SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Psicanálise Sigmund Freud 1856-1939
Por: Ana Paula Labre
Ana Caroline Zampilis
Joelita Cunha
Tuanny Santos
Lidyanny Morais
Paulo Vinicius
Curso: Direito
Sigmund Schlomo Freud, nasceu
em 1856 .
Aos quatro anos de idade sua família
transferiu-se para Viena por problemas
financeiros e problemas de saúde.
Morou em Viena até 1938 .
Após 1938 refugia-se
na Inglaterra, onde já se encontrava
parte de sua família.
Freud faleceu em 23 de setembro de
1939, em razão de um tumor maligno.
Freud é como se fosse uma árvore
para a psicanálise, por isso é
chamado o pai da psicanálise, é o
precursor, fundador.
Mesmo assim, continua tão
polêmico hoje em dia como na
época em que esteve vivo.
É idolatrado pelos seus
seguidores, mas também é visto
como um
mistificador, principalmente porque
após a década de 1990 com as
descobertas da
 É uma ciência humana que se sustenta em um
tripé a saber:
 Ciência com Sistema Teórico: estudo da mente
humana em seu conteúdo geral;
 Ciência como Prática: o divã (paciente x
psicanalista);
 Ciência como Formação: O curso, as pessoas
se transformam em profissionais da mente
humana em seus diversos ramos (psicólogo,
A psicanálise é um método de tratamento para
perturbações ou distúrbios nervosos ou
psíquicos, ou seja, provenientes da psique;
bastante diferente da hipnose ou do método
catártico.
 Estabelecia que as pessoas que
ficavam com a mente doente eram
aquelas que não colocavam seus
sentimentos para fora.
 Foi um judeu Ortodoxo;
 Gostava muito de
Literatura(Premio Goethe);

Neurofisiologista, Anátomo
patologista, Psiquiatra e
Fundador da Psicanálise;
 Descobridor da cocaína
como propriedade
anestésica (não pode
patentear porque foi traído
por seu melhor amigo e
 Psicologia da Vida Cotidiana, Totem e Tabu, A
interpretação dos Sonhos, O Ego e o Id e muitos
outros.
Sigmund Freud, o austríaco que causou uma revolução
no estudo da mente ao publicar “A Interpretação dos
Sonhos”. Nele, o pai da psicanálise contestava a noção
bíblica de que os sonhos eram fenômenos
sobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana.
Decifrá-los, portanto, seria a chave para entender o que se
passa dentro da nossa mente. Essas teorias foram
ridicularizadas por muito tempo e somente agora, mais de
100 anos depois, elas estão sendo testadas.
A comprovação científica disso foi feita em 1989
por Constantine Pavlides e Jonathan Winson na
Universidade Rockefeller. Ao observar cérebros de
ratos, eles descobriram que os neurônios mais
ativados durante o dia continuavam a ser ativados
durante a noite.
CONSCIÊNCIA
 É a menor e mais fraca parte de nossa vida psíquica;
 Inexiste uma descontinuidade na vida mental;
 Toda nossa existência é determinada pelas intenções
conscientes ou inconscientes e pelos fatos que a
precederam (pensamentos, memórias revividas,
sentimentos ou ações).
 conhecido como subconsciente, se constitui nas
memórias que podem se tornar acessíveis a
qualquer momento, como por exemplo, as
lembranças de ontem, o nome das ruas onde
moramos. É uma espécie de “depósito” de
lembranças a disposição, quando necessárias.
pequena parte da mente, composta por elementos
inconscientes e pré – conscientes.
 Fonte de energia psíquica (ligada aos impulsos
sexuais - Libido);
 É o nosso instinto animal, nossas vontades e
desejos;
 É regido pelo prazer;
 Localiza-se na zona inconsciente da mente, por
isso não conhece a “lei” ética e moral.
 É o responsável pelo contato do psiquismo com a
realidade, o mundo externo ao indivíduo;
 Atua de acordo com o princípio da
realidade, estabelecendo o equilíbrio entre as
vontades do ID (inconsciente) e as exigências do
superego com relação ao mundo externo;
 Suas funções básicas são:
percepção, memória, sentimentos e pensamentos;
 Localiza-se na zona consciente da mente.
 Atua como censor do Ego;
 É o componente moral e social da
personalidade;
 Controla e pune (por meio do remorso) quando
fazemos algo errado, mas também recompensa
(sentimos satisfação e orgulho) quando fazemos
algo meritório;
 Suas funções principais são inibir os impulsos
do Id (principalmente os de natureza agressiva e
SUPER EGO
Regras, moral e ética
EGO
Consciência
ID
Instinto
 Existe uma energia sexual que nos cerca;
 O termo advindo do latim libido designa os
instintos, impulsos, desejos inconscientes e
pulsões de natureza sexual;
 Em suas manifestações iniciais, a libido liga-
se a outras funções vitais;
 A boca é uma "zona erógena“;
 A libido não está ligada apenas às áreas
genitais, mas a objetos e seres que
propiciam o prazer.
No centro da teoria da motivação de Freud situam
– se os conceitos chaves de pulsão e conflito, e
estes são motivações inconscientes.

