1) O documento discute o desenvolvimento infantil e transtornos da infância, mencionando teóricos como Spock, Watson e Gesell e suas abordagens sobre estimulação, amamentação e maturação.
2) São descritos estágios do desenvolvimento pré-natal, parto, marcos da primeira infância e capacidades sensoriais e motoras das crianças.
3) Também são apresentados perspectivas behaviorista e cognitiva sobre o desenvolvimento, além de transtornos como TDAH, TEA e dificuldades de aprendizagem.
3. INÍCIO DOS ESTUDOS:
O conselho de Spock era
totalmente o oposto do de Watson.
Ele alertava os pais contra impor
exigências excessivas aos filhos.
Spock aconselhava os pais a
afagar seus bebês sempre que
necessário e esperar até que eles
exibissem sinais de prontidão antes
de desmamá-los e treiná-los na
toalete
Benjamin Spock (1903-1990)
4. ATUALIDADE
• Avanços das pesquisas na área do desenvolvimento
• Entender os processos subjacentes ao desenvolvimento
humanos
• Novas teorias
• Formas de ajudar pais, professores, terapeutas e outros
profissionais que trabalham com crianças
5. Os psicólogos do desenvolvimento modernos ainda
debatem as questões de natureza-criação e
continuidade-descontinuidade. Mas a maioria
concorda que essencialmente cada faceta do
desenvolvimento de uma criança é um produto de
algum padrão de interação de natureza e criação.
Influencias no desenvolvimento:
6. A natureza molda o desenvolvimento mais claramente através da
programação genética que pode determinar sequências completas
de desenvolvimento posterior. O desenvolvimentalista Arnold Gesell
(1880-1961) usou o termo maturação para descrever padrões de
mudança sequencial geneticamente programados, e esse termo
ainda é usado hoje uniformemente.
Uma sequência de desenvolvimento determinada pela maturação
ocorre independente de prática ou treinamento.
Ex: Crescimento de pêlos.
Maturação:
7. A natureza molda o desenvolvimento mais claramente através da
programação genética que pode determinar sequências completas
de desenvolvimento posterior. O desenvolvimentalista Arnold Gesell
(1880-1961) usou o termo maturação para descrever padrões de
mudança sequencial geneticamente programados, e esse termo
ainda é usado hoje uniformemente.
Uma sequência de desenvolvimento determinada pela maturação
ocorre independente de prática ou treinamento.
Ex: Crescimento de pêlos.
Genética do comportamento:
11. Os estágios de desenvolvimento pré-natal
O período de gestação do bebê humano é de 38 semanas
(cerca de 265 dias). Essas 38 semanas são divididas em três
estágios de duração desigual, identificados por mudanças
específicas dentro do organismo em desenvolvimento.
12. Como os fetos masculino e feminino diferem?
Durante o período embrionário, o embrião XY secreta o
hormônio testosterona, que estimula o crescimento da genitália
masculina e muda o cérebro para um padrão “masculino”. Os
meninos são mais ativos, têm desenvolvimento esquelético mais
lento, são maiores no nascimento e são mais vulneráveis à
maioria das formas de estresse pré-natal.
21. Capacidades motoras, sensoriais e perceptuais
Embora as capacidades motoras dos recém-nascidos sejam extremamente
limitadas, eles entram no mundo com todo o equipamento necessário para
começar a assimilar informação do entorno. Alguns aspectos de sensação – o
processo de assimilar informação bruta através dos sentidos – estão bem
estabelecidos antes do nascimento (por exemplo, audição). Outros requerem algum
refinamento durante os primeiros meses e anos. A percepção, a atribuição de
significado a informação sensorial, se desenvolve rapidamente também durante os
primeiros meses e anos.
22. Capacidades sensoriais e perceptuais:
• Focalizar os dois olhos no mesmo ponto, com 20-25cm sendo a
melhor distância focal; discriminar o rosto de sua mãe de outros
rostos quase imediatamente; e, dentro de poucas semanas,
acompanhar um objeto com os olhos – embora não muito
eficientemente.
• Ouvir facilmente sons dentro da variação de altura e intensidade
da voz humana; localizar aproximadamente objetos por seus
sons; discriminar algumas vozes individuais, em particular a voz
de sua mãe.
23. Capacidades sensoriais e perceptuais:
• Sentir os quatro sabores básicos (doce, ácido, amargo e salgado)
mais um quinto sabor chamado umami, que é evocado por um
aminoácido encontrado na carne, no peixe e em legumes.
