O documento discute lesões da coluna cervical, dividindo-as em altas (C1-C3) e baixas (C3-C7). Apresenta a epidemiologia, exames, classificações (Anderson-D'Alonzo, Effendi) e princípios de tratamento de cada região, variando entre imobilização e estabilização cirúrgica de acordo com o grau de instabilidade.
– A coluna cervical alta é constituída pelos côndilos occiptais, atlas e axis.
– Não existe disco intervertebral. Sua estabilidade é garantida por um sistema ligamentar que conecta o atlas e o áxis à base do occiptal. A articulação (art) atlantooccipital é estabilizada pelas cápsulas articulares e pelos ligamentos atlantooccipitais anterior e posterior.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fratura-da-coluna-cervical-alta/
– A coluna cervical alta é constituída pelos côndilos occiptais, atlas e axis.
– Não existe disco intervertebral. Sua estabilidade é garantida por um sistema ligamentar que conecta o atlas e o áxis à base do occiptal. A articulação (art) atlantooccipital é estabilizada pelas cápsulas articulares e pelos ligamentos atlantooccipitais anterior e posterior.
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A dor nas costas é uma condição patológica bastante comum. Na verdade, até 80% dos adultos sofrem com dor lombar. Para ajudar a evitar dores nas costas e receber o melhor tratamento, é importante entender os fatores de risco mais comuns, estratégias preventivas e terapêuticas.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
Aula que trata sobre as incidências para rotinas de Seios Paranasais e Cavum, bem como a anatomia e fisiologia das Vias Aéreas Superiores. Aula com imagens, fotos, e algumas dicas.
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A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
– 20% outras fraturas na coluna
– De todos os pacientes com lesao neurológica, 40% são da coluna torácica.
– Das cervicais, 40% tem déficit neurológico.
– Das torácicas (20%)
– As mais frequentes da coluna (89%).
– Distribuição ao longo da coluna muda (2/3 na coluna toracolombar): 50% T12, 50% L1, 47% TORÁCICA, 42% NA LOMBAR
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-coluna-toraco-lombar/
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Semelhante a Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa) (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. Fratura / Luxação Da Coluna Cervical
(Alta e Baixa)
Jorge Enrique Acosta Noriega
Medico Residente
2016
2. • Coluna cervical superior (alta) consiste no occipital, atlas, e
o axis.
• Essas três estruturas, juntamente com a seus ligamentos e
os anexos são muitas vezes referida como a junção
craniocervical (JCC).
• Coluna Cervical Inferior (baixa) e compreendida entre C3 e
C7.
3. Epidemiologia cervical
• Lesão da coluna cervical após trauma contuso entre 2,4% e 8%.
• C6 e C7 níveis mais acometidos 40%.
• O local da fratura mais frequente e o corpo vertebral.
• Clinicamente significativas 71%.
• Pacientes com um GCS inferior de 9 tem quase 3 vezes
maior risco de sofrer uma lesão cervical.
• Pacientes com trauma da coluna Lesão neurológica 15 %.
4. Epidemiologia cervical Superior
• Mais comum em crianças (acidentes automobilísticos 38%)
• Maiores de 60 anos (Quedas)
• 69% de todos os traumas espinales em maiores de 60 anos
• C2 nível mais comum 24,0% (33% fraturas do odontóide).
• Associado com uma alta taxa de mortalidade e lesão
neurológica
• 35-45% das fracturas cervicais altas tem algum grau de
déficit neurológico associado.
5. Epidemiologia Cervical Inferior
• Na população adulta jovem, a maioria dos pacientes com
lesão da coluna espinhal são jovens do sexo masculino (até
30% são do sexo masculino em seus 30 anos ).
• O mecanismo mais comum nessa faixa etária é de acidentes
veiculares, seguido por quedas, lesões por arma de fogo e
lesões esportivas.
• Lesões da coluna cervical causar um número estimado de
6.000 mortes e 5.000 novos casos de tetraplegia cada ano.
• Homem - Mulher proporção é de 4:1
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12. – Duas grandes
massas laterais
articulares.
– Não possui corpo
– Artéria vertebral
emerge do
forame transverso
e passa entre C1-
occipital
– 50% da flexo-
extensão do
pescoço
Occipital e C2
15. Exames
• Radiografia simples em três incidências, ântero-posterior, perfil
e transoral.
• Tomografia computadorizada (TC) - cortes nos planos axial e
sagital é muito útil para a identificação de fraturas dos
elementos anteriores, posteriores, luxações ou subluxações
facetarias.
• Ressonância magnética (RM) - melhor exame para detectar
lesões disco-ligamentares.
