O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento fornece informações sobre sistemas de criação e raças de aves de interesse econômico. Descreve os principais sistemas de criação (extensivo, semi-intensivo e intensivo) e classifica as principais raças de galinhas de acordo com sua origem geográfica (Americana, Mediterrânea, Inglesa e Asiática), fornecendo detalhes sobre características e aptidões de produção de cada raça.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
O documento discute ezoognósia, que é o estudo da aparência externa de animais domésticos. Ele explica que a avaliação da conformação externa de um animal fornece informações sobre sua aptidão e funções econômicas, embora fatores como idade, raça e saúde também devam ser considerados. O texto também lista as principais características de um animal saudável e doente.
O documento fornece uma introdução à equinocultura, abordando os seguintes tópicos: conceitos básicos sobre equinos, histórico da domesticação dos cavalos, classificação zoológica e evolução zootécnica desde os ancestrais Hyracotherium até as raças atuais de Equus. Também descreve as principais características morfológicas e fisiológicas dos equinos.
Fala sobre os seguintes sistema de criação:
# Sistemas De Criação De Bovinos;
# Sistemas De Criação De Bubalinos;
# Sistemas De Criação De Ovinos e Caprinos.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento fornece informações sobre sistemas de criação e raças de aves de interesse econômico. Descreve os principais sistemas de criação (extensivo, semi-intensivo e intensivo) e classifica as principais raças de galinhas de acordo com sua origem geográfica (Americana, Mediterrânea, Inglesa e Asiática), fornecendo detalhes sobre características e aptidões de produção de cada raça.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
O documento discute ezoognósia, que é o estudo da aparência externa de animais domésticos. Ele explica que a avaliação da conformação externa de um animal fornece informações sobre sua aptidão e funções econômicas, embora fatores como idade, raça e saúde também devam ser considerados. O texto também lista as principais características de um animal saudável e doente.
O documento fornece uma introdução à equinocultura, abordando os seguintes tópicos: conceitos básicos sobre equinos, histórico da domesticação dos cavalos, classificação zoológica e evolução zootécnica desde os ancestrais Hyracotherium até as raças atuais de Equus. Também descreve as principais características morfológicas e fisiológicas dos equinos.
Fala sobre os seguintes sistema de criação:
# Sistemas De Criação De Bovinos;
# Sistemas De Criação De Bubalinos;
# Sistemas De Criação De Ovinos e Caprinos.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento discute a anatomia e cuidados com o casco de cavalos, incluindo casqueamento e ferrageamento. O casco é a base de sustentação do animal e sua saúde afeta o desempenho. O casqueamento corrige desvios de aprumo e mantém o casco nivelado, enquanto o ferrageamento protege a sola e corrige defeitos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento apresenta informações sobre Rodrigo Tenório Padilha, um médico veterinário especializado em ezoognosia, seleção e julgamento zootécnico de ovinos e caprinos. Ele descreve o que é ezoognosia, avaliação morfológica e julgamento zootécnico, e lista as principais raças de ovinos e caprinos, destacando suas origens e aptidões. O texto também fornece detalhes sobre os aspectos morfológicos avaliados nos reprodutores e matrizes desses animais durante
Babesiose equina e canina causam febre, anemia e icterícia. São transmitidas por carrapatos e causadas pelos protozoários Babesia equi e Babesia canis. O diagnóstico é feito por exame de sangue e tratamento com diamizina ou imizol. Controle de vetores é importante para prevenção.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
O documento discute a história e classificação de suínos. Apresenta as principais raças de suínos no mundo e no Brasil, descrevendo suas características morfológicas e aptidões produtivas. Também menciona linhagens desenvolvidas pela Embrapa para melhorar a produtividade e qualidade da carne suína no país.
O melhoramento genético na prática do setor de produção da suinocultura, está em alta. Principalmente com os marcadores genéticos, eliminando de vez genes causadores de prejuízos econômicos na cadeia de produção de carne.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
Para obter alta eficiência na produção, as vacas de cria devem parir um bezerro todo ano, a fim de que a atividade
seja lucrativa. Entretanto, não basta que a vaca faça nascer um bezerro por ano, é necessário que o mesmo sobreviva.
O custo de uma vaca cujo bezerro morreu é bastante superior ao daquela que não concebeu, uma vez que a
prenhe ingere maior quantidade de alimento.
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, enfatizando a importância da nutrição e da sanidade para a reprodução. Detalha técnicas como inseminação artificial, sincronização do estro, diagnóstico de gestação e transferência de embriões para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute medidas de higiene e biossegurança para a criação de suínos. Ele descreve a importância do isolamento do rebanho, controle de veículos, funcionários e visitantes, animais, fases de produção, limpeza constante e desinfecção, controle de roedores e insetos, qualidade da água e alimentos, destino adequado dos dejetos e monitoria sanitária periódica. O objetivo é manter a saúde dos animais e prevenir a disseminação de doenças.
