SlideShare uma empresa Scribd logo
História 8º Ano Prof. Carla Freitas
Barroco
 Surge devido a:
 Combate ao protestantismo
 Ostentação do poder absolutista
 Clima de insegurança
 Características
 Irregularidade das formas
 Abundância de linhas curvas e contracurvas,
 Movimento
 Exagero de decoração e de sentimentos
 Horror ao vazio
 Dramatismo e emoção
 Sensualidade das formas
 Jogos de luz e sombra
 Contrastes de cor
 Ilusão de óptica.
Arquitetura
 Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas
Igreja de Jesus, Roma de arquitetura de Giacomo VignolaFachada da Igreja de San Borromeo, em
Noto, Sicilia
Arquitetura
 Ilusão de movimento;
Fachada de San Carlo alle Quattro Fontane, Borromini Igreja de São Ivo, Roma, Borromini
Arquitetura
 Irregularidade das formas;
Palácio Barberini, escadaria elíptica,
sob o pórtico, Borromini
Santa Maria del Priorato, Roma,
Giovanni Battista Piranesi
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Pinturas nos tectos e paredes,
Catedral de Saint Isaak, Rússia, São Petersburgo
Giovanni Gaulli, Igreja de Il Gèsu. 1672-1685.
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Azulejos,
Azulejo representando a cidade de Lisboa em 1755
Azulejaria da Sé de Santarém:
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Mármore polícromo,
Igreja de Santa Catarina Palermo
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Talha dourada
Igreja de São Francisco, Porto
Catedral de Santa Sofia, Sevilha
Arquitetura
 Onde
 Edifícios religiosos destinados a atrair os
fieis
 Edifícios civis, como palácios, para
ostentação de poder
 Praças e fontes
 Características
 Fachadas e interiores de linhas curvas e
contracurvas
 Ilusão de movimento;
 Irregularidade das formas;
 Decoração exuberante :
 Pinturas nos tectos e paredes,
 Azulejos,
 Mármore,
 Talha dourada
 Principais arquitetos
 Borromini
 Bernini
Fontana di Trevi, Roma
Praça de São Pedro, Vaticano, Bernini
escultura
 Características
 Exuberância e sensualidade das
formas;
Êxtase de Santa Teresa, Bernini
Rapto de Proserpina, BerniniBeata Ludovica Albertoni, Bernini,
1624
escultura
 Características
 Movimento
Apollo e Daphne - Bernini.
David, BerniniJesucristo - Frantisek Preiss
escultura
 Características
 Dramatismo (figuras com expressões
teatrais);
Anima dannata, Bernini
Beata Ludovica Albertoni, Bernini,
1624 Êxtase de Santa Teresa, Bernini
David, Bernini
escultura
 Características
 Realismo.
Rapto de Proserpina, Bernini
Êxtase de Santa Teresa, Bernini
Leão, Bernini
escultura
 Características
 Exuberância das formas;
 Movimento;
 Dramatismo (figuras com
expressões teatrais);
 Realismo.
 Principais escultores
 Bernini
Balthasar Permoser
Pintura
 Características
 Utilização de cores intensas;
Jupiter and Callist, Amigoni
Dance of Italian Villagers, Paul Rubens
Pintura
 Características
 Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade;
Ciro, o Grande, Peter Paul Rubens
As Meninas , Velázquez
Pintura
 Características
 Movimento;
O rapto das filhas de Leucipo,
Peter Paul Rubens
As consequências da guerra, Rubens, 1637-38.
Pintura
 Características
 Forte expressão de sentimentos / dramatismo;
