1) O documento discute caminhos para uma educação antirracista, enfatizando a importância de práticas que valorizem a cultura e identidade negras.
2) Ele aborda conceitos como racismo, preconceito e discriminação, explicando suas diferenças, e defende a descolonização do currículo escolar para dar visibilidade a culturas perseguidas.
3) Também apresenta a Lei 10.639 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas.
1) O documento discute a importância de referenciais étnicos positivos nas escolas para a formação da identidade cultural de estudantes de diferentes etnias.
2) Historicamente, a população negra foi reduzida à raça inferior durante a colonização para justificar a exploração e escravidão. Isso causou danos à identidade cultural dos africanos e seus descendentes.
3) O texto argumenta que a literatura infantil pode ajudar a fornecer referenciais positivos sobre a história e cultura negra, contribuindo para a formação da
Este documento discute a importância da inclusão da cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. Apresenta como o Brasil foi formado por diferentes culturas, incluindo a cultura negra, e destaca a necessidade de valorizar esta cultura para combater o racismo. O documento é dividido em quatro capítulos que abordam o tema, fazem uma discussão teórica, descrevem a metodologia da pesquisa realizada e apresentam os resultados coletados em escolas.
1) O artigo discute a relação entre cultura negra, educação e racismo no Brasil.
2) Defende que a cultura negra é uma particularidade cultural construída historicamente pelo povo negro, mas que sofre influência do racismo na sociedade brasileira.
3) Argumenta que as discussões sobre cultura negra na educação precisam levar em conta o racismo, evitando reduzir a cultura negra a aspectos folclóricos.
O pensamento social e político na obra de Abdias do Nascimento André Luis Pereira
Este trabalho dissertação tem como objetivo analisar o pensamento social e político de Abdias do Nascimento a partir de sua obra. O autor faz uma crítica à estrutura social brasileira baseada no sistema escravagista e propõe o quilombismo como alternativa de organização social mais inclusiva.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
1) O documento discute a importância de referenciais étnicos positivos nas escolas para a formação da identidade cultural de estudantes de diferentes etnias.
2) Historicamente, a população negra foi reduzida à raça inferior durante a colonização para justificar a exploração e escravidão. Isso causou danos à identidade cultural dos africanos e seus descendentes.
3) O texto argumenta que a literatura infantil pode ajudar a fornecer referenciais positivos sobre a história e cultura negra, contribuindo para a formação da
Este documento discute a importância da inclusão da cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. Apresenta como o Brasil foi formado por diferentes culturas, incluindo a cultura negra, e destaca a necessidade de valorizar esta cultura para combater o racismo. O documento é dividido em quatro capítulos que abordam o tema, fazem uma discussão teórica, descrevem a metodologia da pesquisa realizada e apresentam os resultados coletados em escolas.
1) O artigo discute a relação entre cultura negra, educação e racismo no Brasil.
2) Defende que a cultura negra é uma particularidade cultural construída historicamente pelo povo negro, mas que sofre influência do racismo na sociedade brasileira.
3) Argumenta que as discussões sobre cultura negra na educação precisam levar em conta o racismo, evitando reduzir a cultura negra a aspectos folclóricos.
O pensamento social e político na obra de Abdias do Nascimento André Luis Pereira
Este trabalho dissertação tem como objetivo analisar o pensamento social e político de Abdias do Nascimento a partir de sua obra. O autor faz uma crítica à estrutura social brasileira baseada no sistema escravagista e propõe o quilombismo como alternativa de organização social mais inclusiva.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
O documento discute os desafios e práticas de uma educação antirracista. Ele aborda a importância de os professores se atualizarem sobre políticas educacionais e promoverem o respeito a todos os alunos, considerando a diversidade. Também destaca os objetivos de compreender as dimensões da educação antirracista e subsidiar ações nessa perspectiva.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se desenvolve na educação. Examinar a relação entre negros e seus corpos e cabelos pode revelar novas formas como a escola aborda raça e gênero.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se manifesta no ambiente escolar.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Este documento fornece um resumo da história dos povos indígenas no Brasil colonial e imperial, dividido em três seções. A primeira seção traça um mapa dos diversos povos indígenas e seus costumes nos primeiros séculos da colonização. A segunda seção discute o uso da religião católica pelos colonizadores para "civilizar" os indígenas. A terceira seção aborda as guerras e revoltas lideradas pelos indígenas, sozinhos ou com outras forças, para defender seus interesses ou de ter
Este documento analisa a história e cultura da África e sua influência no Brasil. Aborda a resistência dos povos africanos durante a escravidão, como os quilombos, e como sua cultura, incluindo religião, música e culinária, contribuiu para a cultura brasileira. Também discute a importância de se ensinar sobre a história e cultura africanas nas escolas para promover a diversidade e igualdade social.
