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Alambert, PA Espondiloartrites
2014
Espondiloartrites compreendem um grupo de desordens
inflamatórias inter-relacionadas com manifestações
clínicas sobrepostas e marcadores genéticos
compartilhados.
Conceito
Conceito das Espondiloartrites
Espondiloartrite
Indiferenciada
Epidemiológico
Genético
Ambiental
Achados clínicos e radiográficos
Epidemiológico Genético
• HLA-B27+ em 90% dos casos de EA
• Pior prognóstico axial
• Maior risco de manifestações extra-
articulares
Uveíte
Balanite circinada
• Caucasianos
• Concordância em gêmeos
monozigóticos: 50-70%
Mais comum em homens
<40 anos
Prevalencia de 0,5% a 1,9%
Conceito das Espondiloartrites
Ambiental Achados radiológicos
Neoformação óssea
Anquilose
Infecções
Estresse mecânico
Conceito das Espondiloartrites
Achados clínicos
Uveite anterior
Fator reumatoide negativo/ PAIs elevadas
Sacroileíte
Entesite
Oligoartrite > MMII
Conceito das Espondiloartrites
ETIOPATOGÊNESE
HLA-B27: Aumenta a suscetibilidade genética.
Fatores ambienteais: Infecções bacterianas.Ex: Na
artrite reativa: Enterites --> bactérias gram negativas ou
Infecções do trato geniturinário--> Chlamydia.
Molécula cristalizada HLA-B27
CROMOSSOMA 6
ESPONDILITE ANCILOSANTE
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
Doença sistêmica inflamatória crônica que afeta primariamente o esqueleto axial e
possivelmente articulações periféricas como quadril e ombros.
Conceito
Incidência: 7,3 para 100.000/ano
Prevalência:brancos norte-americanos: 197/100.000.Em
indivíduos HLA-B27 positivos: 1 a 2% com 10 a 30%
entre parentes de primeiro grau
90% de brancos com EA possui HLA-B27 enquanto a
doença e o antígeno estão praticamente ausentes em
negros da África e em japoneses
Epidemiologia
QUADRO CLÍNICO
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
 AXIAL:dor torácica (costo-esternais), lombalgia e
rigidez do tipo inflamatória,perda da amplitude de
movimento da região lombo-sacra.Retificação da
lordose lombar, aumento da cifose torácica e flexão da
coluna cervical.
MANIFESTAÇÕES ESQUELÉTICAS
Espondilite Anquilosante
 Uveíte anterior aguda
 Cardiovascular: aortite ascendente,insuficiência
aórtica,distúrbios de condução,cardiomegalia e
pericardite
 Doença pulmonar:fibrose apical-percebida 2 décadas
após o início da doença-aspergilose
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UVEÍTE
 Neuro:
 Fraturas vertebrais(C5-C6)
 Subluxações atlantoaxiais,atlantooccipital e
subaxiais.
 Mielopatia compressiva por ossificação do
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 Síndrome da cauda equina.
Manifestações extra-articulares
Acometimento renal:
1-Amiloidose: proteinúria
2-Nefropatia por IgA: proteinúria,hematúria
microscópica.
3-Perda da função renal e necrose papilar renal
induzidas por analgésicos e anti-inflamatórios.
Osteoporose
Manifestações extra-articulares
Distância occipito-parede diminuída
Teste de Schober (> 15 cm)
Distância dedo-chão (> 20cm)
Limitação da expansibilidade torácica (< 5 cm)
EXAME FÍSICO
Distância occipito-parede ou tragus-parede
Limitação da mobilidade cervical decorrente da fusão
das articulações interapofisárias. Observe-se que o
paciente não consegue encostar a cabeça na parede
TESTE DE SHOBER
TESTE DE SHOBER
Distância dedo-chão
Limitação da expansibilidade torácica
Desaparecimento da Lordose Lombar
EA com contratura em flexão dos quadris e joelhos
Paciente não
consegue olhar para
cima
Severa cifose da coluna cervical e dorsal em EA estágio final
 Dor em pontos de entesites: tuberosidades isquiáticas,
grande trocanter, processo espinhoso, junções
manubrioesternais e costocondrais, cristas ilíacas,
tendão do calcâneo, fasceíte plantar.
Articulações periféricas
Artrite: oligoartrite assimétrica
predominantemente em membros inferiores.
Articulações periféricas
ESPONDILOARTRITES
4)Sacroileíte bilateral grau 2 a 4
5)Sacroileíte unilateral grau 3 a 4
1)Lombalgia inflamatória-3
meses
2)Limitação lombar frontal e
sagital
3)Diminuição da
expansibilidade torácica
Critérios de classificação da EA
EA definida: 4 ou 5 associado a qualquer critério clínico
Nova York modificado 1985
3=sacroileite moderada
4=anquilose óssea
0=normal
1=suspeita
2=sacroileite mínima
Graduação radiológica da SI
Esclerose marginal bilateral
Sacroieíte bilateral + sínfise púbica
ESCLEROSE + ALARGAMENTO +IRREGULARIDADE
Coluna em bambu
discite
alterações das sacro-ileítes:borramento do osso
subcondral,pseudo-alargamento,erosões e
esclerose do osso adjacente
Quadratura dos corpos vertebrais
sindesmófitos vertebrais
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Alterações radiológicas
Espondiloartropatia indiferenciada:alterações ósseas
secundárias a entesite. Com uma erosão na inserção do
Aquiles e néo-formação óssea periostal de Aquiles.e na
fácia plantar fascia no calcâneo.