um impulso traduzido em desejo;
 As frustrações e conflitos ocorrem quando
obstáculos se opõem a realização dos desejos
individuais;
 situações conflituosas constituem como que um
desafio aos indivíduos no sentido de
encontrarem estratégias adequadas para a sua
resoluão de tais conflitos;
 muitas estratégias ligam-se a mecanismos
inconscientes que constituem aquilo que, a
psicanálise, designa por mecanismos de defesa
 São estratégias inconscientes para resolução
de conflitos intrapsiquicos e redução das
energias pulsionais que estão na sua
origem, também são todos os mecanismos em
que o ego se protege.Alem disso, apresentam 3
características fundamentais e comum, são
elas:
 Negam, falsificam, ou distorcem a realidade;
 Operam inconscientemente, pelo que o individuo não
percebe o que esta para acontecer;
 Visam reduzir a tensão da pessoa e diminuir a
ansiedade.
São mecanismos de repressão de
pensamentos, recordações, sentimentos, pulsões e
desejos que por provocarem ansiedade e porem
em causa o equilíbrio intrapsíquico, são excluídos
da consciência e mantidos apenas no inconsciente.
O conceito de recalcamento foi uma das primeiras
descobertas de Freud.
É o conjunto de estratégias de justificação de
comportamentos, pensamentos, tendências psíquicas
lógicas e formadas a posteriori, com o fim de evitar
sentimentos de inferioridade que ponham em risco a
auto estima.
É um conjunto de tendências.
É um mecanismo libertador que ocorre quando um
individuo, não podendo atingir determinado objeto, o
substitui por outro, sobre o qual descarrega suas
tensões acumuladas.
È um mecanismo de defesa segundo o qual o
individuo adota forma de condutas próprias de estádios
anteriores de desenvolvimento.
A sublimação apresenta-se como um mecanismo que
consiste em substituir uma atividade socialmente
inaceitável na comunidade por outra que é
moralmente aceite e socialmente valorizada
Mecanismo contra qualquer tipo de inferioridade, seja
ela fisiológica ou patológica, sendo ela real ou não, o que
consiste na adaptação de comportamentos contrários.
 Fase Oral
O desenvolvimento da fase oral ocorre desde o
nascimento até 2 anos de vida. A primeira relação que
o bebê tem com a mãe, é a exploração de objetos que é
feita através da boca , denomina-se então uma fase
primitiva do estádio oral.
 A fase anal ocorre durante o segundo e o terceiro ano
de vida, onde o prazer está no ânus. Nessa fase a
criança tem o desejo de controlar os movimentos
esfincterianos e começa também a entrar em conflito com
a exigência social de adquirir hábitos de higiene.
 Ocorre dos três aos cinco anos, a área erógena
fundamental do corpo é a zona genital. Freud
sustenta que nessa fase o pênis é o órgão mais
importante para o desenvolvimento, tanto dos
homens quanto das mulheres, por isso Freud é
fortemente criticado e acusado de ser falocêntrico. O
desejo de prazer sexual expressa-se por meio da
masturbação, acompanhada de importantes
fantasias.
 Período de aquisição de habilidades intelectuais
(etapa da educação escolar básica);
 Desenvolve-se a noção de pudor e há um
aparente desinteresse por temas da
sexualidade.
O desenvolvimento físico da puberdade contribui para o
investimento da libido no relacionamento erótico.
O pré-adolescente tende a se espelhar em ídolos e apegar-
se mais aos amigos do que a família.
 Espera-se que a pessoa seja capaz de superar
o narcisismo das etapas anteriores e estabeleça
vínculos afetivos baseados no companheirismo
e respeito humano.
Mito de Édipo Édipo era filho dos reis de Tebas,
Laio e Jocasta.
O oráculo do deus Apolo em Delfos profetizou que,
quando chegasse à idade adulta, ele mataria o pai
e se casaria com a mãe.
 Freud, renovou o interesse pelo tema ao
designar como uma fase crucial do processo de
desenvolvimento normal da criança: a
representação do desejo sexual inconsciente e
universal de cada filho pela mãe e da
consequente rivalidade em relação ao pai.
No final do desenvolvimento da sexualidade infantil
(fase fálica) o desejo do menino em relação à mãe
esbarra com a proibição que lhe advém do pai e com
reais ou supostas ameaças de castração.
A criança deseja expulsar o pai, mas este desejo entra
em contradição com o sentimento de amor que sente
por ele, acrescentado a dependência da sua proteção e
com o referencial que a criança tem para a sua virilidade
futura. Este conflito gera o seu desejo sexual em
relação à mãe, e substitui-o por uma ternura.
Ou o desejo inconsciente da filha pelo pai, e o desejo
de ser semelhante à mãe
“A inteligência é o único meio que
possuímos para dominar os nossos
instintos.’’ Sigmund Freud
Só Freud Explica Garota Safada
O mundo tá pequeno pra nos dois
Vamos pra lua
E lá a gente vai poder fazer amor
No meio da rua
Olha que o mundo tá pequeno pra nos dois
Vamos pra lua
E lá a gente vai poder fazer amor
No meio da rua
Sem ter censura
Sem homem pra querer processar
Perto do céu, lua de mel vamos fazer luar
Já tão dizendo que eu tu louco
E nao tem cura
Eu to querendo fazer amor nas alturas
To louco é de paixão, o resto não sei explicar...
Só Freud explica, se é loucura sonhar
Só Freud explica, se um dia vou te encontrar
Só Freud explica, como chegar lá
Aqui nao quero mais ficar
Só Freud explica, se é loucura sonhar
Só Freud explica, se um dia vamos voltar
Só Freud explica, como chegar lá
Aqui nao quero mais ficar x2
Só Freud explica!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudPsicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudIsabella Ruas
 
