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CENTRO DE EDUCAÇÃO 
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Animal Maluco 
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assemelham ou se diferenciam pela forma de 
escolher os elementos (se todos ou apenas 
alguns) e pela forma de ordená-los. O problema 
do tipo produto cartesiano é caracterizado pela 
escolha dos elementos (Caderno 7, p.40).
Arranjo 
Presidente Vice-presidente 
Joana 
Mario 
Vitória 
Mário 
Joana 
Vitória 
Vitória 
Mario 
Joana
Arranjo 
No problema anterior temos um conjunto de três pessoas, do 
qual são ordenados os elementos. Escolha: do grupo maior, 
são formados subgrupos, no caso deste problema, há um 
conjunto de três elementos (Joana, Mário e Vitória) e, a partir 
dele, deverão ser formados subgrupos com dois elementos 
cada um, sendo um deles o representante e o outro o vice. 
Ordenação: a dupla Joana (representante) e Mário (vice-representante) 
é diferente da dupla Mário (representante) e 
Joana (vice-representante), pois ser o representante ou o vice-representante 
é diferente, ou seja, a ordem em que os 
elementos são colocados gera novas possibilidades.
Resolução de um aluno
Combinação
Resolução 
Amanda e Lívia 
Amanda e Gisele 
Lívia e Amanda 
Lívia e Gisele 
Gisele e Amanda 
Gisele e Lívia 
Nesse problema também temos um 
conjunto a partir do qual são ordenados 
elementos. 
Ordenação: a dupla Amanda e Lívia é 
igual a dupla Lívia e Amanda, ou seja, a 
ordem em que os elementos são 
colocados não gera novas 
possibilidades. 
Nesse caso as possibilidades seriam 
Amanda e Lívia, Lívia e Gisele ou 
Gisele e Amanda. 
Essa é a diferença entre um problema de Arranjo e um de Combinação.
Permutação 
Nesse caso são usados todos os elementos, para serem 
ordenados de maneiras distintas. Assim fazer o grupo de 
porta-retratos MÃE, PAI, IRMÃO é diferente de formar o grupo 
de porta-retratos MÃE, IRMÃO, PAI, ou seja, a ordem em que 
os elementos são colocados gera novas possibilidades. (p. 41)
Respostas dos Alunos
Produto Cartesiano 
Produto cartesiano: Para a festa de São João, 
na escola, tem 2 meninos (Pedro e João) e 4 
meninas (Maria, Luíza, Clara e Beatriz) que 
querem dançar quadrilha. Se todos os 
meninos dançarem com todas as meninas, 
quantos pares diferentes poderão ser 
formados?
Resolução
Produto cartesiano 
No problema anterior, temos dois grupos que 
se encontram na seguinte situação: Todos os 
elementos de um grupo (dos meninos) devem 
ser combinados com todos os elementos do 
outro grupo (das meninas). Diferente dos 
outros tipos de problema, a ordenação não é 
determinante neste caso. (p. 41)
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emprestada a camisa de João...
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situações com contextos próximos das 
vivências das crianças, o estímulo às diversas 
estratégias de resolução, tais como desenhos, 
listagens ou árvores de possibilidades e o 
trabalho com problemas que tenham número 
total de possibilidades pequeno podem ser 
caminhos para o trabalho com a Combinatória 
desde cedo nas salas de aula (p. 42)
Sistematizando 
Os livros didáticos dos anos iniciais do Ensino 
Fundamental já trazem problemas combinatórios dos 
diversos tipos: arranjo, combinação, permutação e 
produto cartesiano. Barreto, Amaral e Borba (2007) 
apontam que esses livros trazem problemas 
combinatórios, porém, não orientam o professor no 
trabalho com esse conteúdo. É necessário, portanto, 
que em sua formação inicial e continuada, os 
professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental 
discutam acerca desse conteúdo e do trabalho 
pedagógico que pode ser realizado (p.41).
Pesquisas (SANTOS, et al., 2011; PESSOA; BOrBA, 
2012) mostram que crianças a partir de cinco anos 
de idade são capazes de interpretar problemas 
combinatórios. Dois estudos de sondagem foram 
realizados e, em ambos, foi investigado o 
desempenho de alunos da Educação Infantil, com 
cinco e seis anos de idade ao resolverem os quatro 
tipos de problemas combinatórios (arranjo, 
combinação, permutação e produto cartesiano). 
Todos os problemas tinham um número total de 
possibilidades pequeno (até 10) e foram resolvidos 
por meio de uso de materiais manipulativos.
