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A PSICANÁLISE E O EDUCADOR – RELAÇÃO E POSSIBILIDADES

                                                               Maria Cristina Vitoria Tavares Bertinetti1
                                                              Instituto Superior de Educação e Teologia
                                                                            crisbertinetti@yahoo.com.br



                                                  RESUMO

Este artigo é um esboço de pesquisa e leituras de alguns textos sobre a importância da
psicanálise na educação, no tocante aos subsídios que pode fornecer aos educadores, para
entender melhor o desenvolvimento humano, no seu fazer profissional. Situar historicamente
a sua importância e trajetória junto à educação, tendo como objetivo entender o conhecimento
psicanalítico e a relação que pode ter com a educação. A psicanálise nos apresenta bases de
tratamento e o funcionamento humano em termos de estudo do comportamento, na busca de
mediar diversas situações de conflito, ligadas à família, à escola e a sociedade. Nesta pesquisa
bibliográfica, observam-se através dos relatos de alguns estudos de casos, as relações
importantes que podem advir entre a psicanálise e a educação, na administração dos
problemas que surgem na escola e que podem ter origem familiar, social, política, econômica
e cultural. O presente trabalho se sustenta em algumas contribuições teóricas de Freud,
Vygotsky e Piaget, os quais abordam a relação de conhecimento educacional e psicanalítico,
sob os aspectos emocional e mental, tendo em vista que o ser humano é em sua essência razão
e emoção. No decurso deste estudo deduziu-se que a educação estando articulada com a
psicanálise, tem melhores chances de superar muitas situações de conflito que acontecem nas
escolas, caminhando assim para uma educação mais promissora para todos.


Palavras–chave: Psicanálise. Educação. Conflito. Desenvolvimento Humano.




1
  Mestranda do INSET, em Psicanálise, Educação e Sociedade. Graduada em Ciências Contábeis, Ciências
Naturais e Matemática: Matemática e em Pedagogia e pós-graduada em Didática do Ensino Superior. Professora
efetiva da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso/SEDUC/MT e exerce atualmente a função de
professora formadora no CEFAPRO de Matupá.
1 INTRODUÇÃO


           Qual a importância da Psicanalise para o educador? Que diferença pode fazer, quanto
a sua postura profissional? Para responder estas perguntas precisamos entender a relação que
a Psicanálise e a educação podem desenvolver, e para isso, necessariamente olhamos a obra
de Sigmund Freud (1856-1939) grande nome da psicanálise, que foi o responsável pela
revolução no estudo da mente humana, ele instituiu uma nova teoria onde estabelecia que as
pessoas que ficavam com a mente doente eram aquelas que não colocavam seus
sentimentos para fora.
           A partir de sua teoria, este grande psicanalista resolveu tratar seus casos através da
interpretação dos sonhos dos seus pacientes e também através do método da associação livre. Com
este método ele era capaz de desvendar os sentimentos “reprimidos", ou seja, aqueles
sentimentos que seus pacientes guardavam somente para si, dessa forma ele conseguiu curar
muitas doenças mentais. Sua obra no principio estava focada na terapia das doenças
emocionais, mas influenciou deveras varias áreas, sendo uma delas a pedagogia,
concomitantemente a educação. A psicanálise trouxe novas formas de ver o homem, a cultura
e o mundo. Trouxe também, a possibilidade do ser humano mudar partindo do entendimento
do seu passado, para dar uma significação a suas memórias e através disso, poder transformar
o presente com mais confiança no futuro.
           Segundo Freud2 os estudos psicanalíticos devem direcionar-se mais em auxiliar o
educador na difícil tarefa de educar, missão quase impossível de ser realizada plenamente,
pois o ser humano vive numa constante luta entre suas forças internas e externas. A ação de
educar deve trabalhar o sujeito como autor de mudança, integrado a sociedade e não adaptá-
lo, pois comprometeria assim a sua subjetividade. Isso mostra a difícil que uma das tarefas do
educador é proporcionar situações que possibilitem ao educando a busca do equilíbrio entre
id, ego e superego, para que haja uma aprendizagem significativa.
           A importância da criação de laços afetivos na relação professor-aluno influencia
deveras a sua aprendizagem, contribuindo para o seu desenvolvimento e para a sua
autonomia, que hoje a educação oferecida na escola não corrobora.
           Outra grande contribuição da psicanalise à educação é proporcionar um
conhecimento melhor das características de quem é esse jovem, adolescente, criança de hoje,