Freud e o Desenvolvimento Psicossexual
Freud e o Desenvolvimento PsicossexualFreud e o Desenvolvimento Psicossexual
Freud e o Desenvolvimento PsicossexualJorge Barbosa
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoThiago de Almeida
 
Erik erikson - Desenvolvimento Psicossocial
Erik erikson - Desenvolvimento PsicossocialErik erikson - Desenvolvimento Psicossocial
Erik erikson - Desenvolvimento Psicossocialmarta12l
 
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de FreudFases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de FreudLucas Vinícius
 
Freud e os mecanismos de defesa
Freud e os mecanismos de defesaFreud e os mecanismos de defesa
Freud e os mecanismos de defesaFábio Vasconcelos
 
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISEAula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISELudmila Moura
 
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologiaAula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
 

Mais procurados (20)

Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudPsicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund Freud
 
Teoria PsicanalíTica
Teoria PsicanalíTicaTeoria PsicanalíTica
Teoria PsicanalíTica
 
Freud
FreudFreud
Freud
 
Psicanalise
PsicanalisePsicanalise
Psicanalise
 
Freud e o Desenvolvimento Psicossexual
Freud e o Desenvolvimento PsicossexualFreud e o Desenvolvimento Psicossexual
Freud e o Desenvolvimento Psicossexual
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Freud e o inconsciente
Freud e o inconscienteFreud e o inconsciente
Freud e o inconsciente
 
