SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
A CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DA
QUALIDADE NO BRASIL E NO MUNDO
Prof. Dr. José Paulo Alves Fusco
2012
Certificação de Sistemas de GestãoCertificação de Sistemas de Gestão
 ISO 9001 - pioneira na América Latina OCC 001- SBAC;
 ISO 14001;
 OHSAS 18001;
 ISO TS 16949:2002 único organismo latino americano
credenciado pelo IATF (International Automotive Task
Force);
 TL 9000
 ISO 27001
 Qualihab / PBQP- H: Construção Civil;
 Acreditação Hospitalar;
 Extintores de Incêndio;
 Pneus;
Certificação de Sistemas de Gestão (cont.)Certificação de Sistemas de Gestão (cont.)
 Verificação de Tiragem;
 Boas Práticas de Informática;
 Marca CE; Transqualit;
 SASSMAQ;
 ABML;
PROCESSO AQUA
Acreditação INMETRO - BrasilAcreditação INMETRO - Brasil
 Escopos Acreditados:
Alguns Exemplos (Alimentos, Bebidas, Farmácia e
Produtos Farmacêuticos, Produtos Plásticos,
Cimento, Serviços de Saúde, Bancos, etc.)

IAF: INTERNATIONAL ACCREDITATION FORUM.
Acreditação deve ser feita em um ou mais
Escopos do Código IAF
;
Reconhecimento Mundial - IQNetReconhecimento Mundial - IQNet
 Rede Internacional que congrega as maiores
certificadoras de todo o mundo (30% dos
certificados emitidos no mundo);
 Desejável que certificadora seja membro pleno;
 A IQNet é uma entidade certificadora legalmente
constituída na Suíça;
Certificadoras no BrasilCertificadoras no Brasil
 FCAV - Maior Certificadora Nacional.
 ISO 9001:2000/2008 / ISO 14001:2004 / OHSAS 18001:
2007
mais de 2500 certificados emitidos.
 Construção Civil: mais de 600 certificados emitidos.
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAVQualidade do Produto /Qualidade do Produto /
ServiçoServiço
QUALIDADE
Serviço Prestado
Expectativa
=
Como o denominador aumenta em relação ao tempo, é
necessário o melhoramento contínuo no serviço prestado.
Partes Interessadas
Pessoa ou grupo que tem interesse no desempenho ou no sucesso
de uma organização.
 Banqueiros
 Sindicatos
 Parceiros
 Sociedade
 Clientes
 Proprietários
 Funcionários
 Fornecedores
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAV
CompetitividadeCompetitividade
Desempenho
Pontualidade
Características Associadas
Preço
Para se atingir a competitividade, os produtos e
serviços da empresa devem oferecer aos clientes.
Gerenciamento por Processos
DepartamentoA
DepartamentoB
DepartamentoC
DepartamentoD
Do cliente
Para
satisfação
do cliente
Processos de Negócio que Cruzam os Departamentos
Processos Chaves de Negócio
Sub-Processos
Atividades
Tarefas
Gerenciamento por Processos
Sistemas de Gestão
Numa empresa os múltiplos processos
devem ser gerenciados buscando um
objetivo comum.
Os modelos de administração empresarial
utilizados para isso denominam-se Sistemas
de Gestão.
Por que sua Organização Necessita de um
Sistema de Gestão da Qualidade
Certificado ?
• Exigência dos Clientes
• Exigência do Mercado externo Para Exportação
• Definição de Autoridades e Responsabilidades
• Maior Formalização do Sistema da Qualidade
• Exigência de Órgãos do Governo
• Ordem da Matriz
• Melhor Definição de Controles e Indicadores
• Elemento de Marketing
• Outros
ISO
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAVComo Comprovar a Conformidade?Como Comprovar a Conformidade?
Evidências
Objetivas
Requisitos
Fornecedor Cliente
Organismo
Certificador
O Processo de Certificação
Necessidade
Serviço
Credibilidade
Auditoria de
Certificação
3ª Parte
Auditoria de Qualificação
2ª Parte
Auditoriade
1ªParte
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?
PARA RESPONDER ESSA PERGUNTA RECORREMOS
AO
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
Peter Senge em seu livro “A Quinta Disciplina”:
“Há algo dentro de nós que adora montar um
quebra cabeças, que adora ver a imagem do inteiro.
A beleza de uma pessoa ou de uma flor ou de um
poema, está em vê-los por inteiro. O pensamento
sistêmico é uma disciplina para ver o conjunto, uma
estrutura de inter-relações, em lugar de coisas…”
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
• Consolidou-se na época da 2a. Guerra Mundial;
• Foi a filosofia de trabalho para os grupos de
pesquisa operacional;
• Autores importantes
• Churchman
• Ackoff
• Forrester
• Senge
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
MODELOS
“São representações da realidade”
“Podemos em geral construir modelos que são
muito mais simples que a realidade e ainda assim
conseguimos empregá-los para prever e explicar
fenômenos com alto grau de precisão”
Ackoff
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
MODELOS
“Embora seja necessário um grande número de variáveis
para prever um fenômeno com exatidão perfeita, um
pequeno número de variáveis explica a maior parte dele”
“O truque, evidentemente, é achar as variáveis certas e
a relação correta entre elas”
Ackoff
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
MODELOS
• Icônicos
• Analógicos
• Simbólicos
• Conceituais
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
SISTEMAS
Conjunto de partes coordenadas para
realizar um conjunto de finalidades.
Por ex.: Um animal.
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
SISTEMAS
Considerações básicas sobre um sistema:
Churchman 1968.
• Objetivos globais do sistema e suas
medidas de rendimento;
• O ambiente do sistema;