151432 valoresafrobrasileiros na educaçãoAli Nogueira
1) O documento discute a importância de incluir valores afro-brasileiros na educação para combater desigualdades raciais e reconhecer a contribuição cultural africana no Brasil.
2) Atualmente, os materiais educacionais raramente abordam a cultura afro-brasileira de forma adequada, reproduzindo estereótipos. É necessário valorizar os saberes, linguagens e cosmovisões africanas.
3) Incluir a perspectiva afro-brasileira na educação pode ajudar na reafirmação identit
1) O documento discute a cultura popular brasileira e sua desvalorização pela elite, apesar de ser formada por contribuições de diversos povos.
2) Analisa a Roda do Palmeira Mirim como manifestação cultural de Senhor do Bonfim que recebe pouca valorização dos moradores locais.
3) Tem como objetivo identificar os significados que as integrantes da Roda do Palmeira Mirim dão à cultura popular bonfinense.
O documento discute a educação quilombola no Brasil. (1) Descreve como quilombos eram vistos no passado e como a visão mudou com a Constituição de 1988. (2) A Constituição reconheceu a propriedade de terras quilombolas e o direito à educação considerando suas especificidades culturais. (3) Uma proposta educacional quilombola deve valorizar os saberes locais e romper com uma visão hierárquica que perpetua o poder de certos grupos.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
1) O artigo discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras.
2) Movimentos negros ao longo da história do Brasil lutaram por direitos e pela inclusão deste tema no currículo escolar.
3) A lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira para promover a igualdade racial.
1) O documento discute as relações raciais na escola brasileira e a necessidade de incluir conteúdos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar.
2) A legislação educacional brasileira exige o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena, mas essas exigências ainda não foram totalmente implementadas.
3) Incluir a perspectiva de minorias étnicas pode ajudar a combater o racismo na escola e promover uma educação
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaAlexandre da Rosa
Este documento descreve um projeto sobre a cultura afro-brasileira desenvolvido em uma escola. O projeto teve como objetivos ensinar sobre os símbolos e influência da cultura africana na sociedade brasileira através de aulas, visitas culturais e trabalhos manuais com os alunos. As atividades incluíram discussões sobre artistas, obras de arte e história que retratam a cultura negra e indígena brasileira.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
O documento discute a legislação e currículo para o ensino de história da África em três partes: (1) analisa como as verdades são produzidas e legitimadas em diferentes sociedades; (2) detalha como a verdade é produzida e consumida no Brasil sob o controle de instituições políticas e econômicas; (3) argumenta que a seleção de conteúdo curricular é um ato de poder que privilegia certos grupos.
O documento discute a violência e o racismo estrutural vivenciados pela população negra no Brasil. Apresenta estatísticas que mostram que negros sofrem maior violência institucional, de gênero e física. Defende que a educação antirracista é necessária para combater desigualdades, reparar injustiças e fortalecer a identidade de alunos negros. Também discute leis e documentos que visam incluir a história e cultura negras nos currículos escolares.
O documento apresenta os conceitos discutidos em três aulas de Antropologia. A primeira aula abordou conceitos como senso comum, conhecimento empírico e científico, e visões do ser humano. A segunda aula discutiu correntes antropológicas e implicações da etnia brasileira. A terceira aula tratou dos conceitos de socialização e socialização da criança.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O documento discute os desafios e práticas de uma educação antirracista. Ele aborda a importância de os professores se atualizarem sobre políticas educacionais e promoverem o respeito a todos os alunos, considerando a diversidade. Também destaca os objetivos de compreender as dimensões da educação antirracista e subsidiar ações nessa perspectiva.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se desenvolve na educação. Examinar a relação entre negros e seus corpos e cabelos pode revelar novas formas como a escola aborda raça e gênero.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se manifesta no ambiente escolar.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Este documento fornece um resumo da história dos povos indígenas no Brasil colonial e imperial, dividido em três seções. A primeira seção traça um mapa dos diversos povos indígenas e seus costumes nos primeiros séculos da colonização. A segunda seção discute o uso da religião católica pelos colonizadores para "civilizar" os indígenas. A terceira seção aborda as guerras e revoltas lideradas pelos indígenas, sozinhos ou com outras forças, para defender seus interesses ou de ter
Este documento analisa a história e cultura da África e sua influência no Brasil. Aborda a resistência dos povos africanos durante a escravidão, como os quilombos, e como sua cultura, incluindo religião, música e culinária, contribuiu para a cultura brasileira. Também discute a importância de se ensinar sobre a história e cultura africanas nas escolas para promover a diversidade e igualdade social.