Quadratura de vértebras + ângulos brilhantes
Sacroileíte+sínfise+coxo-femurais
Sacroileíte bilateral com esclerose e
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Espondilite Anquilosante- pac. 2
SINDESMÓFITOS
A-PSEUDODILATAÇÃO E LESÃO ESCLERÓTICA
B-FUSÃO DAS SACROILÍACAS
Acometimento unilateral de sacroilíaca
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Coluna em Bambu
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Manter boa postura
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AINES
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METOTREXATO
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Farmacologia
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exacerbações e remissões,sendo
geralmente favorável
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Síndrome de Reiter
Artrite Reativa
Artrite Reativa
Síndrome de Reiter
Artrite asséptica geralmente assimétrica e oligoarticular após
episódio de uretrite/cervicite ou diarréia.Pode apresentar
conjuntivite, irite ou lesões mucocutâneas.
Portanto é um quadro desencadeado por infecção microbiana em
um sítio distante, geralmente trato gastrintestinal ou gêniturinário
em uma pessoa geneticamente suscetível.
( o gene HLA-B27 é o principal fator de risco genético conhecido)
Chlamydia tra chomatis é o agente mais comum da
uretrite não gonocócica. Shigella, Salmonella, Yersínia ou
Campylobacter são os agentes mais comuns das
infecções entéricas.
A infecção desencadeante pode ser assintomática
O termo artrite reativa é frequentemente usado quando a
identidade do fator desencadeante é conhecida.
Síndrome de Reiter é uma conotação mais restrita que
consiste de oligoartrite e conjuntivite após um episódio de
uretrite/cervicite não gonocócica ou um episódio de
diarréia.
A herança do gene B27 aumenta o risco em 50
vezes
A doença é mais comumente vista em adultos
jovens sexualmente ativos, principalmente no sexo
masculino quando é desencadeada por Chlamydia
Trachomatis.
Achados Clínicos
1. Tríade clássica: artrite,conjuntivite e uretrite (pode não
ser a manifestação inicial).
2. Manifestações articulares:Artralgias, artrites leves ou
debilitantes, recurrentes,podendo desenvolver forma
crônica caracterizada por artrites recurrentes e clínica de
sacroileíte e espondilite.Os membros inferiores são os
preferenciais. Entesites, edema em salsicha e fasceíte
plantar.
3. Irite aguda.
4. Manifestações mucocutaneas:Ceratoderma
blenorrágico, Balanite circinada, Onicólise, eritema
nodoso.
5.Lesões neurológicas ou cardíacas
Balanite circinda
Erosões dolorosas em um paciente com Reiter
Placas e erosões na língua de um paciente com Reiter
Placas na solas dos pés de um paciente com Reiter
Artrite Reativa: Envolvimento Ocular
Reiter syndrome, acute conjunctivitis.
Achados radiológicos
Edema de partes moles e osteoporose
Erosões ósseas , diminuição dos espaços
Esporões mal-definidos
A coluna em bambu não é usualmente um
achado
Diagnóstico
Anamnese + Exame Físico
VHS e PCR aumentados
Leucocitose leve e anemia
Afastar artrite gonocócica
Pode ser feito o teste da fluorescencia direta de
um esfregaço de swab de algodão da uretra ou
do canal endocervical
Conduta terapêutica
AINES
CE: 30 mg de prednisona
Sulfassalazina: 2 a 3 gs por dia
Metotrexate
Azatioprina
Artrite psoriática
É uma artrite inflamatória associada com psoríase.
Formas:
a) Interfalangeanas distais
b) Oligoartrite assimétrica
c) Poliartrite simétrica
d) Artrtite mutilante
e) Espondilite
Dactilite
Placas de Psoríase
Artrite psoriática do tipo mutilante
Severa artite psoriática acometendo as MCF,IFP e IFDs.
Swelling and deformity of the
metacarpophalangeal and
distal interphalangeal joints
Psoriatic arthritis involving the distal
phalangeal joint
Artrite psoriática
Artrite psoriática
Diagnóstico
-Presença de alterações cutâneas ou ungueais
características de psoríase.
-Fator reumatóide negativo em 95% dos casos
-VHS aumentada
-Anemia
-Ácido úrico aumentado no sangue
-RX:edema, erosão leve até destruição articular
grave, fusão óssea em alguns casos.
Tratamento
Tratamento da condição cutânea
AINES
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MetotrexatoSais de ouro
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Leflunomide
Ciclosporina
Cirurgia
Enteroartropatias
Introdução
A artrite enteropática desenvolve-se em até 20% dos pacientes com
doenças inflamatórias intestinais ( Cronh e colite ulcerativa)
geralmente como uma sinovite periférica e às vezes como artrite
axial (sacro-ileíte isoladamente ou espondilite anquilosante típica).
O HLB-27 está presente em 50% dos brancos com espondilite
enteropática.
Artrite periféricaTipo I: Artrite periféricaTipo II
>5 articulações
Grandes e pequenas
articulações
Pode ser erosiva e
persistente
Independe da atividade de
DII
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<5 articulações
Assimétrico
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Reativação DII
Artrite Enteropática-sub-tipos periféricos
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Artrite Enteropática-sub-tipo axial
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