• Os recursos do sistema;
• Os componentes do sistema;
• A administração do sistema.
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
SISTEMAS
Conjunto de partes coordenadas para
realizar um conjunto de finalidades.
Uma norma de sistema de gestão define
realmente um sistema?
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
SISTEMAS
• Objetivos globais do sistema e suas medidas
de rendimento?
• O ambiente do sistema?
• Os recursos do sistema?
• Os componentes do sistema?
• A administração do sistema?
PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
• Só se pode entender o sistema contemplando o
todo, não uma parte individual.
• O pensamento sistêmico é um conjunto de
conhecimentos e ferramentas para entender sistemas
como um todo e ajudar-nos a ver como modificá-los
efetivamente.
AS NORMAS DE SISTEMA DE
GESTÃO
• QUALIDADE - ISO 9001:2008
• MEIO AMBIENTE – ISO 14001:2004
• SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL –
OHSAS 18001: 2007
• TL 9000 – QMS TELECOMUNICAÇÕES
• ISO 22000 ALIMENTOS
• CMMI- SOFTWARE
ISO 9001:2000
Sistema de
gestão da qualidade
Adição de valor Fluxo de Informação
7. Realização
do Produto
Saída
6. Gestão de
Recursos
8. Medição, Análise
e Melhoria
5. Responsabilidade
da Direção
gestão da qualidade
4. Melhoria contínua do sistema de
CLIENTES
SATISFAÇÃO
Produto
MELHORIA
CONTÍNUA
Entrada
CLIENTES
REQUISITOS
Política Ambiental
Planejamento – estabelecer e
manter procedimentos para
identificar os aspectos ambientais
de suas atividades
Implementação e operação –
estruturação e responsabilidades;
treinamento, comunicação; controle
das atividades, preparação e
atendimento a emergências
Verificação e ação corretiva
– monitoramento e medição das
atividades, tomada de ação
corretiva e preventiva
Análise crítica pela
administração – assegurar a
conveniência, adequação e
eficácia contínua do SGA
Melhoria
Contínua
Melhoria
Contínua
ISO 14001
Prof. Dr. José Joaquim A Ferreira
Política de SST
Planejamento – Requisitos
relacionados à metodologia
para a identificação de
perigos e avaliação de riscos
Implementação e operação –
estruturação e responsabilidades;
treinamento, comunicação; controle
operacional.
Verificação e ação corretiva
– monitoramento e medição das
atividades, tomada de ação
corretiva e preventiva
Análise crítica pela
administração – assegurar a
conveniência, adequação e
eficácia contínua do SST
Melhoria
Contínua
Melhoria
Contínua
OHSAS
18001
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAV
Competência dos AuditoresCompetência dos Auditores
Prof. Dr. José Joaquim A Ferreira
Educação Experiência Treinamento
em auditoria
Experiência
de auditoria
Atributos Pessoais
Conhecimentos
e habilidades
específicos
Conhecimentos
e habilidades
específicos
Qualidade Meio Ambiente
Saúde Segurança
no Trabalho
Conhecimentos
e habilidades
genéricos
CONTEXTUALIZAÇÃO
- Diluição de divisas geográfico-comerciais
- Aumento contínuo da competitividade
- Movimento intenso de inovações (radicais e incrementais)
- Mudança geográfica de plantas industriais para países
emergentes
- Países com mão-de-obra com diferentes níveis de educação
- Crescente adoção de sistemas certificáveis de gestão
GESTÃO DA QUALIDADE
Gestão da qualidade é um conjunto de ações
coordenadas que dirigem e controlam uma
organização objetivando a satisfação dos
stakeholders. Podem assumir a forma de
técnicas e/ou modelos de gerenciamento,
definidos pela alta direção, fundamentados na
identificação de requisitos dos clientes,
padronização de processos e melhoria contínua.
Fonte: Douglas; Coleman; Oddy, (2003); Lagrosen ; Lagrosen (2003);
Franceschini; Galleto; Cecconi (2006) e Ueno (2008).
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
- Total satisfação do cliente
- Gerência participativa
- Desenvolvimento de recursos humanos
- Constância de propósitos
- Aperfeiçoamento contínuo do sistema
- Gestão e controle de processos
- Disseminação de informações
- Delegação
- Assistência técnica
- Gestão das interfaces com agentes externos
- Garantia da qualidade
Fonte: Oliveira (2004).
CULTURA ORGANIZACIONAL
O desenvolvimento e certificação de um
sistema de gestão é, em geral , acompanhado
de uma mudança de valores culturais.
A cultura organizacional é formada por
normas, regras e valores que influenciam as
decisões e os comportamentos em uma
organização (ANDRADE; TACHIZAWA; CARVALHO, 2002) .
Entender a cultura de uma organização
significa conhecer suas “regras do jogo”, ou
seja, os elementos que definem como as
pessoas agem (FLEURY, 1996).
RESISTÊNCIA À MUDANÇA
A resistência à mudança está intimamente ligada à forma de
pensar e agir das pessoas e à cultura organizacional e tem
sido entendida como um dos principais entraves à melhoria
das organizações (COSTA et al., 2002).
Trata-se de um fenômeno complexo causado por fatores
variados, mas que precisa ser efetivamente considerado
quando da implantação ou integração de sistemas de gestão
certificáveis.
Seus efeitos podem ser minimizados se observadas
experiências anteriores semelhantes e técnicas apropriadas
(WADDELL; SOHAL, 1998).
SISTEMA CERTIFICÁVEL DE GESTÃO
- Sistema
São componentes de um conjunto que atuam
juntos na execução do objeto global. Interagem para
formar um todo organizado e produzir algum tipo de
resultado ou efeito em comum (BERTALANFFY ,
