Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a evolução do conceito de raça no Brasil. Inicialmente, raça era usada para explicar diferenças culturais entre povos, mas depois passou a significar um ideal de homogeneidade nacional através da mestiçagem e embranquecimento. Mais recentemente, o termo voltou a ser usado por movimentos negros como estratégia política para reivindicar inclusão e igualdade, em vez de exclusão.
O documento discute as ideias de três educadores influentes: 1) John Dewey propôs uma educação progressista baseada na aprendizagem por experiência; 2) Jacques Delors definiu os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser; 3) Edgar Morin defende que a educação deve ter como objetivo a compreensão mútua entre pessoas.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a evolução do conceito de raça no Brasil. Inicialmente, raça era usada para explicar diferenças culturais entre povos, mas depois passou a significar um ideal de homogeneidade nacional através da mestiçagem e embranquecimento. Mais recentemente, o termo voltou a ser usado por movimentos negros como estratégia política para reivindicar inclusão e igualdade, em vez de exclusão.
O documento discute as ideias de três educadores influentes: 1) John Dewey propôs uma educação progressista baseada na aprendizagem por experiência; 2) Jacques Delors definiu os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser; 3) Edgar Morin defende que a educação deve ter como objetivo a compreensão mútua entre pessoas.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos povos indígenas no Brasil, incluindo quem são e quantos são, o movimento indígena e sua luta por direitos, a educação e cultura indígenas. Aborda a importância das terras e línguas indígenas e os desafios enfrentados na busca por autonomia cultural dentro da sociedade brasileira.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
O documento discute as culturas jovens ao longo das décadas desde os anos 1960, incluindo movimentos políticos e sociais como o movimento hippie, a ditadura militar brasileira, e as gerações recentes influenciadas pela internet e consumismo. Também aborda a cultura nas favelas e periferias e diferentes perspectivas sociológicas sobre o conceito de cultura.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
O documento discute os conceitos de raça e etnia. Aponta que raça é um conceito biológico que não se aplica aos seres humanos, enquanto etnia se refere a fatores culturais como língua e tradições compartilhadas por um grupo. Também descreve como esses conceitos foram historicamente usados para classificar grupos humanos de forma problemática e como o termo "etnia" passou a ser preferido.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme determinam as leis 10.639/03 e 11.645/08. Ele fornece diretrizes sobre como abordar o tema, promovendo o respeito à diversidade étnico-racial e combatendo o racismo.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
Educação e direitos humanos Aula 6 - educação em direitos humanos definiçõesCleide Magáli dos Santos
O documento discute definições e abordagens da educação em direitos humanos. A educação em direitos humanos é definida como um processo sistemático que forma o sujeito de direitos através do conhecimento, valores, atitudes e práticas sociais. Ela deve promover uma mudança cultural através da educação em valores como liberdade, igualdade e solidariedade. A educação em direitos humanos na América Latina surgiu associada à educação popular com o objetivo de construir um projeto histórico de mudança estrutural.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre antropologia, definindo-a como a ciência que estuda as origens, o desenvolvimento e as semelhanças e diferenças entre as sociedades humanas.
2. A antropologia divide-se em duas áreas: a antropologia física/biológica, que estuda a evolução humana, e a antropologia cultural, que analisa aspectos como cultura, linguagem e organização social.