Aula avaliação de animais para aquisiçãoCutrim Junior
O documento fornece informações sobre a avaliação de ovinos e caprinos para aquisição, incluindo a aparência geral, cabeça, corpo, aprumos, cascos, úbere, características leiteiras e de corte, órgão reprodutor e avaliação da idade pelos dentes.
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
O documento discute medidas preventivas e sinais de doenças comuns em ovinos e caprinos, incluindo linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e enterotoxemia. Ele enfatiza a importância da vacinação, isolamento de animais doentes, boas práticas de manejo e higiene para promover a saúde do rebanho.
O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
O documento discute os métodos para determinar a idade de equinos, incluindo a observação dos dentes. A dentição passa por 7 fases de desenvolvimento ao longo da vida, desde o nascimento dos dentes de leite até a formação completa da boca adulta entre 5-6 anos. A análise dos dentes é um método importante para estabelecer o manejo adequado de cada animal.
O documento discute a anatomia e cuidados com o casco de cavalos, incluindo casqueamento e ferrageamento. O casco é a base de sustentação do animal e sua saúde afeta o desempenho. O casqueamento corrige desvios de aprumo e mantém o casco nivelado, enquanto o ferrageamento protege a sola e corrige defeitos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento apresenta informações sobre Rodrigo Tenório Padilha, um médico veterinário especializado em ezoognosia, seleção e julgamento zootécnico de ovinos e caprinos. Ele descreve o que é ezoognosia, avaliação morfológica e julgamento zootécnico, e lista as principais raças de ovinos e caprinos, destacando suas origens e aptidões. O texto também fornece detalhes sobre os aspectos morfológicos avaliados nos reprodutores e matrizes desses animais durante
Babesiose equina e canina causam febre, anemia e icterícia. São transmitidas por carrapatos e causadas pelos protozoários Babesia equi e Babesia canis. O diagnóstico é feito por exame de sangue e tratamento com diamizina ou imizol. Controle de vetores é importante para prevenção.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
O documento discute a história e classificação de suínos. Apresenta as principais raças de suínos no mundo e no Brasil, descrevendo suas características morfológicas e aptidões produtivas. Também menciona linhagens desenvolvidas pela Embrapa para melhorar a produtividade e qualidade da carne suína no país.
O melhoramento genético na prática do setor de produção da suinocultura, está em alta. Principalmente com os marcadores genéticos, eliminando de vez genes causadores de prejuízos econômicos na cadeia de produção de carne.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
Para obter alta eficiência na produção, as vacas de cria devem parir um bezerro todo ano, a fim de que a atividade
seja lucrativa. Entretanto, não basta que a vaca faça nascer um bezerro por ano, é necessário que o mesmo sobreviva.
O custo de uma vaca cujo bezerro morreu é bastante superior ao daquela que não concebeu, uma vez que a
prenhe ingere maior quantidade de alimento.
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, enfatizando a importância da nutrição e da sanidade para a reprodução. Detalha técnicas como inseminação artificial, sincronização do estro, diagnóstico de gestação e transferência de embriões para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute medidas de higiene e biossegurança para a criação de suínos. Ele descreve a importância do isolamento do rebanho, controle de veículos, funcionários e visitantes, animais, fases de produção, limpeza constante e desinfecção, controle de roedores e insetos, qualidade da água e alimentos, destino adequado dos dejetos e monitoria sanitária periódica. O objetivo é manter a saúde dos animais e prevenir a disseminação de doenças.
Aula avaliação de animais para aquisiçãoCutrim Junior
O documento fornece informações sobre a avaliação de ovinos e caprinos para aquisição, incluindo a aparência geral, cabeça, corpo, aprumos, cascos, úbere, características leiteiras e de corte, órgão reprodutor e avaliação da idade pelos dentes.
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
O documento discute medidas preventivas e sinais de doenças comuns em ovinos e caprinos, incluindo linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e enterotoxemia. Ele enfatiza a importância da vacinação, isolamento de animais doentes, boas práticas de manejo e higiene para promover a saúde do rebanho.
O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
Este documento descreve um caso clínico de leptospirose grave. O paciente apresenta febre, dor muscular intensa, icterícia, petéquias, insuficiência renal aguda e plaquetopenia. Exames laboratoriais mostram elevação das transaminases, bilirrubinas e dosagem renal, sugerindo leptospirose.
O documento descreve o caso clínico de um cão da raça Fila Brasileiro chamado Sadan que apresenta sinais de piodermite bacteriana, erliquiose e cistite. O cão está com olhos vermelhos, feridas nas patas, emagrecimento e febre. Exames identificaram linfopenia, trombocitopenia e bactérias na urina. O prognóstico para Sadan é reservado a desfavorável.
O documento descreve a Giardíase, causada pelo protozoário Giardia. Apresenta as características do parasita, incluindo suas formas evolutivas (trofozoíto e cisto), ciclo de vida, sintomas da doença e formas de transmissão e tratamento. A giardíase é uma das parasitoses mais comuns no ser humano e pode causar diarreia aguda ou crônica.