     2
         Fuck, 1994, p.14-15
que frequenta os bancos escolares e vem de uma multiplicidade cultural, carregando uma
diversificada carga de experiências passadas.
          Muitas vezes o educador que precisa desenvolver o papel de mediador de
aprendizagens e conflitos inerentes à interação entre os seres humanos, está despreparado
principalmente no tocante à parte de resolver relações conflituosas que surgem a partir das
ligações afetivas, carências e demandas, que na escola tem um campo profícuo para sua
expressão nas relações interpessoais que ali se desenvolvem.
          A pedagogia sendo a ciência que tem por objeto de estudo a educação, também
estuda o desenvolvimento humano3, na interação entre a biologia da espécie e a cultura, não
tem como objeto de estudo direto, o desenvolvimento da mente e das emoções, área de estudo
da psicanalise que vem trilhando um longo caminho e expondo como se dá esse
desenvolvimento tanto mental como emocional do ser humano, podendo, a partir desse
conhecimento, dar um sentido e direção ao trabalho pedagógico dos profissionais da educação
na escola, onde se defende não ser mais um lugar de transmissão de conhecimento, mas
também um espaço de interação e crescimento onde os alunos vivenciam suas experiências,
sensações e emoções.
          Na psicanalise, entre outros representantes, temos Freud e na educação, dois
estudiosos do desenvolvimento cognitivo do ser humano, que são Piaget e Vygotsky, o
primeiro afirma em sua obra4, o homem é um ser essencialmente social, impossível, portanto
de ser pensado fora do contexto da sociedade em que nasce e vive. Vygotsky tem como um
dos seus pressupostos básicos a ideia de que o ser humano constitui-se enquanto tal na sua
relação com o outro social. A cultura torna-se parte da natureza humana num processo
histórico que, ao longo do desenvolvimento da espécie e do individuo, molda o
funcionamento psicológico do homem.
          A partir destes estudiosos, o objetivo deste estudo é investigar a importância da
Psicanalise para o educador e, mais amplamente para a educação, visto que o objeto de seu
estudo é o desenvolvimento graduado das capacidades psicológicas e intelectuais do ser
humano.
         Os procedimentos metodológicos caracterizam uma abordagem mais abrangente com
a finalidade de confirmar a importância da psicanálise na educação, segundo as teorias dos



     3
      LIMA, Elvira de Souza. Desenvolvimento Cultural do Professor. São Paulo: Editora Inter Alia, 2007.
     4
      PIAGET, Jean. Biologie et Connaissance apud LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon:
     Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992.
autores anteriormente citados. No intuito de aprofundar o tema, também foram consultados
vários artigos e livros que abordam assuntos referentes a psicanálise na educação.


1.1 Psicanálise, educação, um recorte sobre Freud, Vygotsky, Piaget e Dupas


           A psicanálise está alicerçada num movimento de oscilação entre os conflitos e a
intermediação através de várias situações, neste estudo, com relatos de casos relativos a
situações vivenciadas e problemas ligados a família, a escola e ao comportamento humano
nas relações que desenvolvem entre si. Segundo Dupas5, os estímulos tanto internos como
externos que afetam a criança e nesta mistura de sentimentos – amor, ódio, ciúme, inveja,
agressão, etc. - que há na família ou na escola, precisam ser trabalhados e percebe-se que estes
sentimentos devem ser tratados de uma forma coerente e que favoreça o desenvolvimento do
ser humano. Nesta parte a autora nos proporciona uma reflexão através de situações ou
estudos de casos onde e como os instrumentos da Psicanálise podem ser utilizados pela
Educação.
           A autora tem como fundamento a concepção de ser humano, como ser ambíguo, em
sua essência, natural e na sua formação como ser social. Seus estudos se baseiam em Freud
quando cita que a escola está no centro entre o individuo e a cultura, contrariando a ideia de
que a civilização se constitui em objeto de interesse humano, e nos aponta que as condutas
humanas são determinadas por forças muito poderosas que podem ser destrutivas, antissociais
e anticulturais, em permanente conflito entre o ser que aspira algo e o ser cultural.
          O desenvolvimento psicológico das funções superiores na infância é a percepção,
memória, pensamento, imaginação e a vontade. Nas concepções de Vygotsky6 “o substrato
biológico do funcionamento psicológico evidenciam a forte ligação entre os processos
psicológicos humanos e a inserção do individuo num contexto sócio histórico especifico”. Ela
se dá no contexto dos relacionamentos entre os adultos e as crianças, na convivência
cotidiana, nas brincadeiras compartilhadas, nos bate-papos e entre outros. A utilização da
linguagem ajuda na progressão da abstração e generalização. Vygotsky7 (1998) pensa na
existência de diferentes processos simultaneamente. A criança se aprofunda num universo