3. No século XIX, a antropologia emergiu como ciência a partir do evolucion
Este plano de aula visa ensinar aos alunos do 3o ano do ensino fundamental que para ser um herói não é necessário ser branco, forte e alto. Através da história do filme "Kirikú e a Feiticeira" e atividades reflexivas, os alunos irão reconhecer que a diferença é normal e desenvolver respeito pelos diferentes.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos povos indígenas no Brasil, incluindo quem são e quantos são, o movimento indígena e sua luta por direitos, a educação e cultura indígenas. Aborda a importância das terras e línguas indígenas e os desafios enfrentados na busca por autonomia cultural dentro da sociedade brasileira.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
O documento discute as culturas jovens ao longo das décadas desde os anos 1960, incluindo movimentos políticos e sociais como o movimento hippie, a ditadura militar brasileira, e as gerações recentes influenciadas pela internet e consumismo. Também aborda a cultura nas favelas e periferias e diferentes perspectivas sociológicas sobre o conceito de cultura.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
O documento discute os conceitos de raça e etnia. Aponta que raça é um conceito biológico que não se aplica aos seres humanos, enquanto etnia se refere a fatores culturais como língua e tradições compartilhadas por um grupo. Também descreve como esses conceitos foram historicamente usados para classificar grupos humanos de forma problemática e como o termo "etnia" passou a ser preferido.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme determinam as leis 10.639/03 e 11.645/08. Ele fornece diretrizes sobre como abordar o tema, promovendo o respeito à diversidade étnico-racial e combatendo o racismo.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
Educação e direitos humanos Aula 6 - educação em direitos humanos definiçõesCleide Magáli dos Santos
O documento discute definições e abordagens da educação em direitos humanos. A educação em direitos humanos é definida como um processo sistemático que forma o sujeito de direitos através do conhecimento, valores, atitudes e práticas sociais. Ela deve promover uma mudança cultural através da educação em valores como liberdade, igualdade e solidariedade. A educação em direitos humanos na América Latina surgiu associada à educação popular com o objetivo de construir um projeto histórico de mudança estrutural.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre antropologia, definindo-a como a ciência que estuda as origens, o desenvolvimento e as semelhanças e diferenças entre as sociedades humanas.
2. A antropologia divide-se em duas áreas: a antropologia física/biológica, que estuda a evolução humana, e a antropologia cultural, que analisa aspectos como cultura, linguagem e organização social.
3. No século XIX, a antropologia emergiu como ciência a partir do evolucion
Este plano de aula visa ensinar aos alunos do 3o ano do ensino fundamental que para ser um herói não é necessário ser branco, forte e alto. Através da história do filme "Kirikú e a Feiticeira" e atividades reflexivas, os alunos irão reconhecer que a diferença é normal e desenvolver respeito pelos diferentes.
Este documento descreve as atividades de uma oficina sobre educação étnico-racial em uma escola municipal. A oficina inclui exibições de filmes e fotografias, oficinas de penteados, contação de histórias e palestras sobre a importância da temática étnico-racial e como abordá-la no currículo escolar.
O documento discute a representação negativa dos negros na história e cultura brasileiras, promovida pelos grupos dominantes. Apresenta o conceito de "africanidades brasileiras" como uma perspectiva que valoriza a história e cultura africanas e afro-brasileiras e sua contribuição para a formação do país. Também critica as imagens estereotipadas e deturpadas sobre a África e os negros transmitidas pela educação formal.
1) A antropologia social estuda as diferenças entre as sociedades e como as pessoas se comportam de maneiras diferentes em culturas distintas.
2) O documento descreve costumes e tradições de culturas indiana, saudita e japonesa, incluindo práticas relacionadas a gênero e banhos públicos.
3) A antropologia social analisa como as sociedades são organizadas e as relações sociais entre as pessoas, não apenas os comportamentos individuais.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo aspectos biológicos, sociais, culturais e arqueológicos. Alguns dos principais antropólogos foram Bronislaw Malinowski, Franz Boas e Claude Levi-Strauss. A antropologia analisa a diversidade cultural dos povos através do estudo de costumes, crenças, hábitos e manifestações sociais.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais no Brasil, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para promover a igualdade racial. As diretrizes visam ampliar o foco do currículo escolar sobre a diversidade, fortalecer identidades e direitos, e promover ações educativas contra o racismo.
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.Glauco Ricciele
O documento discute a Lei de Inclusão da História e Cultura Afro-brasileira nos currículos escolares brasileiros 10 anos após sua implementação. Questiona se a educação formal tem sido suficiente para superar a exclusão sócio-racial e se os professores estão adequadamente preparados para ensinar o tema.
O documento descreve o desenvolvimento do conceito de cultura. O conceito foi definido pela primeira vez por Edward Tylor como sendo o complexo de conhecimentos, crenças, arte, moral e costumes adquiridos por um membro da sociedade. Tylor acreditava que a cultura, não os genes, determina o comportamento humano e justifica as realizações humanas. Ele também enfatizou a igualdade fundamental da natureza humana.