Este documento discute vários fungos endofíticos que produzem micotoxinas tóxicas em animais. Ele descreve fungos como Claviceps purpurea, Claviceps paspali, Neotyphodium coenophialum, Acremonium lolii e Diplodia maydis, explicando seus hospedeiros, mecanismos de ação e sintomas que causam em bovinos e outros animais. O documento fornece informações sobre diagnóstico e tratamento destas intoxicações fúngicas.
O documento discute as principais causas de aborto em bezerras leiteiras, incluindo vírus (BVD, IBR), bactérias (Brucella abortus, Campylobacter fetus, Leptospira), protozoários (Tritrichomonas foetus) e fungos. Ele fornece detalhes sobre etiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e medidas preventivas para cada patógeno.
Este documento discute a cinomose, uma doença viral que afeta cães. Ele descreve a etiologia, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento da doença. A cinomose é causada por um morbilivírus e é transmitida através do ar ou contato. Ela causa febre, tosse, vômitos e diarreia em cães jovens, e problemas neurológicos em cães mais velhos. O diagnóstico é baseado nos sintomas e exames complementares
O documento discute vários tipos de dermatopatias parasitárias e alérgicas em animais, incluindo: (1) Demodicose, causada pelo ácaro Demodex, é comum em filhotes e pode ser localizada ou generalizada; (2) Sarcoptes scabiei causa sarna sarcóptica altamente contagiosa e pruriginosa; (3) Escabiose felina é causada pelo ácaro Notoedres cati e causa lesões de crostas e alopecia.
A hepatite infecciosa canina é causada pelo adenovírus canino tipo 1. A doença pode se apresentar de forma hiperaguda, aguda ou subclínica, causando sinais como febre, vômitos e hemorragias. O diagnóstico é feito por meio de exames como PCR, imunoflorescência e microscopia eletrônica, e o tratamento é majoritariamente de suporte. A prevenção inclui a vacinação com adenovírus canino tipo 2.
O documento discute Staphylococcus aureus e intoxicação alimentar causada por esta bactéria. S. aureus é uma bactéria Gram-positiva frequentemente encontrada na pele humana que pode produzir enterotoxinas em alimentos, causando sintomas como náusea e vômito. A intoxicação ocorre quando alimentos contaminados são ingeridos, e pode ser prevenida mantendo os alimentos em temperaturas adequadas e praticando boa higiene.
O documento descreve a diarreia aguda na infância, incluindo sua definição, etiologia, mecanismos, agentes causais comuns como vírus, bactérias e protozoários, quadro clínico e complicações possíveis. Apresenta detalhes sobre os principais patógenos como Rotavírus, E. coli, Shigella, Salmonella e seus mecanismos de causar diarreia.
Doença infecciosa de grande importancia durante a gestação e em imunodeprimidos, causada pelo Toxoplasma gondii, tem como único hospedeiro definitivo os felídeos, entre eles o gato, e como hospedeiros intermediários animais de sangue quente, entre eles o homem.
O documento descreve um caso clínico de uma criança de 7 anos com um caroço no pescoço há 2 meses. Os principais diagnósticos considerados são paracoccidioidomicose, leishmaniose tegumentar, esporotricose, cromomicose e tuberculose cutânea. Exames laboratoriais e biópsia da lesão são recomendados para confirmar o diagnóstico.
A pododermatite é causada por bactérias que colonizam o espaço entre os cascos de ovelhas, levando a lesões e infecções. Sinais incluem dificuldade de andar, perda de peso e queda na produção de lã. O tratamento envolve limpeza dos cascos, aplicação de pomadas antibióticas e vacinação para aumentar a resistência contra a bactéria Dichelobacter nodosus, principal causadora da doença.
O documento discute vários tipos de infecções fúngicas da pele, incluindo pityriase versicolor, piedra branca, piedra negra, tineas e onicomicose. Ele fornece informações sobre o agente etiológico, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de cada uma dessas condições.
Leptospira spp em gatos: estamos subestimando essa infecção? Carolina Trochmann
O documento discute a leptospirose em gatos, uma infecção causada pela bactéria Leptospira que pode causar doença renal crônica em felinos. Apesar de os gatos parecerem ser mais resistentes à infecção do que outros animais, estudos mostram taxas significativas de exposição e infecção em populações de gatos. A doença clínica em gatos pode variar de subaguda a crônica e requer diagnóstico e tratamento adequados. Mais pesquisas são necessárias para melhor entender
ZOOLOGIA é a ciência que estuda os animais, sejam espécies vivas ou extintas. O trabalho do zoólogo requer contato direto com animais, variando de insetos a mamíferos de grande porte.
