Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
– A coluna cervical alta é constituída pelos côndilos occiptais, atlas e axis.
– Não existe disco intervertebral. Sua estabilidade é garantida por um sistema ligamentar que conecta o atlas e o áxis à base do occiptal. A articulação (art) atlantooccipital é estabilizada pelas cápsulas articulares e pelos ligamentos atlantooccipitais anterior e posterior.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fratura-da-coluna-cervical-alta/
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. INTRODUÇÃO
As fraturas de terço distal do rádio são as mais frequentes
dos membros superiores, correspondem a 1/6 de todas as
fraturas atendidas em setor de urgência.
Durante quase 1 século foi considerada uma fratura de
bom prognóstico com um tratamento conservador.
Porem nos últimos 30 anos observou-se uma grande
incidência de complicações resultantes do tratamento
conservador, tais como consolidação viciosa e acometimento
articular.
4. A superfície articular do rádio funciona como um platô, no
qual se articula os ossos do carpo semilunar, escafoide e
incisura ulnar.
7. A forma anatômica do terço distal do rádio é achatado no
sentido antero-posterior.
Constituída de osso esponjoso
Envolto por fina camada de osso cortical
O que torna essa região vulnerável ao traumatismo.
8. Não podemos nos esquecer da estreita relação do punho:
artérias radial e ulnar
Os nervos mediano e ulnar
O ramo sensitivo radial.
Vale destacar que possíveis lesões podem comprimir ou
mesmo lesar tais estruturas
9. Desde a descrição clássica das fraturas extra-articulares
do rádio distal feita por Abraham Colles (1814) várias
classificações e epônimos foram surgindo.
Abraham Colles (1814)
10. 1. FRATURA EM EXTENSÃO-COMPRESSÃO
– (COLLES).
2. FRATURA POR FLEXÃO-COMPRESSÃO
COM DESLOCAMENTO VOLAR- (SMITH).
3. FRATURA DA APÓFISE DO PROCESSO
ESTILÓIDE DO RÁDIO- (HUTCHINSON)
OU (CHAUFFER).
4. FRATURA LUXAÇÃO DO PUNHO VOLAR
OU DORSAL- (BARTON).
11. O TRAUMA PODE SER CAUSADO POR
TROPEÇO SEGUIDO DE QUEDA COM AÇÃO
REFLEXA DE IMPOSIÇÃO DAS MÃOS. A
MAIORIA DAS QUEDAS SÃO DOMÉSTICAS
SEGUIDAS DE LESÕES NO ESPORTE.
12. ADULTOS JOVENS OU IDOSOS(QUEDAS)
EXPOSTOS A TRAUMATISMO DE GRANDE ENERGIA CINÉTICA
CORRESPONDE DE 10-12% DAS FRATURAS DO ESQUELETO
DEVE SER AVALIADO:
IDADE
OCUPAÇÃO
TIPO DE ATIVIDADE
GRAU DE ENERGIA QUE OCASIONOU A FRATURA
CONDIÇÃO CLÍNICA GERAL:
13. 1. DOR
2. EDEMA
3. DEFORMIDADE ANATOMICA VISIÍVEL
4. DESVIO RADIAL DO PUNHO
15. CLASSIFICAÇÃO AO:
A. FRATURAS EXTRA-
ARTICULARES
SIMPLES.
B. FRATURAS INTRA-
ARTICULARES
C/DESVIO PARCIAL.
C. FRATURAS INTRA-
ARTICULARES
COMPLEXAS.
16. CLASSIFICAÇÃO UNIVERSAL:
1. EXTRA-ARTICULAR SEM DESVIO.
2. EXTRA-ARTICULAR COM
DESVIO.
3. INTRA-ARTICULAR SEM DESVIO.
4. INTRA-ARTICULAR COM DESVIO.
A. REDUTÍVEL ESTÁVEL.
B. REDUTÍVEL INSTÁVEL.
C. IRREDUTÍVEL.
17. 1. REDUÇÃO INCRUENTA
2. ESTABILIZAÇÃO- TALA GESSADA (2 Á 8 SEMANAS)
3. INDICAÇÃO EM FRATURAS CLASSIFICADAS COMO EXTRA-
ARTICULARES
1. FIOS DE KIRSCHNER
2. PARAFUSOS
3. OSTEOSÍNTESE DE PLACA VOLAR- DVR
4. FIXADOR EXTERNO DINÂMICO¹ - (8 á 11 semanas)
¹(Obs: método de fixação que não possibilita a realização de
RAFI)