      5
        DUPAS, Margarida Azevedo. Psicanálise e educação - Construção do vínculo e desenvolvimento do
      pensamento. Araraquara, São Paulo: Unesp FcL, 2008.
      6
        OLIVEIRA, Marta Kohl. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo:
      Summus, 1992.
      7
        VYGOTSKY, Lev. O desenvolvimento psicológico na infância. Tradução: Claudia Berlinar. – São
      Paulo: Martins Fontes, 1998.
simbólico e na linguagem desde que nasce se familiarizando aos poucos nesse universo em
que se insere.
         Dupas (2008) nos diz que há muitos distúrbios decorrentes do ambiente e que
interferem no desenvolvimento de uma criança que o externa através de reações que nossa
cultura não aceita como corretas, como roubo, mentira, rebeldia, apetite voraz ou sua
ausência, dificuldade na aprendizagem, atos perversos e cruéis. Essas ações são
desencadeadas pela criança ou individuo para chamar a atenção. A criança que apresenta
esses sintomas e se encontra nessa situação está sendo privada de algo e usa destes artifícios
para reclamar e apontar buscando através destas reações egocêntricas esse algo que deseja.
       É importante que o adulto, muitas vezes, o educador, que está diretamente ligado a
esta criança em formação tenha o conhecimento e a atenção para estas ocasiões que
acontecem e para as bases que a psicanalise pode lhe trazer. A criança é dependente para
sobreviver e um ambiente sólido, agradável onde à criança sente-se constantemente acolhida
contribui para lhe proporcionar um desenvolvimento salutar. Essa situação lhe proverá
melhores condições para enfrentar suas angústias, seus conflitos e administrará isso muito
bem de acordo com as situações problemas que vão acontecendo na sua trajetória de vida.
       Escreve Piaget, o homem normal não é social da mesma maneira aos seis meses ou aos
vinte anos de idade, e, por conseguinte, não pode ser da mesma qualidade nesses dois
diferentes níveis. Portanto, o educador deve estar preparado e conhecer os processos do
desenvolvimento mental, cognitivo e das emoções, para poder lidar melhor com esse ser
humano em construção.
       Na adolescência, talvez, o período mais melindroso, o indivíduo ainda não é adulto, e
já superou a fase de criança, numa idade instável muitas vezes inconsequente, eles se julgam
capazes de administrar seus problemas, buscando a sua identidade. Este período impulsivo e
instável é necessário para se firmarem e caminharem para a maturidade. Os atores que fazem
parte de seu convívio precisam ter conhecimento de como ocorrem psicologicamente essas
mudanças, para fazerem o que Vygotsky chama de mediação.
       Quando essa mediação, esse entendimento, sobre todo esse processo, falha, acarretará
em reflexos comportamentais e atitudes desajustadas que são demonstradas com os colegas,
professores, familiares. Portanto, a escola, e o educador, também têm um papel importante na
construção dos indivíduos e a psicanalise pode ajuda-los a lidar melhor com essas situações
que são cotidianas.
       Isso se reflete também nos escritos de Dupas (2008), que referenciam aos professores
que por desconhecimento dessas bases teóricas, que eles deveriam ter uma formação mais
psicológica para compreender o comportamento dos alunos, pois esse comportamento é a base
para um trabalho de boa qualidade. Através dessa menção se percebe a importância da
formação docente e a responsabilidade deste profissional na recuperação da confiança, das
oportunidades igualitárias e do sucesso escolar para todos, respeitando as diversidades e as
qualidades particulares do indivíduo.
       A psicanálise e a formação continuada do educador são caminhos citados na relação
da escola, com o educando e com as famílias. É preciso estabelecer relações e o educador
precisa estar preparado para mediar parte da trajetória da criança. O educador é um ser,
supõem-se, já formado, pensante e com maturidade, por isso deveria estar apto para
intermediar todo esse processo, mas na maioria das vezes desconhece essas bases
psicanalíticas que podem lhes dar sustentação.