Probabilidade
Trabalhando Probabilidade 
Os Direitos de Aprendizagem para os anos 
iniciais indicam a necessidade de que o aluno 
compreenda que grande parte dos 
acontecimentos do cotidiano são de natureza 
aleatória e é possível identificar prováveis 
resultados desses acontecimentos. O trabalho 
com as noções de acaso e incerteza, que se 
manifestam intuitivamente, deve ocorrer em 
situações nas quais o aluno realiza 
experimentos e observa eventos (p. 51)
Exemplo 1 - Bolinhas 
• Supondo que em um globo há sete bolas azuis e 
três marrons. Quantas bolinhas ao todo tem no 
globo? 
• Qual é o evento mais provável de acontecer e o 
menos provável? Por que? 
(p. 51)
Para obtermos a bolinha azul no sorteio, teremos 7 
possibilidades e para a bolinha marrom, apenas 3 
possibilidades num total de 10 bolinhas. 
Tirar uma bolinha azul é um evento mais provável 
Tirar uma bolinha marrom é um evento menos provável. 
Tirar uma bola branca é um evento impossível. 
Entretanto, se todas as bolas marrons já tiverem 
sido sorteadas, a próxima bola, com certeza, será 
azul. Nesse caso, temos um evento certo. (p.52)
• Para encontrarmos os resultados prováveis e 
as chances de que cada um ocorra é preciso 
identificar, primeiro, todos os resultados 
possíveis – definir o espaço amostral.
Exemplo 2 – Cara ou Coroa 
• No lançamento de uma moeda, o espaço 
amostral se resume a apenas duas possibilidades: 
Cara ou Coroa. Essas têm a mesma probabilidade 
de ocorrer. Assim temos um espaço amostral 
equiprovável (todos os eventos – cara e coroa – 
tem a mesma chance de ocorrer). 
(p. 52)
Possibilidades dos resultados em três 
lançamentos de Moedas
Outro exemplo utilizando Árvore de possibilidades 
Este é um tipo de situação na qual os alunos podem pensar que por haver mais 
bombons de caramelo, se tem uma maior chance de pegar dois bombons deste 
sabor. Na verdade, a representação utilizando a árvore de possibilidades contribui 
para a compreensão de que é mais provável pegar uma mistura caramelo e 
morango (4 possibilidades) do que de caramelo com caramelo (2 possibilidades). 
Entretanto, é impossível tirar duas balas de morango, pois só tem uma.
(p. 53)
Análise dos resultados obtidos no 
lançamento dos dados 
• Possibilidades de resultados da soma dos 
pontos dos dados: entre 2 e 12. 
• Esses resultados possuem probabilidades 
diferentes, sendo um espaço amostral não 
equiprovável. Para obtermos o 7 como 
soma,existem seis chances: 1-6; 2-5; 3-4; 4-3; 
5-2; 6-1, dentre 36 possibilidades no 
lançamento dos dois dados enquanto que 
para obtermos 12 há apenas uma chance (6- 
6). (p. 53)
Cálculo de possibilidades 
• Para o resultado 7 – a probabilidade desse 
evento, calculamos a fração entre o número 
de casos favoráveis, pelo número de casos 
possíveis (6/36 ou 1/6 – lê se seis chances em 
trinta e seis ou uma chance em seis). Se 
quisermos obter as chances da soma ser 12 há 
apenas um jeito (6-6), portanto sua 
probabilidade será de 1/36 (lê-se: uma chance 
em trinta e seis). Esses dois eventos tem 
chances diferentes de ocorrer. 
(p. 53)
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probabilidade o caderno de jogos traz como 
sugestão os jogos a seguir: 
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Articulação 
Matemática com 
Alfabetização
Referências bibliográficas 
• BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão 
Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação 
Estatística. Brasília: MEC, SEB, 2014. 88 p. 
• BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão 
Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Caderno 
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1ºano

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO COM ORIENTADORES DE ESTUDO QUARTO ENCONTRO - 2014 Formadoras de Matemática - 1º ano: 29 de agosto de 2014 Euléssia Costa Silva Rosangela Cardoso Silva Barreto Vanusa Stefanon Maroquio Formadoras de Linguagem - 1º ano: Elis Beatriz de Lima Falcão Maristela Gatti Piffer Selma Lúcia de Assis Pereira
  • 2. Continuação - Caderno 7 Educação Estatística
  • 3. Retomando... Iniciamos nosso estudo sobre Educação Estatística refletindo sobre o trabalho com gráficos e tabelas. Daremos continuidade, aprofundando conhecimentos sobre o Ensino da Combinatória no Ciclo de alfabetização. O que é Combinatória? Quando e como fazemos uso desse conhecimento em nossa vida?
