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MECANISMO DE PARTO
ENFª. ESP. CLAUDIA LUCRÉCIA DE MATOS SILVA
CONCEITO
“Os Mecanismos do Parto são
adaptações fetais efetuadas pelo feto
por meio de mecanismos passivos e
ativos para passar pelo canal de parto e
desprender na vulva”
TIPOS DE PARTO
Eutócico: Ocorreu sem intercorrências
pode ser assistido integralmente pelo
enfermeiro obstétra
Distócico: Ocorreu com intercorrências e
neste caso a presença do médico é
obrigatória o enfermeiro obstetra auxilia
o médico
FATORES DO PARTO
Bacia, Feto e Contração.
Bacia obstétrica:
→ tamanho e forma →compatíveis com o feto
Contrações uterinas:
→ mecanismo impulsiona feto para que ocorra
nascimento.
Feto:
→ tamanho e medidas adaptáveis bacia, vem como
realizar movimentos próprios para nascer.
TRAJETO MOLE
Estende-se do útero à fenda vulvar .
Partes moles:
1. Segmento inferior do utero;
2. Cérvice;
3. Vagina;
4. Região vulvoperineal;
É sustentada pela cintura óssea (peq. bacia ou escavação)
TRAJETO MOLE
Pelve óssea + bacia
mole = canal de parto
Diafragma pélvico –
músculos: pulboretal,
pulbocóccigeo, levantadores
do ânus e isqueocóccigeo
(Coccígeo). -> Linha mediana
com fenda por onde passam
uretra, vagina e reto.
TRAJETO MOLE
Diafragma urogenital – músculos: bulbocavernoso
(bulboesponjoso), isqueocavernosos, transverso superficial do
períneo e esfíncter externo ânus.
TRAJETO DURO
BACIA – mensuração interna pelo toque vaginal é
fundamental para conhecimento do diâmetros
ósseos reais.
TRAJETO DURO
Estreitos ou planos bacia podem dificultar a passagem fetal.
Estreito superior – diâmetro ântero- posterior, Transverso e oblíquos.
Estreito médio – estreito contém diâmetro biciático, importante avaliar
progressão TP medindo-se altura cabeça feto em relação bacia (Plano De
Lee= 0).
Estreito inferior – apresentação fetal atravessa durante desprendimento.
TRAJETO DURO
Classificação bacia:
→Simétricas
→Assimétricas.
Assimétricas da bacias estreitas e achatadas,
dependendo diminuição diâmetros transversais
ou antero- posterior.
O formato é influenciado pela raça e gênero.
PLANO DE De LEE
Plano 0
CLASSIFICAÇÃO DA BACIA
1. Ginecóide: arredondada, mais favorável ao parto. É
mais comum entre mulheres (simétrica).
2. Andróide: forma coração. É a mais comum entre
homens.
3. Antropóide: forma alongada estreita (assimétrica).
4. Platipelóide: forma achatada (assimétrica).
TIPOS DE BACIA
FETO
O enfermeiro deve conhecer as características do
feto afim de avaliar e acompanhar a evolução do
parto.
FETO (OBJETO)
Feto é composto pelo ovóide cefálico e
córmico.
Córmico é maior no entanto é redutível.
Cefálico é irredutível e devido a isto é o
foco do estudo no mecanismo de parto.
FETO (OBJETO)
Ponto de reparo – feto
◦ Fontanelas:
◦ 1- Bregmática (anterior/maior);
◦ 2- Lambdóide (posterior/menor)
Suturas:
1. Sagital ou interparietal = entre ossos parietais.
2. Metrópica ou interfrontal = entre ossos frontais.
3. Coronária = entre ossos frontais e parietais.
4. Lambdóide = entre occipital e parietal.
FETO (OBJETO)
1. Atitude = relação feto com ele mesmo - ovóide (à
partir 26 a 28 semanas).
2. Situação = relação maior eixo cavidade uterina, ou
longitudinal, com maior eixo fetal (longitudinal,
transversa, oblíquo).
3. Apresentação = parte superior feto que encosta
estreito superior bacia (cefálico, pélvico, córmica).
4. Posição = lado bacia materna X dorso bebê (direito
e esquerdo).
MECANISMO DE PARTO
No seu transcurso o feto executa uma série
de movimentos.
É impulsionado pela contratibilidade uterina
e músculos da parede abdominal.
PERÍODOS MECÂNICOS PARTO
São o conjunto de fatores passivos
que o feto sofre ao passar pelo
canal pelvi- genital.
O Parto só acontece devido às
contrações e, ao fato do feto
encontrar resistência à sua
passagem.
MECANISMO DE PARTO
1. Insinuação;
2. Descida ou
progressão;
3. Rotação interna;
4. Desprendimento
cefálico;
5. Rotação externa;
6. Desprendimento
espáduas e ovóide
córmico;
1. INSINUAÇÃO
Passagem pelo estreito superior do maior
diâmetro;
Insinuação (encaixamento);
Passagem da maior circunferência da apresentação
através do anel do estreito superior.
