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Avaliação do desenvolvimento
neuropsicomotor
Luiza Magalhães
Professora auxiliar – neuropediatria
Agosto/2012
Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Medicina
Departamento Materno Infantil
Serviço de Pediatria e Puericultura
Núcleo de neurodesenvolvimento
Roteiro
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• Organizados em uma vasta rede de conexões
sinápticas, estimadas em 100 trilhões.
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podem ser afetados por fatores ambientais.
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complexo
Plasticidade cerebral
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desenvolvimento (sobrevida de prematuros
extremos, diminuição da mortalidade infantil)
• Há evidências de qto mais precoce o
diagnóstico, e a intervenção, menor será o
impacto na vida da criança.
• Assistência preventiva= avaliação do
desenvolvimento é essencial
Crescimento significa aumento físico do corpo,
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aumento em tamanho e número de células.
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arcaicos
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desaparecer
Dão ao RN uma atitude
assimétrica
Reflexo de Moro
Extensão e abdução
dos membros
superiores
Reflexo de voracidade – qualquer
coisa que toca na bochecha ou
perto da boca da criança faz ele
virar a cabeça na direção do
estimulo
Reflexo de preensão– o bebe pega
forte em qualquer coisa que toca
na palma dele, especialmente na
região ulnar dela
Reflexo plantar – a excitação leve
da planta do recém nascido causa
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No RN, é extensor
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• Lembrar que em bebês que nasceram
prematuros, devemos utilizar a IDADE
CORRIGIDA até os 2 anos.
• 40 semanas - IG
3 meses
• TONO/REFLEXOS PROFUNDOS: Iniciando hipotonia fisiológica.
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preensão palmar, preensão plantar, cutâneo-plantar extensor –
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• EQUILÍBRIO ESTÁTICO: Senta sem apoio e fica na posição de
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• EQUILÍBRIO DINÂMICO: Engatinha e pode andar com apoio
• COORDENAÇÃO APENDICULAR: Pega objetos em cada mão e
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• FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES
(audição/linguagem/gnosias): Localiza o som de forma
indireta para cima e para baixo – Palavras de sílabas repetidas
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12 meses
• TONO/REFLEXOS PROFUNDOS: semelhantes ao do adulto
• REFLEXOS PRIMITIVOS : Presentes: preensão plantar e
cutâneo-plantar extensor em desaparecimento
• EQUILÍBRIO ESTÁTICO : Em pé com apoio
• EQUILÍBRIO DINÂMICO: Iniciando a marcha sem apoio
• COORDENAÇÃO APENDICULAR: Pinça superior
individualizada
• FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES
(audição/linguagem/gnosias): Localiza a fonte sonora direto
para baixo e indireto para cima, usa palavras corretamente
e produz jargão
1º aniversário
-Caminhar
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Segundo ano de vida
18 meses 24 meses
Equilíbrio Estático Domina posição em pé Permanece em pé com pés
juntos
Equilíbrio Dinâmico Sobe escada com apoio Sobe e desce escada sem
alternar os pés
Coordenação das mãos Usa colher
Torre 3 cubos
Garatuja retilínea
Torre com 6 cubos
Garatujas circulares
Chuta a bola
Linguagem Palavras frases
Pelo menos 10 palavras
Frases com 2 + palavras
50 palavras
Nomeia-se pelo prenome
3-7 anos - ENE
• Introduzido em 1972 por Lefèvre e
colaboradores
• São 101 provas, divididas em 11 itens:
Dominância lateral, Tônus muscular e Reflexos
profundos, Equilíbrio Estático, Equilíbrio
Dinâmico, Coordenação Apendicular,
Coordenação Tronco-Membros, Sincinesias,
Atividade Sensitiva Sensorial e Persistência
Motora
Conclusão do ENE
Desenho da figura humana
Controle de esfíncteres
• 18 meses: Controle vesical diurno iniciando
• 2 anos: Controle vesical diurno em
consolidação e iniciando o vesical noturno e
anal
• 3 - 4 anos: Controle vesical diurno e anal
consolidados, vesical noturno em
consolidação
• 5 anos: Controle completo vesical e anal
Após 7 anos
• Aperfeiçoamento funções já existentes 
constituindo o aprendizado formal.
