O que é consciência? E estar consciente?
O que significa "consciência negra"?
Qual a relação do dia 20 de novembro com a história de todos nós?
O que trabalhar quando se fala em consciência negra?
Este Power Point é um recurso que criei para trabalhar com meus alunos do 4º ano. Os demais colegas da minha Escola também o adotaram. Estou disponibilizando-o através do meu portfólio para todos os que desejarem utilizá-lo em suas escolas ou, de outra forma, usá-lo como subsídio para seu planejamento.
Bom trabalho a todos.
Paulo
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O que é consciência? E estar consciente?
O que significa "consciência negra"?
Qual a relação do dia 20 de novembro com a história de todos nós?
O que trabalhar quando se fala em consciência negra?
Este Power Point é um recurso que criei para trabalhar com meus alunos do 4º ano. Os demais colegas da minha Escola também o adotaram. Estou disponibilizando-o através do meu portfólio para todos os que desejarem utilizá-lo em suas escolas ou, de outra forma, usá-lo como subsídio para seu planejamento.
Bom trabalho a todos.
Paulo
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A história do menino preto que queria descolorir se!Renata Damasceno
Esta é uma história emocionante que mostra o racismo de forma escancarada na escola. Uma criança chega e pede para a mãe tirar a sua cor porque a colega falou que preto fede. Porém esta história teve um final surpreendente.
Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli - 2014Sandra Caldas
Material produzido para ser exposto na Semana da Consciência Negra da Escola Estadual Professor Ignácio Lunelli. Educar é a melhor maneira de combater o preconceito.
O material foi elaborado pelo projeto A Cor da Cultura, que "é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo." exposto site http://www.acordacultura.org.br
Estudo dirigido valorização da identidade afro-brasileiraSara Sarita
Alunxs do 3ºano..
Boa noite! =D
Como conversamos em sala, nossas avaliações do 3º trim. serão da seguinte forma:
1. Mostra artística - 20 pontos (Algumas turmas: 50% da nota para a mostra cultural)
2. Produção (Atividades e Estudo Dirigido) - 12 pontos
3. Trabalhinho de pesquisa e arte - 8 pontos
Segue abaixo o estudo dirigido. Vocês farão a leitura e os exercícios propostos do BLOCO 1, 2 e 3 no próprio caderno. Eu vistarei no dia 02/12. Nesse estudo dirigido estão as orientações (já tratadas em sala) para o trabalhinho a ser entregue até o dia 25/11. Atenção, amanhã entregarei uma versão impressa em cada turma que deverá ser disponibilizada no mural da sala.
Bons estudos....
Semelhante a Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia (20)
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Implementação da Lei Federal
10.639/03
Empenho em construir uma sociedade nova,
onde a diferença seja vista como uma
riqueza e não como um pretexto para
justificar as desigualdades.
Medida para ressarcir os descendentes de
africanos negros, dos danos psicológicos,
materiais, sociais, políticos e educacionais
sofridos sobre o regime escravista.
3. Implementação da Lei Federal
10.639/03
Apoio à demanda da comunidade afro-
brasileira por reconhecimento, valorização e
afirmação de direitos, no que diz respeito à
Educação.
É um passo importante para que a
verdadeira história do Brasil seja contada,
explicitando as contribuições dos negros e
indígenas para o nosso país.
4. O Cotidiano Escolar
Temos muito ainda que lutar contra toda e
qualquer forma de naturalização e
estigmatização das diferenças, pois as
experiências humanas vividas e as que
assistimos tem nos revelado que as formas
de lidar com as diferenças, nos levam a
intensos processos de desumanização.
5. O Contexto Social
• Mas no Brasil, falar de racismo,
discriminação e preconceito racial não é
algo tão simples, considerando a crença no
mito da Democracia Racial.
• Falar de práticas racistas, na escola, também
não é fácil, porque o tema obriga um olhar
interiorizado de cada agente educativo, que
precisa assumir suas limitações e
dificuldades no relacionamento com a
diferença.
6. O cotidiano escolar
Apelidos:
• crianças negras são denominadas por apelidos associados a cor da
pele (neguinho, negão, negona, negãozinho, pelé (jogador negro),
moreninho, pretinho, sarará).
• crianças negras são chamadas de “beiçudas”, de nariz “chato”, de
“fedorentas”...