• Em caso de trauma de baixa energia, com o paciente consciente
e sem queixas de dor na coluna cervical, não é necessária a
radiografia da coluna cervical.
16.
17.
18.
19.
20. Sinais Radiológicas
• Tecidos macios
– Espaço retrofaríngeo > 7 mm em adultos ou crianças
– Espaço retrotraqueal > 14 mm em adultos e > 22 mm em crianças
– Linha gordurosa pré-vertebral deslocada
– Desvio Traqueao - laríngea
• Alinhamento vertebral
– Perda de lordose
– Angulação Cifotica aguda
– Torcicolo
– Ampliação do espaço intraespinoso
– Rotação axial vértebrais
• Articulações Anormais
– Intervalo atlantodental > 4 mm em adultos ou > 5 mm em crianças
– Espaço em disco Estreitado ou ampliado
– juntas apofisárias largas
21. • Vias aéreas e ventilação adequada deve ser estabelecida
porque a lesão da medula espinhal superior pode levar à
paralisia diafragmática e intercostal com falha respiratória.
• Grandes hematomas retrofaríngeos podem causar
obstrução das vias aéreas superiores.
22. • Lesões para as raízes C1 e C2 geralmente resultam em
défices sensoriais occipital e posterior do couro cabeludo.
• A lesão medular completa a este nível pode resultar em
tetraplegia dependente de ventilador.
• Variações da frequência cardíaca, pressão arterial e
freqüência respiratória que é devido a lesões nos centros
cardiovasculares
• Disfunção dos nervos cranianos (IX, X, XI, XII) é visto
frequentemente com ferimentos graves na articulaçao
occipitoatlantal e base do crânio.
23. • Shock Espinal - perda de sensação e paralisia flácida
acompanhado por uma ausência de todos os reflexos abaixo
da lesão da medula espinal (Fase inicial)
• Lesao Espinal - Hiperreflexia e espasticidade, reflexos vai
voltar e funções motoras residuais podem ser encontrados
• Se a lesão primária é no cruzamento superior, os braços
podem ser mais afectados e dar a aparência de um síndrome
do fio central – Paralisia Cruzada, descrita por Schneider
em 1954.
24. Princípios gerais de Tratamento
• Restauração do alinhamento da coluna vertebral
• Preservação ou melhora da função neurológica
• Restauração da estabilidade da coluna vertebral
• Evitar danos colaterais
• Restauração da função espinhal
• Resolução da dor
25. Lesões Coluna Cervical Alta
• Fratura do côndilo occipital
• Luxação atlanto-occipital
• Lesão do ligamento transverso
• Subluxação rotatória C1-C2
• Fratura do Atlas
• Fraturas do processo odontóide
• Espondilolistese traumática do Axis
27. Tratamento
• I e II – conservador – colar ou ortese cervical por 6 a 8 sem
• III – halo - gesso por 12 semanas
– Artrodese em instabilidade atlanto-occipital
28.
29.
30. Harborview - Estabilidade da junção crânio-
cervical
• Tipo I: Estável com deslocamento < 2 milímetros
Estabilização cirúrgica
• Tipo II: Instável com deslocamento < 2 milímetros
• Tipo III: instabilidade grosseira com deslocamento > 2 mm
31. Traynelis - Dislocação Occipucio-C1
• I Deslocamento anterior da occipital
no atlas
• II são o resultado de Distração
longitudinal.
• III envolvem uma subluxação ou
luxação posterior
36. Trafton – Lesões instáveis
• A ruptura do ligamento transverso do atlas
• Fractura do odontoides
• Fratura explosão com rompimento ligamentar posterior (flexão
teardrop fracture – lesão em flexão - gota de lágrima)
• Luxação facetaria bilateral
• Fratura explosão sem interrupção ligamentar posterior
• Luxação fratura em hiperextensão
• Fratura do enforcado
37. Trafton – Lesões instáveis
• Teardrop Extensão - lesão em extensão - gota de lágrima
(estável em flexão)
• Fratura de Jefferson (fratura explosão do anel de C1)
• Luxação facetar unilateral
• Subluxação anterior
• Fratura de compressão em cunha simple, sem interrupção
posterior
• Fractura Pilar
• Fratura do arco posterior de C1
• Fratura do processo Espinhoso (shoveler argila)
38. Instabilidade
A perda da capacidade da coluna sob cargas fisiológicas para
manter relações entre as vértebras, de tal maneira que não há
nem danos nem irritação subsequente para a medula espinhal
ou raiz nervosa e, além disso, não há desenvolvimento de
deformidade incapacitante ou dor de mudanças estruturais.
