O documento fornece informações sobre a história, definição, sintomas, causas, classificação, diagnóstico, tratamento e prognóstico da epilepsia. A epilepsia é caracterizada por crises convulsivas causadas por descargas elétricas no cérebro e pode apresentar diversos tipos de convulsões dependendo da região cerebral afetada. O tratamento é feito principalmente com medicamentos antiepilépticos, podendo ser realizada cirurgia em alguns casos.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasWelisson Porto
Os acidentes na infância são geralmente, ocasionados por um conjunto de fatores que tornam mais ou menos previsível alguns acidentes que poderiam ser evitados em diversas vezes, não acontecendo, portanto, ao acaso. Assim, certificasse que os acidentes têm contribuído para elevar a taxa de mortalidade infantil, pois, além de estarem intimamente relacionados a própria fase da infância, também refletem, muitas vezes, a falta de atenção dos familiares com a criança e o desconhecimento dos diversos fatores de risco que estão presentes no cotidiano da criança e como consequência podem desencadear na vítima simples lesões físicas, como até complexos problemas psicológicos, O tipo de lesão e circunstâncias que envolvem o acidente está diretamente relacionado ao crescimento normal e os comportamentos próprios do desenvolvimento da criança. À medida que a elas vão se desenvolvendo, a sua curiosidade a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento de outras crianças e até mesmo dos adultos. O estágio de desenvolvimento da criança determina, na maioria das vezes, os tipos de acidentes mais prováveis de ocorrer em uma faixa etária, específica e desta forma, fornece indicações de medidas preventivas que poderiam ser evitadas como queimaduras, choque elétrico, afogamento entres outros acidentes. (ARAÚJO,2016).
Os idosos também tendem a apresentar uma certa dificuldade ao longo do tempo dificultando assim atividades simples do dia a dia, os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes o que pode levar, por exemplo, à fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposição ao declínio funcional e, no estágio mais avançado, a morte. A demais, mudanças físicas ou emocionais também podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas, além dos sinais mais visíveis do envelhecimento rugas e manchas na pele, mudança da cor do cabelo para cinza ou branco entre diversas outras mudanças, os idosos tendem à diminuição da capacidade visual e auditiva, diminuição dos reflexos, perda de habilidades e funções neurológicas, como raciocínio e memória, diminuídas. As demais, podem desenvolver incontinência urinária e incontinência fecal, além de doenças tais como Alzheimer e Parkinson. (OLIVEIRA et al.2013).
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasWelisson Porto
Os acidentes na infância são geralmente, ocasionados por um conjunto de fatores que tornam mais ou menos previsível alguns acidentes que poderiam ser evitados em diversas vezes, não acontecendo, portanto, ao acaso. Assim, certificasse que os acidentes têm contribuído para elevar a taxa de mortalidade infantil, pois, além de estarem intimamente relacionados a própria fase da infância, também refletem, muitas vezes, a falta de atenção dos familiares com a criança e o desconhecimento dos diversos fatores de risco que estão presentes no cotidiano da criança e como consequência podem desencadear na vítima simples lesões físicas, como até complexos problemas psicológicos, O tipo de lesão e circunstâncias que envolvem o acidente está diretamente relacionado ao crescimento normal e os comportamentos próprios do desenvolvimento da criança. À medida que a elas vão se desenvolvendo, a sua curiosidade a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento de outras crianças e até mesmo dos adultos. O estágio de desenvolvimento da criança determina, na maioria das vezes, os tipos de acidentes mais prováveis de ocorrer em uma faixa etária, específica e desta forma, fornece indicações de medidas preventivas que poderiam ser evitadas como queimaduras, choque elétrico, afogamento entres outros acidentes. (ARAÚJO,2016).