1. INSINUAÇÃO
1. INSINUAÇÃO
2. DESCIDA OU PROGRESSÃO
Passagem da cabeça do estreito superior para o inferior;
Grau de descida é medido pelo Plano De Lee (linha
imaginária que passa entre 1 espinha isquiática à outra.
2. DESCIDA OU PROGRESSÃO
2. DESCIDA OU PROGRESSÃO
3. ROTAÇÃO INTERNA CABEÇA
Quando a linha de orientação passa do
diâmetro transverso ou de um dos oblíquos
do estreito superior para o antero posterior
do estreito inferior (OP).
3. ROTAÇÃO INTERNA CABEÇA
Insinuação das espáduas : simultaneamente com
rotação interna da cabeça e a sua progressão no
canal – penetração das espáduas através do
estreito superior da bacia
3. ROTAÇÃO INTERNA CABEÇA
3. ROTAÇÃO INTERNA CABEÇA
4. DESPRENDIMENTO CEFÁLICO
Terminado o movimento de rotação, vai se colocar
sob a arcada púbica (sutura sagital no sentido
antero-posterior);
Se dá por um movimento de extensão e deflexão
em torno do ponto de apoio (hipomóclio);
A cabeça retropulsa cóccix para trás, aumentando
estreito inferior (9,5 p/ 11-11,5cm).
4. DESPRENDIMENTO CEFÁLICO
4. DESPRENDIMENTO CEFÁLICO
5. ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA
É a volta do occipício p/ a posição que se
encontrava antes da rotação interna;
Movimento de restituição da antiga posição
Deve ser espontânea, porém às vezes torna-se
necessária intervenção p/ completar rotação.
HIPOMÓCLIO
6.DESPRENDIMENTO ESPÁDUAS E OVÓIDE CÓRMICO
Tempo em que se completa a expulsão fetal
• ocorre em duas etapas:
1) desprendimento das espáduas:
por um movimento de abaixamento e elevação
2) desprendimento do pólo pélvico:
basta uma leve inflexão lateral, no sentido do plano ventral, para
liberá-lo
Puxar fletido em direção ao ventre p/ fechar traquéia e não aspirar
secreções orofaringe.
MECANISMOS DE DEQUITAÇÃO DA PLACENTA
Baudelocque-Schultze: 75% casos, placenta
inserida pte superior útero inverte-se e
desprende face fetal (guarda- chuva).
Baudelocque-Duncan: 25% casos, placenta
parede lateral, desinserção borda inf,sangue
antes saída e face materna.
MECANISMOS DE DEQUITAÇÃO DA PLACENTA
MECANISMOS DE DEQUITAÇÃO DA PLACENTA
REVISÃO DA PLACENTA
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Mecanismo do parto

  • 1. MECANISMO DE PARTO ENFª. ESP. CLAUDIA LUCRÉCIA DE MATOS SILVA
  • 2. CONCEITO “Os Mecanismos do Parto são adaptações fetais efetuadas pelo feto por meio de mecanismos passivos e ativos para passar pelo canal de parto e desprender na vulva”
  • 3. TIPOS DE PARTO Eutócico: Ocorreu sem intercorrências pode ser assistido integralmente pelo enfermeiro obstétra Distócico: Ocorreu com intercorrências e neste caso a presença do médico é obrigatória o enfermeiro obstetra auxilia o médico
  • 4. FATORES DO PARTO Bacia, Feto e Contração. Bacia obstétrica: → tamanho e forma →compatíveis com o feto Contrações uterinas: → mecanismo impulsiona feto para que ocorra nascimento. Feto: → tamanho e medidas adaptáveis bacia, vem como realizar movimentos próprios para nascer.
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  • 6. TRAJETO MOLE Estende-se do útero à fenda vulvar . Partes moles: 1. Segmento inferior do utero; 2. Cérvice; 3. Vagina; 4. Região vulvoperineal; É sustentada pela cintura óssea (peq. bacia ou escavação)
  • 7. TRAJETO MOLE Pelve óssea + bacia mole = canal de parto Diafragma pélvico – músculos: pulboretal, pulbocóccigeo, levantadores do ânus e isqueocóccigeo (Coccígeo). -> Linha mediana com fenda por onde passam uretra, vagina e reto.
  • 8. TRAJETO MOLE Diafragma urogenital – músculos: bulbocavernoso (bulboesponjoso), isqueocavernosos, transverso superficial do períneo e esfíncter externo ânus.
  • 9. TRAJETO DURO BACIA – mensuração interna pelo toque vaginal é fundamental para conhecimento do diâmetros ósseos reais.
  • 10. TRAJETO DURO Estreitos ou planos bacia podem dificultar a passagem fetal. Estreito superior – diâmetro ântero- posterior, Transverso e oblíquos. Estreito médio – estreito contém diâmetro biciático, importante avaliar progressão TP medindo-se altura cabeça feto em relação bacia (Plano De Lee= 0). Estreito inferior – apresentação fetal atravessa durante desprendimento.