1968,;CHURCHMAN, 1972).
- Sistema certificável de gestão
É um conjunto lógico de requisitos auditáveis
que visa, em geral, contemplar os principais preceitos
de uma disciplina maior ou filosofia de gestão (ex.:
qualidade, meio ambiente e saúde e segurança do
trabalho), de forma a facilitar seu desenvolvimento.
SGQ ISO 9001 (2008)
Propõe a adoção de uma abordagem processos processo para o
desenvolvimento, implantação e melhoria da eficácia de um
SGQ, permitindo o controle contínuo dos processos individuais,
bem como sua combinação e interação com vistas a excelência.
Estrutura da norma ISO 9001
Introdução
1 Escopo
2 Referência normativa
3 Termos e definições
4 Sistema de gestão da qualidade
5 Responsabilidade da direção
6 Gestão de recursos
7 Realização do produto
8 Medição, análise e melhoria
Anexo A – Correspondência entre ISO 9001:2008 e ISO
14001:2004
Anexo B – Alterações entre a ISO 9001:2000 e a ISO 9001:2008
Bibliografia
SGQ ISO 9001 (2008)
Seção 4 – Sistema de gestão da qualidade
4.1 Requisitos gerais (determinar processos e
sua interação, critérios de controle, assegurar
disponibilidade de recursos, ...)
4.2 Requisitos de documentação
4.2.2 Manual da qualidade
4.2.3 Controle de documentos
4.2.4 Controle de registros
SGQ ISO 9001 (2008)
Seção 5 – Responsabilidade da direção
5.1 Comprometimento da direção
5.2 Foco no cliente
5.3 Política da qualidade
5.4 Planejamento (inclui objetivos da qualidade)
5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicação
(inclui RD)
5.6 Análise crítica da direção
SGQ ISO 9001 (2008)
Seção 6 – Gestão de recursos
6.1 Provisão de recursos
6.2 Recursos humanos (competência,
treinamento e conscientização)
6.3 Infra-estrutura
6.4 Ambiente de trabalho
SGQ ISO 9001 (2008)
Seção 7 – Realização do produto
7.1 Planejamento da realização do produto
(determinação dos requisitos dos clientes e
comunicação com o cliente)
7.2 Projeto e desenvolvimento
7.4 Aquisição
7.5 Produção e prestação de serviço (inclui
rastreabilidade)
7.6 Controle de equipamento de monitoramento e
medição)
SGQ ISO 9001 (2008)
Seção 8 – Medição, análise e melhoria
8.1 Generalidades
8.2 Monitoramento e medição (satisfação do
cliente, auditoria interna, monitoramento e
medição de processos e de produto)
8.3 Controle de produto não-conforme
8.4 Análise de dados
8.5 Melhoria (melhoria contínua, ação corretiva e
ação preventiva)
MACRO ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO/CERTIFICAÇÃO
1 – Definição de escopo e política;
2 – Diagnóstico do estado atual e identificação
de gaps
3 - Treinamento e conscientização
4 - Desenvolvimento e implementação de
procedimentos
5 - Pré-auditoria
6 - Eliminação de não-conformidades
7 - Seleção de um organismo certificador
credenciado – OCC
8 - Auditoria final e certificação.
Os passos de 1 a 4 podem ser efetuados pela própria
empresa .
CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
A partir de uma auditoria por Organismo
Certificador Credenciado (OCC), atesta-se a
conformidade de determinado modelo de
gestão de uma empresa em relação aos
requisitos normativos, ou seja, atesta-se
que a organização funciona de maneira
consistente e de acordo com estes
requisitos.
PROCESSO DE AUDITORIA
Trata-se de um processo sistemático,
documentado e independente, realizado
por profissional habilitado, para obter
evidências do atendimento dos requisitos
relativos ao padrão normativo
pretendido.
A certificação deve gerar confiança em
todas as partes interessadas com base
nos princípios de independência,
imparcialidade e competência.
PONTOS-CHAVE PARA SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO
- Benchmarking de experiências anteriores
- Comprometimento da alta administração
- Traçar metas /cronograma factível para o processo de implantação
- Usar a metodologia de gestão de projetos
- Parceria com a área de gestão de pessoas (diagnóstico, treinamento,
competências, cultura, resistência, etc.)
- Pluralidade do comitê de gestão
- Motivação dos funcionários
- Alinhamento do novo sistema com os elementos estruturais
existentes (missão, visão, valores, etc.) com modificações mútuas se
necessário
- Capacitação dos recursos humanos
- Comunicação interna
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAV
Manter o certificado ou manter o sistemaManter o certificado ou manter o sistema
Fazer análises críticas, monitorações
medições e
auditorias internas
Investigar as causas
dos problemas (reais e potenciais)
Propor ações corretivas,
preventivas
e de melhoria
Acompanhar tomada de
ações
Verificar
resultados
das ações
Manter a
documentação
aderente
Aplicar o Sistema no dia-a-dia
Treinar pessoal
Situação da Certificação no Brasil x MundoSituação da Certificação no Brasil x Mundo
31/12/200831/12/2008
Fonte: ISO Survey 2008
ISO 9001:2000/2008:
14.539 certificados
BRASILBRASIL
MUNDOMUNDO
ISO 9001:2000/2008:
982.832 certificados
Situação da Certificação no Brasil x MundoSituação da Certificação no Brasil x Mundo
31/12/200831/12/2008
Fonte: ISO Survey 2008
ISO 14001:2004:
1.669 certificados
BRASILBRASIL
MUNDOMUNDO
ISO 14001:2004:
188.815 certificados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modelo de manual da qualidade
Modelo de manual da qualidadeModelo de manual da qualidade
Modelo de manual da qualidadeSandra Silva
 