Semelhante a Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos (20)
Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterináriaMarília Gomes
A medicina veterinária integrativa propõe uma nova abordagem no tratamento de doenças que alia tratamentos alopáticos, fisioterápicos, energéticos e fitoterápicos com o objetivo de promover o bem-estar físico e psicológico e garantir saúde e qualidade de vida ao animal. Ela se baseia nos princípios da medicina ayurveda e tradicional chinesa e utiliza diversas terapias como chakraterapia, cromoterapia, gemoterapia, reiki, acupunt
O documento discute várias patologias do sistema reprodutor, incluindo anomalias de desenvolvimento, alterações inflamatórias e neoplasias em fêmeas e machos. Nas fêmeas, são descritas condições como agenesia e cistos ováricos, endometrite, tumores de mama. Nos machos, são mencionadas hipoplasia testicular, criptorquidismo, orquite, tumores de testículo e próstata. Uma variedade de agentes infecciosos são associados a essas condições inflamatórias.
O documento descreve as principais funções dos rins e aspectos anatômicos em diferentes espécies, além de patologias renais como lesões inflamatórias, degenerativas, circulatórias e neoplasias. É destacada a importância da nefrite intersticial crônica em gatos e cães e da hidronefrose em ovinos e bovinos.
O documento discute etologia e bem-estar animal em suinocultura e avicultura. Aborda os conceitos de etologia, comportamento animal, estresse e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar. Também destaca a importância de proporcionar bem-estar físico e psicológico aos animais por meio de ambientes e manejos adequados para prevenir distúrbios comportamentais e de saúde.
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
As principais doenças que acometem aves comerciais incluem: (1) bacterioses como salmonelose, colibacilose e micoplasmose que causam doenças sistêmicas e respiratórias; (2) viroses como laringotraqueíte, doença de Gumboro e doença de Newcastle que causam alterações respiratórias e digestivas com alta mortalidade; e (3) parasitoses como coccidiose que lesionam o trato gastrointestinal causando perda de peso e diarreia.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar uma necropsia em aves, incluindo a anamnese, exame ante e pós-morte dos órgãos, com foco em identificar patologias.
O documento discute as vantagens e desvantagens da medicação de animais via água e ração. A escolha depende da estratégia de controle da doença, da praticidade de medicar animais de diferentes idades e das limitações estruturais dos sistemas de criação. A medicação via água é preferível para tratamento terapêutico, enquanto a ração é melhor para prevenção, devido à redução no consumo durante a fase aguda da doença. Fatores como qualidade da água, consumo estimado e caracterí
O documento lista diversos mamíferos selvagens, incluindo suas características gerais e espécies como ratos, hamsters, coelhos e primatas. Também descreve técnicas para identificar espécies através da anatomia, fisiologia e comportamento, além de métodos de contenção para alguns animais como ratos, hamsters e coelhos.
O documento resume as principais características da medicina de répteis, incluindo a taxonomia das principais ordens como crocodilianos, tartarugas e serpentes, além de abordar tópicos como a anatomia, fisiologia, comportamento e técnicas de exame e contenção destes animais.
O documento fornece informações sobre medicina de aves selvagens, incluindo exemplos de espécies de aves, seus habitats naturais, hábitos alimentares e comportamentais. Também descreve procedimentos para avaliação, contenção e exame clínico de aves, além de exames complementares importantes.
O documento discute a semiologia clínica de animais selvagens, enfatizando a importância de conhecer os hábitos, anatomia e fisiologia de cada espécie para realizar um exame adequado. Também destaca a necessidade de uma equipe treinada, equipamentos de contenção seguros e rápidos exames para minimizar o estresse dos animais.
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensMarília Gomes
O documento discute conceitos sobre animais selvagens e domésticos, biossegurança e categorias de uso e manejo de fauna em cativeiro. Aborda a importância de zoológicos, centros de triagem e conservação para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
O documento resume as principais estruturas externas e internas das aves, incluindo esqueleto, membros, penas, pele, asas, bico, órgãos internos como pulmões, coração de quatro câmaras, e sistemas digestório, reprodutivo e circulatório.
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicosMarília Gomes
O documento descreve a topografia dos membros torácicos e pélvicos em animais. Ele detalha as estruturas ósseas e musculares dos membros anteriores e posteriores, incluindo a cintura escapular, braço, antebraço e mão para os membros dianteiros, e a cintura pélvica, coxa, perna e pé para os membros traseiros.
O documento descreve os procedimentos de necropsia do sistema respiratório e as principais patologias encontradas. É feita uma inspeção detalhada dos pulmões, brônquios, traqueia, laringe e fossas nasais para avaliar cor, textura e lesões. As patologias incluem inflamações como bronquite e pneumonia, neoplasias, alterações degenerativas, distúrbios circulatórios e anomalias congênitas. É dada ênfase à classificação e características das pneumonias.
O documento resume as principais patologias do sistema cardiovascular, incluindo anomalias congênitas como persistência do forame oval e tetralogia de Fallot, patologias pericárdicas como hidropericárdio e hemopericárdio, patologias miocárdicas como insuficiência cardíaca e miocardites, patologias endocárdicas como fibroses e endocardiose valvular, e patologias vasculares como aneurismas e arterite. O documento fornece detalhes sobre as causas e consequências dessas diferentes condições.