151432 valoresafrobrasileiros na educaçãoAli Nogueira
1) O documento discute a importância de incluir valores afro-brasileiros na educação para combater desigualdades raciais e reconhecer a contribuição cultural africana no Brasil.
2) Atualmente, os materiais educacionais raramente abordam a cultura afro-brasileira de forma adequada, reproduzindo estereótipos. É necessário valorizar os saberes, linguagens e cosmovisões africanas.
3) Incluir a perspectiva afro-brasileira na educação pode ajudar na reafirmação identit
1) O documento discute a cultura popular brasileira e sua desvalorização pela elite, apesar de ser formada por contribuições de diversos povos.
2) Analisa a Roda do Palmeira Mirim como manifestação cultural de Senhor do Bonfim que recebe pouca valorização dos moradores locais.
3) Tem como objetivo identificar os significados que as integrantes da Roda do Palmeira Mirim dão à cultura popular bonfinense.
O documento discute a educação quilombola no Brasil. (1) Descreve como quilombos eram vistos no passado e como a visão mudou com a Constituição de 1988. (2) A Constituição reconheceu a propriedade de terras quilombolas e o direito à educação considerando suas especificidades culturais. (3) Uma proposta educacional quilombola deve valorizar os saberes locais e romper com uma visão hierárquica que perpetua o poder de certos grupos.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
1) O artigo discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras.
2) Movimentos negros ao longo da história do Brasil lutaram por direitos e pela inclusão deste tema no currículo escolar.
3) A lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira para promover a igualdade racial.
1) O documento discute as relações raciais na escola brasileira e a necessidade de incluir conteúdos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar.
2) A legislação educacional brasileira exige o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena, mas essas exigências ainda não foram totalmente implementadas.
3) Incluir a perspectiva de minorias étnicas pode ajudar a combater o racismo na escola e promover uma educação
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaAlexandre da Rosa
Este documento descreve um projeto sobre a cultura afro-brasileira desenvolvido em uma escola. O projeto teve como objetivos ensinar sobre os símbolos e influência da cultura africana na sociedade brasileira através de aulas, visitas culturais e trabalhos manuais com os alunos. As atividades incluíram discussões sobre artistas, obras de arte e história que retratam a cultura negra e indígena brasileira.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
O documento discute a legislação e currículo para o ensino de história da África em três partes: (1) analisa como as verdades são produzidas e legitimadas em diferentes sociedades; (2) detalha como a verdade é produzida e consumida no Brasil sob o controle de instituições políticas e econômicas; (3) argumenta que a seleção de conteúdo curricular é um ato de poder que privilegia certos grupos.
O documento discute a violência e o racismo estrutural vivenciados pela população negra no Brasil. Apresenta estatísticas que mostram que negros sofrem maior violência institucional, de gênero e física. Defende que a educação antirracista é necessária para combater desigualdades, reparar injustiças e fortalecer a identidade de alunos negros. Também discute leis e documentos que visam incluir a história e cultura negras nos currículos escolares.
O documento apresenta os conceitos discutidos em três aulas de Antropologia. A primeira aula abordou conceitos como senso comum, conhecimento empírico e científico, e visões do ser humano. A segunda aula discutiu correntes antropológicas e implicações da etnia brasileira. A terceira aula tratou dos conceitos de socialização e socialização da criança.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. O objetivo desta palestra é pensar sobre caminhos para uma educação para a igualdade com ênfase em
práticas antirracistas.
A escola aparece em vários depoimentos de alunos e ex-alunos (hoje professores) como um
importante espaço no qual também se desenvolve o tenso processo de construção da identidade
negra. (Nilma Lino Gomes)
3. A escola é um espaço em que compartilhamos não só saberes escolares, mas valores, crenças
e hábitos.
Assim como preconceito racial, de gênero e de idade.
O olhar lançado sobre o negro e sua cultura, na escola, tanto pode valorizar identidades e
diferenças quanto pode estigmatizá-las, discriminá-las, segregá-las e até mesmo negá-las.
4. →Será que incorporamos essa realidade de maneira séria e responsável quando discutimos, nos
processos de formação de professores, sobre a importância da diversidade cultural?
Imagem extraída da internet
5. Alguns conceitos
Entender o racismo originário no século XIX:
1. Como característica biológica
2. Como característica étnico-racial associada a identidade, geografia, religião, língua e costumes
6. Racismo na História
Darwinismo Social
O Darwinismo Social é um pensamento sociológico que surgiu no final do século XIX e começo do XX na
Europa, que tentava explicar a evolução da sociedade humana se baseando na teoria da evolução
proposta por Charles Darwin.