• Identificar odores corporais familiares, incluindo discriminar o
cheiro de sua mãe do cheiro de uma mulher estranha.
30. Visão, tato, olfato, paladar, equilíbrio
Linguagem (importante conversar com a criança)
Necessário muitos estímulos para bom
desenvolvimento.
O que é esperado entre 0 a 3 anos?
31. Proibido até os dois anos (recomendação OMS)
Foco atencional na tela
Dificulta a criatividade
Prejuízo na linguagem
0 a 3 anos - Uso de telas
32. Desenvolvimento motor (comer sozinha, amarrar
cadarço, firmeza no lápis.
Inicio de tarefas domésticas com supervisão
(guardar, engavetar, separar, arrumar quarto)
Importante estimular autonomia
3 a 6 anos
34. Vale lembrar que cada criança se desenvolve em
seu tempo, os marcos servem para orientar pais e
cuidadores. Diante a percepção de atrasos no
desenvolvimento infantil de seus filhos nos primeiros
anos de vida, a recomendação é buscar ajuda
profissional para averiguar.
35. A compreensão de como se dá a aquisição,
manutenção e modificação de um repertório
comportamental no processo de desenvolvimento
implica identificar as contingências que são
ocasião para os processos básicos de interação do
bebê com o ambiente.
Behaviorista:
37. • Condicionamento operante se trata de uma forma de
aprendizagem que se vale do reforço e/ou punição para seu
funcionamento. Por meio disso que se estabelece ou não as
chances de um comportamento ser repetido no futuro. A
natureza desse processo é determinante para moldar a
postura de um indivíduo.
Condicionamento operante:
38.
39. • Exemplos:
Se um aluno tiver boas notas recebe um elogio: Apresentação
de um estímulo agradável após um comportamento desejado.
Se a criança faz birra leva uma repreensão: Apresentação de
uma consequência desagradável após a realização de um
comportamento não desejado.
Condicionamento operante:
40. • Condicionamento operante se trata de uma forma de
aprendizagem que se vale do reforço e/ou punição para seu
funcionamento. Por meio disso que se estabelece ou não as
chances de um comportamento ser repetido no futuro. A
natureza desse processo é determinante para moldar a
postura de um indivíduo.
Condicionamento clássico:
43. l.
TDAH — Transtorno de déficit de Atenção e
Hiperatividade;
TEA — Transtorno do Espectro Autista;
Distúrbios de Aprendizagem.
Transtornos de ansiedade
44. É um transtorno neurobiológico, de causas
genéticas, que aparece na infância.
É um dos transtornos mais comuns na infância,
afeta cerca de 5% das crianças entre 6 e 12
anos.
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
45. O transtorno causa mudanças na formação do
cérebro. Existe redução da região frontal e
temporal, e diminuição de dopamina e
noradrenalina.
5x mais chance de deprimir e 3x mais chance
de ter transtornos de ansiedade.
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
46. Baixa inibição: impaciência e impulsividade.
"fazer coisas sem pensar nas consequências".
Baixo autocontrole: dificuldade de aguardar
coisas futuras.
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
47. • dificuldade de se manter concentrado
numa tarefa;
• uma agitação constante que tende a
melhorar com a idade;
• impulsividade, que é a tendência a agir
antes de pensar (controle inibitório).
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
48. 3 tipos:
• Desatento
• Misto
• Hiperativo
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
49. Tipo desatento:
• Comete erros por falta de atenção
• Dificuldade de gerir tempo
• Esforço para ouvir quando alguém fala
• Esforço para executar e completar tarefas
• Dificuldade em organizar tarefas
• Evita tarefas que exigem esforço mental, procrastinam com
frequência
• Perde objetos com frequência
• Perde foco facilmente
• Esquece compromissos e obrigações
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
50. Tipo hiperativo:
• Inquietação motora
• Movimento constante
• Dificuldade em permanecer sentado
• Tomada de decisões sem planejamentos ou sem pensar nas
consequências
• Incapacidade de vivenciar lazer silencioso e tranquilo
• Dificuldade para esperar
• Responde antes de finalizar perguntas
• Interrompe conversas
• Inicia e não termina projetos.
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
51. Tipo misto:
• Característica dos dois sem necessidade de ter todas.
O TRANSTORNO DE
DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH)
52. O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do
neurodesenvolvimento caracterizado por
desenvolvimento atípico, manifestações
comportamentais, déficits na comunicação e na
interação social, padrões de comportamentos repetitivos
e estereotipados, podendo apresentar um repertório
restrito de interesses e atividades.
TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISMO
(TEA)
53. A identificação de atrasos no desenvolvimento, o
diagnóstico oportuno de TEA e encaminhamento para
intervenções comportamentais e apoio educacional na
idade mais precoce possível, pode levar a melhores
resultados a longo prazo, considerando a neuroplasticidade
cerebral.
TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISMO
(TEA)
54. • Dificuldade para interagir socialmente, como manter o contato
visual, identificar expressões faciais e compreender gestos
comunicativos, expressar as próprias emoções e fazer amigos
• Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo
da linguagem e dificuldade para iniciar e manter um diálogo
• Alterações comportamentais, como manias, apego excessivo
a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas
específicas e dificuldade de imaginação.
TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISMO
(TEA)
55. • A etiologia do transtorno do espectro autista ainda permanece desconhecida.
Evidências científicas apontam que não há uma causa única, mas sim a
interação de fatores genéticos e ambientais. A interação entre esses fatores
parecem estar relacionadas ao TEA, porém é importante ressaltar que “risco
aumentado” não é o mesmo que causa fatores de risco ambientais. Os fatores
ambientais podem aumentar ou diminuir o risco de TEA em pessoas
geneticamente predispostas. Embora nenhum destes fatores pareça ter forte
correlação com aumento e/ou diminuição dos riscos, a exposição a agentes
químicos, deficiência de vitamina D e ácido fólico, uso de substâncias (como
ácido valpróico) durante a gestação, prematuridade (com idade gestacional
abaixo de 35 semanas), baixo peso ao nascer (< 2.500 g), gestações múltiplas,
infecção materna durante a gravidez e idade parental avançada são
considerados fatores contribuintes para o desenvolvimento do TEA.
TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISMO
(TEA)
56. • A classificação do Autismo mudou de acordo com o manual
do DSM:
Níveis de suporte
Leve nível de suporte 1
moderado nível de suporte 2
severo nível de suporte 2
TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISMO
(TEA)
57. Dificuldades de aprendizagem são problemas que afetam a
capacidade da criança de receber, processar, analisar ou
armazenar informações. Podem dificultar a aquisição, pela
criança, de habilidades de leitura, escrita, soletração e
resolução de problemas matemáticos.
DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
58. A dislexia é um transtorno do neurodesenvolvimento que
afeta habilidades básicas de leitura e linguagem. Ela tem
suas raízes em diferenças nos sistemas cerebrais
responsáveis pelo processamento fonológico que resultam
em dificuldade para processar os sons das palavras e
associá-los com as letras ou sequências de letras que os
representam. Outros fatores que podem vir associados são
déficits nas funções executivas, dificuldades no
processamento auditivo e/ou visual e desenvolvimento
psicomotor.
DISLEXIA
59. A dislexia é considerada um transtorno específico de
aprendizagem porque seus sintomas geralmente
afetam o desempenho acadêmico de estudantes
sem que haja outra alteração (neurológica, sensorial
ou motora) que justifique as dificuldades observadas.
DISLEXIA
60. Sinais
Linguagem oral:
• Atraso no desenvolvimento da fala;
• Problemas para formar palavras de forma correta, como
trocar a ordem dos sons (popica em vez de pipoca) e
confundir palavras semelhantes (umidade / humanidade);
• Erros de pronúncia, incluindo trocas, omissões,
substituições, adições e misturas de fonemas;
• Dificuldade para nomear letras, números e cores;
• Dificuldade em atividades de aliteração e rima;
• Dificuldade para se expressar de forma clara
DISLEXIA
61. Sinais
Leitura:
• Dificuldade para decodificar palavras;
• Erros no reconhecimento de palavras, mesmo as mais
frequentes;
• Leitura oral devagar e incorreta. Pouca fluência, com
inadequações de ritmo e entonação, em relação ao
esperado para a idade e a escolaridade;
• Compreensão de texto prejudicada como consequência da
dificuldade de decodificação;
• Vocabulário reduzido.
DISLEXIA
62. Sinais
Escrita:
• Erros de soletração e ortografia, mesmo nas palavras mais
frequentes;
• Omissões, substituições e inversões de letras e/ou sílabas;
• Dificuldade na produção textual, com velocidade abaixo do
esperado para a idade e a escolaridade.
