Este documento discute deformidades angulares nos membros de equinos. Ele aborda a etiologia, diagnóstico e tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos destas condições. As causas incluem desequilíbrios musculares, traumas, problemas nutricionais e genéticos. O diagnóstico envolve radiografias e avaliação do grau de desvio. Tratamentos incluem repouso, alongamento muscular, gesso, cirurgia como ponte óssea e transecção do periósteo.
A Retículo Peritonite Traumática compõe uma das causas dos distúrbios digestórios, em bovinos,
que acarretam em perdas econômicas. O presente artigo objetiva relatar um caso de
reticuloperitonite traumática em um bovino, detalhando, após embasamento bibliográfico, todos
os procedimentos adotados para o diagnóstico, tratamento e prognóstico do caso, bem como
ressaltar a necessidade da adoção de medidas que possam minimizar a ocorrência da doença.
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPedro Augusto
Cólica Equina
Aula Ministrada no IF Goiano - Campus Urutaí
Disciplina de Clínica Cirúrgica de Grandes Animais
Professor Pedro Augusto Cordeiro Borges
Curso: Medicina Veterinária
A Retículo Peritonite Traumática compõe uma das causas dos distúrbios digestórios, em bovinos,
que acarretam em perdas econômicas. O presente artigo objetiva relatar um caso de
reticuloperitonite traumática em um bovino, detalhando, após embasamento bibliográfico, todos
os procedimentos adotados para o diagnóstico, tratamento e prognóstico do caso, bem como
ressaltar a necessidade da adoção de medidas que possam minimizar a ocorrência da doença.
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPedro Augusto
Cólica Equina
Aula Ministrada no IF Goiano - Campus Urutaí
Disciplina de Clínica Cirúrgica de Grandes Animais
Professor Pedro Augusto Cordeiro Borges
Curso: Medicina Veterinária
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
Apresentada no programa de pós-graduação da EVZ/UFG
Disciplina de seminários aplicados
Pedro Augusto Cordeiro Borges
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaJacqueline Gomes
trabalho sobre técnica cirúrgica de esofagotomia, traqueostomia e traqueorrafia realizado quando eu estava no 6° período de medicina veterinária.
enjoy!
Etiopatogenia da Osteoartrite Equina
Apresentada no programa de pós-graduação da EVZ/UFG
Disciplina de seminários aplicados
Pedro Augusto Cordeiro Borges
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaJacqueline Gomes
trabalho sobre técnica cirúrgica de esofagotomia, traqueostomia e traqueorrafia realizado quando eu estava no 6° período de medicina veterinária.
enjoy!
Apresentação sobre afecções cirurgicas respiratórias em grandes animais (equinos e bovinos)
Hemiplegia Laringeana,
Condrite Aritenóide,
Desvio dorsal do palato mole,
Sinusite frontal,
Laringite necrótica
Trabalho apresentado na disiplina de Clínica Cirúrgica, na UFT-EMVZ em junho/2010
Slides de equinos: Mariana Benitez
Slides de bovinos: Gabriel Ramos
"Método de avaliação visual EPMURAS na seleção e no acasalamento dirigido de zebuínos". Relatório das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Zootecnia. Autora: JULIANA FERRAGUTE LEITE. Junho 2009.
Sistema locomotivo dos Suínos
LESÕES NOS CASCOS E CLAUDICAÇÕES
Introdução
O melhoramento do suíno tipo carne, as modificações nas condições de alojamento e a rápida evolução da criação de suínos, junto a melhoria de produtividade, trouxeram consigo problemas para o aparelho locomotor dos suínos.
O casco
O suíno está adaptado para viver sobre um piso duro, devido as características próprias de seu casco
Fatores que favorecem o surgimento de lesões nos cascos
A freqüência e gravidade de lesões nos cascos podem estar correlacionadas com a configuração do piso.
A umidade originada pelas fezes e urina pode induzir a um amolecimento do tecido córneo do casco e desse modo predispor os cascos às lesões e contusões.
O aumento no número de animais por propriedade em sistemas confinados levou a adoção de pisos parcialmente até totalmente ripados
Barras de piso ripado com cantos vivos e espaçamento inadequado para a idade do animal possibilitam lesões na coroa e articulações próximas.
GRAU DESCRIÇÃO
Leve · Alterações discretas no andar do animal,quando parado alternância no apoio dos membros.
Médio · Distúrbio locomotor perfeitamente perceptível no andar do animal,· quando parado alteração no apoio e na posição do membro.