  • 4. Combinatória Uma das primeiras aprendizagens matemáticas da criança consiste em contar os elementos de diferentes conjuntos e enumerá-los para determinar quantos são. Conhecida como a arte de contar, a Combinatória, como um tipo de contagem, exige que seja superada a ideia de enumeração de elementos isolados para se passar à contagem de grupos de objetos, tendo como base o raciocínio multiplicativo. (Caderno 7, p. 39.)
  • 6.
  • 7. A combinatória exige o trabalho com o pensamento hipotético-dedutivo, base para o conhecimento científico, através do qual os alunos precisarão superar o senso comum imediato, o real material, e pensar naquilo que pode ser possível. Para isso é preciso levantar hipóteses, pensar em estratégias para solução, manipular variáveis, enumerar possibilidades. No ciclo de alfabetização, as crianças poderão utilizar diferentes representações para resolução de problemas, tais como listagem, árvore de possibilidades, tabelas, quadros, diagramas, etc. (p.39)
  • 8. Animal Maluco Quantas maneiras foram feitas?
  • 10. Os problemas de combinatória normalmente trabalhados na Educação básica são de quatro tipos: arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano. [...] Os problemas de arranjo, combinação e permutação se assemelham ou se diferenciam pela forma de escolher os elementos (se todos ou apenas alguns) e pela forma de ordená-los. O problema do tipo produto cartesiano é caracterizado pela escolha dos elementos (Caderno 7, p.40).
  • 11. Arranjo Presidente Vice-presidente Joana Mario Vitória Mário Joana Vitória Vitória Mario Joana
  • 12. Arranjo No problema anterior temos um conjunto de três pessoas, do qual são ordenados os elementos. Escolha: do grupo maior, são formados subgrupos, no caso deste problema, há um conjunto de três elementos (Joana, Mário e Vitória) e, a partir dele, deverão ser formados subgrupos com dois elementos cada um, sendo um deles o representante e o outro o vice. Ordenação: a dupla Joana (representante) e Mário (vice-representante) é diferente da dupla Mário (representante) e Joana (vice-representante), pois ser o representante ou o vice-representante é diferente, ou seja, a ordem em que os elementos são colocados gera novas possibilidades.
  • 15. Resolução Amanda e Lívia Amanda e Gisele Lívia e Amanda Lívia e Gisele Gisele e Amanda Gisele e Lívia Nesse problema também temos um conjunto a partir do qual são ordenados elementos. Ordenação: a dupla Amanda e Lívia é igual a dupla Lívia e Amanda, ou seja, a ordem em que os elementos são colocados não gera novas possibilidades. Nesse caso as possibilidades seriam Amanda e Lívia, Lívia e Gisele ou Gisele e Amanda. Essa é a diferença entre um problema de Arranjo e um de Combinação.
  • 16. Permutação Nesse caso são usados todos os elementos, para serem ordenados de maneiras distintas. Assim fazer o grupo de porta-retratos MÃE, PAI, IRMÃO é diferente de formar o grupo de porta-retratos MÃE, IRMÃO, PAI, ou seja, a ordem em que os elementos são colocados gera novas possibilidades. (p. 41)
  • 17.
  • 19. Produto Cartesiano Produto cartesiano: Para a festa de São João, na escola, tem 2 meninos (Pedro e João) e 4 meninas (Maria, Luíza, Clara e Beatriz) que querem dançar quadrilha. Se todos os meninos dançarem com todas as meninas, quantos pares diferentes poderão ser formados?
  • 21. Produto cartesiano No problema anterior, temos dois grupos que se encontram na seguinte situação: Todos os elementos de um grupo (dos meninos) devem ser combinados com todos os elementos do outro grupo (das meninas). Diferente dos outros tipos de problema, a ordenação não é determinante neste caso. (p. 41)
  • 22. Atividades 1 – Escolhendo as roupas
  • 24. Vamos supor que Jose pegou emprestada a camisa de João...
  • 25. O uso de materiais manipulativos, de situações com contextos próximos das vivências das crianças, o estímulo às diversas estratégias de resolução, tais como desenhos, listagens ou árvores de possibilidades e o trabalho com problemas que tenham número total de possibilidades pequeno podem ser caminhos para o trabalho com a Combinatória desde cedo nas salas de aula (p. 42)
  • 26. Sistematizando Os livros didáticos dos anos iniciais do Ensino Fundamental já trazem problemas combinatórios dos diversos tipos: arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano. Barreto, Amaral e Borba (2007) apontam que esses livros trazem problemas combinatórios, porém, não orientam o professor no trabalho com esse conteúdo. É necessário, portanto, que em sua formação inicial e continuada, os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental discutam acerca desse conteúdo e do trabalho pedagógico que pode ser realizado (p.41).