O documento descreve as principais regiões e órgãos do abdome veterinário, incluindo: (1) a cavidade abdominal é delimitada pelas vértebras, músculos e diafragma, (2) o peritônio divide a cavidade em parietal e visceral, (3) os órgãos do abdome anterior incluem o estômago, fígado e baço, (4) o intestino delgado e grosso são responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, (5) os rins filtram resíduos no sangue
O documento resume a topografia veterinária do tórax, descrevendo os limites da cavidade torácica, o diafragma, a base óssea do tórax, os espaços mediastínicos, os pulmões, o coração e outros órgãos torácicos.
O documento discute vários tipos de pigmentos e pigmentações patológicas. Apresenta pigmentos exógenos como aqueles adquiridos por via cutânea, digestiva ou respiratória, e pigmentos endógenos como melanina, lipofucsina e pigmentos hemoglobínicos. Detalha condições como adipoxantose, pneumoconioses, melanose, vitiligo e icterícia associadas a diferentes tipos de pigmentos.
O documento discute os conceitos de calcificação patológica e calcificação normal. A calcificação patológica é irreversível e regulada por fatores como ferro e chumbo, enquanto a calcificação normal é regulada por fatores hormonais, nutricionais e iônicos. Dois tipos de calcificação patológica são descritos: a calcificação distrófica, que ocorre em tecidos lesionados, e a calcificação metastática, que ocorre devido à hipercalcemia.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
3. • É melhor prevenir do que tratar
• Gastos com tratamento
• Perdas de produtividade
• Aumento da mortalidade
• Executar um calendário profilático adaptado
• Funcionar em conjunto com os manejos reprodutivo e
nutricional
4.
5. Sinais de saúde
• Ruminação normal
• Olhos vivos e brilhantes
• Mucosas rosadas, úmidas e brilhantes
• Pelos lisos e sedosos
• Boa condição corporal
• Comportamento ativo
• Temperatura corporal normal
Até 1 ano: 38,5°C-39,5eC
> 1 ANO: 39°C-40°C
6. Medidas preventivas
• Anotações zootécnicas
• Identificação de enfermos e isolamento
• Alimentação
• Reprodução - andrológico e sorológico
• Instalações adequadas
• Medidas sanitárias
• Calendário profilático adaptado
• Destinação de cadáveres - higienização
7. Programa de saúde animal
Conjunto de medidas planejadas e executadas visando
à manutenção do estado sanitário do animal e do
rebanho, mantendo a produtividade em níveis ótimos
Preventivo
Curativo
8. Vacinação
• Objetivo: sistema imune
• Depende:
Estado fisiológico
Faixa etária
Necessidades especiais
• Considerar:
Risco
Ocorrência de surtos vizinhos
Criação de outras espécies
CUIDADO COM:
validade do lote;
integridade, limpeza
e temperatura do
frasco; transporte e
armazenamento
MATERIAIS:
esterilizados (água
fervente por 20 min)
ou descartáveis; para
via SC usar agulhas
10x10 ou 15x10
9. • Agitação do frasco
• Agulha fixa
• Exposição à luz e ao calor
• Mistura de vacinas
• Trocar os princípios ativos
16. Sinais de doença
• Rebanho
Baixos índices
Queda de
fertilidade
Alta mortalidade
17. • Animal:
Caquexia
Falta
de apetite
Comportamento anormal
Pelos ásperos e
Alteração de
Aumento
arrepiados
temperatura
dos linfonodos e lesões externas
Corrimentos anormais na
Alterações das mucosas
vulva, nariz e olhos
18. • Aumento de volume abdominal
• Articulação aumentada – artrite e artrose
• Presença de grumos e/ou sangue no leite
• Odor desagradável das secreções
• Micção ausente, diminuída ou aumentada
• Diarréias
• Abscessos
19. “Vigie seus pensamentos, porque eles se tornarão palavras;
vigie suas palavras, porque elas se tornarão atos; vigie seus
atos, porque eles se tornarão seus hábitos; vigie seus
hábitos porque eles se tornarão seu caráter; vigie seu
caráter porque ele se tornará seu destino”
Anônimo
21. LINFADENITE CASEOSA
• “Mal do Caroço” ou “Falsa Tuberculose”
• Agente: Corynebacterium pseudotuberculosis
• Enfermidade infectocontagiosa
• Crônica debilitante
• Linfonodos com abscessos
• Acomete caprinos e ovinos
• Alta incidência em animais > 1 ano
• Zoonose
22. Frequência de microorganismos isolados em cultura pura ou em