O documento define antropologia como o estudo do ser humano e da cultura humana, dividindo-a em antropologia física, que estuda aspectos biológicos, e antropologia cultural, que estuda culturas, sociedades e comportamentos. A cultura é definida como um conjunto de ideias e comportamentos transmitidos entre gerações de um grupo. A antropologia ensina que os comportamentos seguem padrões culturais e que as partes de uma cultura estão inter-relacionadas.
1) O documento discute o que é antropologia, definindo-a como o estudo do homem, seu comportamento em grupo e sistemas culturais.
2) A antropologia pode ser dividida em quatro abordagens principais: antropologia social, cultural, estrutural e dinâmica.
3) O documento também aborda conceitos-chave da antropologia como cultura, sociedade, normas, identidade cultural e a influência desses fatores no desenvolvimento humano.
Este documento apresenta uma introdução à antropologia, definindo-a como a ciência da humanidade e da cultura. Explora os principais campos da antropologia, incluindo a antropologia física, a antropologia cultural e a antropologia aplicada. Também discute conceitos-chave como cultura, linguagem, biosfera, antroposfera e a síntese humana.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, teológico, filosófico e científico. Explica que o conhecimento empírico é adquirido através da experiência, o conhecimento teológico é baseado na fé, o conhecimento filosófico é baseado na reflexão, e o conhecimento científico é sistemático e verificável. O documento fornece exemplos de cada tipo de conhecimento.
A antropologia estuda o ser humano sob três perspectivas: (1) biológica, analisando a evolução física e genética; (2) arqueológica, estudando vestígios de sociedades passadas; e (3) social/cultural, analisando culturas e sistemas de valores de sociedades. Diferentemente das ciências naturais, a antropologia lida com fenômenos complexos e inter-relacionados que não podem ser replicados em laboratório.
O documento discute os conceitos fundamentais da antropologia cultural, incluindo: 1) A definição de cultura como um sistema de significados compartilhados que é aprendido socialmente; 2) Os primeiros antropólogos como Tylor e Boas que desenvolveram conceitos de cultura; 3) A importância do relativismo cultural e da etnografia para entender cada cultura em seus próprios termos.
1) O artigo analisa o comercial "Happiness Factory" da Coca-Cola, que retrata a fábrica da empresa como uma "fábrica da felicidade".
2) Este comercial é estudado como exemplo de como a publicidade reconstrói o mundo do trabalho para servir ao imaginário do consumo.
3) O trabalho é representado de forma harmonizada para promover a marca Coca-Cola e negociar simbolicamente com os consumidores.
O documento discute relações étnicas, raciais e de gênero no contexto dos direitos humanos. Apresenta o curso online sobre o tema e enfatiza a importância de articular igualdade e reconhecimento das diferenças, tendo em vista as desigualdades presentes na sociedade.
O documento discute o conceito de cultura e como ela está relacionada às demandas biológicas e tecnológicas. A cultura é entendida como um conjunto de ações para resolver necessidades culturais-biológicas humanas. Além disso, somos considerados uma espécie tecno-biológica-cultural, já que a tecnologia expande nossos limites culturais e biológicos.
O documento discute a importância da cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele descreve como essas culturas influenciam a vida cotidiana por meio de tradições como falar, comer e celebrar. Também destaca a importância de reconhecer e valorizar essas identidades culturais para promover a autoestima entre crianças e adolescentes. Finalmente, discute como a educação pode ajudar a superar preconceitos e garantir os direitos dessas populações.
Este documento discute a importância da diversidade étnica e cultural no Brasil. Ele destaca a necessidade de políticas públicas que garantam a inclusão e a demarcação de territórios de grupos historicamente excluídos, como indígenas e quilombolas. O documento também descreve aspectos da cultura africana, como a importância da moral e dos rituais comunitários realizados em locais sagrados.
O documento discute o conceito de cultura e manifestações culturais, abordando os aspectos simbólicos, econômicos e políticos. Apresenta exemplos de manifestações como festas populares, artesanato e expressões culturais de povos indígenas e tradicionais. Também destaca a importância da preservação do patrimônio cultural e do acesso de todos aos bens culturais, conforme prevê a Constituição Federal.
