O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
O documento discute a educação indígena no Brasil. Ele descreve como a educação é integrada à economia, família e religião nas comunidades indígenas, e como a lei brasileira reconhece a importância da educação na língua materna e da integração à sociedade nacional. Também discute a história da educação indígena no período colonial e contemporâneo, com ênfase na construção de escolas controladas pelos próprios povos indígenas.
O documento discute a educação escolar quilombola no Brasil, comparando as experiências de duas comunidades: Santa Rita do Bracuí em Angra dos Reis e Campinho da Independência em Paraty. As comunidades tiveram trajetórias diferentes na luta por uma educação que reconheça suas identidades culturais, enfrentando resistência das autoridades locais. A educação escolar quilombola não é homogênea e deve considerar as demandas e experiências singulares de cada comunidade.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme determinam as leis 10.639/03 e 11.645/08. Ele fornece diretrizes sobre como abordar o tema, promovendo o respeito à diversidade étnico-racial e combatendo o racismo.
O documento discute a importância da diversidade e do reconhecimento das diferenças nas escolas. A escola deve ser um espaço democrático que trate da diversidade humana e onde todos se sintam reconhecidos. Isso requer valorizar diferentes raças, gêneros e pessoas com deficiência, assim como abordar orientações sexuais de forma respeitosa.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
O documento discute a educação indígena no Brasil. Ele descreve como a educação é integrada à economia, família e religião nas comunidades indígenas, e como a lei brasileira reconhece a importância da educação na língua materna e da integração à sociedade nacional. Também discute a história da educação indígena no período colonial e contemporâneo, com ênfase na construção de escolas controladas pelos próprios povos indígenas.
O documento discute a educação escolar quilombola no Brasil, comparando as experiências de duas comunidades: Santa Rita do Bracuí em Angra dos Reis e Campinho da Independência em Paraty. As comunidades tiveram trajetórias diferentes na luta por uma educação que reconheça suas identidades culturais, enfrentando resistência das autoridades locais. A educação escolar quilombola não é homogênea e deve considerar as demandas e experiências singulares de cada comunidade.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme determinam as leis 10.639/03 e 11.645/08. Ele fornece diretrizes sobre como abordar o tema, promovendo o respeito à diversidade étnico-racial e combatendo o racismo.
O documento discute a importância da diversidade e do reconhecimento das diferenças nas escolas. A escola deve ser um espaço democrático que trate da diversidade humana e onde todos se sintam reconhecidos. Isso requer valorizar diferentes raças, gêneros e pessoas com deficiência, assim como abordar orientações sexuais de forma respeitosa.
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docxIvanaAlves18
Este documento fornece um resumo quinzenal das atividades de ensino e aprendizagem realizadas em uma turma de 2o ano sobre o componente curricular "História dos Meus Ancestrais". Na primeira semana, as aulas trataram sobre cosmogonias indígenas e suas concepções de mundo. Na segunda semana, o foco foi entender o que significa ser indígena hoje, comparando percepções iniciais com o retratado em um vídeo sobre o tema.
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute a educação em diferentes sociedades e como ela ocorre de forma difusa em grupos tribais, através da transmissão de conhecimentos no cotidiano, sem professores específicos. A escola surge posteriormente com a divisão do trabalho e hierarquização dos saberes, separando ensino e aprendizagem da vida comunitária.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
Este documento descreve as ações afirmativas na área da diversidade no Brasil, começando com a Conferência Mundial Contra o Racismo em 2001. Resume as leis 10.639/03 e 11.645/08 que tornaram obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e indígena. Também discute a criação de órgãos governamentais relacionados à promoção da igualdade racial e diversidade, e planos de implementação destas leis.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de estudo, maior taxa de pobreza e desemprego. A escola perpetua estereótipos raciais através do currículo e falta de diversidade, levando a sentimentos de inferioridade entre crianças negras e superioridade entre brancas. Isso mantém desigualdades raciais na sociedade.
Este projeto propõe discutir a diversidade cultural e a identidade afro-brasileira através de atividades como leituras, músicas, dramatizações e pesquisas sobre a cultura e história afro-brasileira. O objetivo é promover o respeito às diferentes culturas e a igualdade entre as crianças.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a educação popular e o método Paulo Freire de alfabetização de jovens e adultos. A educação popular considera o aluno como sujeito pensante e construtor do saber, com conteúdos atrelados à realidade do aluno. O método de Freire propõe alfabetizar a partir de palavras que reflitam a realidade do aluno e temas geradores que permitam uma análise crítica da sociedade. A educação é vista como prática política que busca construir uma sociedade mais justa e democrática.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
Este projeto visa ensinar sobre a África e a contribuição africana para a formação do povo brasileiro por meio de 10 horas de atividades para professores. Os tópicos incluem as características geográficas e culturais da África, sua diáspora e influência no Brasil por meio da língua e da capoeira. O objetivo é desconstruir estereótipos e ensinar sobre a herança africana no Brasil por meio de experiências, histórias e documentos. As atividades serão real
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.Jose Wilson Melo
A centralidade deste tema diz respeito â concepção de educação democrática que orienta o presente documento e, nesse sentido, ele pode ser considerado o eixo político, prático e pedagógico das políticas educacionais. Pretende-se, portanto, que as questões ligadas à justiça social,ao trabalho e à diversidade estejam presentes nas diversas instituições educativas e em todos os níveis e modalidades de educação (DOC. REF. 252)
O documento discute as diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil, com o objetivo de garantir qualidade na educação respeitando valores e saberes tradicionais dos povos indígenas. Ele aborda a importância de respeitar as culturas e línguas indígenas, formar professores indígenas e flexibilizar currículos e contratação de professores.