“A Ascensão”, Tintoretto, 1515-1549
Pietà, Annibale Carracci
Pintura
 Características
 Composições assimétricas, na diagonal;
A queda de Faetonte, Rubens
Sacrificio de Isaac, Laurent de La Hire, 1606-1656
Pintura
 Características
 Natureza morta
Cesta com Cerejas, Queijos e Barros, Josefa
de Obidos
Natureza morta com queijos, alcachofra e cerejas, Clara
Peeters, 1625
Pintura
 Características
 Utilização de cores intensas;
 Jogo de luz e sombras para
criar a ilusão de profundidade;
 Movimento;
 Forte expressão de
sentimentos / dramatismo;
 Composições assimétricas, na
diagonal;
 Natureza-Morta
 Principais pintores
 Rembrandt,
 Rubens,
 Velásquez
 Caravaggio
O rico insensato, Rembrandt
Música
 Principais compositores
 Johan Sebastian Bach
 Domenico Scarlatti
 António Vivaldi
 Etc...
Antonio Vivaldi
J. S. Bach
Domenico Scarlatti
Em Portugal
 Teve início no século XVII, mas o período áureo
coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII
 Na arquitectura :
 Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.
Em Portugal
 Na arquitectura :
 Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do
Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real,
Em Portugal
 Na escultura :
 Machado de Castro,
Estátua Elefante Diana e as Duas Ninfas
Estátua Equestre de D. José I
Em Portugal
 Na escultura :
 José de Almeida
Presépio, José de Almeida (atrib), séc. XVIII
Mártires de Marrocos
Em Portugal
 Na escultura :
 Frei Cipriano da Cruz Sousa
Pietá - Frei Cipriano da Cruz (Séc. XVIII)
São Miguel Arcanjo - Escultor: Frei Cipriano da Cru
Em Portugal
 Na pintura :
 Vieira Lusitano
Sagrada Família,D. Maria I
Em Portugal
 Artes decorativas:
 Talha dourada
Talha dourada da Igreja dos Jerónimos
Igreja de São Francisco 0
Em Portugal
 Artes decorativas:
 Ourivesaria
Em Portugal
 Artes decorativas:
 Azulejo
Em Portugal Teve início no século XVII, mas o período áureo
coincidiu com o reinado de D. João V, no século
XVIII
 Na arquitectura :
 Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.
 Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e
do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em
Vila Real.
 Na escultura :
 Machado de Castro,
 José de Almeida
 Frei Cipriano da Cruz Sousa
 Na pintura :
 Vieira Lusitano
 Artes decorativas:
 Talha dourada
 Ourivesaria
 Azulejo
Barroco – Barroco é o nome dado
ao estilo artístico que floresceu entre o
final do século XVI e meados do século
XVIII, inicialmente na Itália,
difundindo-se em seguida pelos
países católicos da Europa e da
América, antes de atingir, em uma
forma modificada, as
áreas protestantes e alguns pontos do
Oriente.
Considerado como o estilo
correspondente ao absolutismo e
à Contra-Reforma, distingue-se pelo
esplendor exuberante.
Conceitos a Reter
Metas
O que deves saber desta matéria
1. Definir Barroco.
2. Caracterizar o estilo barroco
3. Caracterizar a arquitectura barroca
4. Caracterizar a escultura barroca
5. Caracterizar a pintura barroca
6. Identificar o período de maior desenvolvimento do barroco em
Portugal.
7. Identificar arquitetos, escultores e pintores do barroco na Europa e
em Portugal.
Não percas os próximos episódios da nossa História