19. OBJETIVOS DURANTE E APÓS IMOBILIZAÇÃO:
1.Diminuir o quadro álgico
2.Reduzir o edema
3.Melhorar a circulação local
4.Manter a integridade articular
5.Melhorar tônus muscular
6.Reeducação funcional do membro
22. Adultos jovens ou idosos(quedas), esportistas.
Expostos a traumatismo de grande energia cinética
Apenas 10% das fraturas do carpo são isoladas
Escafoide- 70%
Semilunar- 4%
Piramidal- 18,3%
Pisiforme- 1,3%
Deve ser avaliado:
Idade
Ocupação
Tipo de atividade
Grau de energia que ocasionou a fratura
condição clínica geral:
23. Queda com o punho em flexão ou extensão.
Escafoide- impactação com o rádio/ queda com
extensão de punho
Semilunar- queda com punho em hiperextensão/
compressão contra o rádio e o capitato
Piramidal- queda flexão com desvio ulnar/
impactação contra a ulna
24.
25. SINAIS CLÍNICOS:
•Dor (tabaqueira anatômica - escafoide);
• Inchaço;
•Equimose;
•Impotência funcional;
•Pronação forçada do pulso contra resistência causa dor
26. PELO MENOS 4 INCIDENCIAS RX:
PA OU AP
PERFIL
OBLÍQUAS: (PRONAÇÃO 30°
OU SUPINAÇÃO 30°)
PA OU AP COM DESVIO ULNAR
RNM, TC, CINTILOGRAFIA, US.
27. Em 1990, Herbert apresentou uma classificação que
combina localização, instabilidade e prognóstico, inclusive
retardo de consolidação e pseudoartrose :
Tipo A : A1 – fratura da tuberosidade / A2 - fratura
incompleta do colo
Tipo B: B1 – fratura oblíqua distal / B2 – fratura completa
do colo
B3 – fratura do pólo proximal / B4 – fratura luxação
transescafoperisemilunar
Tipo C: C1 – retardo de consolidação
Tipo D: D1: pseudo - artrose fibrosa / D2 – pseudoartrose
28.
29. A)- SEM DESVIO-
TRATAMENTO
CONSERVADOR:
Imobilização em luva
gessada ou TG( englobando o
polegar) por 04 á 06
semanas.
Geralmente apresentam
bom prognóstico.
B)- COM DESVIO-
TRATAMENTO CIRÚRGICO
INDICADO:
São aquelas com degrau de
01 mm.
Redução+ Fios de Kirschner
ou parafusos de Herbert com
uso de TG por até 8 semanas.
32. CLASSIFICAÇÃO:
I - polo volar(mais frequente)
II - avulsão ligamento dorsal("chip fracture")
III - polo dorsal
IV - longitudinal do corpo
V - transversa do corpo
Pode estar associado a outras lesões.
33. TRATAMENTO: a maioria é do tipo I e II
Tipo I
Sem desvio: conservador (TG por 4 sem).
Com desvio – RAFI(redução aberta
Com fixação interna).
Tipo II –
TG antebraquiopalmar por 3 sem
As fraturas de semilunar têm um bom
prognóstico porque é uma área bem vascularizada.
34. 2° fratura mais frequente do carpo
• Varia entre avulsões simples e fraturas do corpo
TTMTO:
Avulsão- TG antebraquiopalmar por 3 sem.
Fratura corpo - TG antebraquiopalmar por 6 sem.
Piramidal não tem problemas de necrose - abundante
vascularização. Com isto seu prognóstico é bom.
35. • Osso sesamóide com fratura rara
•Mecanismo de lesão - trauma direto na região hipotênar
•Classificação:
tipo I - transversa
tipo II - longitudinal
tipo III - cominutiva
• Diagnóstico - RX com punho em 30° de flexão(melhor)
• Pode ocorrer compressão do nervo ulnar. (canal de
Guyon)
36. • TRATAMENTO CONSERVADOR NA MAIORIA DOS CASOS:
A maioria das fraturas de pisiforme não tem desvio e
responde bem ao tratamento.
TG antebraquiopalmar de 3 á 4 semanas.
37. 1. Hebert,Sizínio-Xavier,Renato-Ortopedia e traumatologia-
princípios e prática-2ªed-ed Artmed-Porto Alegre-1998. Pg
1189-1231.
2. Haverback,Dr Juan Fortune-Arenas,Dr Jaime Paulos-Ortopedia
y Traumatologia-Faculdade de Medicina de Chile.fonte
Dreamule.
3. Adams,John Crawford-Hamblen,Davi L.-Manual de Fraturas-
10ªed-ed Artes Medicas-1994.
4. https://traumatologiaeortopedia.com.br/viewtopic.php?t=285.
5. As imagens foram encontradas na página https://google.com.br
Notas do Editor
Observação- quem for apresentar essa parte aprende isso aí que eu vou colocar só a imagem.