associação, de 100 ovinos com linfadenite criados no centro-oeste de São
Paulo, Botucatu, 2009-2010
Fonte: Ribeiro et al. (2011)
23. • Bactérias intracelulares - cocobacilos ou filamentos
• Possuem lipídeos tóxicos na membrana
• Aumentam a permeabilidade dos vasos
• Latência prolongada - queda de imunidade
• Sensíveis:
PenicilinasG
Macrolíticos
Cefalosporinas
Lincomicinas
Cloranfenicol
Sulfamina-trimetropina-rifampicina
24. • Maior freqüência:
Escapular
Auricular
Mandibular
Inguinal
Atinge
também os
testículos, úberes e
órgãos internos
25. • O contágio ocorre por:
Secreção purulenta
Alimento
Água
Fômites
Instalações
de doentes
27. Tratamento e controle
• Antibióticos não é recomendado
• Pouca habilidade de ultrapassar a cápsula do abscesso
• Isolamento do paciente
• Evitando o rompimento espontâneo
• Evitando a contaminação do ambiente e de outros animais
• Higienizar e desinfetar instalações e fômites
• Comprar animais de procedência
• Reincidentes por 3 vezes devem ser eliminados
30. Vacinação
• DOSE: 1 ml via SC, independente do
peso do animal
• CABRITOS E BORREGOS: a partir de
3 meses de idade, revacinar com 30
dias e anualmente
• ADULTOS NÃO VACINADOS: duas
doses
com
intervalo
revacinação anual
• EFICAZ EM OVINO
de
30,
31. PODODERMATITE
• Manqueira, podridão dos cascos, pododermatite necrótica
e “footrot”
• Crônica infecciosa
• Ferimento entre as unhas e deslocamento do casco
• Caracterizada pela formação de abscessos
Fusobacterium
necrophorum (trato digestivo)
Dichelobacter nodosus
(estrito de cascos)
• Maior ocorrência no período chuvoso - calor e umidade
• Solos com pH ácido
32. A enfermidade se inicia com a colonização do espaço
interdigital pelo Fusobacterium necrophorum, que
em condições de anaerobiose, desencadeia lesões
sobre o tecido interdigital, propiciando desta maneira
um
ambiente
propício
Dichelobacter nodosus
para
a
instalação
do
33. Sinais clínicos
• Apatia e perda de peso
• Claudicação
• Dificuldades reprodutivas
• Queda na produção
• Descolamento do estojo córneo
• Necrose do tecido
• Casos graves - pastejo ajoelhado
• Perda do casco
34.
35. • Graus de classificação:
0:
ausência da doença
1:
lesão inicial no espaço interdigital
2:
início de envolvimento com a sola
3:
envolvimento da sola e parede abaxial do casco com
presença de exsudato fétido
36. Tratamento
• Evitar pastos encharcados e contaminados
• Limpar e lavar o casco, retirando todos os tecidos
necrosados
• Curativos diários com pomada antibiótica ou solução de
sulfato de zinco ou cobre 5% a 10 %
• Antibioticoterapia: penicilina G, ceftiofur,
procaína e estreptomicina
37. Controle
• Observar o crescimento dos
cascos
• Apará-los duas vezes ao ano
• Descartar
animais
com
doença crônica
• Usar pedilúvios: cal virgem
ou sulfato de zinco e de cobre
(1 vez por semana por 4 meses)
• Almofadas absorventes
40. CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA
• Pinkeye ou doença do olho rosado
• Infectocontagiosa
• Caracterizada por inflamação aguda
da conjuntiva e da córnea
• Acomete ovinos, caprinos e bovinos
• Animais de todas as idades e sexos
42. Fatores predisponetes
• Proliferação de moscas
• Traumatismo ocular
• Alta incidência de raios solares
• Genéticos (pigmentação ocular)
• Pastagens altas
• Vento e poeira
• Falta de higiene do colaborador
43. Transmissão
• Contato direto
• Moscas
• Contaminação ambiental:
Aerossóis
Poeira
Fenos,
rações e sementes
Cama dos animais
Animais sadios podem
ser fontes de infecção
44. Sinais clínicos
• Hiperemia e congestão da conjuntiva
• Lacrimejamento excessivo
• Descarga ocular purulenta
• Opacidade da córnea
• Fotofobia
• Úlceras
• Cegueira
46. Controle
• Isolamento e tratamento dos doentes
• Controle de moscas
• Limpeza e desinfecção das instalações
• Sombreamento
• Evitar pastos altos e poeira (estábulos)
• Não existe vacina específica
49. Clostridium
Doença causada
C. tetani
Tétano
C. novyi Tipo B
Hepatite infecciosa necrosante
C. perfringens Tipo A
Enterotoxemia,
gangrena
hepatite infecciosa
C. perfringens Tipo B
