O documento resume as principais afecções cirúrgicas do sistema respiratório de equinos, incluindo hemiplegia laringeana, condrite aritenóide e desvio dorsal do palato mole. Discute a epidemiologia, etiologia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamentos para cada condição.
Seja bem-vindo! Dia 28 de Junho de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Phd. Ney Pippi, sobre Tumores Da Cavidade Oral. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Seja bem-vindo! Dia 28 de Junho de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Phd. Ney Pippi, sobre Tumores Da Cavidade Oral. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaJacqueline Gomes
trabalho sobre técnica cirúrgica de esofagotomia, traqueostomia e traqueorrafia realizado quando eu estava no 6° período de medicina veterinária.
enjoy!
A rinite atrófica (RA) é uma doença caracterizada principalmente pela hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, resultando em deformação do focinho, desvios laterais da narina e braquignatia superior, e também em uma considerável redução na taxa de ganho de peso corporal dos animais acometidos. São reconhecidas duas formas de RA, a Rinite Atrófica não Progressiva (RANP) e a Rinite Atrófica Progressiva (RAP). Os agentes primários dessa infecção, considerada uma doença multifatorial, são a Bordetella bronchiseptica e a Pasteurella multocida.
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
Técnicas e drogas empregadas às anestesias terminais infiltrativas e bloqueios regionais utilizados para dessensibilização da cavidade oral de cães e de gatos.
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaJacqueline Gomes
trabalho sobre técnica cirúrgica de esofagotomia, traqueostomia e traqueorrafia realizado quando eu estava no 6° período de medicina veterinária.
enjoy!
A rinite atrófica (RA) é uma doença caracterizada principalmente pela hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, resultando em deformação do focinho, desvios laterais da narina e braquignatia superior, e também em uma considerável redução na taxa de ganho de peso corporal dos animais acometidos. São reconhecidas duas formas de RA, a Rinite Atrófica não Progressiva (RANP) e a Rinite Atrófica Progressiva (RAP). Os agentes primários dessa infecção, considerada uma doença multifatorial, são a Bordetella bronchiseptica e a Pasteurella multocida.
Bloqueios regionais e anestesia local para odontologia veterináriaDaniel Ferro
Técnicas e drogas empregadas às anestesias terminais infiltrativas e bloqueios regionais utilizados para dessensibilização da cavidade oral de cães e de gatos.
Os equídeos (do latim Equídeos) perissodátilos Constituem uma família de mamíferos (o grupo inclui animais importantes para o homem como o cavalo eo jumento, e selvagens como as zebras. Perissodátilos São ungulados com um só dedo funcional). Atualmente esta família compreende apenas o gênero Equus caballus onde se classificam o cavalo (E.), jumento (E. asinus), uma zebra (zebra E.) e os muares ** Mullus (E.).
A família Equidae Evoluiu ao longo de vários milhões de anos, desde animais florestais de pequenas dimensões até ao cavalo moderno e seus contemporâneos do gênero Equus. Na Bíblia, os equídeos são citados 174 vezes, por sua importância para o homem, há 115 registros para Cavalos; 45 Jumentos Pará; 9 Para as mulas e 5 para os Burros. O burro é um híbrido (Muar), cruzamento entre jumento e égua e também pertence ao gênero Equus embora não constitua uma espécie. A classificação taxonômica, define-se:
Ao longo da sua evolução, os equídeos foram diminuindo o número de dedos e adaptando uma dentição para uma alimentação à base de vegetação rasteira. Os Selvagens atuais Equídeos, cavalos, jumentos, zebras e hemíonos, encontram-se em duas áreas geográficas distintas, a asiática ea africana. Como diferenças entre as espécies dos dois grupos são graduais.
Sujeitos à predação dos grandes carnívoros evoluíram até o seu corpo Alcançar uma forma esbelta e extremidades longas, adquirindo desta maneira grande velocidade de fuga. Os dedos que nas espécies primitivas eram quatro e reduziram-se a um nos equídeos atuais, TENDO só o terceiro dedo, estando o segundo eo quarto representados por vestígios dos metacarpos e metatarsos. As extremidades terminam por formações córneas características, os cornos, dotadas de certa elasticidade e bastantes resistentes. Apresentam os sentidos do olfato e do ouvido muito Desenvolvidos, o que lhes facilita a detecção de predadores. O regime alimentar é herbívoro.