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
Ana Barreiros
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
Ana Barreiros
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
Ana Barreiros
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
Ana Barreiros
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em Portugal
Carlos Vieira
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
Ana Barreiros
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugal
Pedro Silva
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
HCA_10I
 

Mais procurados (20)

Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
Pintura renascentista
Pintura renascentistaPintura renascentista
Pintura renascentista
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em Portugal
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugal
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
F4 A Arte Barroca
F4   A Arte BarrocaF4   A Arte Barroca
F4 A Arte Barroca
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 

Destaque

Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade média
HCA_10I
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIII
Ana Luísa
 

Destaque (20)

30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
33 - O iluminismo
33  - O iluminismo33  - O iluminismo
33 - O iluminismo
 
32 despotismo pombalino
32   despotismo pombalino32   despotismo pombalino
32 despotismo pombalino
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
Mercantilismo
Mercantilismo Mercantilismo
Mercantilismo
 
O manuelino
O manuelinoO manuelino
O manuelino
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogue
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitectura
 
21 - Cultura, Religião e Arte Medievais
21 -  Cultura, Religião e Arte Medievais21 -  Cultura, Religião e Arte Medievais
21 - Cultura, Religião e Arte Medievais
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade média
 
A vida do homem no neolítico
A vida do homem no neolíticoA vida do homem no neolítico
A vida do homem no neolítico
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIII
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
A vida do homem no paleolítico
A vida do homem no paleolíticoA vida do homem no paleolítico
A vida do homem no paleolítico
 

Semelhante a 31 - Arte barroca (20)

Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
O barroco-
O barroco-O barroco-
O barroco-
 
Barroco 8º Ano
Barroco   8º AnoBarroco   8º Ano
Barroco 8º Ano
 
21 barroco eurobras
21 barroco eurobras21 barroco eurobras
21 barroco eurobras
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasil
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
 
Arte e mentalidade Barrocas
Arte e mentalidade BarrocasArte e mentalidade Barrocas
Arte e mentalidade Barrocas
 
ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...
ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...
ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...
 
A cultura e o iluminismo em portugal face à europa
A cultura e o iluminismo em portugal face à europaA cultura e o iluminismo em portugal face à europa
A cultura e o iluminismo em portugal face à europa
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barroca
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europa
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europa
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1
 
miguel ângelo
miguel  ângelomiguel  ângelo
miguel ângelo
 

Mais de Carla Freitas

Mais de Carla Freitas (20)

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 

Último

Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
rarakey779
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 

Último (20)

curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 

31 - Arte barroca

  • 1. História 8º Ano Prof. Carla Freitas
  • 2. Barroco  Surge devido a:  Combate ao protestantismo  Ostentação do poder absolutista  Clima de insegurança  Características  Irregularidade das formas  Abundância de linhas curvas e contracurvas,  Movimento  Exagero de decoração e de sentimentos  Horror ao vazio  Dramatismo e emoção  Sensualidade das formas  Jogos de luz e sombra  Contrastes de cor  Ilusão de óptica.
  • 3. Arquitetura  Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas Igreja de Jesus, Roma de arquitetura de Giacomo VignolaFachada da Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicilia
  • 4. Arquitetura  Ilusão de movimento; Fachada de San Carlo alle Quattro Fontane, Borromini Igreja de São Ivo, Roma, Borromini
  • 5. Arquitetura  Irregularidade das formas; Palácio Barberini, escadaria elíptica, sob o pórtico, Borromini Santa Maria del Priorato, Roma, Giovanni Battista Piranesi
  • 6. Arquitetura  Decoração exuberante :  Pinturas nos tectos e paredes, Catedral de Saint Isaak, Rússia, São Petersburgo Giovanni Gaulli, Igreja de Il Gèsu. 1672-1685.
  • 7. Arquitetura  Decoração exuberante :  Azulejos, Azulejo representando a cidade de Lisboa em 1755 Azulejaria da Sé de Santarém:
  • 8. Arquitetura  Decoração exuberante :  Mármore polícromo, Igreja de Santa Catarina Palermo
  • 9. Arquitetura  Decoração exuberante :  Talha dourada Igreja de São Francisco, Porto Catedral de Santa Sofia, Sevilha
  • 10. Arquitetura  Onde  Edifícios religiosos destinados a atrair os fieis  Edifícios civis, como palácios, para ostentação de poder  Praças e fontes  Características  Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas  Ilusão de movimento;  Irregularidade das formas;  Decoração exuberante :  Pinturas nos tectos e paredes,  Azulejos,  Mármore,  Talha dourada  Principais arquitetos  Borromini  Bernini Fontana di Trevi, Roma Praça de São Pedro, Vaticano, Bernini
  • 11. escultura  Características  Exuberância e sensualidade das formas; Êxtase de Santa Teresa, Bernini Rapto de Proserpina, BerniniBeata Ludovica Albertoni, Bernini, 1624
  • 12. escultura  Características  Movimento Apollo e Daphne - Bernini. David, BerniniJesucristo - Frantisek Preiss
  • 13. escultura  Características  Dramatismo (figuras com expressões teatrais); Anima dannata, Bernini Beata Ludovica Albertoni, Bernini, 1624 Êxtase de Santa Teresa, Bernini David, Bernini
  • 14. escultura  Características  Realismo. Rapto de Proserpina, Bernini Êxtase de Santa Teresa, Bernini Leão, Bernini
  • 15. escultura  Características  Exuberância das formas;  Movimento;  Dramatismo (figuras com expressões teatrais);  Realismo.  Principais escultores  Bernini Balthasar Permoser
  • 16. Pintura  Características  Utilização de cores intensas; Jupiter and Callist, Amigoni Dance of Italian Villagers, Paul Rubens
  • 17. Pintura  Características  Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade; Ciro, o Grande, Peter Paul Rubens As Meninas , Velázquez
  • 18. Pintura  Características  Movimento; O rapto das filhas de Leucipo, Peter Paul Rubens As consequências da guerra, Rubens, 1637-38.
  • 19. Pintura  Características  Forte expressão de sentimentos / dramatismo; “A Ascensão”, Tintoretto, 1515-1549 Pietà, Annibale Carracci
  • 20. Pintura  Características  Composições assimétricas, na diagonal; A queda de Faetonte, Rubens Sacrificio de Isaac, Laurent de La Hire, 1606-1656
  • 21. Pintura  Características  Natureza morta Cesta com Cerejas, Queijos e Barros, Josefa de Obidos Natureza morta com queijos, alcachofra e cerejas, Clara Peeters, 1625
  • 22. Pintura  Características  Utilização de cores intensas;  Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade;  Movimento;  Forte expressão de sentimentos / dramatismo;  Composições assimétricas, na diagonal;  Natureza-Morta  Principais pintores  Rembrandt,  Rubens,  Velásquez  Caravaggio O rico insensato, Rembrandt
  • 23. Música  Principais compositores  Johan Sebastian Bach  Domenico Scarlatti  António Vivaldi  Etc... Antonio Vivaldi J. S. Bach Domenico Scarlatti
  • 24. Em Portugal  Teve início no século XVII, mas o período áureo coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII  Na arquitectura :  Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.
  • 25. Em Portugal  Na arquitectura :  Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real,
  • 26. Em Portugal  Na escultura :  Machado de Castro, Estátua Elefante Diana e as Duas Ninfas Estátua Equestre de D. José I
  • 27. Em Portugal  Na escultura :  José de Almeida Presépio, José de Almeida (atrib), séc. XVIII Mártires de Marrocos
  • 28. Em Portugal  Na escultura :  Frei Cipriano da Cruz Sousa Pietá - Frei Cipriano da Cruz (Séc. XVIII) São Miguel Arcanjo - Escultor: Frei Cipriano da Cru
  • 29. Em Portugal  Na pintura :  Vieira Lusitano Sagrada Família,D. Maria I
  • 30. Em Portugal  Artes decorativas:  Talha dourada Talha dourada da Igreja dos Jerónimos Igreja de São Francisco 0
  • 31. Em Portugal  Artes decorativas:  Ourivesaria
  • 32. Em Portugal  Artes decorativas:  Azulejo
  • 33. Em Portugal Teve início no século XVII, mas o período áureo coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII  Na arquitectura :  Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.  Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real.  Na escultura :  Machado de Castro,  José de Almeida  Frei Cipriano da Cruz Sousa  Na pintura :  Vieira Lusitano  Artes decorativas:  Talha dourada  Ourivesaria  Azulejo
  • 34. Barroco – Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente. Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. Conceitos a Reter
  • 35. Metas O que deves saber desta matéria 1. Definir Barroco. 2. Caracterizar o estilo barroco 3. Caracterizar a arquitectura barroca 4. Caracterizar a escultura barroca 5. Caracterizar a pintura barroca 6. Identificar o período de maior desenvolvimento do barroco em Portugal. 7. Identificar arquitetos, escultores e pintores do barroco na Europa e em Portugal.
  • 36. Não percas os próximos episódios da nossa História