Personalidade - Teorias e Testes
Personalidade - Teorias e TestesPersonalidade - Teorias e Testes
Personalidade - Teorias e Testes
 
Freud. slide
Freud. slideFreud. slide
Freud. slide
 
Aula - Introdução à Psicologia 1
Aula - Introdução à Psicologia 1Aula - Introdução à Psicologia 1
Aula - Introdução à Psicologia 1
 
Psicanálise Sigmund Freud
Psicanálise Sigmund Freud Psicanálise Sigmund Freud
Psicanálise Sigmund Freud
 
Erik erikson - Desenvolvimento Psicossocial
Erik erikson - Desenvolvimento PsicossocialErik erikson - Desenvolvimento Psicossocial
Erik erikson - Desenvolvimento Psicossocial
 
slides da história da psicologia
slides da história da psicologiaslides da história da psicologia
slides da história da psicologia
 
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de FreudFases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de Freud
 
Freud e os mecanismos de defesa
Freud e os mecanismos de defesaFreud e os mecanismos de defesa
Freud e os mecanismos de defesa
 
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISEAula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
 
Vygotsky
VygotskyVygotsky
Vygotsky
 
Freud e o desenvolvimento
Freud e o desenvolvimentoFreud e o desenvolvimento
Freud e o desenvolvimento
 
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologiaAula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 

Destaque

Desenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento PsicossexualDesenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento PsicossexualKivya Damasceno
 
Estádios de Erikson
Estádios de EriksonEstádios de Erikson
Estádios de EriksonTeeOliveira
 
Estádios de Erikson
Estádios de Erikson Estádios de Erikson
Estádios de Erikson klismael
 
Desenvolvimento psicossexual segundo freud
Desenvolvimento psicossexual segundo freudDesenvolvimento psicossexual segundo freud
Desenvolvimento psicossexual segundo freudUNESC
 
A teoria de erikson
A teoria de eriksonA teoria de erikson
A teoria de eriksonPsicologia4
 
A Teoria de Erikson
A Teoria de EriksonA Teoria de Erikson
A Teoria de Eriksonjunioragogo
 
Teoria do desenvolvimento psicossocial erikson
Teoria do desenvolvimento psicossocial eriksonTeoria do desenvolvimento psicossocial erikson
Teoria do desenvolvimento psicossocial eriksonGeiza F. Barbosa
 
Estádios de desenvolvimento de erikson
Estádios de desenvolvimento de eriksonEstádios de desenvolvimento de erikson
Estádios de desenvolvimento de eriksonmarco14cdc
 
Erikson e o desenvolvimento psicossocial
Erikson e o desenvolvimento psicossocialErikson e o desenvolvimento psicossocial
Erikson e o desenvolvimento psicossocialpsicologiaazambuja
 
A teoria do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson
A teoria do desenvolvimento humano segundo Erik EriksonA teoria do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson
A teoria do desenvolvimento humano segundo Erik EriksonThiago de Almeida
 
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemPsicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemDébora Silveira
 

Destaque (13)

Desenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento PsicossexualDesenvolvimento Psicossexual
Desenvolvimento Psicossexual
 
Estádios de Erikson
Estádios de EriksonEstádios de Erikson
Estádios de Erikson
 
Introdução À Psicanálise
Introdução À PsicanáliseIntrodução À Psicanálise
Introdução À Psicanálise
 
Estádios de Erikson
Estádios de Erikson Estádios de Erikson
Estádios de Erikson
 
Desenvolvimento psicossexual segundo freud
Desenvolvimento psicossexual segundo freudDesenvolvimento psicossexual segundo freud
Desenvolvimento psicossexual segundo freud
 
Freud aprendizagem desenvolvimento e fases
Freud aprendizagem desenvolvimento e fasesFreud aprendizagem desenvolvimento e fases
Freud aprendizagem desenvolvimento e fases
 