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  • 16. TRAJETO DURO Classificação bacia: →Simétricas →Assimétricas. Assimétricas da bacias estreitas e achatadas, dependendo diminuição diâmetros transversais ou antero- posterior. O formato é influenciado pela raça e gênero.
  • 17. PLANO DE De LEE Plano 0
  • 18. CLASSIFICAÇÃO DA BACIA 1. Ginecóide: arredondada, mais favorável ao parto. É mais comum entre mulheres (simétrica). 2. Andróide: forma coração. É a mais comum entre homens. 3. Antropóide: forma alongada estreita (assimétrica). 4. Platipelóide: forma achatada (assimétrica).
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  • 22. FETO O enfermeiro deve conhecer as características do feto afim de avaliar e acompanhar a evolução do parto.
  • 23. FETO (OBJETO) Feto é composto pelo ovóide cefálico e córmico. Córmico é maior no entanto é redutível. Cefálico é irredutível e devido a isto é o foco do estudo no mecanismo de parto.
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  • 26. FETO (OBJETO) Ponto de reparo – feto ◦ Fontanelas: ◦ 1- Bregmática (anterior/maior); ◦ 2- Lambdóide (posterior/menor) Suturas: 1. Sagital ou interparietal = entre ossos parietais. 2. Metrópica ou interfrontal = entre ossos frontais. 3. Coronária = entre ossos frontais e parietais. 4. Lambdóide = entre occipital e parietal.
  • 27. FETO (OBJETO) 1. Atitude = relação feto com ele mesmo - ovóide (à partir 26 a 28 semanas). 2. Situação = relação maior eixo cavidade uterina, ou longitudinal, com maior eixo fetal (longitudinal, transversa, oblíquo). 3. Apresentação = parte superior feto que encosta estreito superior bacia (cefálico, pélvico, córmica). 4. Posição = lado bacia materna X dorso bebê (direito e esquerdo).
  • 28. MECANISMO DE PARTO No seu transcurso o feto executa uma série de movimentos. É impulsionado pela contratibilidade uterina e músculos da parede abdominal.
  • 29. PERÍODOS MECÂNICOS PARTO São o conjunto de fatores passivos que o feto sofre ao passar pelo canal pelvi- genital. O Parto só acontece devido às contrações e, ao fato do feto encontrar resistência à sua passagem.
  • 30. MECANISMO DE PARTO 1. Insinuação; 2. Descida ou progressão; 3. Rotação interna; 4. Desprendimento cefálico; 5. Rotação externa; 6. Desprendimento espáduas e ovóide córmico;
  • 31. 1. INSINUAÇÃO Passagem pelo estreito superior do maior diâmetro; Insinuação (encaixamento); Passagem da maior circunferência da apresentação através do anel do estreito superior.
  • 34. 2. DESCIDA OU PROGRESSÃO Passagem da cabeça do estreito superior para o inferior; Grau de descida é medido pelo Plano De Lee (linha imaginária que passa entre 1 espinha isquiática à outra.
  • 35. 2. DESCIDA OU PROGRESSÃO
  • 36. 2. DESCIDA OU PROGRESSÃO
  • 37. 3. ROTAÇÃO INTERNA CABEÇA Quando a linha de orientação passa do diâmetro transverso ou de um dos oblíquos do estreito superior para o antero posterior do estreito inferior (OP).
  • 38. 3. ROTAÇÃO INTERNA CABEÇA Insinuação das espáduas : simultaneamente com rotação interna da cabeça e a sua progressão no canal – penetração das espáduas através do estreito superior da bacia
  • 41. 4. DESPRENDIMENTO CEFÁLICO Terminado o movimento de rotação, vai se colocar sob a arcada púbica (sutura sagital no sentido antero-posterior); Se dá por um movimento de extensão e deflexão em torno do ponto de apoio (hipomóclio); A cabeça retropulsa cóccix para trás, aumentando estreito inferior (9,5 p/ 11-11,5cm).
  • 44. 5. ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA É a volta do occipício p/ a posição que se encontrava antes da rotação interna; Movimento de restituição da antiga posição Deve ser espontânea, porém às vezes torna-se necessária intervenção p/ completar rotação.
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  • 54. 6.DESPRENDIMENTO ESPÁDUAS E OVÓIDE CÓRMICO Tempo em que se completa a expulsão fetal • ocorre em duas etapas: 1) desprendimento das espáduas: por um movimento de abaixamento e elevação 2) desprendimento do pólo pélvico: basta uma leve inflexão lateral, no sentido do plano ventral, para liberá-lo Puxar fletido em direção ao ventre p/ fechar traquéia e não aspirar secreções orofaringe.
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  • 59. MECANISMOS DE DEQUITAÇÃO DA PLACENTA Baudelocque-Schultze: 75% casos, placenta inserida pte superior útero inverte-se e desprende face fetal (guarda- chuva). Baudelocque-Duncan: 25% casos, placenta parede lateral, desinserção borda inf,sangue antes saída e face materna.