• Pode-se utilizar a avaliação das funções
corticais (memória, orientação, gnosias,
praxias e linguagem) e a performance escolar.
escola
Espaço físico
Pedagógico
Corpo docente família
Pais
Interação pais-
escola
Rotina familiar
criança
Sensoriais
Dças crônicas
Psiquiátricos
RM
Neuropatologia
(PC, epilepsia,
TDAH e
Transtornos de
aprendizado)
TRINÔMIO
Os Sinais do Desenvolvimento
Patológico
• Quais:
• manutenção dos reflexos arcaicos além
do tempo,
• alterações do perímetro cefálico,
• não aquisição ou regressão dos marcos
de desenvolvimento
Atraso do DNPM
• Etiologia
1. Genética
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malformações)
2. Pré natal (desnutrição,
infecção, trauma)
3. Perinatal (asfixia,
tocotrauma)
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• Tipo
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2. Predomínio linguagem
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3. Global
(malformações,
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cromossomopatias)
Bibliografia recomendada
• Rotta N, Fleming P; Desenvolvimento neurológico:
avaliação evolutiva. Revista AMRIGS, Porto
Alegre, 48 (3): 175-179, jul.-set. 2004
• Ferreira et al, Pediatria: diagnóstico e
tratamento, Artmed, 2005
• Rotta et al, Transtornos da aprendizagem,
Artmed, 2006
• Diament et al, Neurologia infantil, 5ª edição, 2010
Obrigada!

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  • 1. Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor Luiza Magalhães Professora auxiliar – neuropediatria Agosto/2012 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento Materno Infantil Serviço de Pediatria e Puericultura Núcleo de neurodesenvolvimento
  • 2. Roteiro • Introdução e conceitos • Padrões normais de desenvolvimento nas idades-chave • Sinais de desenvolvimento patológico • Principais tipos e causas de atraso do DNPM
  • 3. Cérebro humano • 100 bilhões de neurônios, • Um número ainda maior de células gliais, • Organizados em uma vasta rede de conexões sinápticas, estimadas em 100 trilhões. • Regulados por genes específicos, mas que podem ser afetados por fatores ambientais. • Crescimento e o desenvolvimento do cérebro: complexo
  • 4.
  • 5.
  • 7. Avaliação do DNPM • Criança: ser em desenvolvimento • Passa de uma etapa para a outra • Cada uma  diferentes dados semióticos • Exame neurológico: deve ser adequado para cada momento evolutivo • Avaliação do DNPM: conhecimento de cada etapa
  • 8. Por que é importante estudar? • Aumento de crianças com atraso do desenvolvimento (sobrevida de prematuros extremos, diminuição da mortalidade infantil) • Há evidências de qto mais precoce o diagnóstico, e a intervenção, menor será o impacto na vida da criança. • Assistência preventiva= avaliação do desenvolvimento é essencial
  • 9. Crescimento significa aumento físico do corpo, medido em centímetros ou gramas; ele traduz o aumento em tamanho e número de células. O desenvolvimento é a capacidade do ser de realizar funções cada vez mais complexas; ele corresponde a termos como maturação e diferenciação celular Crescimento X Desenvolvimento
  • 10. • Desenvolvimento: processo complexo estrutural e funcional associado ao crescimento, maturação e aprendizagem. • Processo qualitativo • COMO MEDIR?
  • 11. O perímetro cefálico • Exame do crânio – Medidas: PC, DBA e DAP. – 12cm em 12 meses – O perímetro torácico ultrapassa o perímetro craniano por volta do quarto-quinto mês de vida. – Inspeção, palpação, ausculta
  • 12.
  • 13.
  • 14. Maneiras de avaliar o desenvolvimento • Escalas • História • Exame neurológico • ENE NÃO TEM COMO SER MEDIDO DIRETAMENTE
  • 15. Para RNP sim Para RNT sim Lactentes sim 2º e 3º anos sim 3 a 7 anos sim (ENE) Após não (desempenho escolar) Parâmetros neurológicos já estabelecidos:
  • 16. Escala de Denver II • Do nascimento aos 6 anos • TRIAGEM (não é teste de QI ou preditor para habilidades futuras) • Interessante usar em: crianças aparentemente normais, quando há alguma suspeita de alterações e crianças em risco • Compara a criança com outras da mesma idade
  • 17.