White and Panjabi
39. Instabilidade C0-C2
• > 8 °de rotação axial C0 - C1 para um lado
• > 1 mm translacão de basion para parte superior do dente
(normal 4-5 mm) em flexão / extensão
• > 7 milímetros saliência bilateral C1- C2
• > 45 °de rotação axial (C1 - C2) para o lado
• > 4 milímetros medição da translacão C1- C2
• < 13 mm entre o corpo posterior C2- anel posterior C1
• Fratura por avulsão do ligamento transverso
• White and Panjabi
43. Fielding e Hawkins – Lx. Atlanto Axial
• Tipo V (extremamente rara) – luxação franca
44. Tratamento
• Redução por tração craniana
- halo gesso ou minerva por 12 semanas
- manobras de redução sob anestesia (palpação transoral)
• Artrodese C1-C2 se déficit neurológico, instabilidade C1-C2
(antes ou após tratamento conservador)
48. Critérios Instabilidade
Norrel Radiografia dinâmica mostra probabilidade de lesão
discal C2-C3
Coric Deslocamento anterior >6mm e movimentação >2mm
em estudo dinâmico.
Marton Integridade do complexo disco-ligamentar e angulação
do dente entre 20º e 35º sugere ruptura do sistema
ligamentar posterior e lesão da parte posterior do disco.
Moon Alargamento ou rotação anormal do corpo e arco de C2
combinado com deslocamento de C2 sobre C3 ou lesão
ligamentar completa associada com fratura pedicular .
49.
50. Tratamento
• Ortese cervical rígida ou halo por 3 meses se Ligamento
transveso do axis (TAL) intacto.
• Fusão C1- C2 se não união ou TAL incompetente.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57. Tratamento
• Tipo 1 (Rupturas do ligamento): Artrodese C1-C2
• Tipo 2 (Avulsão de fragmento ósseo): Halo gesso por 3 a 4
meses- se falha Artrodese C1-C2
58.
59.
60. Anderson e D’Alonzo – Fx Axis (C2)
• I fraturas consistem em avulsão
lesões na ponta do dente.
• II ocorrem através da base do dente
na junção com o corpo central do
axis.
• III se estender para o corpo do axis.
61.
62.
63. Tratamento
• Tipo I: fratura por avulsão na ponta
– Colar rígido
• Tipo II: na cintura / base
– Colar rigido Vs. Halo Vs. fixação precoce
• Anterior: parafuso de odontóide
• Posterior: fusão instrumentada de C1- C2
• Tipo III: dentro do corpo
– Halo ou colar rígido
• Baseado no deslocamento
– Fixação posterior, transarticular, pedícular / pars, intralaminar
64.
65.
66.
67. Effendi (Levine e Edwards) - Espondilolistese
traumática do axis (C2)
• I fraturas ocorrem através dos pars interarticularis bilateralmente com
translação inferior a 3 mm e sem angulação.
• II fracturas bipediculares com maior do que 3 mm de deslocamento e
angulação de C2 em C3
• IIa avulsão de todo o disco intervertebral C2-C3 em flexão, com lesão do
ligamento longitudinal posterior e ligamento longitudinal anterior íntegro;
angulação grave; instável
• III lesões instáveis com deslocamento grave e angulação, associado com
luxações unilaterales ou bilaterales da faceta de C2 sobre C3
68.
69. Tratamento
• Tipo I: deslocamento mínimo (< 3 mm)
– Halo por 12 semanas
• Tipo II: deslocamento significativa (> 3 mm) e angulação > 11º
– Tração Cervical para reduzir e halo, por 10 a 12 semanas
• Tipo IIa: deslocamento mínimo (< 3 mm), mas angulação > 11º
– Redução em extensão seguido por halo; evitar tração
• Tipo III: associado luxação-anterior faceta C2 -C3 ou posterior
– Fusion C1- C3 (Artrodese facetas anterior ou fixação transpedicular)
71. Allen - Ferguson
• Flexão e compressão
• Compressão vertical
• Flexão e distração (luxação facetar)
• Extensão e compressão
• Extensão e distração
• Flexão lateral
72.
73. • Sistema de 3 colunas de Denis
– Coluna anterior desde o ligamento longitudinal anterior até
uma linha vertical desenhada através do ponto de junção entre
os terços médio e posterior do espaço discaI. corpo
vertebral anterior, disco intervertebral, ligamento longitudinal
anterior e ânulo fibroso
– Coluna média desta linha até o ligamento longitudinal
posterior. corpo vertebral posterior, articulações
uncovertebrais, ligamento longitudinal posterior
– Coluna posterior desde o ligamento longitudinal posterior até
o ligamento supraespinhoso facetas articulares, massas
laterais
74.
