SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
MapeamentoMapeamento
de Processode Processo
Daniel Gomes Nunes da Silva
Orientador: Prof. Dr. José Paulo Alves Fusco
Trabalho de conclusão de curso
O processo de fabricação de celulose
Sumário
Celulose
• Dois tipos:
– Fibra longa
• Papel embalagem
• Papelão
– Fibra Curta
• impressão
• cartões
O QUE É CELULOSE?
A celulose é a
principal matéria-
prima para a
produção de
papéis.
Trataremos da
Celulose de Fibra
curta Branqueada
Uma frase explicativa
sobre o celulose e
mapeamento de
processo”
“POR QUE FALAR
DE CELULOSE?
Mercado
Celulose em Números
Um dos mais
expressivos
segmentos da
indústria Brasileira
no mundo.
Por falar em brasileira...
AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
FAVORÁVEIS
VIABILIZAM A ATIVIDADE NO
BRASIL
Como faz então?
ALTA PRODUTIVIDADE DE REFLORESTAMENTO
Ciclos De Crescimento:
Rápidos
Alta Qualidade
Baixo Custo
Infraestrutura
inadequada
X
Competitividade
PROBLEMAS:
 Serviços sociais
 Transporte
 Telecomunicações
 Financiamento Com
Altas Taxas De Juros
 Alto Custo De
Depreciação
Requisitos básicos
DOMÍNIO
DO
PROCESSO
Para isso o
mapeamento
do processo é
uma
ferramenta
indispensável
Como
sobreviver em
um mercado
difícil e
exigente?
EXIGÊNCIAS DA
INDÚSTRIA:
1.Competitividade
de mercado
2.Meio ambiente e
consciência
3.Qualidade,
normas e
padronização
O mapeamento é essencial para
desafiar os processos existentes e
formular uma variedade de
perguntas críticas para aprimora-lo.
“
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
A ferramenta
Fundamentos
• Macroproces
so
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
Processo de varias funções que sua
operação impacta o funcionamento
organização
Definição
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
Rede de tarefas interligadas
logicamente formando uma estrutura
que gera resultados
Definição
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
Componentes mais específico que
comporta tarefas e atividades
Definição
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
Ações dentro de um processo
desempenhada por pessoas ou
departamentos
Definição
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
Parte executável uma atividades.
Definição
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout
Produto do processamento de dados.
Insumo indispensável para
gerenciamento de processo.
Definição
A ferramenta
Fundamentos
• Macroprocesso
• Processo
• Subprocesso
• Atividades
• Tarefa
• Informação
• Layout Localização de equipamentos, áreas e
estruturas descritas.
Padrões de fluxo de materiais e
pessoas circulando.
Definição
FLUXOGRAMA
Outras ferramentas de
mapeamento de processo
•Mapa de processo
•Mapofluxograma
•Blueprint
•IDEF3
•UML
•DFD
São traços com caixas,
linhas e setas, contendo
uma breve descrição do
processo que mostram a
sequência de atividades
Metodologia de
aplicação da ferramenta
Abrangente
Específico
Desenvolvimento
Básico
Requisitos:
Abrangência
Simplificação
Valorizar o processo
Baixa especificação técnica
Exposição comercial
Objetividade
O processo de fabricação de celulose consiste,
basicamente, em extrair o material fibroso da
madeira.
Desenvolvimento
Intermediário
Requisitos II
Especificação das áreas
Organização e alocação de recursos
Otimização de layout
Divisão estratégica de setores da
fábrica
No cozimento
ocorrerá a
extração das
fibras.
As toras de madeiras recebidas
são estocadas e preparadas
para a produção, isto é, lavadas
e picadas.
O resíduo do cozimento, o licor, é
processado, pois é rico em
produtos químicos que serão
reutilizados, como a soda e a cal.
A fibra
prossegue no
processo,
onde através
de produtos
químicos, e
muita água,
será lavada e
branqueada .
Para a
formação de
folhas, a água
é extraída a
taxas de até
12% de
umidade
Uma vez seca e
embalada, o
produto final
está pronto, e é
encaminhado
para o
mercado.
Os Insumos
químicos se não
são produzidos
aqui, são
estocados e
fornecidos na
fábrica
Desenvolvimento
Detalhado
Requisitos III
Alto nível de especificação
Aplicação técnicas
visualização de um macroprocesso
complexo
Patio de madeiras:
•Na mesa dosadora as toras são lavadas e
levadas por esteiras ao picador;
•Picador: disco rotativo de doze facas.
•As toras são transformadas em pequenas
partículas, os cavacos.
•Os cavacos são selecionados numa peneira
classificatória através de vibração.
•Tamanho ideal desejado para o cavaco é:
o 40mm de largura
o 4mm a 8mm de espessura
o 25 mm de comprimento
Detalhado
Cozimento
•No silo de cavacas, há o pré-cozimento
com vapor;
•No digestor, a lignina é retirada de entre
a fibras dos cavacos;
•Através do processo químico Kraft;
•Reagente é o licor Branco: Hidróxido de
sódio e sulfeto de sódio.
•As fibras são encaminhadas para a
lavagem no BlowTank,
o Um tanque de estocagem ou
“Pulmão”.
Detalhado
• Lavagem de
retorno
• Branqueamento
alternado
Análise e discussões
• mapeamento do processo é
flexível por gerar informações
em diversos níveis de
interesse ou demanda
Favorece tomadas de decisões:
• Ágeis
• Precisas;
• Criteriosas;
Fundamento:
Resultado são
gerados com mais
eficiência quando
há domínio do
processo.
Ficam acessíveis:
•Conhecimento
•Localização de
variáveis
Constatação:
Conclusão
Resultados
•Competitividade
•Uso otimizado de
recursos
•Desenvolvimento
de qualidade
•Domínio sobre o
processo
Esta ferramenta
congrega o
conhecimento de
diversas áreas e
o disponibiliza
como informação
útil
Aplicações:
1.Cadastramento de
novos processo
2.Implementação de
normas e
certificados de
padronização
3.Gestão da
qualidade
Conclusão
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Processamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutasProcessamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutasPatricia Poletto
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoDhion Meyg Fernandes
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitários5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitáriosGilson Adao
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 
Relatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimentalRelatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimentalQueler X. Ferreira
 