Os berberes são povos que vivem principalmente no Marrocos e Argélia, falam a língua berbere e seguem majoritariamente a religião muçulmana. No passado eram nômades dedicados ao comércio, usando camelos para transporte, e atualmente mantêm aspectos culturais e organização social patriarcal em famílias. Sua culinária inclui pratos como Burke, cordeiro e verduras temperadas.
O documento descreve a cultura do povo Himba da Namíbia, defendendo a preservação de suas tradições frente à ameaça de deculturação. Apresenta detalhes sobre sua organização social matriarcal, crenças religiosas monoteístas, costumes como a cobertura corporal com otjize e a importância do gado. Explica também os direitos dos povos indígenas declarados pela ONU.
I. O documento é uma carta de religiões de matriz africana no Rio de Janeiro pedindo proteção das águas, vistas como sagradas.
II. Ele descreve a importância central da água para a vida e nas religiões africanas, e pede representação dessas religiões na gestão ambiental e das águas.
III. A carta lista dez demandas como garantir acesso a fontes sagradas e revitalizar rios e nascentes.
I. O documento é uma carta assinada por religiões de matriz africana no Rio de Janeiro pedindo proteção das águas.
II. Ele descreve a importância sagrada da água nestas religiões e como 70% do corpo humano e da Terra são formados por água.
III. A carta pede representação destas religiões em órgãos ambientais e reconhecimento legal de fontes e cachoeiras sagradas.
I. O documento discute a importância sagrada da água nas religiões de matriz africana e propõe medidas para sua proteção e conservação.
II. As religiões de matriz africana veem a água como elemento essencial à vida e sagrado, presente em muitas de suas divindades.
III. O documento lista 10 propostas prioritárias para garantir a representatividade das religiões na gestão ambiental e proteger fontes e rios sagrados.
I. O documento é uma carta de religiões de matriz africana expressando preocupação com a preservação das águas e a importância delas para a vida e para as religiões.
II. Ele descreve como as águas são sagradas e essenciais para essas religiões, representando criação, pureza e ligando todos os seres vivos.
III. A carta pede maior proteção das águas e reconhecimento do papel das religiões na preservação delas, listando dez propostas prioritárias como representação nas estruturas de gest
O documento discute três esferas culturais: Cultura Popular, Cultura Erudita e Patrimônio. A cultura é composta por diferentes repertórios que não são elaborados de forma homogênea. O Patrimônio Cultural de uma nação inclui expressões materiais e espirituais que constituem seu meio ambiente e identidade. Patrimônio pode ser material, como objetos, ou imaterial, como tradições orais.
O documento discute a diversidade cultural e o patrimônio cultural no Brasil, abordando os conceitos de cultura material e imaterial, além da influência das culturas africana e indígena na formação da sociedade e cultura brasileiras.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute os conceitos de cultura e patrimônio cultural. Define cultura como um conjunto de produções que refletem a diversidade do povo brasileiro, influenciado pelas culturas indígena, europeia e africana. O patrimônio cultural é composto por bens materiais e imateriais que formam a identidade de um grupo, incluindo tradições, festas e formas de expressão.
O documento discute a diversidade cultural da África e a importância de políticas inclusivas no Brasil. Ele descreve a cultura africana, incluindo suas crenças religiosas baseadas na moral, respeito à natureza e espíritos, e rituais importantes. Também destaca a grande diversidade geográfica, linguística e cultural do continente africano.
O documento fornece um resumo abrangente sobre a África, incluindo sua localização geográfica, tamanho, população, diversidade climática e cultural, divisões regionais, importância histórica como berço da humanidade, conquistas científicas e culturais, e diversidade atual em termos de paisagens, economia e povos. Ele também discute a escravidão africana no Brasil e a contribuição cultural africana para a formação da sociedade brasileira.
1) O documento discute constelações e as perspectivas de diferentes culturas sobre elas.
2) É mencionado que povos indígenas têm nomes e significados diferentes para constelações do que a astronomia ocidental.
3) Exemplos de constelações indígenas como o Homem Velho, Cervo e Ema são dados com suas histórias e significados.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as principais manifestações culturais de cada região do país. A UNESCO defende que a diversidade cultural brasileira deve ser mais valorizada, especialmente as culturas indígena e afrodescendente, para promover a igualdade social.