Conclusão


       Ao concluir este artigo, percebe-se que a psicanalise é forte aliada da educação, se
estiver presente na formação dos professores, pois pode dar-lhes sustentação e base nas
relações que permeiam a vida escolar.
       Na Educação tanto quanto na Psicanálise o objeto de estudo e interesse é o ser
humano. A primeira constitui um elo essencial no desenvolvimento da sociedade, pois é
através da educação escolar que se têm contato com os conhecimentos construídos
historicamente e a segunda como um método ou modelo terapêutico, pode dar suporte para
que as ações pedagógicas contribuam na formação de um sujeito equilibrado, com condições
de desenvolver todo o seu potencial, favorecido pelas ações docentes que lhe dão condições
de apreender.
       Portanto, os educadores devem conhecer os processos que permeiam a formação
psíquica da criança, do adolescente e do jovem, suas implicações, as relações que se
desenvolvem nos diversos ambientes que transitam, pois assim, melhor instrumentalizados,
esses profissionais, podem promover a mediação nos processos de aprendizagem e contribuir
na formação equilibrada desse ser social.
Referências:

DUPAS, Margarida Azevedo. Psicanálise e educação - Construção do vínculo e
desenvolvimento do pensamento. Araraquara, São Paulo: Unesp FcL, 2008.


FREUD, S. Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1920/1969.


________. O Humor. In: Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.
1927/1996.


FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicitação
das Normas da ABNT. 15ª Ed. Porto Alegre: 2010.


LAKATOS, Eva. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos/ Maria de A.


LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São
Paulo: Summus, 1992.


LIMA, Elvira de Souza. Desenvolvimento Cultural do Professor. São Paulo: Editora Inter
Alia, 2007.


VIGOTSKY, Lev S. Pensamento e Linguagem. 4ª ed. – São Paulo: Martins Fontes. 2008.


