damanpour e Schneider (2006) Garcia e Calantone (2002) Utterback (1996) Henderson e Clark (1990) Utterback e Abernathy (1975) Clark e Wheelwright (1993) Christensen (2012)
  • 7. Híbridos Domínio A Domínio B Domínio C Domínio C2 Híbrido Intrageração Híbrido Intergeração Domínio Tecnológico Tempo Snow (2013)
  • 8. A empresa e os aspectos relacionados à inovação Capítulo 3
  • 9. Estratégias de Inovação • Freeman e Soete (2008) • Ofensivas: liderança técnica e antecipação aos concorrentes na introdução de novos produtos • Defensivas: não querem correr grandes riscos, elas procuram lucrar com os erros das empresas ofensivas. • Imitadoras e dependentes: empresas que não almejam grandes conquistas mercadológicas e se contentam em ficar atrás dos líderes das tecnologias estabelecidas (com frequência bem atrás) • Tradicionais e oportunistas: entendem que seus clientes não exigem mudanças, tão pouco os concorrentes forçam mudanças.
  • 10. Mecanismos de aprendizagem organizacional • March (1991) • Exploração (exploitation) e Prospecção (exploration). • A exploração compreende o uso e o aperfeiçoamento de competências existentes – o papel das antigas certezas e a pesquisa a busca de novas competências. • A prospecção ou esse tipo de aprendizagem exploratória desenvolve as competências organizacionais para outras áreas ou a exploração de novas possibilidades ou novo conhecimento.
  • 11. Proposição Razões Referências P 1 Em períodos de transição tecnológica, empresas que construíram bases sólidas de sustentação em sua cadeia de suprimentos, traduzidas em influência sobre seus fornecedores e expressiva participação de mercado (com boa fatia de mercado muitas vezes representada pela liderança no setor), seriam mais propensas a desenvolver um produto híbrido. Empresas com grande influência em sua cadeia, que contam com uma boa base estabelecida de clientes e que procuram incrementar e consolidar estas relações em períodos de transição tecnológica apresentariam uma maior tendência para planejar e controlar a transição com o objetivo de, não só melhorar as condições de sua sobrevivência, mas garantir o máximo de controle das mudanças necessárias. Afuah (2000) Christensen (2012) Danneels (2004) Hoetker (2005) Shibata (2012) Tripsas (2008) P 2 Em períodos de transição tecnológica, o desenvolvimento e lançamento de produto híbrido em um determinado mercado desempenha um papel estratégico em inovação como o de uma opção real de substituição de tecnologias permitindo com que uma empresa intensiva em escala conduza uma estratégia de inovação mais ofensiva a fim de buscar novas soluções e tecnologias, sem abrir mão de uma estratégia de defesa de suas tecnologias já existentes e consolidadas de produto e processo. O lançamento de um produto híbrido pode funcionar como uma estratégia de opções reais de substituição de tecnologia dando esta proteção, ao possibilitar que empresas intensivas em escala, que se interessam em manter suas instalações e tecnologias existentes, possam experimentar estratégias mais ofensivas em busca de novas tecnologias, ao mesmo tempo que permite a adoção de estratégias de defesa e consolidação das tecnologias existentes, principalmente com a continuidade da produção e também de inovações incrementais nos produtos e processos estabelecidos. Bowman e Hurry (1993) Faulkner (1996) Freeman e Soete (2008) Pavitt (1984) Proposições