A teoria de erikson
A teoria de eriksonA teoria de erikson
A teoria de erikson
 
A Teoria de Erikson
A Teoria de EriksonA Teoria de Erikson
A Teoria de Erikson
 
Teoria do desenvolvimento psicossocial erikson
Teoria do desenvolvimento psicossocial eriksonTeoria do desenvolvimento psicossocial erikson
Teoria do desenvolvimento psicossocial erikson
 
Estádios de desenvolvimento de erikson
Estádios de desenvolvimento de eriksonEstádios de desenvolvimento de erikson
Estádios de desenvolvimento de erikson
 
Erikson e o desenvolvimento psicossocial
Erikson e o desenvolvimento psicossocialErikson e o desenvolvimento psicossocial
Erikson e o desenvolvimento psicossocial
 
A teoria do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson
A teoria do desenvolvimento humano segundo Erik EriksonA teoria do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson
A teoria do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson
 
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemPsicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem
 

Semelhante a FREUD E O DESENVOLVIMENTO DA PSICANÁLISE

Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Daniele Rubim
 
Freud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método PsicanalíticoFreud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método PsicanalíticoJohn Wainwright
 
Desenvolvimento psicosocial
Desenvolvimento psicosocialDesenvolvimento psicosocial
Desenvolvimento psicosocialLu1zFern4nando
 
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2guest83661f
 
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-227101992
 
Freud - teorias da personalidade aplicatda
Freud - teorias da personalidade aplicatdaFreud - teorias da personalidade aplicatda
Freud - teorias da personalidade aplicatdagcz2dp7sff
 
A CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / Psico
A CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / PsicoA CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / Psico
A CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / PsicoGeovanaRL
 
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)andrea cristina
 
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade  AULA 2.pdfPsicologia da personalidade  AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade AULA 2.pdfElionayFigueiredo1
 
Sigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdf
Sigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdfSigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdf
Sigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdfRafaelEneamind
 

Semelhante a FREUD E O DESENVOLVIMENTO DA PSICANÁLISE (20)

Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
 
Freud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método PsicanalíticoFreud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método Psicanalítico
 
Sigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdfSigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdf
 
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdfSigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
Desenvolvimento psicosocial
Desenvolvimento psicosocialDesenvolvimento psicosocial
Desenvolvimento psicosocial
 
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
 
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2
 
Seminario freud
Seminario freudSeminario freud
Seminario freud
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
Freud - teorias da personalidade aplicatda
Freud - teorias da personalidade aplicatdaFreud - teorias da personalidade aplicatda
Freud - teorias da personalidade aplicatda
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
A CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / Psico
A CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / PsicoA CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / Psico
A CONSTRUÇÃO DA TEORIA DA PSICANALISE / Psico
 
Teorias do desenvolvimento
Teorias do desenvolvimentoTeorias do desenvolvimento
Teorias do desenvolvimento
 
Desenvolvimento psíquico da criança
Desenvolvimento psíquico da criançaDesenvolvimento psíquico da criança
Desenvolvimento psíquico da criança
 
Apresentaopsicanlise
ApresentaopsicanliseApresentaopsicanlise
Apresentaopsicanlise
 
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
Freud e-a-psicanlise-1204326364108510-2 (1)
 
Psicanálise Freudiana
Psicanálise FreudianaPsicanálise Freudiana
Psicanálise Freudiana
 
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade  AULA 2.pdfPsicologia da personalidade  AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
 
Sigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdf
Sigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdfSigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdf
Sigmund-Freud-e-Carl-Jung-slides.pdf
 

Mais de 09108303

Crescer é preciso!
Crescer é preciso!Crescer é preciso!
Crescer é preciso!09108303
 
Dicas de maquiagem para secretárias
Dicas de maquiagem para secretáriasDicas de maquiagem para secretárias
Dicas de maquiagem para secretárias09108303
 
Faces do secretariado
Faces do secretariadoFaces do secretariado
Faces do secretariado09108303
 
Tópicos de teste
Tópicos de testeTópicos de teste
Tópicos de teste09108303
 
Como ter atitude e iniciativa em um ambiente
Como ter atitude e iniciativa em um ambienteComo ter atitude e iniciativa em um ambiente
Como ter atitude e iniciativa em um ambiente09108303
 
Tratamento do estresse
Tratamento do estresseTratamento do estresse
Tratamento do estresse09108303
 
Desenvolver pessoas[1]
Desenvolver pessoas[1]Desenvolver pessoas[1]
Desenvolver pessoas[1]09108303
 
Abordagem dos traços
Abordagem dos traçosAbordagem dos traços
Abordagem dos traços09108303
 

Mais de 09108303 (9)

Leasing
LeasingLeasing
Leasing
 
Crescer é preciso!
Crescer é preciso!Crescer é preciso!
Crescer é preciso!
 
