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BOVINO MACHO CONFINAMENTO
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BOVINO FÊMEA Hiperplasia interdigital FAZ ESCOLA
BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA
BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA
BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA
BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA
BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
Histórico
 Procedência: São Francisco de
Goiás
 Atividades: Bovinocultura de leite e
Piscicultura
 Espécie: Bovino
 Raça: Girolando (3/4)
 Composição do rebanho:
 74 vacas
 49 lactantes
 2 touros - repasse
 29 Bezerras
 Bezerros - doação
IATF
Anamnese
 Água de poço artesiano cochos e casa
 Alimentação balanceada
 Separação em lotes
 Acometidos: fêmeas adultas
 Controle de roedores
 Calendário profilático: aftosa, brucelose,
clostridioses, raiva
 Endectomicida: Contratack (3,15% ivermectina
+ 8% fluazurom)
 RT: diagnosticou problemas de casco
 Tratamento: casqueamento
antibiótico
 Procedimentos não realizados
 Agravamento do quadro
Sinais clínicos
 Apatia
 Anorexia
 Queda de produção
 Claudicação variável
 Relutância ao se locomover
Visitas a propriedade
 Dia 27-11-13
 Observação de 10 casos
 Dia 04-12-13
 Casqueamento da lesão em 3 vacas
 Dia 11-12-13
 Casqueamento da lesão em 6 vacas
 Troca de curativo
 Comportamento: apático
 Postura: estação com arqueamento do dorso
 Marcha: claudicante
 Mucosas e linfonodos: normais
 Ectoparasitas: bernes e carrapatos
Exame físico
Suspeitas clínicas
 Dermatite digital
 Dermatite interdigital
 Hiperplasia interdigital
Diagnóstico diferencial
 Variação das lesões clínicas
 Visualização - exame físico
 Infecção contagiosa, invasiva e proliferativa da
epiderme
 Local: próximo a junção da pele e do tecido
córneo, na região flexora do espaço interdigital
Dermatite digital:
 Três formas:
1. Erosiva
(Treponema spp., Borrelia spp.)
2. Proliferativa ou verrucosa
(Dichelobacter nodosus, Fusobacterium
necrophorum)
3. Hiperplásica
 Frieira
 Infecção bacteriana mista
 Acomete a epiderme entre os dígitos
 Causa erosão cutânea lenta
 Aguda, sub-aguda, crônica
 Início: dermatite exudativa, sem claudicação
Dermatite interdigital:
 Pode alcançar a articulação interfalangeana
distal
 Necrose tecidual
 Evolução: hiperplasia interdigital (fibroma)
 Conhecida também como gabarro, tiloma ou
granuloma interdigital
Hiperplasia interdigital
 Fatores predisponentes:
 Hereditariedade
 Unhas abertas
 Excesso gordura interdigital
 Pastagens em locais íngremes
 Irritação - esterco seco, fezes e urina
Fatores de riscoFatores de risco
 Traumatismos variados
 Contaminação ambiental
 Sujeira
 Umidade
 Características ambientais:
 Relevo montanhoso
 Pastagem com troncos e galhos de árvores
 Irregularidades nos pisos dos currais
 Presença de piçarra, pedra e/ou lama
 Trauma
 Solução de continuidade
 Inflamação local
 Lesão sensível ao toque
 Manutenção do membro suspenso
 Locomoção na ponta do dedo
SinaisSinais
 Pedilúvio
 Casqueamento
 Correção de aprumo
 Limpeza do ambiente
 Uso de touro com ângulo de casco alto
 Avaliação das vacas quanto ao ângulo de casco
Observação da diagonal do casco (quanto mais plana em
relação ao solo maior a probabilidade de ter problemas)
Prevenção e controlePrevenção e controle
TratamentoTratamento
 Higienização - água e sabão
 Casqueamento das lesões
 Curativos diários
 Antibiótico local
 Quimioterápicos parenteral
Não existe
um padrão
OUTRAS AFECÇÕES
Erosão de talão Traumatismo
Hematoma de sola Úlcera de sola
Doença de linha branca Abscesso de sola
Verruga de casco Erosão do talão
Filariose Podridão
Laminite Deformidade de unha
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Dermatite digitalDermatite digital
Sinonímia
 Dermatite papilomatosa digital
 Doença de Mortellaro
 Doença do morango
 Hairy warts - verruga cabeluda
 Hairy footwarts - pé cabeludo
Anatomia do membro
Coroa
Muralha
Talão
Dias e Marques Jr., 2003.