Introdução avaliação de risco.ppt
Introdução avaliação de risco.pptIntrodução avaliação de risco.ppt
Introdução avaliação de risco.pptAlexandre Maximiano
 
Sistema Português de Qualidade
Sistema Português de QualidadeSistema Português de Qualidade
Sistema Português de QualidadeI.Braz Slideshares
 
Princípios de gestão da qualidade
Princípios de gestão da qualidadePrincípios de gestão da qualidade
Princípios de gestão da qualidade20blueowl77
 
Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Greice Marques
 
Avaliação de desempenho ppt
Avaliação de desempenho pptAvaliação de desempenho ppt
Avaliação de desempenho pptEstevam Pires
 
Apresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
Apresentação Cadeia Cliente X FornecedorApresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
Apresentação Cadeia Cliente X FornecedorRubia Soraya Rabello
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarDenise Selegato
 
Apresentacao mudanças ISO 9001:2015
Apresentacao mudanças ISO 9001:2015Apresentacao mudanças ISO 9001:2015
Apresentacao mudanças ISO 9001:2015Adeildo Caboclo
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesJoão Rafael Lopes
 
Conceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da QualidadeConceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da QualidadeRogério Souza
 
Iso 9000 e séries
Iso  9000 e sériesIso  9000 e séries
Iso 9000 e sériesR Gómez
 

Mais procurados (20)

O que é ISO
O que é ISOO que é ISO
O que é ISO
 
Slides controle de qualidade
Slides controle de qualidadeSlides controle de qualidade
Slides controle de qualidade
 
Eras da Qualidade
Eras da QualidadeEras da Qualidade
Eras da Qualidade
 
Aula 1 - Gestão da Qualidade
Aula 1 - Gestão da QualidadeAula 1 - Gestão da Qualidade
Aula 1 - Gestão da Qualidade
 
Aula Acreditação
Aula AcreditaçãoAula Acreditação
Aula Acreditação
 
Modelo de manual da qualidade
Modelo de manual da qualidadeModelo de manual da qualidade
Modelo de manual da qualidade
 
Introdução avaliação de risco.ppt
Introdução avaliação de risco.pptIntrodução avaliação de risco.ppt
Introdução avaliação de risco.ppt
 
Sistema Português de Qualidade
Sistema Português de QualidadeSistema Português de Qualidade
Sistema Português de Qualidade
 
Princípios de gestão da qualidade
Princípios de gestão da qualidadePrincípios de gestão da qualidade
Princípios de gestão da qualidade
 
Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001
 
Avaliação de desempenho ppt
Avaliação de desempenho pptAvaliação de desempenho ppt
Avaliação de desempenho ppt
 
Apresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
Apresentação Cadeia Cliente X FornecedorApresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
Apresentação Cadeia Cliente X Fornecedor
 
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
Gestão da Qualidade Total - Modulo  2Gestão da Qualidade Total - Modulo  2
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
 
Qualidade Em SaúDe
Qualidade Em SaúDeQualidade Em SaúDe
Qualidade Em SaúDe
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
2012 11-05 - aula 13 - as normas da qualidade
2012 11-05 - aula 13 - as normas da qualidade2012 11-05 - aula 13 - as normas da qualidade
2012 11-05 - aula 13 - as normas da qualidade
 
Apresentacao mudanças ISO 9001:2015
Apresentacao mudanças ISO 9001:2015Apresentacao mudanças ISO 9001:2015
Apresentacao mudanças ISO 9001:2015
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoes
 
Conceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da QualidadeConceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
Conceitos e Princípios de Gestão da Qualidade
 
Iso 9000 e séries
Iso  9000 e sériesIso  9000 e séries
Iso 9000 e séries
 

Semelhante a Certificação de Sistemas de Gestão no Brasil

Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidadeManual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidadeCristina Fernandes
 
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
A N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I GA N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I G
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I GFregonezi
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sigguestb3227e
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade SigFregonezi
 
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidadeCit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidadesobrinhop
 
Modulo gestão da qualidade
Modulo   gestão da qualidadeModulo   gestão da qualidade
Modulo gestão da qualidadeTiberio Soares
 
Gestão da Qualidade - Logística
Gestão da Qualidade - LogísticaGestão da Qualidade - Logística
Gestão da Qualidade - LogísticaAdeildo Caboclo
 
Apresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_NormasApresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_NormasFatima Morais
 
Palestra iso 9001 ej ros (1)
Palestra iso 9001 ej ros (1)Palestra iso 9001 ej ros (1)
Palestra iso 9001 ej ros (1)Cesar Gonçalves
 
Gestão da Qualidade e Inovação
Gestão da Qualidade e InovaçãoGestão da Qualidade e Inovação
Gestão da Qualidade e InovaçãoSergio Pinto
 
BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001
BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001
BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001Adriano Pereira
 
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...Zorzal Consultores e Auditores Associados
 
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAnneCaroline272991
 
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdfAula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdfANNECAROLINEALBUQUER
 
Sistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da QualidadeSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da QualidadeGiulianno Sousa
 
SGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptxSGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptxmiguel498486
 

Semelhante a Certificação de Sistemas de Gestão no Brasil (20)

Apresentacao iso90002010
Apresentacao iso90002010Apresentacao iso90002010
Apresentacao iso90002010
 