O documento descreve as diversas culturas africanas e como elas se relacionam com a natureza, a vida e os outros homens. Os africanos valorizam a moral e a religião, acreditando que o respeito entre todos evita punições como secas ou doenças. Seus rituais são realizados comunitariamente com danças, cantos e orações em locais específicos para marcar momentos da vida e da morte.
Índios. Uma análise de como estamos... 2014Dayse Alves
O documento discute a importância de se superar visões estereotipadas dos povos indígenas e incentivar a convivência entre culturas. Apresenta dados sobre a população indígena no Brasil, suas línguas e territórios, além de defender que seus conhecimentos devem ser valorizados como patrimônio cultural.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute a origem humana segundo a perspectiva evolucionista da biologia e da antropologia cultural. Aborda as principais mudanças biológicas que levaram ao surgimento da espécie Homo sapiens e como o desenvolvimento da cultura também foi fundamental nesse processo, moldando características humanas ao longo do tempo.
O documento discute o conceito de etnocentrismo: a tendência de julgar outras culturas de acordo com os padrões e valores da própria cultura. O etnocentrismo dificulta a aceitação da diversidade cultural e pode levar a preconceitos. Manifestações comuns de etnocentrismo incluem a visão de que costumes estrangeiros são bárbaros ou que a cultura ocidental é superior.
O documento discute como a cultura humana depende do uso de símbolos para a comunicação e expressão cultural. Os símbolos variam entre culturas e incluem língua, gestos, cores, sons, alimentos e objetos. A comunicação pode ser verbal através da linguagem ou não-verbal através de símbolos como gestos e expressões faciais.
O documento discute a importância do amor e do relacionamento entre líderes e suas equipes. Apresenta as cinco fases por que equipes passam para se tornarem efetivas e enfatiza que líderes devem se envolver emocionalmente com seus liderados para alcançarem coisas extraordinárias. Também explica que equipes são divididas em dois subgrupos, intragrupo e extragrupo, e que fatores pessoais influenciam a qualidade do relacionamento entre líderes e membros.
Tomada de decisão, planejamento, negociação e delegaçãoLudmila Moura
O documento discute os tipos e estratégias de negociação. Apresenta quatro tipos de estratégias de negociação: competição, cooperação, relacionamentos e indiferença. Também discute técnicas e táticas que podem ser usadas nas negociações, dependendo do tipo de estratégia adotada e do objetivo da negociação.
A psicologia da Gestalt - histórico e princípiosLudmila Moura
A Psicologia da Gestalt surgiu na Alemanha em 1910-1912 e defendia que o todo é diferente da soma das partes. Estudava os processos cognitivos como percepção, memória e aprendizagem. Seus principais representantes foram Wertheimer, Koffka e Köhler, que desenvolveram princípios como proximidade, continuidade e figura-fundo. Após a ascensão do nazismo, muitos gestaltistas tiveram que deixar a Alemanha.
Gestão de equipes e sistema de LiderançaLudmila Moura
O documento discute os conceitos de liderança e gestão de equipes. Apresenta diferentes estilos de liderança e poder, abordando também inteligência emocional, trabalho em equipe, coaching e mudanças comportamentais.
Gestão de equipes e sistema de LiderançaLudmila Moura
O documento discute os conceitos de liderança e gestão de equipes. A liderança é definida como um processo no qual alguém determina o propósito para as pessoas, fazendo com que se mobilizem de maneira eficaz e envolvida. Quatro estilos de liderança são descritos: autoritário, de apoio, participativo e orientado para a realização. Além disso, são discutidos os tipos de poder de liderança e a importância da inteligência emocional para uma liderança eficaz.
Os slides apresentam as diferentes teorias da Motivação, como a hierarquia das necessidades de Maslow, a teoria bifatorial de Herzberg, teoria motivacional de Archer, McGregor e a teoria X e Y, Kurt Lewin com a teoria do campo, a dissonância cognitiva de Festingerr, o modelo contingencial de Vroom, a expectação de Laeler III, a teoria dos valores terminais e instrumentais de Rokeach, e finalmente a teoria do Reforço de Skinner.