Dicas de maquiagem para secretárias
Dicas de maquiagem para secretáriasDicas de maquiagem para secretárias
Dicas de maquiagem para secretárias
 
Faces do secretariado
Faces do secretariadoFaces do secretariado
Faces do secretariado
 
Tópicos de teste
Tópicos de testeTópicos de teste
Tópicos de teste
 
Como ter atitude e iniciativa em um ambiente
Como ter atitude e iniciativa em um ambienteComo ter atitude e iniciativa em um ambiente
Como ter atitude e iniciativa em um ambiente
 
Tratamento do estresse
Tratamento do estresseTratamento do estresse
Tratamento do estresse
 
Desenvolver pessoas[1]
Desenvolver pessoas[1]Desenvolver pessoas[1]
Desenvolver pessoas[1]
 
Abordagem dos traços
Abordagem dos traçosAbordagem dos traços
Abordagem dos traços
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

FREUD E O DESENVOLVIMENTO DA PSICANÁLISE

  • 1. Psicanálise Sigmund Freud 1856-1939 Por: Ana Paula Labre Ana Caroline Zampilis Joelita Cunha Tuanny Santos Lidyanny Morais Paulo Vinicius Curso: Direito
  • 2. Sigmund Schlomo Freud, nasceu em 1856 . Aos quatro anos de idade sua família transferiu-se para Viena por problemas financeiros e problemas de saúde. Morou em Viena até 1938 . Após 1938 refugia-se na Inglaterra, onde já se encontrava parte de sua família. Freud faleceu em 23 de setembro de 1939, em razão de um tumor maligno.
  • 3. Freud é como se fosse uma árvore para a psicanálise, por isso é chamado o pai da psicanálise, é o precursor, fundador. Mesmo assim, continua tão polêmico hoje em dia como na época em que esteve vivo. É idolatrado pelos seus seguidores, mas também é visto como um mistificador, principalmente porque após a década de 1990 com as descobertas da
  • 4.  É uma ciência humana que se sustenta em um tripé a saber:  Ciência com Sistema Teórico: estudo da mente humana em seu conteúdo geral;  Ciência como Prática: o divã (paciente x psicanalista);  Ciência como Formação: O curso, as pessoas se transformam em profissionais da mente humana em seus diversos ramos (psicólogo,
  • 5. A psicanálise é um método de tratamento para perturbações ou distúrbios nervosos ou psíquicos, ou seja, provenientes da psique; bastante diferente da hipnose ou do método catártico.
  • 6.  Estabelecia que as pessoas que ficavam com a mente doente eram aquelas que não colocavam seus sentimentos para fora.
  • 7.  Foi um judeu Ortodoxo;  Gostava muito de Literatura(Premio Goethe);  Neurofisiologista, Anátomo patologista, Psiquiatra e Fundador da Psicanálise;  Descobridor da cocaína como propriedade anestésica (não pode patentear porque foi traído por seu melhor amigo e
  • 8.  Psicologia da Vida Cotidiana, Totem e Tabu, A interpretação dos Sonhos, O Ego e o Id e muitos outros.
  • 9. Sigmund Freud, o austríaco que causou uma revolução no estudo da mente ao publicar “A Interpretação dos Sonhos”. Nele, o pai da psicanálise contestava a noção bíblica de que os sonhos eram fenômenos sobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana. Decifrá-los, portanto, seria a chave para entender o que se passa dentro da nossa mente. Essas teorias foram ridicularizadas por muito tempo e somente agora, mais de 100 anos depois, elas estão sendo testadas.
  • 10. A comprovação científica disso foi feita em 1989 por Constantine Pavlides e Jonathan Winson na Universidade Rockefeller. Ao observar cérebros de ratos, eles descobriram que os neurônios mais ativados durante o dia continuavam a ser ativados durante a noite.
  • 11.
  • 12. CONSCIÊNCIA  É a menor e mais fraca parte de nossa vida psíquica;  Inexiste uma descontinuidade na vida mental;  Toda nossa existência é determinada pelas intenções conscientes ou inconscientes e pelos fatos que a precederam (pensamentos, memórias revividas, sentimentos ou ações).