7. Racismo na História
Regado de preconceitos, o darwinismo social acreditava que existiam sociedades humanas superiores a
outras, e que estas deveriam "dominar" as inferiores com o objetivo de "civilizá-las" e ajudá-las no seu
"desenvolvimento".
8. Racismo na História
O conceito de inferior e superior foi bastante utilizado para tentar explicar a pobreza durante o período pós-
Revolução Industrial. Os que permaneceram ou ficaram pobres e não se inseriram na industrialização
seriam considerados os menos aptos na linha evolutiva, de acordo com o darwinismo social.
10. Alguns conceitos
Cultura segundo o sociólogo Denys Cuche (1999):
ela diz respeito às vivências concretas dos sujeitos, à variabilidade de formas de conceber o mundo, e às
particularidades e semelhanças construídas pelos seres humanos ao longo do processo histórico e social.
11. Racismo na História
Cornelius de Pawn e Hegel
Para o escritor holandês, o indígena americano “não tem história”, são “infelizes”, “degenerados”, “animais
racionais” e cujo temperamento é “tão úmido quanto o ar e a terra onde vegetam”. Já no século XIX, um
juízo parecido com o de Pawn seria feito pelo filósofo Hegel (1870-1831) acerca dos africanos, “sem
12. Alguns conceitos
Preconceito: ideias pré-concebidas sem conhecimento.
O candomblé pratica o mal e trabalha com forças do mal
As pessoas negras são menos aptas à vida acadêmica.
A religião muçulmana incita o terrorismo.
Todo pastor explora financeiramente seus fiéis.
Discriminação:
Discriminação consiste em um tratamento diferenciado (direta ou indiretamente).A história nos ilustra
como as discriminações levam à estratificação social e a um fenômeno transgeracional. (Silvio Almeida)
Por isso temos poucos negros ainda assumindo cadeiras de liderança em grandes empresas e cargos com
maior visibilidade. A cada tratamento diferenciado e barreiras construídas é tirado daquele que sofre a
discriminação o direito legítimo à cidadania.
13. Racismo:
INSTITUCIONAL: presente dentro das instituições (escolas e empresas por exemplo)
A tal da boa aparência para se candidatar a uma vaga.
Crianças com o cabelo crespo que são hostilizadas na escola, inclusive pelos adultos.
Padrões estéticos se mantem nas instituições.
ESTRUTURAL: com base na ordem social (construído historicamente dentro das instituições
governamentais e religiosas) Ele é regra e não exceção. Não precisa de intenção para se manifestar
15. Descobrir a África que habita em cada um de nós e na nossa cultura
→Importante se trabalhar dentro da escola o currículo descolonizado e dar visibilidade a culturas
perseguidas na formação da cultura brasileira.
Exemplo: história da África, de personalidades negras africanas e brasileiras que tiveram ações relevantes
em várias esferas da sociedade (política, artes, saúde, moda)
→Valorizar a ancestralidade dos nossos alunos e romper com a “ordem social” estabelecida dentro da
instituição escola que trabalha a diversidade como um conteúdo transversal apenas.
17. Práticas antirracistas
→Manter espaços permanentes para debates e eventual revisão de práticas
→Desconstruir a ideia de racismo reverso. Pode até existir o preconceito, mas não há desvantagem sociais aos
membros de grupos majoritários.
→Descontruir a ideia de uma sociedade em que todos são iguais e que não há conflito e discriminação, mas criar
situações para a reflexão que é na diferença que reside a riqueza.
18. Lei 11.645/08
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se
obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que
caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história
da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e
o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados
no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história
brasileiras.” (NR)
19. Considerações finais
Como afirma Silvio Luiz de Almeida
Em uma sociedade em que o racismo está presente na vida cotidiana, as instituições que não tratarem de
maneira ativa e como um problema a desigualdade racial irão facilmente reproduzir as práticas racistas já tidas
como “normais” ( Racismo estrutural)
20. Referenciais teóricos
Almeida, Silvio Luiz de
Racismo estrutural / Silvio Luiz de Almeida. -- São Paulo : Sueli
Carneiro ; Pólen, 2019.
264 p. (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro)
ISBN: 978-85-98349-74-9
1. Racismo 2. Racismo - História 3. Racismo - Teoria, etc.
I. Título II. Ribeiro, Djamila III. Série
19-00703
GOMES, Nilma Lino. Aguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In:
BRASIL. Educação Antirracista: caminhos abertos pela Lei federal nº 10.639/03. Brasília, MEC, Secretaria de educação continuada e
alfabetização e diversidade, 2005.
GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo
Internet:
Vídeos:
Sankofa – A África que te habita
Bruna e a galinha da Angola