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidadeManual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
 
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
A N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I GA N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I G
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
 
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidadeCit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
 
Modulo gestão da qualidade
Modulo   gestão da qualidadeModulo   gestão da qualidade
Modulo gestão da qualidade
 
Gestão da Qualidade - Logística
Gestão da Qualidade - LogísticaGestão da Qualidade - Logística
Gestão da Qualidade - Logística
 
Apresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_NormasApresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_Normas
 
Palestra iso 9001 ej ros (1)
Palestra iso 9001 ej ros (1)Palestra iso 9001 ej ros (1)
Palestra iso 9001 ej ros (1)
 
Gestão da Qualidade e Inovação
Gestão da Qualidade e InovaçãoGestão da Qualidade e Inovação
Gestão da Qualidade e Inovação
 
BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001
BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001
BENEFÍCIOS ORGANIZACIONAIS ATRAVÉS DA ISO 9001
 
Gestão pela Qualidade Total
Gestão pela Qualidade TotalGestão pela Qualidade Total
Gestão pela Qualidade Total
 
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
 
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptx
 
ISO 9001
ISO 9001ISO 9001
ISO 9001
 
Gestão da Qualidade
Gestão da QualidadeGestão da Qualidade
Gestão da Qualidade
 
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdfAula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
 
Sistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da QualidadeSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da Qualidade
 
SGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptxSGD_Concepção e implementação.pptx
SGD_Concepção e implementação.pptx
 

Mais de José Paulo Alves Fusco

Tcc daniel 2015 mapeamento processos celulose
Tcc daniel 2015   mapeamento processos celuloseTcc daniel 2015   mapeamento processos celulose
Tcc daniel 2015 mapeamento processos celuloseJosé Paulo Alves Fusco
 
Aula 7 a necessidade de foco no cliente aula 10
Aula 7 a necessidade de foco no cliente   aula 10Aula 7 a necessidade de foco no cliente   aula 10
Aula 7 a necessidade de foco no cliente aula 10José Paulo Alves Fusco
 
Aula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificaçõesAula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificaçõesJosé Paulo Alves Fusco
 
Administracaomateriaisabordagemlogistica
AdministracaomateriaisabordagemlogisticaAdministracaomateriaisabordagemlogistica
AdministracaomateriaisabordagemlogisticaJosé Paulo Alves Fusco
 

Mais de José Paulo Alves Fusco (20)

Tcc daniel 2015 mapeamento processos celulose
Tcc daniel 2015   mapeamento processos celuloseTcc daniel 2015   mapeamento processos celulose
Tcc daniel 2015 mapeamento processos celulose
 
Aula 7 b qualidade em servicos fusco
Aula 7 b qualidade em servicos fuscoAula 7 b qualidade em servicos fusco
Aula 7 b qualidade em servicos fusco
 
Aula 7 a necessidade de foco no cliente aula 10
Aula 7 a necessidade de foco no cliente   aula 10Aula 7 a necessidade de foco no cliente   aula 10
Aula 7 a necessidade de foco no cliente aula 10
 
Aula 6 curso básico cep fusco2
Aula 6 curso básico cep fusco2Aula 6 curso básico cep fusco2
Aula 6 curso básico cep fusco2
 
Aula 5 c caracteristicas de processos
Aula 5 c caracteristicas de processosAula 5 c caracteristicas de processos
Aula 5 c caracteristicas de processos
 
Aula 5 b sensores
Aula 5 b sensoresAula 5 b sensores
Aula 5 b sensores
 
Aula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificaçõesAula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificações
 
Aula 4 c custos da qualidade
Aula 4 c custos da qualidadeAula 4 c custos da qualidade
Aula 4 c custos da qualidade
 
Aula 4 b dimensões da qualidade
Aula 4 b dimensões da qualidadeAula 4 b dimensões da qualidade
Aula 4 b dimensões da qualidade
 
Aula 4 a o que é controle
Aula 4 a o que é controleAula 4 a o que é controle
Aula 4 a o que é controle
 
Aula 3 fusc omasp juran_2
Aula 3 fusc omasp juran_2Aula 3 fusc omasp juran_2
Aula 3 fusc omasp juran_2
 
Aula 1 6sigma fusco
Aula 1 6sigma fuscoAula 1 6sigma fusco
Aula 1 6sigma fusco
 
Aula 0 cq um breve histórico
Aula 0 cq um breve históricoAula 0 cq um breve histórico
Aula 0 cq um breve histórico
 
Apostila ad qual fusco 2016
Apostila ad qual fusco 2016Apostila ad qual fusco 2016
Apostila ad qual fusco 2016
 
Apostila ad qual fusco cap5 2016
Apostila ad qual fusco cap5 2016Apostila ad qual fusco cap5 2016
Apostila ad qual fusco cap5 2016
 
Comportamentoconsumidor rae1995
Comportamentoconsumidor rae1995Comportamentoconsumidor rae1995
Comportamentoconsumidor rae1995
 
Admopersvisãoestrategicafunção2004
Admopersvisãoestrategicafunção2004Admopersvisãoestrategicafunção2004
Admopersvisãoestrategicafunção2004
 
Admopersintrodução2004
Admopersintrodução2004Admopersintrodução2004
Admopersintrodução2004
 
Cadeiasdefornecimentos2006
Cadeiasdefornecimentos2006Cadeiasdefornecimentos2006
Cadeiasdefornecimentos2006
 
Administracaomateriaisabordagemlogistica
AdministracaomateriaisabordagemlogisticaAdministracaomateriaisabordagemlogistica
Administracaomateriaisabordagemlogistica
 