  • 13.  conhecido como subconsciente, se constitui nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento, como por exemplo, as lembranças de ontem, o nome das ruas onde moramos. É uma espécie de “depósito” de lembranças a disposição, quando necessárias. pequena parte da mente, composta por elementos inconscientes e pré – conscientes.
  • 14.  Fonte de energia psíquica (ligada aos impulsos sexuais - Libido);  É o nosso instinto animal, nossas vontades e desejos;  É regido pelo prazer;  Localiza-se na zona inconsciente da mente, por isso não conhece a “lei” ética e moral.
  • 15.  É o responsável pelo contato do psiquismo com a realidade, o mundo externo ao indivíduo;  Atua de acordo com o princípio da realidade, estabelecendo o equilíbrio entre as vontades do ID (inconsciente) e as exigências do superego com relação ao mundo externo;  Suas funções básicas são: percepção, memória, sentimentos e pensamentos;  Localiza-se na zona consciente da mente.
  • 16.  Atua como censor do Ego;  É o componente moral e social da personalidade;  Controla e pune (por meio do remorso) quando fazemos algo errado, mas também recompensa (sentimos satisfação e orgulho) quando fazemos algo meritório;  Suas funções principais são inibir os impulsos do Id (principalmente os de natureza agressiva e
  • 17. SUPER EGO Regras, moral e ética EGO Consciência ID Instinto
  • 18.  Existe uma energia sexual que nos cerca;  O termo advindo do latim libido designa os instintos, impulsos, desejos inconscientes e pulsões de natureza sexual;  Em suas manifestações iniciais, a libido liga- se a outras funções vitais;  A boca é uma "zona erógena“;  A libido não está ligada apenas às áreas genitais, mas a objetos e seres que propiciam o prazer.
  • 19. No centro da teoria da motivação de Freud situam – se os conceitos chaves de pulsão e conflito, e estes são motivações inconscientes.  um impulso traduzido em desejo;
  • 20.  As frustrações e conflitos ocorrem quando obstáculos se opõem a realização dos desejos individuais;  situações conflituosas constituem como que um desafio aos indivíduos no sentido de encontrarem estratégias adequadas para a sua resoluão de tais conflitos;  muitas estratégias ligam-se a mecanismos inconscientes que constituem aquilo que, a psicanálise, designa por mecanismos de defesa
  • 21.  São estratégias inconscientes para resolução de conflitos intrapsiquicos e redução das energias pulsionais que estão na sua origem, também são todos os mecanismos em que o ego se protege.Alem disso, apresentam 3 características fundamentais e comum, são elas:
  • 22.  Negam, falsificam, ou distorcem a realidade;  Operam inconscientemente, pelo que o individuo não percebe o que esta para acontecer;  Visam reduzir a tensão da pessoa e diminuir a ansiedade.
  • 23. São mecanismos de repressão de pensamentos, recordações, sentimentos, pulsões e desejos que por provocarem ansiedade e porem em causa o equilíbrio intrapsíquico, são excluídos da consciência e mantidos apenas no inconsciente. O conceito de recalcamento foi uma das primeiras descobertas de Freud.
  • 24. É o conjunto de estratégias de justificação de comportamentos, pensamentos, tendências psíquicas lógicas e formadas a posteriori, com o fim de evitar sentimentos de inferioridade que ponham em risco a auto estima. É um conjunto de tendências.
  • 25. É um mecanismo libertador que ocorre quando um individuo, não podendo atingir determinado objeto, o substitui por outro, sobre o qual descarrega suas tensões acumuladas. È um mecanismo de defesa segundo o qual o individuo adota forma de condutas próprias de estádios anteriores de desenvolvimento.