  • 18. História • Sempre questionar: 1. História familiar 2. História da gestação, do parto e do período neonatal 3. História médica pós natal 4. Contexto social e familiar 5. Marcos do desenvolvimento
  • 19. Marcos do desenvolvimento • “Idades chave” 1. RN 2. Lactente 3,6,9 ,12, 18 e 24 meses 3. Dos 3 aos 7 anos - ENE 4. Após – avaliação das funções corticais superiores + desempenho escolar
  • 20. Avaliação neurológica • Atitude • Tônus • Reflexos primitivos • Equilíbrio estático e dinâmico • Coordenação apendicular (dos membros) • Funções cerebrais superiores
  • 21. Desenvolvimento no 1º ano de vida • Estreita relação entre as funções que aparecem e desaparecem com a evolução estrutural do SNC (crânio-caudal) • Funções mais elementares vão paulatinamente sendo substituídas por funções hierarquicamente superiores
  • 22.
  • 23. Manifestações neurológicas • Permanentes – são constantes e praticamente não modificam, ex: reflexos incondicionados e sensibilidades primitivas. • Reflexas transitórias – desaparecem com a evolução e somente reaparecem em situações patológicas, ex: Moro, Magnus De Kleijn • Evolutivas – manifestações reflexas automáticas que desaparecem com a evolução para dar lugar à mesma atividade, porém de caráter voluntário, ex: sucção, preensão, apoio plantar, marcha reflexa.
  • 24. Recém nascido • TONO/REFLEXO PROFUNDOS: Hipertonia flexora dos 4 membros, hipotonia axial e hiper-reflexia profunda. • REFLEXOS PRIMITIVOS : todos estão presentes no RN a termo • FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES : Pode seguir objeto com os olhos, modulação sensitivo-sensorial, iniciando a corticalização
  • 26. Reflexos primitivos do RN • Marca do funcionamento cerebral subcortical • Fisiológicos nos primeiros meses e após patológico
  • 27. Recém nascido • Sistema inferior (extrapiramidal): maturação precoce e ascendente, inicia na 24ª semana, responsável pelo tônus postural e reflexos arcaicos • Sistema superior (piramidal): maturação mais tardia e descendente, responsável pela motricidade
  • 28.
  • 29. Reflexos tônicos -Reflexo tônico cervical -Reflexo da marcha -Reflexo de reptação São os primeiros a desaparecer Dão ao RN uma atitude assimétrica
  • 30. Reflexo de Moro Extensão e abdução dos membros superiores
  • 31. Reflexo de voracidade – qualquer coisa que toca na bochecha ou perto da boca da criança faz ele virar a cabeça na direção do estimulo Reflexo de preensão– o bebe pega forte em qualquer coisa que toca na palma dele, especialmente na região ulnar dela Reflexo plantar – a excitação leve da planta do recém nascido causa uma flexão plantar dos dedos
  • 32. Reflexo cutâneo plantar No RN, é extensor
  • 33. Idade corrigida • Lembrar que em bebês que nasceram prematuros, devemos utilizar a IDADE CORRIGIDA até os 2 anos. • 40 semanas - IG
  • 34. 3 meses • TONO/REFLEXOS PROFUNDOS: Iniciando hipotonia fisiológica. • REFLEXOS PRIMITIVOS: Presentes: sucção, Moro, mão-boca, preensão palmar, preensão plantar, cutâneo-plantar extensor – desapareceram: marcha reflexa, apoio plantar, reptação, tônico-cervical assimétrico . • EQUILÍBRIO ESTÁTICO: Firma o pescoço • EQUILÍBRIO DINÂMICO: Movimenta a cabeça . • COORDENAÇÃO APENDICULAR: Junta as duas mãos na linha média • FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES (audição/linguagem/gnosias): fixa o olhar, sorri socialmente, atende ao som com procura da fonte emissora e usa vogais (gorjeio)
  • 35.
  • 36. 6 meses • TONO/REFLEXOS PROFUNDOS: Hipotonia fisiológica importante e reflexos profundos semelhantes ao adulto. • REFLEXOS PRIMITIVOS: Presentes: preensão plantar, cutâneo plantar extensor; Desapareceram: sucção, preensão palmar, moro, mão-boca • EQUILÍBRIO ESTÁTICO: Senta com apoio, iniciando sem apoio • EQUILÍBRIO DINÂMICO: Muda de decúbito • COORDENAÇÃO APENDICULAR: Retira pano do rosto, preensão voluntária • FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES (audição/linguagem/gnosias): Atende pelo nome, demonstra estranheza diante de desconhecidos, localiza o som lateralmente, usa vogais associadas a consoantes (lalação)
  • 37.