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaRelatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaLauryenne Oliveira
 
Experimento 7 Equilíbrio químico
Experimento 7   Equilíbrio químicoExperimento 7   Equilíbrio químico
Experimento 7 Equilíbrio químicoSilvanildo Macário
 
Precisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de VidrariasPrecisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de Vidrariasweberab
 
Gravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analiticaGravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analiticaEmanuel Fraca
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
09 esgostos vazao dbo dqo
09   esgostos vazao dbo dqo09   esgostos vazao dbo dqo
09 esgostos vazao dbo dqoMarlos Nogueira
 
Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Paulo George
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido baseMarco Bumba
 

Mais procurados (20)

Leito fixo
Leito fixoLeito fixo
Leito fixo
 
Processamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutasProcessamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutas
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
 
Produção de amônia
Produção de amôniaProdução de amônia
Produção de amônia
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10Aula 11   introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
Aula 11 introdução tratamento de efluentes - prof. nelson (area 1) - 06.10
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitários5 processos químicos unitários
5 processos químicos unitários
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
Relatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimentalRelatório aula pratica química geral experimental
Relatório aula pratica química geral experimental
 
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaRelatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
 
Experimento 7 Equilíbrio químico
Experimento 7   Equilíbrio químicoExperimento 7   Equilíbrio químico
Experimento 7 Equilíbrio químico
 
Precisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de VidrariasPrecisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de Vidrarias
 
Gravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analiticaGravimetria dos precipitados, Química analitica
Gravimetria dos precipitados, Química analitica
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
09 esgostos vazao dbo dqo
09   esgostos vazao dbo dqo09   esgostos vazao dbo dqo
09 esgostos vazao dbo dqo
 
Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido base
 
Aula defumacao
Aula defumacaoAula defumacao
Aula defumacao
 

Destaque

Destaque (14)

Tcc Qualidade Implantação ISO 9001
Tcc Qualidade Implantação ISO 9001Tcc Qualidade Implantação ISO 9001
Tcc Qualidade Implantação ISO 9001
 
Aula 7 b qualidade em servicos fusco
Aula 7 b qualidade em servicos fuscoAula 7 b qualidade em servicos fusco
Aula 7 b qualidade em servicos fusco
 