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute a história da concepção de infância ao longo dos séculos. Apresenta como a visão da criança mudou de um adulto em miniatura na Idade Média para um ser ingênuo e puro segundo Rousseau. No Brasil, as crianças indígenas eram separadas de suas tribos e escravizadas, enquanto as crianças pardas eram abandonadas na Roda dos Expostos, com alta mortalidade. A assistência à infância evoluiu no século XX com a criação de políticas e instituições como o SAM
1. O documento discute a educação de negros livres, libertos e escravos na cidade do Rio de Janeiro no século XIX, com foco na Escola da Imperial Quinta da Boa Vista.
2. A população negra constituía grande parte dos habitantes da cidade, no entanto enfrentava barreiras para o acesso à educação formal.
3. Algumas iniciativas surgiram para prover instrução elementar para negros, como escolas noturnas e associações abolicionistas.
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docxIvanaAlves18
Este documento fornece um resumo quinzenal das atividades de ensino e aprendizagem realizadas em uma turma de 2o ano sobre o componente curricular "História dos Meus Ancestrais". Na primeira semana, as aulas trataram sobre cosmogonias indígenas e suas concepções de mundo. Na segunda semana, o foco foi entender o que significa ser indígena hoje, comparando percepções iniciais com o retratado em um vídeo sobre o tema.
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute a educação em diferentes sociedades e como ela ocorre de forma difusa em grupos tribais, através da transmissão de conhecimentos no cotidiano, sem professores específicos. A escola surge posteriormente com a divisão do trabalho e hierarquização dos saberes, separando ensino e aprendizagem da vida comunitária.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
Este documento descreve as ações afirmativas na área da diversidade no Brasil, começando com a Conferência Mundial Contra o Racismo em 2001. Resume as leis 10.639/03 e 11.645/08 que tornaram obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e indígena. Também discute a criação de órgãos governamentais relacionados à promoção da igualdade racial e diversidade, e planos de implementação destas leis.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de estudo, maior taxa de pobreza e desemprego. A escola perpetua estereótipos raciais através do currículo e falta de diversidade, levando a sentimentos de inferioridade entre crianças negras e superioridade entre brancas. Isso mantém desigualdades raciais na sociedade.
Este projeto propõe discutir a diversidade cultural e a identidade afro-brasileira através de atividades como leituras, músicas, dramatizações e pesquisas sobre a cultura e história afro-brasileira. O objetivo é promover o respeito às diferentes culturas e a igualdade entre as crianças.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a educação popular e o método Paulo Freire de alfabetização de jovens e adultos. A educação popular considera o aluno como sujeito pensante e construtor do saber, com conteúdos atrelados à realidade do aluno. O método de Freire propõe alfabetizar a partir de palavras que reflitam a realidade do aluno e temas geradores que permitam uma análise crítica da sociedade. A educação é vista como prática política que busca construir uma sociedade mais justa e democrática.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
Este projeto visa ensinar sobre a África e a contribuição africana para a formação do povo brasileiro por meio de 10 horas de atividades para professores. Os tópicos incluem as características geográficas e culturais da África, sua diáspora e influência no Brasil por meio da língua e da capoeira. O objetivo é desconstruir estereótipos e ensinar sobre a herança africana no Brasil por meio de experiências, histórias e documentos. As atividades serão real
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.Jose Wilson Melo
A centralidade deste tema diz respeito â concepção de educação democrática que orienta o presente documento e, nesse sentido, ele pode ser considerado o eixo político, prático e pedagógico das políticas educacionais. Pretende-se, portanto, que as questões ligadas à justiça social,ao trabalho e à diversidade estejam presentes nas diversas instituições educativas e em todos os níveis e modalidades de educação (DOC. REF. 252)
O documento discute as diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil, com o objetivo de garantir qualidade na educação respeitando valores e saberes tradicionais dos povos indígenas. Ele aborda a importância de respeitar as culturas e línguas indígenas, formar professores indígenas e flexibilizar currículos e contratação de professores.
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute a história da concepção de infância ao longo dos séculos. Apresenta como a visão da criança mudou de um adulto em miniatura na Idade Média para um ser ingênuo e puro segundo Rousseau. No Brasil, as crianças indígenas eram separadas de suas tribos e escravizadas, enquanto as crianças pardas eram abandonadas na Roda dos Expostos, com alta mortalidade. A assistência à infância evoluiu no século XX com a criação de políticas e instituições como o SAM
1. O documento discute a educação de negros livres, libertos e escravos na cidade do Rio de Janeiro no século XIX, com foco na Escola da Imperial Quinta da Boa Vista.
2. A população negra constituía grande parte dos habitantes da cidade, no entanto enfrentava barreiras para o acesso à educação formal.
3. Algumas iniciativas surgiram para prover instrução elementar para negros, como escolas noturnas e associações abolicionistas.