A COR “negra” ou “preta”é associada com tudo de RUIM que se
pode pensar:
Se as coisas não vão bem é porque a situação está “preta”
Se a criança vai levar uma advertência vai assinar no “livro negro”
Se for muito boazinha ela tem a “alma branca”
Se vier a se indignar vai para a “lista negra”.
Se disser que o dia está muito pesado, este é “negro”e ouve dizer que
só falta passar um gato “preto” na sua frente.
7. Imagens associadas ao CORPO das crianças negras
• “cabelo bom”(liso de pessoas brancos e/ou asiáticas);
“cabelo ruim” (crespo/duro de pessoas negras e/ou
miscigenadas);
*crianças negras são chamadas por seus colegas de “cabelo
fuá”, “cabelo de bombril” e “cabelo de palha”, “cabelo
pixaim”, “cabelo carapinha”.
Religiões afro-brasileiras na escola:
•Não há o reconhecimento das religiões de matriz
africanas;
•As famílias e as crianças omitem que as frequentam;
•Desvalorização da forma como as famílias se organizam,
seus valores, suas crenças e seus saberes.
8. REFLEXÃO
A escola atua como agente
propagador do racismo:
Logo, quando a criança diz que
não quer ser negra, está mostrando
que não quer ser maltratada,
ridicularizada, ter seu valor diminuído
(Vídeo Bonecas Negras).
Pode ter a auto-estima reduzida devido
a experiências ruins.
9. Justificativa
O estudo por parte dos educandos dos anos
iniciais, do Projeto Cultura Afro contribui
para a construção do seu conhecimento
relacionando-se com o meio em que estão
inseridos favorecendo uma formação
cultural diversificada e libertadora por meio
do conhecimento sobre o outro e a aceitação
da diversidade.
10. Justificativa
Trata-se de uma proposta construída, mas
não acabada e estará sujeito a mudanças
com o cotidiano em sala de aula.
11. É inegável a repercussão das
produções afro-culturais sobre as
crianças, influenciando sobre as vidas,
atitudes e perspectivas. Para tanto é
necessário que se selecione conteúdos
que levem em conta a idade e as
necessidades do desenvolvimento do
público infantil.
A literatura infantil, a internet, as
histórias em quadrinhos, a televisão, o
cinema e as bonecas negras podem ser
utilizados como poderosos instrumentos
educativos.
12. Ao se oportunizar às crianças negras a
verem mais a si mesmos e suas culturas nas
produções culturais, contribui-se para a
construção de uma identidade positiva,
quebrando estereótipos e preconceitos
sociais.
O papel do professor como mediador no
processo de aprendizagem consiste em
auxiliar as crianças a compreenderem e
interpretarem de maneira crítica as
informações veiculadas, buscando entender,
quando houver, a intenção persuasiva da
mensagem.
13. Toda escola deve estar envolvida na
construção positiva das identidades de
seus alunos, ressaltando que o currículo
escolar, o material didático, a formação
docente, o enfrentamento das situações de
discriminação, a abolição do uso de
termos pejorativos, a distribuição igual de
estímulos e a valorização da diversidade
escolar devem permear as relações
interpessoais tanto na sociedade brasileira
como no sistema de ensino, sob pena de
se criar um conhecimento estereotipado e
preconceituoso do diferente.
Cavalleiro (2003)
23. ¨EU SOU UM INTELECTUAL QUE NÃO
TEM MEDO DE SER AMOROSO, EU
AMO AS GENTES E AMO O MUNDO.
E É PORQUE AMO AS PESSOAS E AMO
O MUNDO, QUE EU BRIGO PARA QUE
A JUSTIÇA SOCIAL SE IMPLANTE
ANTES DA CARIDADE.¨
PAULO FREIRE
24. Referências
ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira.
São Paulo: Senac, 2000.
ARAUJO, Joel Zito . A Estética do Racismo. In. RAMOS, Silvia. (Org.) Mídia
e Racismo. Rio de Janeiro: Pallas, 2002.
CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao fracasso escolar: racismo,
preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2003. .
HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003
HALL, Stuart. A identidade em questão. trad. Tomaz Tadeu da Silva &
Guacira Lopes Louro. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MEC/SECAD - Ministério da Educação/Secretaria da Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade. Orientação e Ações para a Educação das
Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secad, 2006.
OLIVEIRA, Leunice Martins. PACC –Produção Afro-Cultural P ara a
Criança . A construção da identidade positiva da criança negra brasileira, PUC,
2011.