  • 26. A sublimação apresenta-se como um mecanismo que consiste em substituir uma atividade socialmente inaceitável na comunidade por outra que é moralmente aceite e socialmente valorizada
  • 27. Mecanismo contra qualquer tipo de inferioridade, seja ela fisiológica ou patológica, sendo ela real ou não, o que consiste na adaptação de comportamentos contrários.
  • 28.  Fase Oral O desenvolvimento da fase oral ocorre desde o nascimento até 2 anos de vida. A primeira relação que o bebê tem com a mãe, é a exploração de objetos que é feita através da boca , denomina-se então uma fase primitiva do estádio oral.
  • 29.  A fase anal ocorre durante o segundo e o terceiro ano de vida, onde o prazer está no ânus. Nessa fase a criança tem o desejo de controlar os movimentos esfincterianos e começa também a entrar em conflito com a exigência social de adquirir hábitos de higiene.
  • 30.  Ocorre dos três aos cinco anos, a área erógena fundamental do corpo é a zona genital. Freud sustenta que nessa fase o pênis é o órgão mais importante para o desenvolvimento, tanto dos homens quanto das mulheres, por isso Freud é fortemente criticado e acusado de ser falocêntrico. O desejo de prazer sexual expressa-se por meio da masturbação, acompanhada de importantes fantasias.
  • 31.  Período de aquisição de habilidades intelectuais (etapa da educação escolar básica);  Desenvolve-se a noção de pudor e há um aparente desinteresse por temas da sexualidade.
  • 32. O desenvolvimento físico da puberdade contribui para o investimento da libido no relacionamento erótico. O pré-adolescente tende a se espelhar em ídolos e apegar- se mais aos amigos do que a família.
  • 33.  Espera-se que a pessoa seja capaz de superar o narcisismo das etapas anteriores e estabeleça vínculos afetivos baseados no companheirismo e respeito humano.
  • 34. Mito de Édipo Édipo era filho dos reis de Tebas, Laio e Jocasta. O oráculo do deus Apolo em Delfos profetizou que, quando chegasse à idade adulta, ele mataria o pai e se casaria com a mãe.
  • 35.  Freud, renovou o interesse pelo tema ao designar como uma fase crucial do processo de desenvolvimento normal da criança: a representação do desejo sexual inconsciente e universal de cada filho pela mãe e da consequente rivalidade em relação ao pai.
  • 36. No final do desenvolvimento da sexualidade infantil (fase fálica) o desejo do menino em relação à mãe esbarra com a proibição que lhe advém do pai e com reais ou supostas ameaças de castração.
  • 37. A criança deseja expulsar o pai, mas este desejo entra em contradição com o sentimento de amor que sente por ele, acrescentado a dependência da sua proteção e com o referencial que a criança tem para a sua virilidade futura. Este conflito gera o seu desejo sexual em relação à mãe, e substitui-o por uma ternura.
  • 38. Ou o desejo inconsciente da filha pelo pai, e o desejo de ser semelhante à mãe
  • 39.
  • 40. “A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.’’ Sigmund Freud
  • 41. Só Freud Explica Garota Safada O mundo tá pequeno pra nos dois Vamos pra lua E lá a gente vai poder fazer amor No meio da rua Olha que o mundo tá pequeno pra nos dois Vamos pra lua E lá a gente vai poder fazer amor No meio da rua Sem ter censura Sem homem pra querer processar Perto do céu, lua de mel vamos fazer luar Já tão dizendo que eu tu louco E nao tem cura Eu to querendo fazer amor nas alturas To louco é de paixão, o resto não sei explicar... Só Freud explica, se é loucura sonhar Só Freud explica, se um dia vou te encontrar Só Freud explica, como chegar lá Aqui nao quero mais ficar Só Freud explica, se é loucura sonhar Só Freud explica, se um dia vamos voltar Só Freud explica, como chegar lá Aqui nao quero mais ficar x2 Só Freud explica!