Último

Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaGabrielPasquinelli1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 

Último (20)

Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 

Certificação de Sistemas de Gestão no Brasil

  • 1. A CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE NO BRASIL E NO MUNDO Prof. Dr. José Paulo Alves Fusco 2012
  • 2. Certificação de Sistemas de GestãoCertificação de Sistemas de Gestão  ISO 9001 - pioneira na América Latina OCC 001- SBAC;  ISO 14001;  OHSAS 18001;  ISO TS 16949:2002 único organismo latino americano credenciado pelo IATF (International Automotive Task Force);  TL 9000  ISO 27001
  • 3.  Qualihab / PBQP- H: Construção Civil;  Acreditação Hospitalar;  Extintores de Incêndio;  Pneus; Certificação de Sistemas de Gestão (cont.)Certificação de Sistemas de Gestão (cont.)  Verificação de Tiragem;  Boas Práticas de Informática;  Marca CE; Transqualit;  SASSMAQ;  ABML; PROCESSO AQUA
  • 4. Acreditação INMETRO - BrasilAcreditação INMETRO - Brasil  Escopos Acreditados: Alguns Exemplos (Alimentos, Bebidas, Farmácia e Produtos Farmacêuticos, Produtos Plásticos, Cimento, Serviços de Saúde, Bancos, etc.)  IAF: INTERNATIONAL ACCREDITATION FORUM. Acreditação deve ser feita em um ou mais Escopos do Código IAF ;
  • 5. Reconhecimento Mundial - IQNetReconhecimento Mundial - IQNet  Rede Internacional que congrega as maiores certificadoras de todo o mundo (30% dos certificados emitidos no mundo);  Desejável que certificadora seja membro pleno;  A IQNet é uma entidade certificadora legalmente constituída na Suíça;
  • 6. Certificadoras no BrasilCertificadoras no Brasil  FCAV - Maior Certificadora Nacional.  ISO 9001:2000/2008 / ISO 14001:2004 / OHSAS 18001: 2007 mais de 2500 certificados emitidos.  Construção Civil: mais de 600 certificados emitidos.
  • 7. FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAVQualidade do Produto /Qualidade do Produto / ServiçoServiço QUALIDADE Serviço Prestado Expectativa = Como o denominador aumenta em relação ao tempo, é necessário o melhoramento contínuo no serviço prestado.
  • 8. Partes Interessadas Pessoa ou grupo que tem interesse no desempenho ou no sucesso de uma organização.  Banqueiros  Sindicatos  Parceiros  Sociedade  Clientes  Proprietários  Funcionários  Fornecedores
  • 9. FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAV CompetitividadeCompetitividade Desempenho Pontualidade Características Associadas Preço Para se atingir a competitividade, os produtos e serviços da empresa devem oferecer aos clientes.
  • 10. Gerenciamento por Processos DepartamentoA DepartamentoB DepartamentoC DepartamentoD Do cliente Para satisfação do cliente Processos de Negócio que Cruzam os Departamentos
  • 11. Processos Chaves de Negócio Sub-Processos Atividades Tarefas Gerenciamento por Processos
  • 12. Sistemas de Gestão Numa empresa os múltiplos processos devem ser gerenciados buscando um objetivo comum. Os modelos de administração empresarial utilizados para isso denominam-se Sistemas de Gestão.
  • 13. Por que sua Organização Necessita de um Sistema de Gestão da Qualidade Certificado ? • Exigência dos Clientes • Exigência do Mercado externo Para Exportação • Definição de Autoridades e Responsabilidades • Maior Formalização do Sistema da Qualidade • Exigência de Órgãos do Governo • Ordem da Matriz • Melhor Definição de Controles e Indicadores • Elemento de Marketing • Outros ISO
  • 14. FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAVComo Comprovar a Conformidade?Como Comprovar a Conformidade? Evidências Objetivas Requisitos
  • 15. Fornecedor Cliente Organismo Certificador O Processo de Certificação Necessidade Serviço Credibilidade Auditoria de Certificação 3ª Parte Auditoria de Qualificação 2ª Parte Auditoriade 1ªParte
  • 16. O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? PARA RESPONDER ESSA PERGUNTA RECORREMOS AO PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO
  • 17. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO Peter Senge em seu livro “A Quinta Disciplina”: “Há algo dentro de nós que adora montar um quebra cabeças, que adora ver a imagem do inteiro. A beleza de uma pessoa ou de uma flor ou de um poema, está em vê-los por inteiro. O pensamento sistêmico é uma disciplina para ver o conjunto, uma estrutura de inter-relações, em lugar de coisas…”
  • 18. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO • Consolidou-se na época da 2a. Guerra Mundial; • Foi a filosofia de trabalho para os grupos de pesquisa operacional; • Autores importantes • Churchman • Ackoff • Forrester • Senge
  • 19. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO MODELOS “São representações da realidade” “Podemos em geral construir modelos que são muito mais simples que a realidade e ainda assim conseguimos empregá-los para prever e explicar fenômenos com alto grau de precisão” Ackoff
  • 20. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO MODELOS “Embora seja necessário um grande número de variáveis para prever um fenômeno com exatidão perfeita, um pequeno número de variáveis explica a maior parte dele” “O truque, evidentemente, é achar as variáveis certas e a relação correta entre elas” Ackoff
  • 21. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO MODELOS • Icônicos • Analógicos • Simbólicos • Conceituais
  • 22. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO SISTEMAS Conjunto de partes coordenadas para realizar um conjunto de finalidades. Por ex.: Um animal.