Vista
lateral do
casco
Talão
Muralha
Linha branca
Sola
Espaço
interdigital
Pinça Dias e Marques Jr., 2003
Sola do
casco
Dias e Marques Jr., 2003
Vista
traseira
do casco
Sobre-unha
Talão
Articulação da
terceira falange
Terceira
Falange
Muralha
Sola Talão
Coxin
Plantar
Banda
Coronária
Lâminas
Almofada
Coronária
Adaptado de Greenough et al.
Ossos e
Tendões de
Bovinos
Banda
Coronária
Talão
Muralha
Adaptado de Greenough et al.
Escores de locomoção
 Avaliar em 4 etapas:
1. Animal parado
2. Em movimento
3. Membros
4. Cascos
Escore 1: locomoção normal
Linha do dorso reta parada e caminhando
Escore 2: claudicação leve
Linha do dorso reta parada e encurvada caminhando
Escore 3: claudicação moderada
Linha do dorso encurvada parada e caminhando
Escore 4: claudicação
Linha do dorso encurvada parada e caminhando,
defendendo um ou mais membros,
apoiando o peso em um dos membros
Escore 5: claudicação severa
Linha do dorso encurvada parada e caminhando,
defendendo um ou mais membros,
transferindo todo o peso para um dos membros
Como diferir a claudicação?
 Claudicação de apoio: “manqueira baixa”
 Comprometimento das estruturas distais do
membro (casco)
 Caracteriza-se por movimentos curtos por dor,
principalmente quando se volta o animal para o
lado afetado
 Claudicação suspensória: “manqueira alta”
 Comprometimento de estruturas proximais do
membro (articulações coxo-femural e/ou fêmuro-
tíbio-patelar)
 O animal não flexiona o membro afetado,
principalmente diante de obstáculos
Etiologia
 Multifatorial
 Não é totalmente esclarecida
 Agentes comumente isolados: Dichelobacter
nodosus, Fusobacterium necrophorum,
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 Outros agentes: Peptococcus asaccharolyticus,
Peptococcus saccharolyticus, Peptostrepcoccus
anaerobes, Clostridium, Bacteroides fragilis,
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mortiferum, Campylobacter spp.
Patogenia
Fatores predisponentes
 Umidade
 Falta de higiene
 Dieta rica em carboidratos e
pobre em fibras
 Manejo incorreto
 Piso de cimento
 Genética - ângulo de casco
Características da lesão erosiva
 Grau 1 da lesão:
 Ligeira hiperemia da pele ao redor de pequena
erosão
 Dor intensa
 Pode invadir os bulbos dos talões  erosão do
talão
Característica da lesão proliferativa
 Grau 2 da lesão:
 Acentuada hiperemia da pele
 Formação de tecido de granulação
 Exsudato de odor desagradável
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 Grau 3 da lesão:
 Forma de verrugas ou papilomas
 Fenda central bastante profunda
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Epidemiologia
 Animais mais susceptíveis:
 Jovens
 Novilhas
 Vacas de 1° lactação
 Animais de confinamento
 Acomete outras espécies:
 Equídeos
 Bubalinos
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 Suínos
 Alta morbidade
 Claudicação em 50% a 70% dos afetados
 Evolução das lesões não é bem esclarecida
 Enfermidades secundárias
Transmissão
 Alta disseminação
 Através de fômites,
pastos, pisos não
higienizados
Distribuição
 Cosmopolita
Importância
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Sinais comuns gerais
 Inespecíficos da dermatite digital:
 Claudicação de intensidade variada
 Relutância em se locomover
 Postura de falsa cifose
 Marcha em passadas curta
Sinais comuns iniciais da lesão
 Lesão circular irregular - 1 a 4 cm de diâmetro
 Debris celulares
 Tecidos de granulação
 Hiperemia
 Eczema úmido - dorsal ou palmar/plantar no
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Sinais comuns da evolução da lesão
 Crescimento de papilas, verrugas ou calos
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 Tamanho
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 Osso
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 Postura
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 Claudicação
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As lesões são diferidas clinicamenteAs lesões são diferidas clinicamente
Exames complementares
 Anestesia diagnóstica:
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 Deposição do anestésico no perineuro