Aula 7 a necessidade de foco no cliente aula 10
Aula 7 a necessidade de foco no cliente   aula 10Aula 7 a necessidade de foco no cliente   aula 10
Aula 7 a necessidade de foco no cliente aula 10
 
Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos
Modelagem e Simulação de Sistemas ProdutivosModelagem e Simulação de Sistemas Produtivos
Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos
 
Historia do papel
Historia do papelHistoria do papel
Historia do papel
 
O papel
O papel O papel
O papel
 
Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001
 
Papel
PapelPapel
Papel
 
Os tipos de papel
Os tipos de papelOs tipos de papel
Os tipos de papel
 
Produção do Papel e seus Impactos Ambientais
Produção do Papel e seus Impactos AmbientaisProdução do Papel e seus Impactos Ambientais
Produção do Papel e seus Impactos Ambientais
 
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da Qualidade
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIndicadores de Desempenho - Ferramenta da Qualidade
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da Qualidade
 
ISO 9001
ISO 9001ISO 9001
ISO 9001
 
Sistema de Informação na Empresa
Sistema de Informação na EmpresaSistema de Informação na Empresa
Sistema de Informação na Empresa
 
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozTCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
 

Semelhante a Tcc daniel 2015 mapeamento processos celulose

Tratamento de efluentes papel e celulose
Tratamento de efluentes papel e celuloseTratamento de efluentes papel e celulose
Tratamento de efluentes papel e celuloseLuiz Carlos
 
Processo da Produção da Celulose
Processo da Produção da CeluloseProcesso da Produção da Celulose
Processo da Produção da CeluloseJoao Guilherme
 
Aula 3 - Papel e Celulose.pptx
Aula 3 - Papel e Celulose.pptxAula 3 - Papel e Celulose.pptx
Aula 3 - Papel e Celulose.pptxPaulaOshiro2
 
Projeto 4 ej maquina de papel (4)
Projeto 4 ej maquina de papel (4)Projeto 4 ej maquina de papel (4)
Projeto 4 ej maquina de papel (4)rfreitas2013
 
Formas de aproveitamento de resíduos da produção de coco
Formas de aproveitamento de resíduos da produção de cocoFormas de aproveitamento de resíduos da produção de coco
Formas de aproveitamento de resíduos da produção de cocoMarylza
 

Semelhante a Tcc daniel 2015 mapeamento processos celulose (7)

11140 fabr papel
11140 fabr papel11140 fabr papel
11140 fabr papel
 
Tratamento de efluentes papel e celulose
Tratamento de efluentes papel e celuloseTratamento de efluentes papel e celulose
Tratamento de efluentes papel e celulose
 
Processo da Produção da Celulose
Processo da Produção da CeluloseProcesso da Produção da Celulose
Processo da Produção da Celulose
 
Aula 3 - Papel e Celulose.pptx
Aula 3 - Papel e Celulose.pptxAula 3 - Papel e Celulose.pptx
Aula 3 - Papel e Celulose.pptx
 
Projeto 4 ej maquina de papel (4)
Projeto 4 ej maquina de papel (4)Projeto 4 ej maquina de papel (4)
Projeto 4 ej maquina de papel (4)
 
Análise Industrial: Papel e Celulose
Análise Industrial: Papel e CeluloseAnálise Industrial: Papel e Celulose
Análise Industrial: Papel e Celulose
 
Formas de aproveitamento de resíduos da produção de coco
Formas de aproveitamento de resíduos da produção de cocoFormas de aproveitamento de resíduos da produção de coco
Formas de aproveitamento de resíduos da produção de coco
 

Mais de José Paulo Alves Fusco

Aula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificaçõesAula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificaçõesJosé Paulo Alves Fusco
 
Administracaomateriaisabordagemlogistica
AdministracaomateriaisabordagemlogisticaAdministracaomateriaisabordagemlogistica
AdministracaomateriaisabordagemlogisticaJosé Paulo Alves Fusco
 

Mais de José Paulo Alves Fusco (20)

Aula 6 curso básico cep fusco2
Aula 6 curso básico cep fusco2Aula 6 curso básico cep fusco2
Aula 6 curso básico cep fusco2
 
Aula 5 c caracteristicas de processos
Aula 5 c caracteristicas de processosAula 5 c caracteristicas de processos
Aula 5 c caracteristicas de processos
 