  • 12. P 3 Em períodos de transição tecnológica, empresas de grande porte seriam mais propensas a desenvolver produtos híbridos. Empresas maiores apresentam, grosso modo, maiores tendências de investimentos e esforços em atividades de P&D e de desenvolvimento de novos produtos e teriam maiores condições e interesses em planejar e controlar a transição tecnológica. Acs e Audretsch (1987) Pavitt (1991) P 4 Em períodos de transição tecnológica o produto híbrido pode desempenhar papel fundamental como uma das estratégias de materialização da ambidestria organizacional de empresas que buscam, em períodos de transição tecnológica, prospectar novas competências e conhecimentos de novas tecnologias e/ou de mercado (exploration), ao mesmo tempo que permitem que as empresas continuem explorando e usufruindo de seus ativos complementares, sustentando as competências atuais e conhecimentos das tecnologias existentes e já consolidadas (exploitation). No contexto de transição tecnológica, o desenvolvimento e lançamento de um produto híbrido pode ser caracterizado como uma estratégia de ambidestria organizacional, onde a empresa busca prospectar novos conhecimentos e competências de novas tecnologias e de mercado ao mesmo tempo que quer continuar a aproveitar e usufruir dos ativos complementares e a sustentar sua base de conhecimento e competências já existentes e consolidadas. Ansari e Krop (2012) Danneels (2002) O’Reilly e Tushman (2011) Rothaermel (2001a) Rothaermel (2001b) Sull et al.(1997) Tripsas (1997) Proposições
  • 14. Caso Produto Estabelecido Produto Desafiante Produto Híbrido Fonte Primária Fonte(s) Referência(s) Pneu Pneu Diagonal Pneu Radial Pneu Radial Cinturado Foster (1988) French (1991) Sull (1999, 2001) Sull et al., (1997) Aro Clincher Aro Straight- side Aro Universal French (1991) Burton (1954) Máquina de Escrever Máquinas elétricas Computador Processadores de texto (máquinas de escrever com monitores CRT) Utterback (1996) Engler (1969) Haigh (2006) Máquina Fotográfica Máquina fotográfica com filme Câmera digital Máquina fotográfica com filme e visor Snow (2013) - Máquina fotográfica com chapa de vidro Máquina fotográfica com filme Máquina fotográfica com chapa de vidro e filme Utterback (1996) Jenkins (1987)
  • 15. Desenvolvimento da teoria (formulação das proposições) Seleção dos casos Protocolo de coleta de dados Busca de evidências Caso 1 Leituras Caso 1 Redação Caso 1 Busca de evidências Caso 3 Leituras Caso 3 Redação Caso 3 Busca de evidências Caso 2 Leituras Caso 2 Redação Caso 2 Análise Caso 1 Análise Caso 2 Análise Caso 3 Análise Cruzada dos Casos Relatório Final Apresentação dos Resultados
  • 17. Pneu
  • 23. Produtos Híbridos Proposição Aro Universal Pneu Diagonal Cinturado Processador de Texto Máquina Fotográfica com chapa de vidro e filme Máquina fotográfica digital e filme P1 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Consistente P2 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Parcialmente Consistente P3 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Consistente P4 Inconsistente Consistente Consistente Consistente Parcialmente Consistente
  • 24. Estratégia frente à descontinuidade tecnológica Ofensiva Defensiva Fatores:  Possuir capacidade de P&D geralmente encontrado em grandes empresas.  Necessidade de prospectar novos segmentos de clientes.  Incentivar a adoção da inovação via a redução do custo de mudança para o cliente.  Ter a disposição para construir novas competências técnicas e de mercado com base na inovação tecnológica. Fatores:  Possuir a capacidade de P&D geralmente encontrado em grandes empresas.  Defender a tecnologia estabelecida e a manutenção do segmento atual de clientes com o lançamento de produtos com funcionalidades que incorporam a nova tecnologia  Ter a disposição para manter vantagens competitivas com base nas competências e ativos complementares utilizados no contexto da tecnologia estabelecida. Híbrido de Prospecção (Exploration Hybrid) Híbrido de Exploração (Exploitation Hybrid)
  • 25.
  • 27. Contribuições • Definição de produtos híbridos; • Híbrido como instrumento de aprendizagem (exploração e prospecção); • Distinção entre o híbrido de exploração e híbrido de prospecção.
  • 28. Limitações • Produtos de consumo (recorte da pesquisa); • Número de casos escolhidos; • Método de pesquisa.