___________ .O desenvolvimento psicológico na infância. Tradução: Claudia Berlinar. – São
Paulo: Martins Fontes, 1998.

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A psicanalise e o educador

  • 1. A PSICANÁLISE E O EDUCADOR – RELAÇÃO E POSSIBILIDADES Maria Cristina Vitoria Tavares Bertinetti1 Instituto Superior de Educação e Teologia crisbertinetti@yahoo.com.br RESUMO Este artigo é um esboço de pesquisa e leituras de alguns textos sobre a importância da psicanálise na educação, no tocante aos subsídios que pode fornecer aos educadores, para entender melhor o desenvolvimento humano, no seu fazer profissional. Situar historicamente a sua importância e trajetória junto à educação, tendo como objetivo entender o conhecimento psicanalítico e a relação que pode ter com a educação. A psicanálise nos apresenta bases de tratamento e o funcionamento humano em termos de estudo do comportamento, na busca de mediar diversas situações de conflito, ligadas à família, à escola e a sociedade. Nesta pesquisa bibliográfica, observam-se através dos relatos de alguns estudos de casos, as relações importantes que podem advir entre a psicanálise e a educação, na administração dos problemas que surgem na escola e que podem ter origem familiar, social, política, econômica e cultural. O presente trabalho se sustenta em algumas contribuições teóricas de Freud, Vygotsky e Piaget, os quais abordam a relação de conhecimento educacional e psicanalítico, sob os aspectos emocional e mental, tendo em vista que o ser humano é em sua essência razão e emoção. No decurso deste estudo deduziu-se que a educação estando articulada com a psicanálise, tem melhores chances de superar muitas situações de conflito que acontecem nas escolas, caminhando assim para uma educação mais promissora para todos. Palavras–chave: Psicanálise. Educação. Conflito. Desenvolvimento Humano. 1 Mestranda do INSET, em Psicanálise, Educação e Sociedade. Graduada em Ciências Contábeis, Ciências Naturais e Matemática: Matemática e em Pedagogia e pós-graduada em Didática do Ensino Superior. Professora efetiva da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso/SEDUC/MT e exerce atualmente a função de professora formadora no CEFAPRO de Matupá.
  • 2. 1 INTRODUÇÃO Qual a importância da Psicanalise para o educador? Que diferença pode fazer, quanto a sua postura profissional? Para responder estas perguntas precisamos entender a relação que a Psicanálise e a educação podem desenvolver, e para isso, necessariamente olhamos a obra de Sigmund Freud (1856-1939) grande nome da psicanálise, que foi o responsável pela revolução no estudo da mente humana, ele instituiu uma nova teoria onde estabelecia que as pessoas que ficavam com a mente doente eram aquelas que não colocavam seus sentimentos para fora. A partir de sua teoria, este grande psicanalista resolveu tratar seus casos através da interpretação dos sonhos dos seus pacientes e também através do método da associação livre. Com este método ele era capaz de desvendar os sentimentos “reprimidos", ou seja, aqueles sentimentos que seus pacientes guardavam somente para si, dessa forma ele conseguiu curar muitas doenças mentais. Sua obra no principio estava focada na terapia das doenças emocionais, mas influenciou deveras varias áreas, sendo uma delas a pedagogia, concomitantemente a educação. A psicanálise trouxe novas formas de ver o homem, a cultura e o mundo. Trouxe também, a possibilidade do ser humano mudar partindo do entendimento do seu passado, para dar uma significação a suas memórias e através disso, poder transformar o presente com mais confiança no futuro. Segundo Freud2 os estudos psicanalíticos devem direcionar-se mais em auxiliar o educador na difícil tarefa de educar, missão quase impossível de ser realizada plenamente, pois o ser humano vive numa constante luta entre suas forças internas e externas. A ação de educar deve trabalhar o sujeito como autor de mudança, integrado a sociedade e não adaptá- lo, pois comprometeria assim a sua subjetividade. Isso mostra a difícil que uma das tarefas do educador é proporcionar situações que possibilitem ao educando a busca do equilíbrio entre id, ego e superego, para que haja uma aprendizagem significativa. A importância da criação de laços afetivos na relação professor-aluno influencia deveras a sua aprendizagem, contribuindo para o seu desenvolvimento e para a sua autonomia, que hoje a educação oferecida na escola não corrobora. Outra grande contribuição da psicanalise à educação é proporcionar um conhecimento melhor das características de quem é esse jovem, adolescente, criança de hoje, 2 Fuck, 1994, p.14-15