Aula 5 b sensores
Aula 5 b sensoresAula 5 b sensores
Aula 5 b sensores
 
Aula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificaçõesAula 5 a metas clientes especificações
Aula 5 a metas clientes especificações
 
Aula 4 c custos da qualidade
Aula 4 c custos da qualidadeAula 4 c custos da qualidade
Aula 4 c custos da qualidade
 
Aula 4 b dimensões da qualidade
Aula 4 b dimensões da qualidadeAula 4 b dimensões da qualidade
Aula 4 b dimensões da qualidade
 
Aula 4 a o que é controle
Aula 4 a o que é controleAula 4 a o que é controle
Aula 4 a o que é controle
 
Aula 3 fusc omasp juran_2
Aula 3 fusc omasp juran_2Aula 3 fusc omasp juran_2
Aula 3 fusc omasp juran_2
 
Aula 2 iso 9000
Aula 2 iso 9000Aula 2 iso 9000
Aula 2 iso 9000
 
Aula 1 6sigma fusco
Aula 1 6sigma fuscoAula 1 6sigma fusco
Aula 1 6sigma fusco
 
Aula 0 cq um breve histórico
Aula 0 cq um breve históricoAula 0 cq um breve histórico
Aula 0 cq um breve histórico
 
Apostila ad qual fusco 2016
Apostila ad qual fusco 2016Apostila ad qual fusco 2016
Apostila ad qual fusco 2016
 
Apostila ad qual fusco cap5 2016
Apostila ad qual fusco cap5 2016Apostila ad qual fusco cap5 2016
Apostila ad qual fusco cap5 2016
 
Comportamentoconsumidor rae1995
Comportamentoconsumidor rae1995Comportamentoconsumidor rae1995
Comportamentoconsumidor rae1995
 
Admopersvisãoestrategicafunção2004
Admopersvisãoestrategicafunção2004Admopersvisãoestrategicafunção2004
Admopersvisãoestrategicafunção2004
 
Admopersintrodução2004
Admopersintrodução2004Admopersintrodução2004
Admopersintrodução2004
 
Cadeiasdefornecimentos2006
Cadeiasdefornecimentos2006Cadeiasdefornecimentos2006
Cadeiasdefornecimentos2006
 
Administracaomateriaisabordagemlogistica
AdministracaomateriaisabordagemlogisticaAdministracaomateriaisabordagemlogistica
Administracaomateriaisabordagemlogistica
 
Fusc omasp juran_2
Fusc omasp juran_2Fusc omasp juran_2
Fusc omasp juran_2
 
Fusc omasp juran_2
Fusc omasp juran_2Fusc omasp juran_2
Fusc omasp juran_2
 

Último

Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Welldonelily Skype
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxCarladeOliveira25
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 

Último (19)

Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 

Tcc daniel 2015 mapeamento processos celulose

  • 1. MapeamentoMapeamento de Processode Processo Daniel Gomes Nunes da Silva Orientador: Prof. Dr. José Paulo Alves Fusco Trabalho de conclusão de curso O processo de fabricação de celulose
  • 3. Celulose • Dois tipos: – Fibra longa • Papel embalagem • Papelão – Fibra Curta • impressão • cartões O QUE É CELULOSE? A celulose é a principal matéria- prima para a produção de papéis. Trataremos da Celulose de Fibra curta Branqueada
  • 4. Uma frase explicativa sobre o celulose e mapeamento de processo” “POR QUE FALAR DE CELULOSE?
  • 5. Mercado Celulose em Números Um dos mais expressivos segmentos da indústria Brasileira no mundo.
  • 6. Por falar em brasileira... AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FAVORÁVEIS VIABILIZAM A ATIVIDADE NO BRASIL Como faz então? ALTA PRODUTIVIDADE DE REFLORESTAMENTO Ciclos De Crescimento: Rápidos Alta Qualidade Baixo Custo Infraestrutura inadequada X Competitividade PROBLEMAS:  Serviços sociais  Transporte  Telecomunicações  Financiamento Com Altas Taxas De Juros  Alto Custo De Depreciação
  • 7. Requisitos básicos DOMÍNIO DO PROCESSO Para isso o mapeamento do processo é uma ferramenta indispensável Como sobreviver em um mercado difícil e exigente? EXIGÊNCIAS DA INDÚSTRIA: 1.Competitividade de mercado 2.Meio ambiente e consciência 3.Qualidade, normas e padronização
  • 8. O mapeamento é essencial para desafiar os processos existentes e formular uma variedade de perguntas críticas para aprimora-lo. “
  • 9. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout
  • 10. A ferramenta Fundamentos • Macroproces so • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Processo de varias funções que sua operação impacta o funcionamento organização Definição
  • 11. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Rede de tarefas interligadas logicamente formando uma estrutura que gera resultados Definição
  • 12. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Componentes mais específico que comporta tarefas e atividades Definição
  • 13. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Ações dentro de um processo desempenhada por pessoas ou departamentos Definição
  • 14. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Parte executável uma atividades. Definição
  • 15. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Produto do processamento de dados. Insumo indispensável para gerenciamento de processo. Definição
  • 16. A ferramenta Fundamentos • Macroprocesso • Processo • Subprocesso • Atividades • Tarefa • Informação • Layout Localização de equipamentos, áreas e estruturas descritas. Padrões de fluxo de materiais e pessoas circulando. Definição
  • 17. FLUXOGRAMA Outras ferramentas de mapeamento de processo •Mapa de processo •Mapofluxograma •Blueprint •IDEF3 •UML •DFD São traços com caixas, linhas e setas, contendo uma breve descrição do processo que mostram a sequência de atividades Metodologia de aplicação da ferramenta Abrangente Específico
  • 18. Desenvolvimento Básico Requisitos: Abrangência Simplificação Valorizar o processo Baixa especificação técnica Exposição comercial Objetividade
  • 19. O processo de fabricação de celulose consiste, basicamente, em extrair o material fibroso da madeira.
  • 20. Desenvolvimento Intermediário Requisitos II Especificação das áreas Organização e alocação de recursos Otimização de layout Divisão estratégica de setores da fábrica
  • 21. No cozimento ocorrerá a extração das fibras. As toras de madeiras recebidas são estocadas e preparadas para a produção, isto é, lavadas e picadas. O resíduo do cozimento, o licor, é processado, pois é rico em produtos químicos que serão reutilizados, como a soda e a cal. A fibra prossegue no processo, onde através de produtos químicos, e muita água, será lavada e branqueada . Para a formação de folhas, a água é extraída a taxas de até 12% de umidade Uma vez seca e embalada, o produto final está pronto, e é encaminhado para o mercado. Os Insumos químicos se não são produzidos aqui, são estocados e fornecidos na fábrica
  • 22. Desenvolvimento Detalhado Requisitos III Alto nível de especificação Aplicação técnicas visualização de um macroprocesso complexo
  • 23.
  • 24. Patio de madeiras: •Na mesa dosadora as toras são lavadas e levadas por esteiras ao picador; •Picador: disco rotativo de doze facas. •As toras são transformadas em pequenas partículas, os cavacos. •Os cavacos são selecionados numa peneira classificatória através de vibração. •Tamanho ideal desejado para o cavaco é: o 40mm de largura o 4mm a 8mm de espessura o 25 mm de comprimento
  • 26. Cozimento •No silo de cavacas, há o pré-cozimento com vapor; •No digestor, a lignina é retirada de entre a fibras dos cavacos; •Através do processo químico Kraft; •Reagente é o licor Branco: Hidróxido de sódio e sulfeto de sódio. •As fibras são encaminhadas para a lavagem no BlowTank, o Um tanque de estocagem ou “Pulmão”.
  • 27. Detalhado • Lavagem de retorno • Branqueamento alternado
  • 28. Análise e discussões • mapeamento do processo é flexível por gerar informações em diversos níveis de interesse ou demanda Favorece tomadas de decisões: • Ágeis • Precisas; • Criteriosas; Fundamento: Resultado são gerados com mais eficiência quando há domínio do processo. Ficam acessíveis: •Conhecimento •Localização de variáveis Constatação:
  • 29. Conclusão Resultados •Competitividade •Uso otimizado de recursos •Desenvolvimento de qualidade •Domínio sobre o processo Esta ferramenta congrega o conhecimento de diversas áreas e o disponibiliza como informação útil Aplicações: 1.Cadastramento de novos processo 2.Implementação de normas e certificados de padronização 3.Gestão da qualidade