  • 23. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO SISTEMAS Considerações básicas sobre um sistema: Churchman 1968. • Objetivos globais do sistema e suas medidas de rendimento; • O ambiente do sistema; • Os recursos do sistema; • Os componentes do sistema; • A administração do sistema.
  • 24. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO SISTEMAS Conjunto de partes coordenadas para realizar um conjunto de finalidades. Uma norma de sistema de gestão define realmente um sistema?
  • 25. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO SISTEMAS • Objetivos globais do sistema e suas medidas de rendimento? • O ambiente do sistema? • Os recursos do sistema? • Os componentes do sistema? • A administração do sistema?
  • 26. PENSAMENTO SISTÊMICOPENSAMENTO SISTÊMICO • Só se pode entender o sistema contemplando o todo, não uma parte individual. • O pensamento sistêmico é um conjunto de conhecimentos e ferramentas para entender sistemas como um todo e ajudar-nos a ver como modificá-los efetivamente.
  • 27. AS NORMAS DE SISTEMA DE GESTÃO • QUALIDADE - ISO 9001:2008 • MEIO AMBIENTE – ISO 14001:2004 • SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL – OHSAS 18001: 2007 • TL 9000 – QMS TELECOMUNICAÇÕES • ISO 22000 ALIMENTOS • CMMI- SOFTWARE
  • 28. ISO 9001:2000 Sistema de gestão da qualidade Adição de valor Fluxo de Informação 7. Realização do Produto Saída 6. Gestão de Recursos 8. Medição, Análise e Melhoria 5. Responsabilidade da Direção gestão da qualidade 4. Melhoria contínua do sistema de CLIENTES SATISFAÇÃO Produto MELHORIA CONTÍNUA Entrada CLIENTES REQUISITOS
  • 29. Política Ambiental Planejamento – estabelecer e manter procedimentos para identificar os aspectos ambientais de suas atividades Implementação e operação – estruturação e responsabilidades; treinamento, comunicação; controle das atividades, preparação e atendimento a emergências Verificação e ação corretiva – monitoramento e medição das atividades, tomada de ação corretiva e preventiva Análise crítica pela administração – assegurar a conveniência, adequação e eficácia contínua do SGA Melhoria Contínua Melhoria Contínua ISO 14001
  • 30. Prof. Dr. José Joaquim A Ferreira Política de SST Planejamento – Requisitos relacionados à metodologia para a identificação de perigos e avaliação de riscos Implementação e operação – estruturação e responsabilidades; treinamento, comunicação; controle operacional. Verificação e ação corretiva – monitoramento e medição das atividades, tomada de ação corretiva e preventiva Análise crítica pela administração – assegurar a conveniência, adequação e eficácia contínua do SST Melhoria Contínua Melhoria Contínua OHSAS 18001
  • 31. FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAV Competência dos AuditoresCompetência dos Auditores Prof. Dr. José Joaquim A Ferreira Educação Experiência Treinamento em auditoria Experiência de auditoria Atributos Pessoais Conhecimentos e habilidades específicos Conhecimentos e habilidades específicos Qualidade Meio Ambiente Saúde Segurança no Trabalho Conhecimentos e habilidades genéricos
  • 32. CONTEXTUALIZAÇÃO - Diluição de divisas geográfico-comerciais - Aumento contínuo da competitividade - Movimento intenso de inovações (radicais e incrementais) - Mudança geográfica de plantas industriais para países emergentes - Países com mão-de-obra com diferentes níveis de educação - Crescente adoção de sistemas certificáveis de gestão
  • 33. GESTÃO DA QUALIDADE Gestão da qualidade é um conjunto de ações coordenadas que dirigem e controlam uma organização objetivando a satisfação dos stakeholders. Podem assumir a forma de técnicas e/ou modelos de gerenciamento, definidos pela alta direção, fundamentados na identificação de requisitos dos clientes, padronização de processos e melhoria contínua. Fonte: Douglas; Coleman; Oddy, (2003); Lagrosen ; Lagrosen (2003); Franceschini; Galleto; Cecconi (2006) e Ueno (2008).
  • 34. PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE - Total satisfação do cliente - Gerência participativa - Desenvolvimento de recursos humanos - Constância de propósitos - Aperfeiçoamento contínuo do sistema - Gestão e controle de processos - Disseminação de informações - Delegação - Assistência técnica - Gestão das interfaces com agentes externos - Garantia da qualidade Fonte: Oliveira (2004).
  • 35. CULTURA ORGANIZACIONAL O desenvolvimento e certificação de um sistema de gestão é, em geral , acompanhado de uma mudança de valores culturais. A cultura organizacional é formada por normas, regras e valores que influenciam as decisões e os comportamentos em uma organização (ANDRADE; TACHIZAWA; CARVALHO, 2002) . Entender a cultura de uma organização significa conhecer suas “regras do jogo”, ou seja, os elementos que definem como as pessoas agem (FLEURY, 1996).
  • 36. RESISTÊNCIA À MUDANÇA A resistência à mudança está intimamente ligada à forma de pensar e agir das pessoas e à cultura organizacional e tem sido entendida como um dos principais entraves à melhoria das organizações (COSTA et al., 2002). Trata-se de um fenômeno complexo causado por fatores variados, mas que precisa ser efetivamente considerado quando da implantação ou integração de sistemas de gestão certificáveis. Seus efeitos podem ser minimizados se observadas experiências anteriores semelhantes e técnicas apropriadas (WADDELL; SOHAL, 1998).