Este documento discute a educação escolar indígena no estado do Rio de Janeiro, destacando os principais desafios como a falta de formação adequada de professores indígenas, carência de infraestrutura nas escolas e a necessidade de modelos educacionais culturalmente apropriados.
O documento descreve a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro para a educação de jovens e adultos, incluindo o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA). O PEJA oferece educação fundamental para pessoas a partir de 17 anos. O documento também fornece detalhes sobre a implementação, currículo, avaliação e atividades do PEJA.
O documento discute as políticas públicas de juventude no Brasil, destacando que:
1) Os jovens passaram a ser reconhecidos como "sujeitos de direitos" nas políticas desde a década de 1990.
2) Em 2005, o Brasil implementou a Política Nacional de Juventude, criando a Secretaria Nacional de Juventude e o Conselho Nacional de Juventude.
3) As políticas de juventude abrangem quatro dimensões: institucional, internacional, legal e inclusão social.
O documento descreve a história da educação ambiental no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Começou com um enfoque conservacionista no indivíduo durante a ditadura militar, evoluiu para uma abordagem crítica inspirada por Paulo Freire nos anos 1980, e foi institucionalizada nos anos 1990 em diante com a criação de programas e políticas nacionais de educação ambiental.
O documento apresenta diretrizes para a educação ambiental no Brasil, definindo-a como um processo de construção de valores, conhecimentos e competências voltadas para a conservação ambiental. A educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do ensino de forma articulada e contínua, com enfoque nos princípios de sustentabilidade, participação democrática e interdisciplinaridade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento descreve o dia em que uma menina chamada Laurinha se perdeu de sua família na praia de Copacabana no Rio de Janeiro. Ela tinha seis anos na época e estava encarregada de cuidar de seu irmão mais novo, mas acabou se perdendo na multidão da praia lotada. Ela ficou apavorada até encontrar uma mulher que a ajudou a localizar seus pais novamente.
Este documento discute o letramento visual e seus suportes. Resume-se em 3 frases:
O documento aborda a importância de se considerar as pistas visuais e a necessidade de ler imagens como texto, além do letramento verbal. Também discute exercícios realizados em oficina para explorar a comunicação por meio de imagens e desenhos. Por fim, analisa a relação entre letramento visual e verbal e o uso de histórias em quadrinhos para tornar conceitos mais claros.
O documento descreve estratégias pedagógicas para ensinar surdos, incluindo o uso da visão e da cultura surda, histórias narradas por surdos, e recursos visuais como vídeos e imagens para explicar temas.
This document contains biographies of famous painters and scientists such as Leonardo Da Vinci, Charles Darwin, Albert Einstein, Salvador Dali, Jackson Pollock, and Pablo Picasso. It also includes information about free drawing and design apps like Sketchbook, Photoshop, and Illustrator for iOS, Android, Mac and Windows platforms. Links are provided to download the apps.
O documento fornece estatísticas sobre pessoas surdas no estado do Rio de Janeiro, incluindo a distribuição geográfica, nível de alfabetização e renda. Mostra que aproximadamente 47% dos surdos entre 0-14 anos vivem na capital, com 66% frequentando escolas públicas municipais. As taxas de alfabetização são mais baixas entre 5-9 anos. A maioria ganha até 1 salário mínimo.
Este documento descreve um projeto de literatura e animação stop motion para alunos surdos do ensino fundamental. O objetivo é estimular valores morais e aprimorar leitura/escrita através da produção de roteiros e histórias em quadrinhos. Os alunos criam personagens e cenários com massinhas para animações editadas em programas no computador.
O documento discute a literatura surda, produzida por surdos utilizando a língua de sinais. A literatura surda traz histórias que representam a cultura e identidade surda de forma visual. Ela surge para promover a auto-representação da comunidade surda e legitimar sua língua e cultura.
A TV INES é uma emissora de televisão online e multiplataforma dedicada à inclusão de surdos. Ela oferece programação diversificada com notícias, filmes, desenhos e produções próprias com apresentadores surdos e intérpretes de LIBRAS. A TV INES planeja expandir sua programação e alcance em 2014 com novos programas, aplicativos e parcerias.
O documento discute a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o letramento em LIBRAS. Apresenta como a LIBRAS é influenciada pela história e cultura dos surdos e varia de acordo com fatores como idade. Também destaca a falta de estudos históricos sobre a LIBRAS e a importância de preservar o conhecimento através de registros visuais. Por fim, discute estratégias de ensino e letramento em LIBRAS, enfatizando a leitura do espaço e do corpo na
Este documento apresenta as atividades de uma sala de recursos para alunos surdos, incluindo vídeos em Língua Brasileira de Sinais (Libras) sobre aulas, ditados em Libras, situações vividas para o aprendizado funcional da segunda língua e estratégias de leitura.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
Este documento discute o tema transversal "Pluralidade Cultural" nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresenta a diversidade cultural do Brasil e propõe que as escolas valorizem as diferentes culturas, promovam o respeito mútuo e combatam a discriminação.
1. O documento discute processos de ensino e aprendizagem em relação às relações étnico-raciais no Brasil e os desafios para a educação dessas relações.
2. Ele também aborda a Lei 10.639/03 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e suas implicações na educação.
