12. desenvolvimento motor
movimentos simples
movimentos complexos
sobrevivência exercício e
gratificação
ações intencionais
movimentos internos movimentos externos aumento da
consciência
comunicação
reações em cadeia
controle postural
13. desenvolvimento motor
movimentos simples
movimentos complexos
sobrevivência exercício e
gratificação
ações intencionais
movimentos internos movimentos externos
respiração
circulação
peristalse
vôo
ataque
exploração
aumento da
consciência
manipulação
do ambiente
comunicação
reações em cadeia
controle postural
14. avaliação do desenvolvimento motor
observação do comportamento da criança
exame físico
aplicação de testes padronizados
escala de Gesell e Amatruda
teste de Denver
Infant Test Screen
escala de Bayley
escala Infantil de Catell
teste de Griffiths
176. desenvolvimento motor
movimentos simples
movimentos complexos
sobrevivência exercício e
gratificação
ações intencionais
movimentos internos movimentos externos
respiração
circulação
peristalse
vôo
ataque
exploração
aumento da
consciência
manipulação
do ambiente
comunicação
reações em cadeia
controle postural
177.
178.
179.
180.
181.
182.
183.
184.
185.
186.
187. neonato: gira a cabeça em direção à fonte de luz (janela, p.
ex.)
4 – 7 semanas: estabelece contato visual; podemos
observar mudanças na expressão do bebê quando ele fixa
a face do examinador
4 – 12 semanas: fixa objetos como lanternas, brinquedos
ou faces e segue com o olhar
3 meses: brinca com as mãos em frente aos olhos
3 – 4 meses: reage ao seu reflexo no espelho e se
interessa por outras crianças
4 - 5 meses: procura por objetos com os olhos
6 – 9 meses: pega e manipula pequenos objetos
mod. de Paschoalino, 1999
Comportamento visual da criança
191. Respostas aos estímulos sonoros
até os 3 meses: respostas reflexas
(reflexo cocleopalpebral, respostas
motoras, alteração da sucção, tremores,
reflexo de Moro etc.)
após os 3 meses: começa a localizar a
fonte sonora
192. Comportamento auditivo 0-2 anos
0-2 meses: desperta do sono com estímulo de 90 dB em
ambiente ruidoso e 50 a 70 dB em ambiente silencioso
3-4 meses: movimento rudimentar da cabeça em direção ao
som de 40 a 50 dB
4-7 meses: vira a cabeça na direção da fonte sonora (40 a
50 dB) mas não localiza a fonte no sentido cima/baixo
194. Comportamento auditivo 0-2 anos
16-21 meses: localiza diretamente os
estímulos sonoros de 25 a 30 dB na
lateral, para cima/baixo
21-24 meses: localiza diretamente um
estímulo sonoro de 25 dB em todos os
sentidos
195. nascimento: percebe a fala, dá alguma resposta a sons
1 ½ a 3 meses: balbucia e ri
3 meses: brinca com os sons da fala
5 a 6 meses: emite sons de consoantes tentando
corresponder ao que ouve
6 a 10 meses: balbucia em sequências de consoantes e
vogais
9 meses: usa gestos para comunicar e faz brincadeiras
com gestos
Desenvolvimento da linguagem
196. 9 a 10 meses: começa a entender palavras (não,
próprio nome, imita sons)
10 meses: perde a habilidade de discriminar sons
que não sejam de sua própria linguagem
10 a 14 meses: diz a primeira palavra, imita sons
13 meses: entende a função simbólica dos
nomes
14 meses: usa gestos simbólicos
Desenvolvimento da linguagem
197. 16 a 24 meses: muitas palavras novas, expandindo seu
vocabulário de cerca de 50 para 400; usa verbos e
adjetivos; fala sentenças de duas palavras
18 a 24 meses: diz a primeira sentença
20 meses: usa menos gestos; nomeia mais coisas
24 meses: usa muitas frases de duas palavras; quer
conversar
30 meses: aprende novas palavras todos os dias; combina
três ou mais palavras; entende muito bem
36 meses: fala cerca de 1000 palavras; comete menos erros
gramaticais
Desenvolvimento da linguagem
199. comportamento estímulo-específico
respostas de atenção visual
tendência das crianças olharem um padrão em
preferência a um campo em branco
tendência a olhar mais para um estímulo novo
(habituação e desabituação)
condicionamento operante
medidas fisiológicas
Como podemos saber o que os bebês sabem?