 Concentração variável - tempo
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 Punção e aspiração do fluido articular:
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 Artrocentese interfalangeana
 Diagnóstico diferencial de artropatias
 Obter fluido sinovial para análise e
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auto-imune, dermatites podais
 Cuidados:
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 Material:
1. Agulha hipodérmica de calibre 20 ou 22 G
2. Seringa de 3 ml
 Técnica:
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3. Penetrar a agulha na face até drenar o fluido e
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correspondente
 Isolamento de agente:
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 Dosagem sérica de AST e CK:
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Diagnóstico diferencial
 Dermatite digital
 Dermatite interdigital
 Hiperplasia interdigital
 Lesão do talão
 Lesão de sola
Prognóstico
ReservadoReservado
depende do agravamento da lesão
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Profilaxia e controle
 Pedilúvio
 Casqueamento
 Higienização das instalações
 Exames periódicos no rebanho
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 Rotação de pastagem
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 Suplementação mineral
Pedilúvio
 Remove o material irritante entre as unhas
 Limpa e desinfeta os cascos
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 Local: após a sala de ordenha
10 metros após lava pés
Sala de
ordenha Lava pés Pedilúvio
DIMENSÕES “LAVA – PÉS” PEDILÚVIO
Comprimento (m) 2 3
Largura (cm) 70 70
Profundidade (cm) 30 30
Declividade do piso (%) 2 2
Diâmetro do ralo (cm) 10 10
Altura lâmina água (cm) 15 15
 Substâncias:
 Formol 5%
 Sulfato de cobre 5%;
 Sulfato de zinco 10%;
 Antibiótico - tetraciclina 0,1%
 3 a 5 vezes por semana
 Todas as vacas no início da seca
 E ao serem desmamadas permenentemente
 Após o casqueamento as vacas devem ficar em
pastos limpos
Casqueamento
1
2
3
4
Tratamento
 Casqueamento
 Amputação
 Curativos diários
 Antibiótico local
 Quimioterápicos parenteral
Etapas
 Limpar com água e sabão
 Retirar as áreas de necrose
 Retirar os tecido de granulação
 Amputar dígito ou paradígito
 Aplicação de tetraciclina em pó ou sulfato de
cobre
 Proteção com algodão
 Faixa
 Proteção com impermeabilizante
 Penicilina ou cefalosporina ou tetraciclina
 Diclofenaco
 Troca de curativo de 3 em 3 dias
 Casqueamento a cada 30 dias
DISCUSSÃO
CASO CLÍNICO
x
REVISÃO DE LITERATURA
E ai, quais as lesões???
Bibliografias
 Cunha, P. H. & Borges, J. R. J. Doenças digitais em gado de
corte. Artigo Técnico Beefpoint. Disponível em:
www.beefpoint.com.br/radarestecnicos/sanidade/doencas-digitais-em-gad
. Acessado em: 10-12-13.
 Cavalcante, F. A. Doenças nos cascos dos rebanhos bovinos de
corte no Estado do Acre. Artigos Especiais Portal Dia de Campo.
Disponível em:
www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=27556&sec
. Acessado em: 12-12-13.
 Gueretz, J. S. et al. Artrite interfalangeana distal séptica em
bovinos. Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais.
Editora Guanabara. v.1, n.1, p.179-184, 2005.
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Caso clínico

  • 1. George VilelaGeorge Vilela Hozana RibeiroHozana Ribeiro Marília GomesMarília Gomes Paula LetíciaPaula Letícia Pedro Paulo RizzoPedro Paulo Rizzo Viviane PessinViviane Pessin RELATO DE CASO
  • 2. Casuística de pequenos animais ESPÉCIE DIAGNÓSTICOS FELINA Agenesia palpebral CANINA Entrópio CANINA Ceratoconjuntivite seca e sinéquia anterior CANINA Hepatite viral – olho azul CANINA Prolapso de glândula de terceira pálpebra CANINA Proptose ocular CANINA Proptose ocular CANINA Uveíte
  • 3. CANINA Úlcera profunda CANINA Distiquíase, ceratite e entrópio medial CANINA Ceratite CANINA Prolapso de glândula de terceira pálpebra CANINA Glaucoma CANINA Esclerose nuclear CANINA Catarata, esclerose nuclear e florida spots CANINA Proptose ocular
  • 4.
  • 5.