  • 3. que frequenta os bancos escolares e vem de uma multiplicidade cultural, carregando uma diversificada carga de experiências passadas. Muitas vezes o educador que precisa desenvolver o papel de mediador de aprendizagens e conflitos inerentes à interação entre os seres humanos, está despreparado principalmente no tocante à parte de resolver relações conflituosas que surgem a partir das ligações afetivas, carências e demandas, que na escola tem um campo profícuo para sua expressão nas relações interpessoais que ali se desenvolvem. A pedagogia sendo a ciência que tem por objeto de estudo a educação, também estuda o desenvolvimento humano3, na interação entre a biologia da espécie e a cultura, não tem como objeto de estudo direto, o desenvolvimento da mente e das emoções, área de estudo da psicanalise que vem trilhando um longo caminho e expondo como se dá esse desenvolvimento tanto mental como emocional do ser humano, podendo, a partir desse conhecimento, dar um sentido e direção ao trabalho pedagógico dos profissionais da educação na escola, onde se defende não ser mais um lugar de transmissão de conhecimento, mas também um espaço de interação e crescimento onde os alunos vivenciam suas experiências, sensações e emoções. Na psicanalise, entre outros representantes, temos Freud e na educação, dois estudiosos do desenvolvimento cognitivo do ser humano, que são Piaget e Vygotsky, o primeiro afirma em sua obra4, o homem é um ser essencialmente social, impossível, portanto de ser pensado fora do contexto da sociedade em que nasce e vive. Vygotsky tem como um dos seus pressupostos básicos a ideia de que o ser humano constitui-se enquanto tal na sua relação com o outro social. A cultura torna-se parte da natureza humana num processo histórico que, ao longo do desenvolvimento da espécie e do individuo, molda o funcionamento psicológico do homem. A partir destes estudiosos, o objetivo deste estudo é investigar a importância da Psicanalise para o educador e, mais amplamente para a educação, visto que o objeto de seu estudo é o desenvolvimento graduado das capacidades psicológicas e intelectuais do ser humano. Os procedimentos metodológicos caracterizam uma abordagem mais abrangente com a finalidade de confirmar a importância da psicanálise na educação, segundo as teorias dos 3 LIMA, Elvira de Souza. Desenvolvimento Cultural do Professor. São Paulo: Editora Inter Alia, 2007. 4 PIAGET, Jean. Biologie et Connaissance apud LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992.
  • 4. autores anteriormente citados. No intuito de aprofundar o tema, também foram consultados vários artigos e livros que abordam assuntos referentes a psicanálise na educação. 1.1 Psicanálise, educação, um recorte sobre Freud, Vygotsky, Piaget e Dupas A psicanálise está alicerçada num movimento de oscilação entre os conflitos e a intermediação através de várias situações, neste estudo, com relatos de casos relativos a situações vivenciadas e problemas ligados a família, a escola e ao comportamento humano nas relações que desenvolvem entre si. Segundo Dupas5, os estímulos tanto internos como externos que afetam a criança e nesta mistura de sentimentos – amor, ódio, ciúme, inveja, agressão, etc. - que há na família ou na escola, precisam ser trabalhados e percebe-se que estes sentimentos devem ser tratados de uma forma coerente e que favoreça o desenvolvimento do ser humano. Nesta parte a autora nos proporciona uma reflexão através de situações ou estudos de casos onde e como os instrumentos da Psicanálise podem ser utilizados pela Educação. A autora tem como fundamento a concepção de ser humano, como ser ambíguo, em sua essência, natural e na sua formação como ser social. Seus estudos se baseiam em Freud quando cita que a escola está no centro entre o individuo e a cultura, contrariando a ideia de que a civilização se constitui em objeto de interesse humano, e nos aponta que as condutas humanas são determinadas por forças muito poderosas que podem ser destrutivas, antissociais e anticulturais, em permanente conflito entre o ser que aspira algo e o ser cultural. O desenvolvimento psicológico das funções superiores na infância é a percepção, memória, pensamento, imaginação e a vontade. Nas concepções de Vygotsky6 “o substrato biológico do funcionamento psicológico evidenciam a forte ligação entre os processos psicológicos humanos e a inserção do individuo num contexto sócio histórico especifico”. Ela se dá no contexto dos relacionamentos entre os adultos e as crianças, na convivência cotidiana, nas brincadeiras compartilhadas, nos bate-papos e entre outros. A utilização da linguagem ajuda na progressão da abstração e generalização. Vygotsky7 (1998) pensa na existência de diferentes processos simultaneamente. A criança se aprofunda num universo 5 DUPAS, Margarida Azevedo. Psicanálise e educação - Construção do vínculo e desenvolvimento do pensamento. Araraquara, São Paulo: Unesp FcL, 2008. 6 OLIVEIRA, Marta Kohl. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. 7 VYGOTSKY, Lev. O desenvolvimento psicológico na infância. Tradução: Claudia Berlinar. – São Paulo: Martins Fontes, 1998.