Enfermagem em Emergências Respiratórias.pdfCssiaMenezes2
Anatomia do sistema respiratório
Tórax
Estrutura da parede torácica
Túnicas mucosas
Túnicas serosas
Nariz
Seios paranasais
Faringe
Laringe
Traqueia
Árvore brônquica
Alvéolos pulmonares
Pulmões
Pleuras
Ácinos
Diafragma
Função do sistema respiratório
Fisiologia da função respiratória
Suprimento sanguíneo dos pulmões
Superfície alveolar
Suprimento nervoso da traqueia
Controle neurológico da respiração
Centros respiratórios bulbares
Controle central da respiração
Controle periférico da respiração
Drenagem linfática
Ventilação e perfusão
Troca e transporte de gases
Concentração e pressão de O2 nos alvéolos
Concentração e pressão de CO2 nos alvéolos
Espaço morto fisiológico
Transporte de O2 no sangue
Função de tampão da hemoglobina
Transporte de CO2 no sangue
Exame físico e principais sinais e sintomas relacionados
ao sistema respiratório
Inspeção
Inspeção estática
Formas do tórax
Inspeção dinâmica
Tipo respiratório
Frequência respiratória
Ritmo respiratório
Expansibilidade torácica
Retratações inspiratórias
Tiragem
Sinal de hoover
Cornagem
Palpação
Percussão
Ausculta
Os sons da respiração
Som bronquial
Som broncovesicular
Murmúrio vesicular
Origem dos sons da respiração
Ruídos respiratórios anormais
Sons contínuos
Sons descontínuos
Ausculta da voz
Atrito pleural
Exames diagnósticos
Provas de função pulmonar
Exames gasométricos arteriais
Culturas
Exames de escarro
Radiografia do tórax
Tomografia computadorizada
Ressonância magnética
Fluoroscopia
Angiografia pulmonar
Cintilografia
Broncoscopia
Toracoscopia
Toracocentese
Biopsia pleural
Biopsia pulmonar e biopsia de linfonodo
Mecânica respiratória
Princípio da tensão superficial
Volumes e capacidades respiratórias
Circulação pulmonar
Ventilação mecânica
Tipos de ventilação
Assistida controlada
Simv
PSV ou OS
Mudanças no sistema respiratório relacionadas à idade
Principais causas de emergência respiratória e a
assistência de enfermagem
Rinite
Sinusite
Faringite
Tonsilte e adenoidite
Abscesso peritonsilar
Laringite
Asma brônquica
Síndrome do desconforto respiratório
Hérnia diafragmática traumática
Ferimentos no esôfago
Pneumonia
Enfisemas
Ruptura traqueobrônquica
Traqueia cervical
Traqueia torácica ou brônquios principais
Fraturas simples de costela
Fraturas múltiplas de costelas
Fratura do esterno
Fibrose cística
Dietas
Terapia de insuficiência pancreática
Deficiências vitamínicas e minerais
Terapêutica inalatória de broncodilatadores
Mucolíticos
Drogas moduladoras do transporte iônico
Dnase humana recombinante
Técnicas fisioterápicas
Prescrições gerais de enfermagem para o paciente com
patologias associadas ao sistema respiratório
Cuidados de enfermagem ao paciente traqueostomizado.
Resistencia a antimicrobianos de Sorogrupos de E. coli (relatório final)Mariana Benitez Fini
Resultado final do experimento sobre resistencia a antimicrobianos de sorogrupos de E. coli.
Trabalho apresentado na semana de iniciação científica da UFT
resultado parcial de estudo realizado sobre a resistência de sorogrupos de e. coli isolados de fezes de bovinos encaminhados ao abate em Araguaina-TO.
Apresentado na semana acadêmica do Instituto Presidente Antonio Carlos (ITPAC)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
1. Afecções cirúrgicas do sistema respiratório de grandes animais EQUINOS Professor: Andrigo Barboza Di Nardi Disciplina: Clínica Curúrgica Acadêmicos: Débora de Souza Coelho Gabriel Pereira Ramos Jaislane Bastos Braz Maria Cirlene Gomes de Oliveira Mariana Benitez Fini
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5.
6.
7. Hemiplegia Laringeana Fisiopatogenia Axoniopatia distal do nervo laringeo recorrente Do estímulo necessário Para a contração da musculatura (++ m. cricoaritenóideo dorsal) Atrofia neurogênica Completa Parcial (++lado esquerdo) Estreitamento do lúmen Ruidos respiratórios
50. Afecções cirúrgicas do sistema respiratório de grandes animais BOVINOS Professor: Andrigo Barboza Di Nardi Disciplina: Clínica Curúrgica Acadêmicos: Débora de Souza Coelho Gabriel Pereira Ramos Jaislane Bastos Braz Maria Cirlene Gomes de Oliveira Mariana Benitez Fini