  • 6. Casuística grandes animais ESPÉCIE DIAGNÓSTICOS BOVINO MACHO Fratura de tarso BOVINO MACHO CONFINAMENTO BOVINO MACHO CONFINAMENTO BOVINO FÊMEA Diagnóstico não confirmado - exames UNB BOVINO FÊMEA Hiperplasia interdigital FAZ ESCOLA BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA BOVINO FÊMEA Troca de curativo FAZ ESCOLA
  • 7. BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI BOVINO FÊMEA Dermatite digital VIVI
  • 8. Histórico  Procedência: São Francisco de Goiás  Atividades: Bovinocultura de leite e Piscicultura  Espécie: Bovino  Raça: Girolando (3/4)
  • 9.  Composição do rebanho:  74 vacas  49 lactantes  2 touros - repasse  29 Bezerras  Bezerros - doação IATF
  • 10. Anamnese  Água de poço artesiano cochos e casa  Alimentação balanceada  Separação em lotes  Acometidos: fêmeas adultas
  • 11.  Controle de roedores  Calendário profilático: aftosa, brucelose, clostridioses, raiva  Endectomicida: Contratack (3,15% ivermectina + 8% fluazurom)
  • 12.  RT: diagnosticou problemas de casco  Tratamento: casqueamento antibiótico  Procedimentos não realizados  Agravamento do quadro
  • 13. Sinais clínicos  Apatia  Anorexia  Queda de produção  Claudicação variável  Relutância ao se locomover
  • 14. Visitas a propriedade  Dia 27-11-13  Observação de 10 casos  Dia 04-12-13  Casqueamento da lesão em 3 vacas  Dia 11-12-13  Casqueamento da lesão em 6 vacas  Troca de curativo
  • 15.  Comportamento: apático  Postura: estação com arqueamento do dorso  Marcha: claudicante  Mucosas e linfonodos: normais  Ectoparasitas: bernes e carrapatos Exame físico
  • 16. Suspeitas clínicas  Dermatite digital  Dermatite interdigital  Hiperplasia interdigital
  • 17. Diagnóstico diferencial  Variação das lesões clínicas  Visualização - exame físico
  • 18.
  • 19.  Infecção contagiosa, invasiva e proliferativa da epiderme  Local: próximo a junção da pele e do tecido córneo, na região flexora do espaço interdigital Dermatite digital:
  • 20.  Três formas: 1. Erosiva (Treponema spp., Borrelia spp.) 2. Proliferativa ou verrucosa (Dichelobacter nodosus, Fusobacterium necrophorum) 3. Hiperplásica
  • 21.  Frieira  Infecção bacteriana mista  Acomete a epiderme entre os dígitos  Causa erosão cutânea lenta  Aguda, sub-aguda, crônica  Início: dermatite exudativa, sem claudicação Dermatite interdigital:
  • 22.  Pode alcançar a articulação interfalangeana distal  Necrose tecidual  Evolução: hiperplasia interdigital (fibroma)
  • 23.  Conhecida também como gabarro, tiloma ou granuloma interdigital Hiperplasia interdigital
  • 24.  Fatores predisponentes:  Hereditariedade  Unhas abertas  Excesso gordura interdigital  Pastagens em locais íngremes  Irritação - esterco seco, fezes e urina
  • 25. Fatores de riscoFatores de risco  Traumatismos variados  Contaminação ambiental  Sujeira  Umidade
  • 26.  Características ambientais:  Relevo montanhoso  Pastagem com troncos e galhos de árvores  Irregularidades nos pisos dos currais  Presença de piçarra, pedra e/ou lama
  • 27.  Trauma  Solução de continuidade  Inflamação local  Lesão sensível ao toque  Manutenção do membro suspenso  Locomoção na ponta do dedo SinaisSinais
  • 28.  Pedilúvio  Casqueamento  Correção de aprumo  Limpeza do ambiente  Uso de touro com ângulo de casco alto  Avaliação das vacas quanto ao ângulo de casco Observação da diagonal do casco (quanto mais plana em relação ao solo maior a probabilidade de ter problemas) Prevenção e controlePrevenção e controle
  • 29. TratamentoTratamento  Higienização - água e sabão  Casqueamento das lesões  Curativos diários  Antibiótico local  Quimioterápicos parenteral Não existe um padrão
  • 30. OUTRAS AFECÇÕES Erosão de talão Traumatismo
  • 31. Hematoma de sola Úlcera de sola
  • 32. Doença de linha branca Abscesso de sola
  • 33. Verruga de casco Erosão do talão
  • 38. Sinonímia  Dermatite papilomatosa digital  Doença de Mortellaro  Doença do morango  Hairy warts - verruga cabeluda  Hairy footwarts - pé cabeludo
  • 39. Anatomia do membro Coroa Muralha Talão Dias e Marques Jr., 2003. Vista lateral do casco
  • 41. Dias e Marques Jr., 2003 Vista traseira do casco Sobre-unha Talão
  • 42. Articulação da terceira falange Terceira Falange Muralha Sola Talão Coxin Plantar Banda Coronária Lâminas Almofada Coronária Adaptado de Greenough et al.