DISLEXIA
63. A discalculia, ou incapacidade em matemática, consiste em uma
dificuldade persistente para aprender ou entender conceitos numéricos,
princípios de contagem e aritmética. Essas dificuldades são
frequentemente chamadas de incapacidade matemática. Entre 3% e 8%
das crianças em idade escolar apresentam dificuldades persistentes
para a aprendizagem desses conceitos matemáticos, que as
acompanham de uma série para outra no ensino fundamental. Cerca
da metade das crianças que apresentam discalculia também
apresenta atrasos para aprender a ler ou tem uma incapacidade em
leitura, e muitas têm o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade
(TDAH).
DISCALCULIA
64. Os primeiros sinais de discalculia incluem uma compreensão deficiente
de magnitudes numéricas, uma rigidez na compreensão da contagem,
e a utilização de estratégias imaturas na resolução de problemas. No
primeiro ano, as crianças com discalculia muitas vezes não sabem
nomear os números (por exemplo, 9=nove) e têm dificuldade para
identificar qual é um número maior ou um menor, quando comparados.
DISCALCULIA
65. Muitas crianças com discalculia têm dificuldade para lembrar fatos
aritméticos básicos, como a resposta a 5+3. Muitas dessas crianças
utilizam estratégias imaturas de resolução de problemas, como
depender da contagem nos dedos durante mais tempo do que outras
crianças, e cometem mais erros ao contar.
DISCALCULIA
66. A disgrafia deriva das palavras "dis" (desvio) + "grafia" (escrita) e
consiste numa dificuldade no ato motor da escrita.
A criança com disgrafia pode apresentar dificuldades no desenho ou no
grafismo da letra ("má letra").
As crianças desde cedo demonstram a necessidade de se expressar
através da escrita. A escrita consiste numa destreza/capacidade
motora que se vai desenvolvendo ao longo do percurso escolar da
criança e que possui uma série de requisitos básicos necessários para o
seu bom/correto funcionamento, nomeadamente
DISGRAFIA
67. - capacidades psicomotoras gerais (uma boa coordenação óculo-manual, um
correto desenvolvimento da motricidade fina, um bom esquema corporal, espacial, boa
lateralidade, um correto reconhecimento do espaço, formas e distancias e uma boa
capacidade de inibição e controlo neuromuscular de forma a que a criança seja capaz de
efetuar os movimentos necessários para a escrita das letras);
- coordenação funcional da mão (os movimentos de pressão e preensão e a
independência mão-braço);
- hábitos neuromotores corretos e bem estabelecidos (a visão, a
transcrição da esquerda para a direita, e o posicionamento correto do lápis).
DISGRAFIA
68. SINAIS:
traços exageradamente grossos ou finos e pequenos ou grandes;
- letras separadas, sobrepostas ou ilegíveis, com as ligações distorcidas;
- postura gráfica incorreta (dificuldade em utilizar corretamente o lápis/caneta com que
escreve);
- caligrafia, inclinada;
- letra excessivamente pequena ou grande;
- grafismo trémulo;
- espaçamento irregular das letras ou das palavras;
- borrões;
- desorganização geral na folha.
DISGRAFIA
69. A ansiedade infantil interfere nas brincadeiras com colegas, rendimento
escolar e convivência familiar. A criança passa a nutrir uma diversidade de
medos e preocupações, podendo desenvolver fobias agudas. Crises de
choro e acessos de birra acontecem com mais frequência.
ANSIEDADE
70.
71. A princípio, os pais podem encará-los como parte de um comportamento
inadequado oriundo de uma fase. Com o tempo, no entanto, percebem que
a conduta da criança não se modificou ou piorou.
A criança muito ansiosa pode ter os seguintes distúrbios ansiosos:
transtorno obsessivo-compulsivo, ansiedade generalizada, fobia social,
ansiedade de separação.
ANSIEDADE
72. A depressão é um distúrbio do humor que afeta pessoas de todas as idades.
Em crianças, ela se manifesta através da tristeza em excesso, isolamento
social, medo de se separar dos pais e falta de energia e/ou interesse em
brincar. Outros sintomas incluem falta de apetite, irritabilidade, sentimento
de inferioridade em relação aos amiguinhos, e incontinência urinária.
DEPRESSÃO
73. • Tristeza recorrente
• Irritabilidade frequente
• Tédio
• Isolamento
• Problemas de relacionamento com os coelgas
• Baixa autoestima
• Descrença em si mesmo
• Desesperança
DEPRESSÃO
74. Os problemas na saúde mental
das crianças são caracterizadas,
no geral, como atrasos ou
interrupções em seu processo de
desenvolvimento de
pensamentos, comportamentos e
habilidades sociais.