75. Kelly – Whitesides / Holdsworth
• Duas colunas de suporte funcionalmente separadas.
• Coluna anterior - Corpo vertebral e os discos intervertebrais
e é carregada em compressão
• Coluna posterior - Pedículos, o lâminas, as articulações e o
complexo ligamentar posterior, e é carregado em tensão.
76. AO
• Morfologia da lesão
• Lesão facetar
• Estado neurológico
• Qualquer modificador específico
77. AO
• A - Compressão da vértebra com banda de tensão intacta.
• B - Falha do banda de tensão anterior ou posterior através
da distração com separação física dos elementos da coluna
vertebral mantendo continuidade do alinhamento subaxial
do eixo espinal sem translação ou luxação.
• C - Deslocamento ou a translação de um corpo vertebral em
relação ao outro em qualquer direcção; anterior, posterior,
Translação lateral, ou distração vertical
78.
79.
80.
81.
82. AO
• F1- Não deslocadas fratura faceta (superior ou facetas
inferiores): Fragmento < 1 cm, < 40% da massa lateral
• F2- faceta com potencial para a instabilidade (tanto facetas
superiores ou inferiores): fragmento > 1 cm , >40% da
massa lateral ou deslocados
• F3- Massa lateral flutuante: rompimento do pedículo e
lamina resultando em desconexão dos processos articulares
superior e inferior a um determinado nível ou conjunto de
níveis
83. AO
• F4- Subluxação patológica ou faceta com acunhamento /
deslocado: lesão em que a ponta articular inferior do
processo das vértebras cefálica repousa sobre a ponta
superior, do processo articular superior da vértebra caudal,
ou um ferimento resultando na faceta inferior do vértebra
cefálica traduzindo sobre a superfície articular superior de
às vértebras caudais e permanecendo ventral ao faceta
superior do corpo vertebral caudal
86. AO
• N0 - Neurologicamente intacta
• N1 - Néficit neurológico transitório que tem totalmente
resolvidas pela hora do exame clínico (geralmente dentro 24
h desde o momento da lesão)
• N2 - Radiculopatia
• N3 - Lesão medular incompleta
• N4 - Lesão medular completa
87. AO
• NX- neurologicamente indeterminado utilizado para
designar pacientes que não pode ser examinado devido a
lesão na cabeça ou de outra condição que limita a sua
capacidade para completar uma exame neurológico como a
intoxicação, trauma múltiplo, ou intubação / sedação.
88. Lesões da medula espinhal
• Frankel
• American Spinal Injury Association (ASIA)
89.
90. AO
• M1 - lesão complexa capsuloligamentar posterior sem
interrupção completa
• M2 - Herniaçao discal critica
• M3 - Endurecimento / doença óssea metabólica:
Hiperostose Idiopática esqueletica difusa (DISH),
espondilite Anquilosante (EA), ossificação do Ligamento
Longitudinal Posterior (OPLL) ou ossificação do Ligamento
Flavum
• M4 – Sinais de lesão arterial Vertebral
91. SCIWORA
• Foi desenvolvido para descrever lesões da medula espinal
sem interrupção da coluna vertebral manifesta exibidas por
radiografias convencionais, tomografia computadorizada,
mielografia e radiografias dinâmicas de flexão-extensão.
• Principalmente em criancas menores de 8 anos.
92. Clay Shoveler
• Hiperflexão do
pescoço, resulta em
fraturas por
avulsão sobre o
processo espinhoso
de C6 ate T1
• Mais comum em
C6-C7
• Fratura dos
escavadores de
argila
95. Tratamento
• Com base na estabilidade e lesão neurológica
Considerações:
• Há instabilidade mecânica ?
• Há comprometimento neurológico necessitando
descompressão direta ou indireta ?
Fatores do paciente (por exemplo, multitrauma ?)
96.
97. Tratamento
• Estável: colar cervical
• Instável sem lesão neurológica Halo Craniano
• Instável com lesão neurológica, Luxações ou fraturas-
luxações: tração cervical
• Tratamento Cirúrgico
106. Trauma Raquimedular
Indicações de tratamento de urgência
• Déficit neurológico incompleto com piora progressiva do
quadro e luxação irredutível por tração
• Déficit neurológico incompleto com piora do quadro e
exame de imagem (mielografia, tomografia ou ressonância)
mostrando comprometimento do canal
107. • Preconizado em até 8 horas de lesão neurológica
• Metilprednisolona:
- 30 mg/kg na primeira hora
- 5,4 mg/kg após 23 horas