  • 44. Escores de locomoção  Avaliar em 4 etapas: 1. Animal parado 2. Em movimento 3. Membros 4. Cascos
  • 45. Escore 1: locomoção normal Linha do dorso reta parada e caminhando
  • 46. Escore 2: claudicação leve Linha do dorso reta parada e encurvada caminhando
  • 47. Escore 3: claudicação moderada Linha do dorso encurvada parada e caminhando
  • 48. Escore 4: claudicação Linha do dorso encurvada parada e caminhando, defendendo um ou mais membros, apoiando o peso em um dos membros
  • 49. Escore 5: claudicação severa Linha do dorso encurvada parada e caminhando, defendendo um ou mais membros, transferindo todo o peso para um dos membros
  • 50. Como diferir a claudicação?  Claudicação de apoio: “manqueira baixa”  Comprometimento das estruturas distais do membro (casco)  Caracteriza-se por movimentos curtos por dor, principalmente quando se volta o animal para o lado afetado
  • 51.  Claudicação suspensória: “manqueira alta”  Comprometimento de estruturas proximais do membro (articulações coxo-femural e/ou fêmuro- tíbio-patelar)  O animal não flexiona o membro afetado, principalmente diante de obstáculos
  • 52.
  • 53. Etiologia  Multifatorial  Não é totalmente esclarecida  Agentes comumente isolados: Dichelobacter nodosus, Fusobacterium necrophorum, espiroquetas (Treponema spp., Borrelia spp.)
  • 54.  Outros agentes: Peptococcus asaccharolyticus, Peptococcus saccharolyticus, Peptostrepcoccus anaerobes, Clostridium, Bacteroides fragilis, Fusobacterium nucleatum, Fusobacterium mortiferum, Campylobacter spp.
  • 56. Fatores predisponentes  Umidade  Falta de higiene  Dieta rica em carboidratos e pobre em fibras  Manejo incorreto  Piso de cimento  Genética - ângulo de casco
  • 57. Características da lesão erosiva  Grau 1 da lesão:  Ligeira hiperemia da pele ao redor de pequena erosão  Dor intensa  Pode invadir os bulbos dos talões  erosão do talão
  • 58. Característica da lesão proliferativa  Grau 2 da lesão:  Acentuada hiperemia da pele  Formação de tecido de granulação  Exsudato de odor desagradável
  • 59. Características da lesão hiperplásica  Grau 3 da lesão:  Forma de verrugas ou papilomas  Fenda central bastante profunda  Contém matéria orgânica e tecidos necróticos
  • 60. Epidemiologia  Animais mais susceptíveis:  Jovens  Novilhas  Vacas de 1° lactação  Animais de confinamento
  • 61.  Acomete outras espécies:  Equídeos  Bubalinos  Caprinos  Ovinos  Suínos
  • 62.  Alta morbidade  Claudicação em 50% a 70% dos afetados  Evolução das lesões não é bem esclarecida  Enfermidades secundárias
  • 63. Transmissão  Alta disseminação  Através de fômites, pastos, pisos não higienizados
  • 66.