3. O texto propõe orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diversas etnias e culturas e que a escola deve reconhecer e valorizar essa diversidade, promovendo o respeito entre os diferentes grupos e combater a discriminação. A escola deve ensinar sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira e preparar os estudantes para viverem democraticamente em uma sociedade plural.
O documento discute a equidade racial na educação, definindo termos como racismo, preconceito e discriminação racial. Também aborda o mito da democracia racial no Brasil e dicas para promover a equidade racial na escola, como reconhecer privilégios, interromper conversas racistas e valorizar produções de negros.
Este documento discute a temática da pluralidade cultural no contexto escolar brasileiro. Aborda a importância do ensino sobre diversas culturas presentes no Brasil para promover a igualdade, o respeito às diferenças e a valorização da diversidade. Também apresenta diretrizes e conteúdos sobre a pluralidade cultural que podem ser trabalhados na educação básica.
[1] O documento discute o preconceito racial no Brasil, contextualizando historicamente o racismo e refletindo sobre o papel da educação e formação de professores na desconstrução do racismo. [2] Aborda a importância da Lei 10.639/2003 que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para combater a discriminação racial. [3] Argumenta que é essencial que professores reflitam sobre práticas docentes para valorizar as contribuições do povo negro e prom
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento discute a importância da pluralidade cultural como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A sociedade brasileira é composta por diversas culturas e etnias, portanto é essencial que as escolas valorizem essas diferenças e combatam a discriminação. Os PCNs propõem objetivos como reconhecer a diversidade cultural e repudiar preconceitos, para formação de cidadãos conscientes e solidários.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
1) O documento discute caminhos para uma educação antirracista, enfatizando a importância de práticas que valorizem a cultura e identidade negras.
2) Ele aborda conceitos como racismo, preconceito e discriminação, explicando suas diferenças, e defende a descolonização do currículo escolar para dar visibilidade a culturas perseguidas.
3) Também apresenta a Lei 10.639 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
I - O documento discute os conceitos de cidadania, democracia e exclusão social no Brasil, destacando que o racismo e a discriminação são causas fundamentais da desigualdade social.
II - A cidadania é definida como uma situação que inclui direitos civis, políticos e socioeconômicos, conforme a teoria de Thomas Marshall.
III - Discutem-se os conceitos de igualdade de oportunidades, equidade e a necessidade de desconstruir paradigmas racistas para uma cidadania plena no Brasil.
O documento discute a importância da diversidade cultural na educação. Apresenta fatores que definem o multiculturalismo e discute como a cultura forma a identidade de cada pessoa. Também aborda conceitos como racismo, preconceito e inclusão social e defende que o respeito à diversidade é essencial para uma sociedade justa.
Semelhante a Educação Etnicorracial - Profº Jaime Pacheco (20)
Este documento discute a educação bilíngue de crianças surdas, contando a história de duas crianças surdas da autora e refletindo sobre pedagogia surda. A autora defende que todas as crianças surdas têm direito ao desenvolvimento na língua de sinais e à cultura surda para que possam ter autonomia e fazer escolhas quando adultas.
O documento discute a educação bilíngue e a cultura letrada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Apresenta a trajetória da autora como professora e pesquisadora da educação de surdos. Aborda conceitos como políticas linguísticas, gêneros textuais sinalizados e enunciação verbovisual. Discorre sobre o letramento acadêmico bilíngue e a produção de textos em Libras no ensino superior. Defende práticas de letramento que valorizem as línguas e as culturas
O documento discute as semelhanças entre as comunidades surdas e indígenas no que se refere às suas práticas culturais e pedagógicas. Apresenta 3 pontos principais: 1) Uma comparação inicial entre os povos indígenas e os povos sinalizantes identificou visões de mundo e culturas tradicionais orais semelhantes; 2) Ambos os grupos enfrentaram opressão sob o colonialismo ao longo dos séculos; 3) As comunidades surdas brasileiras se inspiraram nas pedagogias indígenas ao
1) O texto discute a importância do letramento visual e do uso de imagens no processo de ensino e aprendizagem, especialmente para alunos surdos.
2) É defendido que ler imagens e contextos visuais acrescenta novas perspectivas ao letramento.
3) Os professores surdos priorizam práticas pedagógicas visuais que podem melhorar a escolarização de alunos surdos.
1. Os alunos desenvolveram uma fábula curta e cômica em libras para público surdo infantil e juvenil baseada na fábula "Assembleia dos Ratos".
2. A apresentação obteve feedback positivo por enfatizar a expressão facial e corporal, incorporar personagens de forma clara e provocar risos e reflexão.
3. É necessário aperfeiçoar intervenções didáticas e artísticas para ampliar a participação dos alunos surdos.
O documento discute as diferentes formas de registro e memória na comunidade surda ao longo da história, desde a oralidade e gestualidade até os registros digitais atuais. Aborda como as tecnologias impactaram a produção e disseminação de conteúdo surdo, assim como pesquisas realizadas sobre o assunto.
O documento discute a importância de se expandir o conceito de leitura para além do texto, incluindo a leitura de imagens. Aprender a ler imagens requer entender seus elementos, tipos, funções e desenvolver alfabetismo visual, assim como se desenvolve o alfabetismo verbal. No entanto, a educação ainda dá pouca ênfase ao desenvolvimento dessas habilidades visuais.
1. O documento discute a importância da visualidade e do letramento visual na educação de surdos, combinando arte, educação e gramática visual.