  • 27. Pesquisas (SANTOS, et al., 2011; PESSOA; BOrBA, 2012) mostram que crianças a partir de cinco anos de idade são capazes de interpretar problemas combinatórios. Dois estudos de sondagem foram realizados e, em ambos, foi investigado o desempenho de alunos da Educação Infantil, com cinco e seis anos de idade ao resolverem os quatro tipos de problemas combinatórios (arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano). Todos os problemas tinham um número total de possibilidades pequeno (até 10) e foram resolvidos por meio de uso de materiais manipulativos.
  • 29. Trabalhando Probabilidade Os Direitos de Aprendizagem para os anos iniciais indicam a necessidade de que o aluno compreenda que grande parte dos acontecimentos do cotidiano são de natureza aleatória e é possível identificar prováveis resultados desses acontecimentos. O trabalho com as noções de acaso e incerteza, que se manifestam intuitivamente, deve ocorrer em situações nas quais o aluno realiza experimentos e observa eventos (p. 51)
  • 30. Exemplo 1 - Bolinhas • Supondo que em um globo há sete bolas azuis e três marrons. Quantas bolinhas ao todo tem no globo? • Qual é o evento mais provável de acontecer e o menos provável? Por que? (p. 51)
  • 31. Para obtermos a bolinha azul no sorteio, teremos 7 possibilidades e para a bolinha marrom, apenas 3 possibilidades num total de 10 bolinhas. Tirar uma bolinha azul é um evento mais provável Tirar uma bolinha marrom é um evento menos provável. Tirar uma bola branca é um evento impossível. Entretanto, se todas as bolas marrons já tiverem sido sorteadas, a próxima bola, com certeza, será azul. Nesse caso, temos um evento certo. (p.52)
  • 32. • Para encontrarmos os resultados prováveis e as chances de que cada um ocorra é preciso identificar, primeiro, todos os resultados possíveis – definir o espaço amostral.
  • 33. Exemplo 2 – Cara ou Coroa • No lançamento de uma moeda, o espaço amostral se resume a apenas duas possibilidades: Cara ou Coroa. Essas têm a mesma probabilidade de ocorrer. Assim temos um espaço amostral equiprovável (todos os eventos – cara e coroa – tem a mesma chance de ocorrer). (p. 52)
  • 34. Possibilidades dos resultados em três lançamentos de Moedas
  • 35. Outro exemplo utilizando Árvore de possibilidades Este é um tipo de situação na qual os alunos podem pensar que por haver mais bombons de caramelo, se tem uma maior chance de pegar dois bombons deste sabor. Na verdade, a representação utilizando a árvore de possibilidades contribui para a compreensão de que é mais provável pegar uma mistura caramelo e morango (4 possibilidades) do que de caramelo com caramelo (2 possibilidades). Entretanto, é impossível tirar duas balas de morango, pois só tem uma.
  • 37. Análise dos resultados obtidos no lançamento dos dados • Possibilidades de resultados da soma dos pontos dos dados: entre 2 e 12. • Esses resultados possuem probabilidades diferentes, sendo um espaço amostral não equiprovável. Para obtermos o 7 como soma,existem seis chances: 1-6; 2-5; 3-4; 4-3; 5-2; 6-1, dentre 36 possibilidades no lançamento dos dois dados enquanto que para obtermos 12 há apenas uma chance (6- 6). (p. 53)
  • 38. Cálculo de possibilidades • Para o resultado 7 – a probabilidade desse evento, calculamos a fração entre o número de casos favoráveis, pelo número de casos possíveis (6/36 ou 1/6 – lê se seis chances em trinta e seis ou uma chance em seis). Se quisermos obter as chances da soma ser 12 há apenas um jeito (6-6), portanto sua probabilidade será de 1/36 (lê-se: uma chance em trinta e seis). Esses dois eventos tem chances diferentes de ocorrer. (p. 53)
  • 39. Sugestões de Trabalho no dia a dia Sorteando-se o ajudante do dia Sorteando-se quem começa o jogo Atividades de contagens de eventos em experimentos aleatórios Jogos específicos.
  • 40. SUGESTÕES DO CADERNO DE JOGOS Para explorar o trabalho com o conteúdo de probabilidade o caderno de jogos traz como sugestão os jogos a seguir: • JOGO 25: CORRIDA DE PEÕES • JOGO 26: CARA OU COROA
  • 41. Articulação Matemática com Alfabetização
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Referências bibliográficas • BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Estatística. Brasília: MEC, SEB, 2014. 88 p. • BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Caderno de jogos. Brasília: MEC, SEB, 2014. 88 p.