O documento descreve as três partes do psiquismo humano de acordo com a teoria psicanalítica: o Id, o Ego e o Superego. O Id representa os desejos e impulsos primitivos e inconscientes. O Ego procura satisfazer as necessidades de forma realista e pragmática. O Superego internaliza as normas sociais e morais e age de acordo com o princípio do dever.
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoLudmila Moura
O documento discute as visões funcionalista e estruturalista na psicologia, representadas por William James e Edward Titchener, respectivamente. O behaviorismo surge como uma nova abordagem que busca estudar o comportamento de forma empírica, sem recorrer a conceitos mentais. John Watson e B.F. Skinner foram pioneiros nessa nova perspectiva na psicologia.
O documento discute três abordagens comportamentais: o behaviorismo metodológico, focado em comportamentos observáveis; o behaviorismo radical, que analisa o comportamento em relação a estímulos e reforços; e o behaviorismo social, que considera processos cognitivos e a interação pessoa-ambiente.
A representação de brinquedoteca por alunos de PsicologiaLudmila Moura
O documento analisa as representações de uma brinquedoteca por estudantes de psicologia voluntários. Os desenhos e textos produzidos pelos estudantes sobre brinquedotecas foram avaliados. A maioria retratou salas com brinquedos, mas pouca interação. As conclusões indicam a necessidade de treinamento para enfatizar a relação com as crianças, não a quantidade de brinquedos.
Aula como elaborar um artigo científicoLudmila Moura
Regras para elaboração de um artigo científico,com sua estrutura; Introdução, Objetivos, Método, Resultados, Discussão, Método, Resumo, Apêndice, Anexo, Referências.
O documento discute a importância da brincadeira para o desenvolvimento psicológico da criança. A brincadeira permite que a criança expresse seus sentimentos, desejos e preocupações de forma simbólica, além de ajudá-la a integrar seus mundos interno e externo, aprendendo a lidar com frustrações e limitações da realidade. Observando a brincadeira, os pais e terapeutas podem entender melhor os processos internos da criança.
O documento discute fatores de risco e proteção para a adaptação psicológica de crianças adotadas. Pesquisas mostram que adotados apresentam maior risco de problemas emocionais e comportamentais, embora alguns estudos não encontrem diferenças significativas. A auto-estima e o estilo parental são fatores importantes, sendo que pais adotivos tendem a ser mais indulgentes.
Estilos parentais e práticas educativasLudmila Moura
1) O documento discute estilos parentais e práticas educativas, identificando fatores de risco e protetivos para o desenvolvimento de problemas de comportamento em crianças e adolescentes.
2) É apresentada uma classificação das práticas educativas parentais em técnicas coercitivas e indutivas, discutindo seus efetos no desenvolvimento da criança.
3) Fatores como afetividade parental, determinantes das práticas parentais e sistemas de crenças dos pais também são abordados.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
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25. • As culturas de origem
africana e indígena
possuem uma
diversidade enorme. De
maneira geral,
identificam-se
características bastante
semelhantes entre elas,
pois são povos que:
26. • preservam a vida natural e social, isto é, juntam-
se em torno de objetivos comuns;
• consideram o território patrimônio de gerações e
gerações;
• definem seus territórios não somente pela
extensão e recursos naturais neles existentes,
mas também pelo trabalho, símbolos, vivências,
cemitérios, habitações, plantações, roças
comunitárias, caminhos, rios, riachos, praias,
mar, lagos, montanhas, florestas, córregos, mitos,
histórias e muito mais;
27. • foram atingidos por
diversas formas de
violência física e
cultural, ameaças de
dissolução e, por isso,
entendem como
fundamental a
transmissão entre as
gerações de suas
histórias e culturas,
nem sempre
respeitadas no contexto
em que vivem
atualmente;
28. • elaboram visões de mundo, a partir de suas
vivências e sentimentos, valorizam as
experiências de pessoas de mais idade e das
envolvidas nas religiões – sejam de matriz
africana ou indígena;
• tratam tudo isso (vivências, sentimentos,
experiências dos mais velhos e dos líderes
religiosos) como legado, herança, bens de
família – uma memória que se perpetua
oralmente.