  • 5. simbólico e na linguagem desde que nasce se familiarizando aos poucos nesse universo em que se insere. Dupas (2008) nos diz que há muitos distúrbios decorrentes do ambiente e que interferem no desenvolvimento de uma criança que o externa através de reações que nossa cultura não aceita como corretas, como roubo, mentira, rebeldia, apetite voraz ou sua ausência, dificuldade na aprendizagem, atos perversos e cruéis. Essas ações são desencadeadas pela criança ou individuo para chamar a atenção. A criança que apresenta esses sintomas e se encontra nessa situação está sendo privada de algo e usa destes artifícios para reclamar e apontar buscando através destas reações egocêntricas esse algo que deseja. É importante que o adulto, muitas vezes, o educador, que está diretamente ligado a esta criança em formação tenha o conhecimento e a atenção para estas ocasiões que acontecem e para as bases que a psicanalise pode lhe trazer. A criança é dependente para sobreviver e um ambiente sólido, agradável onde à criança sente-se constantemente acolhida contribui para lhe proporcionar um desenvolvimento salutar. Essa situação lhe proverá melhores condições para enfrentar suas angústias, seus conflitos e administrará isso muito bem de acordo com as situações problemas que vão acontecendo na sua trajetória de vida. Escreve Piaget, o homem normal não é social da mesma maneira aos seis meses ou aos vinte anos de idade, e, por conseguinte, não pode ser da mesma qualidade nesses dois diferentes níveis. Portanto, o educador deve estar preparado e conhecer os processos do desenvolvimento mental, cognitivo e das emoções, para poder lidar melhor com esse ser humano em construção. Na adolescência, talvez, o período mais melindroso, o indivíduo ainda não é adulto, e já superou a fase de criança, numa idade instável muitas vezes inconsequente, eles se julgam capazes de administrar seus problemas, buscando a sua identidade. Este período impulsivo e instável é necessário para se firmarem e caminharem para a maturidade. Os atores que fazem parte de seu convívio precisam ter conhecimento de como ocorrem psicologicamente essas mudanças, para fazerem o que Vygotsky chama de mediação. Quando essa mediação, esse entendimento, sobre todo esse processo, falha, acarretará em reflexos comportamentais e atitudes desajustadas que são demonstradas com os colegas, professores, familiares. Portanto, a escola, e o educador, também têm um papel importante na construção dos indivíduos e a psicanalise pode ajuda-los a lidar melhor com essas situações que são cotidianas. Isso se reflete também nos escritos de Dupas (2008), que referenciam aos professores que por desconhecimento dessas bases teóricas, que eles deveriam ter uma formação mais
  • 6. psicológica para compreender o comportamento dos alunos, pois esse comportamento é a base para um trabalho de boa qualidade. Através dessa menção se percebe a importância da formação docente e a responsabilidade deste profissional na recuperação da confiança, das oportunidades igualitárias e do sucesso escolar para todos, respeitando as diversidades e as qualidades particulares do indivíduo. A psicanálise e a formação continuada do educador são caminhos citados na relação da escola, com o educando e com as famílias. É preciso estabelecer relações e o educador precisa estar preparado para mediar parte da trajetória da criança. O educador é um ser, supõem-se, já formado, pensante e com maturidade, por isso deveria estar apto para intermediar todo esse processo, mas na maioria das vezes desconhece essas bases psicanalíticas que podem lhes dar sustentação. Conclusão Ao concluir este artigo, percebe-se que a psicanalise é forte aliada da educação, se estiver presente na formação dos professores, pois pode dar-lhes sustentação e base nas relações que permeiam a vida escolar. Na Educação tanto quanto na Psicanálise o objeto de estudo e interesse é o ser humano. A primeira constitui um elo essencial no desenvolvimento da sociedade, pois é através da educação escolar que se têm contato com os conhecimentos construídos historicamente e a segunda como um método ou modelo terapêutico, pode dar suporte para que as ações pedagógicas contribuam na formação de um sujeito equilibrado, com condições de desenvolver todo o seu potencial, favorecido pelas ações docentes que lhe dão condições de apreender. Portanto, os educadores devem conhecer os processos que permeiam a formação psíquica da criança, do adolescente e do jovem, suas implicações, as relações que se desenvolvem nos diversos ambientes que transitam, pois assim, melhor instrumentalizados, esses profissionais, podem promover a mediação nos processos de aprendizagem e contribuir na formação equilibrada desse ser social.
  • 7. Referências: DUPAS, Margarida Azevedo. Psicanálise e educação - Construção do vínculo e desenvolvimento do pensamento. Araraquara, São Paulo: Unesp FcL, 2008. FREUD, S. Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1920/1969. ________. O Humor. In: Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. 1927/1996. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicitação das Normas da ABNT. 15ª Ed. Porto Alegre: 2010. LAKATOS, Eva. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos/ Maria de A. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. LIMA, Elvira de Souza. Desenvolvimento Cultural do Professor. São Paulo: Editora Inter Alia, 2007. VIGOTSKY, Lev S. Pensamento e Linguagem. 4ª ed. – São Paulo: Martins Fontes. 2008. ___________ .O desenvolvimento psicológico na infância. Tradução: Claudia Berlinar. – São Paulo: Martins Fontes, 1998.