2. É necessário desenvolver a leitura de imagens e a produção de artefatos visuais cotidianamente para que surdos possam se tornar autores letrados.
3. Ser letrado para um surdo significa experimentar práticas que entrecruzam diferentes linguagens visuais, verbais e não-verbais para que possam julgar criticamente diferentes mídias e estilos de comunicação.
O documento fornece instruções sobre como construir um roteiro cinematográfico, incluindo três etapas: 1) Desenvolver uma ideia geradora e história, 2) Criar personagens e estrutura narrativa, 3) Escrever o roteiro com cenas, diálogos e transições.
O documento discute os modelos transmissivos versus interativos de ensino, contrastados por Marco Silva. Ele apresenta o modelo tradicional de transmissão versus o modelo interativo proposto pela cibercultura, com participação do aluno, aprendizagem construída e colaboração. Silva defende que as tecnologias digitais permitem a interatividade através da participação, bidirecionalidade e potencialidade.
O documento discute políticas públicas e novas tecnologias na educação. Apresenta como as políticas carregam concepções ideológicas e como organismos internacionais influenciam as políticas nos países periféricos. Também descreve as fases de implementação das TICs nas escolas brasileiras desde os anos 1980, com programas como o PROINFO, e os desafios em torno das políticas de distribuição de equipamentos e formação de professores.
O documento discute a mídia-educação, definindo-a como a análise do modo como interpretamos o mundo e como outros nos interpretam através da mídia. Não há uma política específica de mídia-educação no Brasil, mas iniciativas isoladas. A mídia-educação tem como objetivo empoderar as pessoas para usar a mídia de forma crítica, questionando como as mensagens são feitas e quais disputas de poder estão envolvidas. A abordagem básica é questionar e investigar meios e mensagens para sair da posição de consumidor passivo e
O documento discute a educação aberta e sua relação com os ideais do movimento hacker. Apresenta os movimentos da educação aberta como MOOCs, REAs e PLEs. Também discute as críticas de Neil Selwyn aos discursos entusiasmados com a educação 2.0 baseada na Web 2.0, apontando evidências de baixa participação ativa dos usuários e de que os jovens nem sempre demonstram grande interesse pelas atividades online.
O documento discute a origem e os princípios da cultura hacker, descrevendo como surgiu nos anos 1960 entre estudantes do MIT interessados em programação e resolução de problemas de forma colaborativa e apaixonada. Também aborda a influência da contracultura estadunidense dos anos 1960 e a relação com universidades de tecnologia como o MIT.
O documento discute um filme sobre as origens da Microsoft e da Apple no final dos anos 1970 e as visões de futuro divergentes de Bill Gates e Steve Jobs sobre computadores e suas empresas, embora compartilhassem princípios semelhantes de trabalho. O documento também fornece contexto sobre o Vale do Silício, onde as empresas foram fundadas e se desenvolveram.
O documento discute futuros imaginários e como eles são construídos. Apresenta exemplos de como utopias tecnológicas foram imaginadas durante a Guerra Fria e influenciaram projetos na América Latina, como a tentativa de pular diretamente para a sociedade da informação no Brasil. Também mostra como feiras mundiais e filmes influenciaram a imaginação sobre novas tecnologias.
O documento apresenta o professor Alexandre Rosado, ministrando a disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação I. Ele descreve sua formação acadêmica, linhas de pesquisa, publicações, grupos de pesquisa e atividades de extensão relacionadas principalmente à educação e tecnologia. Além disso, apresenta a estrutura da disciplina, abordagens teóricas, propostas de avaliação, avisos sobre faltas, plágio e uso de celulares em sala de aula.
1. O documento discute o conceito de cibercultura e suas leis segundo André Lemos.
2. Lemos define cibercultura como a cultura contemporânea permeada pelas tecnologias digitais, caracterizada pela recombinação e hibridismo.
3. Ele apresenta três "leis" da cibercultura: liberação do polo da emissão, conexão generalizada em rede, e reconfiguração de práticas e instituições.
O documento discute as diferentes fases do letramento ao longo da história e como cada nova tecnologia gerou novos tipos de letramento. Apresenta a oralidade, a escrita em suportes como argila e pergaminho, a impressão e a cultura do livro, até chegar ao digital e a cultura da hipermídia. Argumenta que cada mídia exige habilidades diferentes de leitura e escrita.
O documento discute as diferentes fases tecnológicas ao longo da história e como elas influenciaram as formas de educação e aprendizagem. São listadas cinco fases: (1) tecnologias da reprodução; (2) tecnologias da difusão; (3) tecnologias do disponível; (4) tecnologias do acesso; e (5) tecnologias de conexão contínua. Cada fase trouxe novos modos de comunicação e aprendizagem, sem eliminar os anteriores. A última f
Mais de Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda (20)
1. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Educação
Subsecretaria de Ensino
Coordenadoria de Educação
Seminário
Formação de Gestores e Educadores do Programa
de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade
“Educação para as Relações Étnico-Raciais
na Educação”
Jaime Pacheco dos Santos
Coordenadoria de Educação/SME
2. Um novo campo da educação: A “Educação das
relações étnico-raciais”
Visa a construção de uma educação antirracista
que contempla a pluralidade cultural e a
diversidade étnico-racial enquanto temas do
cotidiano escolar.