Enterotoxemia/disenteria dos cordeiros
C. perfringens Tipo C
Enterotoxemia
C. perfringens Tipo D
Enterotoxemia/doença do rim polposo
C. septicum
Edema maligno ou gangrena gasosa
C. chauvoei
Carbúnculo sintomático
C. sordellii
Enterotoxemia
súbita
C. heamolyticum
Hemoglobinúria bacilar
hemorrágica,
gasosa,
morte
50. TÉTANO
• Conhecida como mal dos sete dias
• Neurotoxina - Clostridium tetani
• Acomete animais de qualquer idade
• Porta de entrada: feridas profundas, contaminadas por
fezes ou material contendo esporos
• Através dos nervos periféricos é transportada para o
sistema nervoso central e causam os sinais clínico
51. Sinais clínicos
• Resposta exagerada (sons e luz)
• Aumento rigidez muscular
• Travamento da mandíbula
• Timpanismo
• Opistótono
• Tremores
• Dispnéia
• Asfixia
• Morte
52. DISENTERIA DOS CORDEIROS
• Clostridium perfringens tipo B
• Mais frequente em cordeiros lactantes - 3 primeiros dias
• Desequilíbrio da microbiota intestinal - proliferação
exacerbada da bactéria no intestino
53. Sinais clínicos
• Falta de apetite
• Abdômen dilatado e sensível à compressão
• Diarréia pastosa no início
• Evoluindo para fluida, em seguida hemorrágica
• Morte
54. ENTEROTOXEMIA
• Conhecida como morte súbita ou doença do rim
polposo
• Não contagiosa
• Produzida pelo Clostridium perfringens tipo D
• Enfermidade da superalimentação
Proliferação exagerada da bactéria e de toxina
55. • Mudanças bruscas na dieta alimentar
• Mudanças de pastagens pobres para luxuriantes
• Dietas muito ricas em proteínas e/ou carboidratos
• Dietas altamente energéticas e pobre em fibras
• Doenças debilitantes (verminose e coccidiose)
56. • Atinge a circulação geral e chega aos órgãos: cérebro,
rins, pulmões e coração
• Aguda, sub-aguda, crônica
• Rápida evolução - 6 a 24h
• Quadro agudo
• Colonização intestinal
57. Fatores predisponentes
• Baixa atividade proteolítica no intestino de neonatos
• Estabelecimento incompleto da microbiota intestinal
normal em neonatos
• Influências da dieta em animais mais velhos
58. Sinais clínicos
• Movimentos de pedalagem
• Incoordenação motora
• Convulsões
• Cegueira
• Opistótono
• Edema pulmonar
• Espuma pelo nariz
• Diarréia
59. Achados de necropsia em ovinos
• Alterações de necropsia patognomônicas no encéfalo
Herniação cerebelar (casos agudos o subagudos)
Encefalomalacia focal simétrica (casos crônicos)
• Rim polposo
64. HELMINTOSES
• Chamada de verminose gastrointestinal
• Aspectos determinantes da epidemiologia:
Capacidade
do hospedeiro de desenvolver imunidade
Condições climáticas
Condições de
Manejo
instalações e pastejo
dos animais - nutrição, saúde, idade
Criações de diferentes espécies
65. • Parasitos de diferentes espécies
• Associados ou não
Haemonchus
contortus - principal espécie parasita de
ovinos
Trichostrongylus
colubriformis
Oesophagostomum
columbianum
Strongyloides papillosus
66. Ilustração do ciclo dos principais vermes de caprinos e
ovinos
Adulto
Ovos
existentes
nas fezes
Larva (L3)
Ovos contendo
larva
Larva (L2)
Larva (L1)
76. Eimeriose (Coccidiose)
• Curso de sangue ou diarréia
vermelha
• Causada por um protozoário
• Ataca o epitélio digestivo
• Jovens e adultos (estressados)
• Responsável por consideráveis
perdas econômicas
77. • Ovinos:
E. ahsata
E. bakuensis
E. ovinoidalis
• Caprinos:
E. arloingi
E. alijevi
E. hirci
E. christenseni
E. ninakolhyakimovae
81. Profilaxia
• Manejo e higiene
• Limpeza de bebedouros e comedouros
• Evitar superlotação de pastos
• Separar lotes por idades
• Uso preventivo de drogas anticoccídicas
82. SARNAS
• Afecções cutâneas
Quadro 1: Ácaros causadores de sarna em caprinos e ovinos:
Agente etiológico
Hospedeiro
Sarcoptes scabiei var. caprae
Caprino
Sarcoptes scabiei var. ovis
Ovino
Psoroptes equi var. caprae
Caprino
Psoroptes equi var. ovis
Ovino
Psoroptes cuniculi
Caprino/ovino
Demodex caprae
Caprino
83. SARNA DEMODÉCICA
• Conhecida também como sarna folicular
• Ácaro Demodex caprae - 0,1 a 0,4mm
• Extremamente rara em ovinos
• Causam nódulos na pele - 2cm: região anterior
• Vive todo o ciclo no folículo piloso e nas glândulas
sebáceas
84.