  • 37. SISTEMA CERTIFICÁVEL DE GESTÃO - Sistema São componentes de um conjunto que atuam juntos na execução do objeto global. Interagem para formar um todo organizado e produzir algum tipo de resultado ou efeito em comum (BERTALANFFY , 1968,;CHURCHMAN, 1972). - Sistema certificável de gestão É um conjunto lógico de requisitos auditáveis que visa, em geral, contemplar os principais preceitos de uma disciplina maior ou filosofia de gestão (ex.: qualidade, meio ambiente e saúde e segurança do trabalho), de forma a facilitar seu desenvolvimento.
  • 38. SGQ ISO 9001 (2008) Propõe a adoção de uma abordagem processos processo para o desenvolvimento, implantação e melhoria da eficácia de um SGQ, permitindo o controle contínuo dos processos individuais, bem como sua combinação e interação com vistas a excelência. Estrutura da norma ISO 9001 Introdução 1 Escopo 2 Referência normativa 3 Termos e definições 4 Sistema de gestão da qualidade 5 Responsabilidade da direção 6 Gestão de recursos 7 Realização do produto 8 Medição, análise e melhoria Anexo A – Correspondência entre ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004 Anexo B – Alterações entre a ISO 9001:2000 e a ISO 9001:2008 Bibliografia
  • 39. SGQ ISO 9001 (2008) Seção 4 – Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais (determinar processos e sua interação, critérios de controle, assegurar disponibilidade de recursos, ...) 4.2 Requisitos de documentação 4.2.2 Manual da qualidade 4.2.3 Controle de documentos 4.2.4 Controle de registros
  • 40. SGQ ISO 9001 (2008) Seção 5 – Responsabilidade da direção 5.1 Comprometimento da direção 5.2 Foco no cliente 5.3 Política da qualidade 5.4 Planejamento (inclui objetivos da qualidade) 5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicação (inclui RD) 5.6 Análise crítica da direção
  • 41. SGQ ISO 9001 (2008) Seção 6 – Gestão de recursos 6.1 Provisão de recursos 6.2 Recursos humanos (competência, treinamento e conscientização) 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de trabalho
  • 42. SGQ ISO 9001 (2008) Seção 7 – Realização do produto 7.1 Planejamento da realização do produto (determinação dos requisitos dos clientes e comunicação com o cliente) 7.2 Projeto e desenvolvimento 7.4 Aquisição 7.5 Produção e prestação de serviço (inclui rastreabilidade) 7.6 Controle de equipamento de monitoramento e medição)
  • 43. SGQ ISO 9001 (2008) Seção 8 – Medição, análise e melhoria 8.1 Generalidades 8.2 Monitoramento e medição (satisfação do cliente, auditoria interna, monitoramento e medição de processos e de produto) 8.3 Controle de produto não-conforme 8.4 Análise de dados 8.5 Melhoria (melhoria contínua, ação corretiva e ação preventiva)
  • 44. MACRO ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO/CERTIFICAÇÃO 1 – Definição de escopo e política; 2 – Diagnóstico do estado atual e identificação de gaps 3 - Treinamento e conscientização 4 - Desenvolvimento e implementação de procedimentos 5 - Pré-auditoria 6 - Eliminação de não-conformidades 7 - Seleção de um organismo certificador credenciado – OCC 8 - Auditoria final e certificação. Os passos de 1 a 4 podem ser efetuados pela própria empresa .
  • 45. CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO A partir de uma auditoria por Organismo Certificador Credenciado (OCC), atesta-se a conformidade de determinado modelo de gestão de uma empresa em relação aos requisitos normativos, ou seja, atesta-se que a organização funciona de maneira consistente e de acordo com estes requisitos.
  • 46. PROCESSO DE AUDITORIA Trata-se de um processo sistemático, documentado e independente, realizado por profissional habilitado, para obter evidências do atendimento dos requisitos relativos ao padrão normativo pretendido. A certificação deve gerar confiança em todas as partes interessadas com base nos princípios de independência, imparcialidade e competência.
  • 47. PONTOS-CHAVE PARA SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO - Benchmarking de experiências anteriores - Comprometimento da alta administração - Traçar metas /cronograma factível para o processo de implantação - Usar a metodologia de gestão de projetos - Parceria com a área de gestão de pessoas (diagnóstico, treinamento, competências, cultura, resistência, etc.) - Pluralidade do comitê de gestão - Motivação dos funcionários - Alinhamento do novo sistema com os elementos estruturais existentes (missão, visão, valores, etc.) com modificações mútuas se necessário - Capacitação dos recursos humanos - Comunicação interna
  • 48. FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI - FCAV Manter o certificado ou manter o sistemaManter o certificado ou manter o sistema Fazer análises críticas, monitorações medições e auditorias internas Investigar as causas dos problemas (reais e potenciais) Propor ações corretivas, preventivas e de melhoria Acompanhar tomada de ações Verificar resultados das ações Manter a documentação aderente Aplicar o Sistema no dia-a-dia Treinar pessoal
  • 49. Situação da Certificação no Brasil x MundoSituação da Certificação no Brasil x Mundo 31/12/200831/12/2008 Fonte: ISO Survey 2008 ISO 9001:2000/2008: 14.539 certificados BRASILBRASIL MUNDOMUNDO ISO 9001:2000/2008: 982.832 certificados
  • 50. Situação da Certificação no Brasil x MundoSituação da Certificação no Brasil x Mundo 31/12/200831/12/2008 Fonte: ISO Survey 2008 ISO 14001:2004: 1.669 certificados BRASILBRASIL MUNDOMUNDO ISO 14001:2004: 188.815 certificados