  • 38. 9 meses • TONO/REFLEXOS PROFUNDOS: Hipotonia fisiológica em declínio. • REFLEXOS PRIMITIVOS: Presentes: preensão plantar e cutâneo plantar extensor em desparecimento • EQUILÍBRIO ESTÁTICO: Senta sem apoio e fica na posição de engatinhar • EQUILÍBRIO DINÂMICO: Engatinha e pode andar com apoio • COORDENAÇÃO APENDICULAR: Pega objetos em cada mão e troca, preensão manual de pinça superior em escada • FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES (audição/linguagem/gnosias): Localiza o som de forma indireta para cima e para baixo – Palavras de sílabas repetidas com significado (primeiras palavras) palavras-frase
  • 39.
  • 40. 12 meses • TONO/REFLEXOS PROFUNDOS: semelhantes ao do adulto • REFLEXOS PRIMITIVOS : Presentes: preensão plantar e cutâneo-plantar extensor em desaparecimento • EQUILÍBRIO ESTÁTICO : Em pé com apoio • EQUILÍBRIO DINÂMICO: Iniciando a marcha sem apoio • COORDENAÇÃO APENDICULAR: Pinça superior individualizada • FUNÇÕES CEREBRAIS SUPERIORES (audição/linguagem/gnosias): Localiza a fonte sonora direto para baixo e indireto para cima, usa palavras corretamente e produz jargão
  • 42. Segundo ano de vida 18 meses 24 meses Equilíbrio Estático Domina posição em pé Permanece em pé com pés juntos Equilíbrio Dinâmico Sobe escada com apoio Sobe e desce escada sem alternar os pés Coordenação das mãos Usa colher Torre 3 cubos Garatuja retilínea Torre com 6 cubos Garatujas circulares Chuta a bola Linguagem Palavras frases Pelo menos 10 palavras Frases com 2 + palavras 50 palavras Nomeia-se pelo prenome
  • 43. 3-7 anos - ENE • Introduzido em 1972 por Lefèvre e colaboradores • São 101 provas, divididas em 11 itens: Dominância lateral, Tônus muscular e Reflexos profundos, Equilíbrio Estático, Equilíbrio Dinâmico, Coordenação Apendicular, Coordenação Tronco-Membros, Sincinesias, Atividade Sensitiva Sensorial e Persistência Motora
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 49. Controle de esfíncteres • 18 meses: Controle vesical diurno iniciando • 2 anos: Controle vesical diurno em consolidação e iniciando o vesical noturno e anal • 3 - 4 anos: Controle vesical diurno e anal consolidados, vesical noturno em consolidação • 5 anos: Controle completo vesical e anal
  • 50. Após 7 anos • Aperfeiçoamento funções já existentes  constituindo o aprendizado formal. • Pode-se utilizar a avaliação das funções corticais (memória, orientação, gnosias, praxias e linguagem) e a performance escolar.
  • 51. escola Espaço físico Pedagógico Corpo docente família Pais Interação pais- escola Rotina familiar criança Sensoriais Dças crônicas Psiquiátricos RM Neuropatologia (PC, epilepsia, TDAH e Transtornos de aprendizado) TRINÔMIO
  • 52. Os Sinais do Desenvolvimento Patológico • Quais: • manutenção dos reflexos arcaicos além do tempo, • alterações do perímetro cefálico, • não aquisição ou regressão dos marcos de desenvolvimento
  • 53. Atraso do DNPM • Etiologia 1. Genética (cromossômicas, EIM, malformações) 2. Pré natal (desnutrição, infecção, trauma) 3. Perinatal (asfixia, tocotrauma) 4. Pós natal (infecção, desnutrição, TCE) • Tipo 1. Predomínio motor (PC, hipotonia central, dças neuromusculares e ortopédicas) 2. Predomínio linguagem (hipoacusia, autismo) 3. Global (malformações, encefalopatias, cromossomopatias)
  • 54. Bibliografia recomendada • Rotta N, Fleming P; Desenvolvimento neurológico: avaliação evolutiva. Revista AMRIGS, Porto Alegre, 48 (3): 175-179, jul.-set. 2004 • Ferreira et al, Pediatria: diagnóstico e tratamento, Artmed, 2005 • Rotta et al, Transtornos da aprendizagem, Artmed, 2006 • Diament et al, Neurologia infantil, 5ª edição, 2010