Grave · Alteração grave no deslocamento, animal apóia o membro com dificuldade.
Muito grave · O animal procura permanecer deitado,levanta com dificuldade,dificilmente apóia o membro comprometido.
Perdas econômicas
Perda de reprodutores por morte.
Descarte antecipado de reprodutores.
Problemas reprodutivos. Infertilidade, retorno ao cio ou nascimento de leitegadas pequenas devido a dificuldade ou incapacidade de suportar o macho durante a monta.
Em estudos eco patológicos constatou-se que as lesões de casco são um dos principais fatores de risco para ocorrência do síndrome MMA.
2. Introdução
Homem e animais domésticos
Membros anteriores > Membros posteriores
Congênita ou adquirida
Uni ou Bilateral
Desvios do eixo vertical dos membros
(THOMASSIAN, 2005)
3. Introdução
Equinos jovens
Cartilagem de conjugação
Linhas de força simétricas
Crescimento normal
(THOMASSIAN, 2005)
4. Introdução
Aumento Inibe a atividade
Forças
compressivas
desequilibradas Aumenta a
Diminuição
atividade
(THOMASSIAN, 2005)
7. Etiologia
Mal posicionamento Agenesia óssea
Desequilíbrio da atividade
muscular
Hipotireoidismo
Contratura de tendões Deficiências de Ca:P, vitaminas
AeD
Conformação anormal de cascos
Superalimentação
Flacidez articular
Traumas
(THOMASSIAN, 2005)
8. Diagnóstico
Anamnese
1 - O potro é prematuro ?
2 - A deformidade já estava presente ao nascer ?
3 - Como estava o peso da égua na segunda metade da gestação ?
4 - A deformidade melhorou, permaneceu ou piorou?
5 - Havia sintoma de claudicação no membro oposto ?
6- Qual a dieta a que o animal é submetido?
(STASHAK, 1994)
9. Diagnóstico
Radiografia
Foto: Arquivo pessoal
Alterações de tecidos
moles
Ponto
Determinação do grau
(STASHAK, 1994)
11. Diagnóstico
S
G
M
D
>8
4–8 graus
2–4 graus
0–2 graus
graus
(THOMASSIAN, 2005)
12. Tratamento
Repouso e
nutrição
Ponte
Gesso tubular
transfisária
Fixação do
Transecção do
processo
periósteo
estiloíde
(STASHAK, 1994)
13. Tratamento
Desvios Desvios
de até 2 de até 4
graus graus
Tratamento
não
cirúrgico
(THOMASSIAN, 2005)
14. Tratamento
Foto: Dynasplint®, 2013
Figura x. Sistema Dynasplint para correção de deformidades angulares
de equinos
15. Tratamento
Foto: Dynasplint®, 2013
Figura x. Potro de 2 semanas apresentando carpo valgo com 18 graus
de desvio e após seis semanas de tratamento mantendo o dispositivo
por 6 horas diárias
16. Foto: Dynasplint®, 2013
Tratamento
Figura x. Potro Thoroughbred após 3 semanas de tratamento com 4
horas diárias de uso do dispositivo – correção de 3 graus
18. Tratamento Cirúrgico
• Ponte transfisária
Ponto na fise distal
Arame e parafusos, ou grampos
Momento mais oportuno
19. Foto: STASHAK, 1994
Figura x. Ponte Transfisária com o uso de grampo. A) Inserção, B)
Incisão, C) Fixação
20. Foto: STASHAK, 1994
Figura x. Ponte Transfisária com o uso de arame e pregos
21. Tratamento Cirúrgico
Arame e Parafusos Grampos
Quebra do fio Lesão de Salter tipo VI
Colocação Falha biomecânica
Compressão
Remoção dificultosa
Sem extrusão
Sem interferência na
cartilagem metafisária
Remoção fácil
(STASHAK, 1994)
22. Tratamento Cirúrgico
• Transecção do periósteo
Ossificação endocondral do lado côncavo
Interrupção do fluxo sanguíneo
Liberação da magna periosteal
Incisão transversa – longitudinal (T)
Periósteo aberto
(STASHAK, 1994)
24. Tratamento Cirúrgico
• Fixação do processo estiloíde
- Processo instável falta de apoio do carpo-
ulnar contribui para o carpo valgo
- Não teve boa aceitação
(STASHAK, 1994)
28. • Cartilagem de conjugação: zonas muito ativas,
onde apenas existe cartilagem, a partir das
quais se vai formando um novo osso.
• Metáfise: zonas de transição entre o osso já
formado e a cartilagem