200. estudados 16 recém-nascidos (idade média de 3
dias e 18 horas)
15 dos 16 bebês olharam mais para o estímulo
visual novo demonstrando a presença de
orientação espacial desde o nascimento
Discriminação da orientação espacial em
bebês (Slater et al., 1988)
202. Percepção de faces
bebês preferem olhar faces em vez de objetos, logo
após o nascimento (Morton e Johnson, 1991)
a predileção de bebês para imitar expressões faciais
desde muito cedo sugere que a percepção de faces
desempenha papel central no desenvolvimento das
habilidades de interação social e da linguagem
203. Percepção de faces
crianças com 5 dias de vida
e com 4 meses: demonstram
clara preferência pelas
fotografias em que o olhar é direto
205. sugar não nutritivo:
estudo de Kalnins e Bruner (1973) com bebês de 5
a 12 semanas de idade
as crianças olhavam a projeção de um filme
colorido e mudo
sugavam uma chupeta que estava conectada ao
foco do projetor
em pouco tempo as crianças aprendiam a focalizar
a imagem
Percepção visual
206. bebês frente a um estímulo (figura, som ou série
de sons) respondem olhando em sua direção,
voltando-se para ele ou de alguma outra forma
após um certo tempo, a criança deixa de
responder, ou seja, habituou-se a ele
mostram-se novamente interessados se algum
evento diferente for apresentado
Percepção visual
207. Emas et al. (1971) utilizaram o sugar não nutritivo
com a habituação em um estudo realizado com
crianças de 4 meses de idade:
as crianças sugavam vigorosamente quando
ouviam, inicialmente, o fonema “ba”
após um certo tempo, perdiam o interesse e
deixavam de sugar
apresentado um novo fonema “pa”, eles
imediatamente reiniciavam o sugar
208. aproveitando-se do fato de que bebês olham para
coisas que acham interessante, pesquisadores
desenvolveram o método da expectativa visual
para testar a compreensão de eventos pelas
crianças
presume-se que, frente a vários eventos, a criança
olhará por mais tempo para aquele que lhe parecer
mais surpreendente ou inesperado
210. os resultados obtidos indicam que as crianças de
três meses e meio:
acreditavam que as cenouras continuavam a
existir atrás do anteparo
estavam cientes de que a altura de cada cenoura
determinava se ela apareceria ou não na janela
do anteparo
ficaram surpresas com o evento impossível no
qual a cenoura alta não apareceu na janela
212. as crianças olhavam por mais tempo para o
evento impossível sugerindo que elas:
acreditavam que a bola continuava a existir
atrás do anteparo
que a bola não podia passar pela caixa
foram surpreendidas pelo evento impossível
213. criança com 8 meses de idade tentando alcançar
um objeto que se move a uma velocidade constante
e que pára de forma inesperada (Hofsten e Rosander, 1993)
214. Neurônios espelho
descritos por Giaccamo Rizzolatti (1988)
“mirror neurons” na área pré-motora ventral de macacos
células que disparam quando o animal realiza uma ação
específica com suas mãos: empurrar, puxar, agarrar e
colocar um amendoim na boca
as mesmas células disparam quando o animal observa
alguém (o experimentador ou outro macaco) realizar a
mesma ação
215. Neurônios espelho
Rizzolatti et al., estudando descargas neuronais
na área pré-motora (área F5 - frontal) de
macacos observou neurônios que respondiam:
a movimentos distais quando efetores (mão direita,
mão esquerda e boca) apanhavam um objeto
a estímulos visuais:
à simples visão de um objeto que poderia ser apanhado
(neurônios canônicos)
à visão de um outro indivíduo realizando uma ação à sua vista
neurônios espelho)
216.
217. vista lateral do cérebro de macaco
Rizzolatti e Craighero, 2004
220. encaminha esta informação ao
córtex parietal posterior que
codifica o aspecto sinestésico do
movimento
221. este mecanismo de parear a descrição visual da ação
observada e as consequências sensitivas previstas permite o
planejamento da imitação da ação observada que agora pode
ocorrer
222. cópias eferentes do plano motor são
enviados das áreas parietais e frontais de
volta para o córtex temporal superior
223. conexões entre um setor do lobo da insula (campo
disgranular) com o sistema límbico, córtex parietal
posterior, frontal inferior e córtex temporal superior
possibilitam passar à áreas límbicas a
representação da ação que processam seu
conteúdo emocional
sistema límbico
giro cíngulo
hipocampo
giro para-hipocampal
hipotálamo
amigdala
etc
224.
225.
226. abrindo a bocamostrando a língua protruindo aos lábios
Chimpanzé (5 a 11 semanas de vida) imitando uma pessoa
modificado de Myowa, 1996