Como contribuir para esta forma de educar?
Este campo dialoga com os conceitos de direitos
humanos, cidadania, dignidade, identidade, raça,
etnia, preconceito, discriminação e racismo.
Contempla um olhar para as minorias, noção que
significa mais do que uma distinção numérica,
pois refere-se à posição subordinada de
determinado grupo (grupo étnico, religioso,
político, de gênero).
3. Instrumentos legais para o trato da Educação para as
Relações Ético-Raciais: a legislação brasileira
proclamou a defesa das identidades e das diferenças
A Lei 10.639/2003:
Instituiu a obrigatoriedade do ensino das histórias e
culturas africanas e afro-brasileiras;
A Lei 11.645/2008:
Tornou obrigatório o ensino das histórias e
culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas.
As linguagens artísticas e as múltiplas
possibilidades da Inclusão Social em projetos
educativos
Projeto Playing for Change - documentário
4. Termos e conceitos relevantes para a
educação das relações étnico-raciais
Negros: (tecnicamente) as pessoas classificados como
pretas e pardas no Censo do IBGE.
IDENTIDADE:
• Não é inata;
• Implica um modo de ser no mundo e com os outros;
• Indica traços culturais que se expressam: nas práticas
linguísticas, festivas, rituais, comportamentos
alimentares e tradições populares, referências
civilizatórias que marcam a condição humana;
• É evocada para oferecer visibilidade social;
• Para ser real, precisa de interação, a visão do seu “eu” é
intermediada pelo reconhecimento do outro;
5. Identidade implica em diferença. Não se constrói no
isolamento, é negociada, toda a vida, pelo diálogo;
Cultura e História: no seu interior se definem as identidades
sociais, não só a racial;
Os processos identitários se constroem gradativamente;
Estabelecem um sentido de pertencimento a grupo social de
referência.
Nilma Gomes: “Construir uma identidade negra positiva numa
sociedade que ensina aos negros, que para ser aceito é preciso
negar a si mesmo é um desafio para negros e negras
brasileiros”.
E a escola está atenta a essa diversidade cultural na formação
de seus professores?
Sua construção é um processo contínuo e se dá nos diversos
espaços em que os negros e as demais “minorias” circulam e,
também é construída na trajetória escolar .
A escola e sua responsabilidade social e educativa, de
compreender a sua complexidade, respeitá-la –como às demais
identidades – e lidar positivamente com essa riqueza.
6. RAÇA:
Polêmico para identificar pessoas negras;
Remete ao racismo, à escravidão, e às imagens construídas
sobre “ser negro” e sobre “ser branco” em nosso país;
Movimento Negro e intelectuais: uso diferente do conceito
biológico de raças humanas de modelo nazista e distante da
ideia de superior ou inferior.
Uso baseado na dimensão social e política do termo .
A espécie humana é uma só!!
No Brasil o racismo se afirma através da sua negação: um
racismo ambíguo!!
Diálogos sobre o Racismo: “Onde você guarda o seu
Racismo?”
87% da pop. reconhece o racismo no Brasil;
96% dizem: “Não sou racista!!”
Existe racismo sem racista??
Ao negá-lo, mais o racismo se propaga, invadindo as
mentalidades, as subjetividades e as condições sociais dos
negros.
7. As pesquisas e estatísticas: abismo racial, um quadro de
desigualdades;
O Preconceito está preso às características físicas; a
discriminação cultural vem a reboque físico.
Para o racista: “Tudo que vem do negro, do preto?” Ou é
inferior ou é maléfico (religião, ritmos, hábitos)
Aprendemos na cultura e na sociedade a perceber as
diferenças, a comparar, a classificar;
Também aprendemos a tratar as diferenças de forma desigual
ao hierarquizar as classificações sociais, raciais, de gênero
etc.
Como evitar a reprodução do racismo?
Por meio de ações, de políticas públicas e de programas de
ações afirmativas;
Criticando, desmobilizando a hierarquização das diferenças
e a sua transformação em desigualdades naturais;
Reeducando a nós mesmos, às nossas famílias, às escolas e
seus profissionais e à sociedade. A importância de cada um
se atualizar. Orgulhar-se da ancestralidade africana no Brasil.
8. ETNIA:
Distante da ideia de raça, do determinismo biológico, de uma
humanidade dividida em raças superiores e inferiores, abolida
pela biologia e pela genética.
Crítica à dominação político-cultural de um povo sobre outro,
que possibilitou tragédias sociais.
O racismo e a ideia de raça no sentido biológico: inaceitáveis.
O termo Etnia ganhou força, refere-se aos diferentes povos:
judeus, negros, povos indígenas, asiáticos, dentre outros.
A intenção era enfatizar que os grupos humanos são
marcados por processos culturais e históricos, e não por
características biológicas herdadas dos seu pais, mães e
ancestrais.
Etnia é ainda, um grupo social que se define pela língua,
cultura, tradições, monumentos históricos e territórios.
As diferenças são construções sociais, culturais e políticas.
Aprendemos a olhar a diversidade humana com ênfase na
particularidade. Por exemplo:
9. Diferentes formas de corpo, cores da pele, cabelo, formas
linguísticas etc.