85. • Banhos e imersão em organofosforados ou piretróides
(repetindo no 10º dia) + ivermectin subcutâneo (0,2
mg/Kg)
86. SARNA SARCÓPTICA
• Sarcoptes scabiei - variação caprae e ovis
• Conhecida como escabiose
• Zoonose
• Sinais: coceira intensa, escoriações, prurido, pápulas
avermelhadas, corrimento seroso e crostas
87. • Predileção: cabeça - olhos e narina
• Tratamento: retirar as crostas e utilizar sarnicidas
associados à solução oleosa (1:3) de 3 em 3 dias
• Casos extremos: banhos e imersão em organofosforados
ou piretróides (repetindo no 10º dia)
88.
89.
90. SARNA PSORÓTICA
• Conhecida como escabiose
• Psoroptes equi - variação caprae e ovis
• Psoroptes cuniculi
• Ácaro não escavador
• Sinais: inquietude, pequenas vesículas, prurido intenso,
coceira, crostas brancas e queda de lã, isolamento
• Pode levar a otite e meningite séptica
91. • Predileção: conduto auditivo externo, as vezes, axila,
virilha e superfície interna do pavilhão auricular
• Banhos de imersão: organofosforados, diamidínicos,
piretróides, amitraz e ivermectina - 2 banhos/ano e 10 a
12 dias após tosquia
92. PEDICULOSE
• Parasitismo por piolho
• Ordem Mallophaga – mastigador
• Ordem Anoplura – sugador
• Sinais: inquietação, prurido, pelos eriçados e escoriação
da pele
• Vivem todas as fases no hospedeiro
93. • Ocorrem em todas as estações – seca
• Ciclo não identificado
• Infecção bacteriana secundária
• Míiases
• Predileção: dorso e garupa
• Controle: pulverização ou banho (piretróide)
94. DOENÇAS VIRAIS
Ectima contagioso, raiva, febre aftosa,
lentiviroses de pequenos ruminantes,
broncopneumonia, língua azul,
herpesvírus, tumor etmoidal
95. ECTIMA CONTAGIOSO
• Também conhecido como dermatite pustular contagiosa,
dermatite labial infecciosa, boca crostosa ou boqueira
• Gênero: Paropoxvirus
• Acomete ovino, caprino e eventualmente o homem
• Porta de entrada: pele, mucosa, órgão genitais
• Eliminação: pústulas, vesículas e crostas
96. • Alta morbidade
• Curso agudo - 50% do rebanho
• Tem afinidade pelo epitélio de origem ectodérmica
98. Tratamento
• Solução de permanganato de potássio a 3% ou solução de
iodo a 10% acrescido de glicerina (1:3)
Ideal pulverizar áreas afetadas duas vezes ao dia, por sete
dias
• Auto-hemoterapia
• Repelentes de moscas nas bordas das feridas
99. RAIVA
• Enfermidade infecto-contagiosa
• Aguda
• Quase sempre fatal
• A ocorrência em pequenos ruminantes parece estar
associada a surtos epizoóticos em populações de animais
selvagens
• Reservatórios
selvagens
no
Brasil:
morcegos
hematófagos, cachorro-do-mato, raposa-do-campo
100. Transmissão
• Mordida ou do contato de ferimentos por saliva de
animais infectados
• Vírus em alta concentração:
Saliva
Excreções e secreções
Sangue
• Sinais:
apatia
ou
excitação,
muscular, agressividade
nistagmo,
espasmo
101. A doença evolui na forma de paralisia ascendente que
inicialmente pode parecer déficit proprioceptivo
Ataxia e paralisia de pênis e cauda
Paralisia de faringe resultando em sialorréia
Evolução para decúbito, convulsões e morte dentro de 7
a 10 dias
109. Doença
Esquema de Vacinação
Categoria Animal
Raiva
Anual / a partir de 4 meses de idade (só em Jovens, Repro.,
regiões em que haja casos confirmados)
Matrizes
Clostridiose
(onde ocorra
a doença)
Animais não vacinados: aplicar 2 doses de vacina
com um intervalo de 4 a 6 semanas entre as
vacinações. Em filhos de mães não vacinadas, a
primeira dose deve ser efetuada a partir da 3a Animais Jovens,
semana de idade e a partir da 9a semana de idade Reprodutores,
em filhos de mães que foram vacinadas. Animais Matrizes
já vacinados: revaciná-los a cada ano. Em fêmeas
gestantes, fazer a revacinação anual de 4 a 6
semanas antes do parto.
Linfadenite
Caseosa
A partir de três meses com reforço aos 30 dias e
Animais Jovens
repetir anualmente.
Ectima
contagioso
Jovens, Matrizes
Autovacina, única dose repetindo-se nas matrizes
(terço final de
na próxima parição.
gestação)
111. Doses
Época
1ª Vermifugação: MAIO
SECA
2ª Vermifugação: AGOSTO
SECA
3ª Vermifugação: NOVEMBRO
CHUVA
4ª Vermifugação: JANEIRO
CHUVA
5ª Vermifugação: MARÇO
CHUVA
*Vermifugar aos 30 dias e após 30 dias