  • 67. Controle - Profilaxia - Tratamento Doente - R$150,00/ano
  • 68. Sinais comuns gerais  Inespecíficos da dermatite digital:  Claudicação de intensidade variada  Relutância em se locomover  Postura de falsa cifose  Marcha em passadas curta
  • 69. Sinais comuns iniciais da lesão  Lesão circular irregular - 1 a 4 cm de diâmetro  Debris celulares  Tecidos de granulação  Hiperemia  Eczema úmido - dorsal ou palmar/plantar no espaço interdigital
  • 70. Sinais comuns da evolução da lesão  Crescimento de papilas, verrugas ou calos  Podendo conter pelos  Insensíveis ao toque
  • 71. Exame físico  Inspeção:  Tamanho  Assimetria  Ferida  Drenagem  Atrofia muscular  Palpação:  Músculo  Osso  Pele
  • 72.  Avaliar consistência muscular  Tônus muscular da cauda e do ânus  Observar crepitação e sensibilidade  Postura  Movimentos anormais  Claudicação
  • 73.  Anestesia diagnóstica  Punção articular  Isolamento dos agentes  Radiografia  Dosagem sérica de AST e CPK  Coleta de líquido ruminal As lesões são diferidas clinicamenteAs lesões são diferidas clinicamente Exames complementares
  • 74.  Anestesia diagnóstica:  Descobrir a origem do processo doloroso  Deposição do anestésico no perineuro  Concentração variável - tempo  Dose suficiente para bloquear o impulso nervoso
  • 75.  Punção e aspiração do fluido articular:  Técnica estéril  Artrocentese interfalangeana  Diagnóstico diferencial de artropatias  Obter fluido sinovial para análise e diferenciação de artrite bacteriana, rickettsiais, auto-imune, dermatites podais
  • 76.  Cuidados: 1. Evitar punção de vaso sanguíneo 2. Boa assepsia – prevenir artrite iatrogênica  Material: 1. Agulha hipodérmica de calibre 20 ou 22 G 2. Seringa de 3 ml
  • 77.  Técnica: 1. Identifique a articulação a ser puncionada 2. Tricotomia e anti-sepsia do local da punção 3. Penetrar a agulha na face até drenar o fluido e com uma leve pressão coletar o volume correspondente
  • 78.  Isolamento de agente:
  • 79.  Radiografia:  Identifica o local da lesão  E o estágio evolutivo do processo
  • 80.  Dosagem sérica de AST e CK:  Lesões musculares
  • 81.  Coleta de líquido ruminal:  Verificar acidose
  • 82.
  • 83. Diagnóstico diferencial  Dermatite digital  Dermatite interdigital  Hiperplasia interdigital  Lesão do talão  Lesão de sola
  • 84. Prognóstico ReservadoReservado depende do agravamento da lesão e da condição do animal
  • 85. Profilaxia e controle  Pedilúvio  Casqueamento
  • 86.  Higienização das instalações  Exames periódicos no rebanho  Quarentena  Rotação de pastagem  Diminuição da densidade animal no lotes  Diminuição da distância percorrida  Suplementação mineral
  • 88.  Remove o material irritante entre as unhas  Limpa e desinfeta os cascos  Fortalecer o tecido dos cascos  Local: após a sala de ordenha 10 metros após lava pés Sala de ordenha Lava pés Pedilúvio
  • 89. DIMENSÕES “LAVA – PÉS” PEDILÚVIO Comprimento (m) 2 3 Largura (cm) 70 70 Profundidade (cm) 30 30 Declividade do piso (%) 2 2 Diâmetro do ralo (cm) 10 10 Altura lâmina água (cm) 15 15
  • 90.  Substâncias:  Formol 5%  Sulfato de cobre 5%;  Sulfato de zinco 10%;  Antibiótico - tetraciclina 0,1%  3 a 5 vezes por semana
  • 91.  Todas as vacas no início da seca  E ao serem desmamadas permenentemente  Após o casqueamento as vacas devem ficar em pastos limpos Casqueamento
  • 92.
  • 94.
  • 95. Tratamento  Casqueamento  Amputação  Curativos diários  Antibiótico local  Quimioterápicos parenteral
  • 96. Etapas  Limpar com água e sabão  Retirar as áreas de necrose
  • 97.  Retirar os tecido de granulação  Amputar dígito ou paradígito
  • 98.  Aplicação de tetraciclina em pó ou sulfato de cobre  Proteção com algodão
  • 99.  Faixa  Proteção com impermeabilizante
  • 100.  Penicilina ou cefalosporina ou tetraciclina  Diclofenaco  Troca de curativo de 3 em 3 dias  Casqueamento a cada 30 dias
  • 103. E ai, quais as lesões???
  • 104. Bibliografias  Cunha, P. H. & Borges, J. R. J. Doenças digitais em gado de corte. Artigo Técnico Beefpoint. Disponível em: www.beefpoint.com.br/radarestecnicos/sanidade/doencas-digitais-em-gad . Acessado em: 10-12-13.  Cavalcante, F. A. Doenças nos cascos dos rebanhos bovinos de corte no Estado do Acre. Artigos Especiais Portal Dia de Campo. Disponível em: www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=27556&sec . Acessado em: 12-12-13.  Gueretz, J. S. et al. Artrite interfalangeana distal séptica em bovinos. Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais. Editora Guanabara. v.1, n.1, p.179-184, 2005.