Nem sempre percebemos: aprendemos a ver as diferenças e
semelhanças de forma hierarquizada: perfeições e
imperfeições, beleza e feiura, superioridade e inferioridade.
RACISMO:
É um comportamento, uma aversão frente a pessoas de um
determinado pertencimento racial observável por meio de
sinais.
É, também, um conjunto de ideias e imagens referentes aos
grupos humanos que acreditam na existência de raças
superiores e inferiores, na supremacia racial.
O racismo visa impor uma verdade ou crença particular, como
verdadeira e única.
ETNOCENTRISMO:
Designa o sentimento de superioridade que uma cultura tem
em relação a outras. Busca postular, indevidamente, como
valores universais os valores de sua própria sociedade e
cultura a que pertence.
10. PRECONCEITO RACIAL:
Temos aqui o julgamento negativo e prévio dos membros de
um grupo social de pertença, de uma etnia ou religião, ou de
pessoas que ocupam papel social significativo.
Suas características: a inflexibilidade, a posição dogmática e
o sectarismo.
O preconceito não é inato, é aprendido socialmente.
Os primeiros julgamentos raciais de uma criança são frutos
do seu contato como mundo adulto.
DISCRIMINAÇÃO RACIAL:
Discriminar significa “distinguir”, “diferenciar”, “discernir”.
A discriminação racial pode ser considerada como a prática
do racismo e a efetivação do preconceito.
Racismo e preconceito: no âmbito das doutrinas e
julgamentos, concepções de mundo e das crenças, e a
Discriminação é adoção de práticas que os efetivam.
11. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS -501 ESCOLAS DA REDE PÚBLICA, 26
ESTADOS DO BRASIL, 18.599 PESSOAS: ESTUDANTES, PROFESSORES, PAIS, MÃES E
RESPONSÁVEIS, DIRETORES E FUNCIONÁRIOS.
(2009. SOLICITAÇÃO MEC)
99,3% têm algum tipo de preconceito
96,5% com relação a portadores de necessidades especiais
94,2% têm preconceito étnico-racial
93,5% de gênero
91,0% de geração
87,5% socioeconômico
87,3% com relação à orientação sexual
75,9% têm preconceito territorial
DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
12. DISCRIMINAÇÃO RACIAL:
Discriminar significa “distinguir”, “diferenciar”,
“discernir”.
Discriminação racial pode ser considerada como
a pratica do racismo e a efetivação do
preconceito.
Racismo e preconceito: no âmbito das doutrinas
e julgamentos, concepções de mundo e das
crenças, o Discriminação é adoção de práticas
que os efetivam.
A Importância de se conhecer as “Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”
(DCN).
13. As DCN enquanto política curricular, tendo como
referência fundamentos históricos, sociais,
antropológicos oriundos da realidade brasileira,
para contribuir no combate ao racismo e
discriminações que atingem diferentes parcelas
da sociedade e, em particular, aos negros.
As Diretrizes Curriculares (DCN): uma abordagem
das questões da reparação e das relações étnico-
raciais.
A intenção de oferecer uma resposta na área de
educação, à demanda da população afro-
descendente, no sentido de políticas afirmativas,
isto é, politicas que se ocupam de promover
reparações, como também de reconhecimento e
valorização de sua história, cultura e identidade.
14. Propõe que se divulgue e se produza
conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e
valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu
pertencimento étnico-racial – descendentes de
africanos, povos indígenas, descendentes de
europeus, de asiáticos – para interagirem na
construção de uma sociedade democrática em que
todos, igualmente, tenham seus direitos
garantidos e sua identidade valorizada...
(BRASIL,2004:10).
Proclama a necessidade de se rever atitudes e
procedimentos, como os promovidos por educadores
reformadores da primeira metade do século XX, a favor
do projeto de construir uma civilização branca às
custas da eliminação das características fenotípicas e
culturais de negros e indígenas.
15. Essa legislação coloca para o educador uma dupla
necessidade:
1) A de se questionar a legitimidade dos discursos que
colaboraram na promoção de uma retórica da
inferioridade racial e negou direitos de cidadania às
populações não brancas e,
2) De se identificar tanto essas ideias, quanto os seus
autores, ampliando as possibilidades de se repensar o
imaginário social que marca as relações raciais no
Brasil.
Esse mesmo ideário provocou:
a redução da importância da cidadania, enquanto
categoria política de referência para os negros,
afro-descendentes, indígenas e outras minorias;
16. a prática do racismo e da discriminação racial
implicou numa violação dos direitos humanos,
condenada em todos os países, inclusive no Brasil.
e, também a condição desses segmentos sociais
expressarem sua dignidade, foi ameaçada,
subtraída ...
As Políticas de Reconhecimento tornam
obrigatória as mudanças nos discursos, nos
raciocínios, nas lógicas, nos gestos, nas posturas,
no modo de tratar as pessoas negras
(Idem,2004:10).
Reconhecer representa, ainda:
adotar políticas educacionais e estratégias
pedagógicas de valorização da diversidade;
17. questionar relações étnico-raciais fundadas em
preconceitos que desqualificam os negros e outras
etnias, e salientam estereótipos depreciativos;
valorizar, respeitar e divulgar os processos históricos
de resistência negra iniciada pelos africanos
escravizados no Brasil e por seus descendentes na
atualidade;
implica, também, ser sensível ao sofrimento causado
por tantas formas de desqualificação e perdas.
Os programas de ações afirmativas - conjunto de
ações políticas dirigidas à correção de desigualdades
raciais e sociais, orientadas para oferta de tratamento
diferenciado com vistas a corrigir desvantagens e
marginalizações criadas e mantidas por estrutura
social excludente e discriminatória - deverão ser os
veículos para as políticas de reparação e de
reconhecimento (BRASIL,2004:12).
18. Os programas de ações afirmativas - conjunto de
ações políticas dirigidas à correção de
desigualdades raciais e sociais, orientadas para
oferta de tratamento diferenciado com vistas a
corrigir desvantagens e marginalizações criadas
e mantidas por estrutura social excludente e
discriminatória - deverão ser os veículos para as
políticas de reparação e de reconhecimento
(BRASIL,2004:12).
Brasil: a maior população negra fora da África e
um imaginário étnico-racial que privilegia a
brancura e valoriza unicamente as raízes
europeias de sua cultura, ignorando ou
desprezando as demais (Idem,2004:14).
19. “Quem são as crianças e adolescentes brasileiros?”
VÍdeo O impacto do Racismo na Infância. UNICEF,
2010.
São 31 milhões de meninas e meninos negros e 140
mil crianças indígenas: 54,5% de todas as crianças
e adolescentes brasileiros;
26 milhões de crianças e adolescentes vivem em
famílias pobres, isto é, 45,6% desse segmento
etário, sendo 17 milhões deles, negros;
Entre crianças brancas a pobreza atinge 32,9%,
entre as crianças negras, 56%.
De um total de 530 mil crianças de 7 a 14 anos fora
da escola, 330 mil são negras e 190 mil são
brancas.
20. Quanto custa para nós o racismo?
Cálculos econômicos indicam serem necessários R$
67,2 bilhões para superar os indicadores de desigualdades
raciais na população brasileira, em curto prazo: chances de
equalizar os indicadores de educação, habitação e
saneamento.
Educação para as relações ético-raciais
e as múltiplas culturas
•Interculturalidade: a respeito das culturas, da comunicação
entre elas, das tensões e dos estranhamentos presentes
nessas relações.
• Promover a consciência do caráter monocultural da escola,
para formular outra compreensão da relação entre educação e
cultura: a concepção diferente da escola como espaço de
cruzamento de culturas, híbrido e complexo, atravessado por
tensões e conflitos (Candau:2007).
21. Samwaad, Rua do Encontro – um exemplo de
negociação cultural e espaço de cruzamento de
culturas tendo como referência as linguagens
artísticas. O Duo: abertura para o diálogo entre as
culturas indiana e afrobrasileira.
Samwaad serve, de forma emblemática, para
demonstrar as múltiplas dimensões do diálogo,
do reconhecimento do outro, que identidades
distintas e originais conseguem se comunicar,
enriquecendo a cada um e a todos.
Para se alcançar esse resultado, todas as
intenções e vontades anteriores precisaram ser
trabalhadas, negociadas, planejadas, desejadas,
consideradas e respeitadas.
22. Todos precisamos nos afastar da lógica
monocultural que ainda marca uma boa parte das
ações desenvolvidas pelas escolas e assim, dispor
de uma nova forma de nos relacionarmos com a
cultura afro-brasileira, da qual fazemos parte e
que nos constitui enquanto elemento formador da
civilização brasileira.
O espírito da África está presente em todos nós.
(Leonardo Boff)
23. Bibliografia:
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial,
outubro, 2004.
GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no
debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In
Educação Anti-Racista: caminhos abertos pela Lei Federal
10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
KAMEL, Ali. Não somos racistas: uma reação aos que querem
nos transformar numa nação bicolor. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2006.
MUNANGA, Kabenguele. Redescutindo a mestiçagem no Brasil:
identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
24. Sites sugeridos onde se pode ter acesso a várias publicações:
. www.ipeafro.org.br
Ali, visite, entre outras coisas a Linha de Tempo sobre a África e suaDiáspora com
informações desde 5.000 anos Antes de Cristo até o século XX. E também o
Suplemento Didático da Linha de Tempo, material de qualidade com muitas
informações sobre a África e sua cultura.
www.portal.mec.gov.br
Ao abrir o site localize o acesso “digite o que procura” e adicione a sigla Secadi que
quer dizer Secretaria de Educação Continuada, Alfbetização, Diversidade e
Inclusão. Em seguida localize Publicações e ali há cópia de várias obras, inclusive
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (DCN).
www.institutobuzios.org.br
Navegue em Publicações, visite também “Movimento Negro”, na lateral esquerda da
página e clique em Documentos e Textos e ao abrir clique em “A Lei 10.639/03 e
Políticas de Ações Afirmativas Documentos e textos ” e explore as diferentes temas.
Ainda na aba esquerda da página principal, conheça as informações, caso
interesse, sobre Mulheres, Meio Ambiente, Direitos Humanos.
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, acesse
http://www.dhnet.org.br/educar/pnedh/index.htm
Os Direitos Humanos, Ziraldo.
Trata-se de uma cartilha que aborda este tema com ilustrações do Ziraldo, é
apropriado para trabalhar com as séries do ensino fundamental. In
www.portal.mj.gov.br/sedh/documentos/CartilhaZiraldo.pdf