Os idosos também tendem a apresentar uma certa dificuldade ao longo do tempo dificultando assim atividades simples do dia a dia, os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes o que pode levar, por exemplo, à fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposição ao declínio funcional e, no estágio mais avançado, a morte. A demais, mudanças físicas ou emocionais também podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas, além dos sinais mais visíveis do envelhecimento rugas e manchas na pele, mudança da cor do cabelo para cinza ou branco entre diversas outras mudanças, os idosos tendem à diminuição da capacidade visual e auditiva, diminuição dos reflexos, perda de habilidades e funções neurológicas, como raciocínio e memória, diminuídas. As demais, podem desenvolver incontinência urinária e incontinência fecal, além de doenças tais como Alzheimer e Parkinson. (OLIVEIRA et al.2013).
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
História, Definições (crises epilépticas, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises Epilépticas, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise?.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
O eletrochoque – como popularmente é conhecida a eletroconvulsoterapia
(ECT) – tem sido injustamente associado à cadeira elétrica e à tortura.
o termo em si não ajuda muito a estabelecer uma boa imagem
para o tratamento. Porém, a ECT é considerada atualmente
o melhor método para a remissão de sintomas depressivos graves
– daí ser usada nos principais centros universitários e clínicas
especializadas no mundo, inclusive no Brasil.
Além disso, é extremamente segura – não causa dano cerebral
– e indolor. Pode ser aplicada até em grávidas, sem risco para o feto,
nem indução de parto ou aborto. Seus efeitos colaterais – em geral,
brandos e transitórios – não são signifi cativos. Não há sensação
de choque nas sessões, pois o paciente está obrigatoriamente sedado.
Pesquisa recente feita nos Estados unidos mostrou que quase 90%
dos pacientes que se submeteram à ECT estavam felizes com os resultados.
Antonio Egidio Nardi
Instituto de Psiquiatria, Faculdade de Medicina,
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
3. O primeiro relato detalhado acerca da
epilepsia surgiu aproximadamente um milênio
depois, por volta de 2000 A.C, inscrito em um
texto de origem babilônica.
Episódios de epilepsia eram, então, encarados
como fruto de possessões demoníacas e
castigos divinos, ou até mesmo como sinais de
loucura e demência.
Gregos, romanos, árabes, hebreus, bem como
muitos outros povos, associaram ao longo dos
tempos epilepsia com misticismo, não tendo
encontrado explicações concretas nem curas
eficazes para este problema.
1.Aspectos Históricos
4. Hipócrates(400 a.C), considerado o pai
da medicina e Galeno(175d.C) foram os
primeiros pensadores da antiguidade a
deduzirem que a epilepsia tinha origem
não de uma ocorrência divina mas sim
em ocorrências anômalas localizadas no
cérebro.
No período da Idade Média, entre os
séculos XV e XVI, a Santa Inquisição
perseguia os hereges, incluindo os
loucos e os portadores de epilepsia, que
eram vistos como tal. Muitos epilépticos
foram condenados à fogueira neste
período.
Ao longo do século XVIII deu-se uma
revolução em grande parte das áreas
científicas, com novas descobertas e
avanços significativos
5. Só no século XIX é que estudos na área da
neurofisiologia, a epilepsia passou a ser
encarada pela comunidade científica como
uma doença do foro mental.
Um dos principais estudiosos deste século
foi, Hughlings Jackson, que desenvolveu
estudos sobre o cérebro, tendo proposto um
novo modelo anatômico e fisiológico para a
organização, hierarquia, e localização das
funções cerebrais.
No século XX diversos estudos na área das
ciências neurofisiológicas, prosseguiram,
tornando –se cada vez mais claro e
consensual entre a comunidade científica de
que a epilepsia tinha origem cerebral.
6. Com a descoberta dos neurônios e das suas
especificidades, a epilepsia passou a ser mais
compreendida, tendo surgido várias definições
para este problema.
Gastaut definiu epilepsia como “uma
desordem crônica do cérebro por várias
etiologias, caracterizada por crises recorrentes
devido à descarga de neurônios cerebrais
(…)”. Dreifuss definiu epilepsia como “uma
condição em que recorrentes descargas
elétricas no cérebro provocam distúrbios no
funcionamento normal do sistema nervoso.
Tais episódios são denominados de
convulsões (…)”.
7. A epilepsia é uma doença caracterizada por crises
convulsivas provocadas por descargas elétricas em uma
parte ou em todo o cérebro.
A doença epilepsia é definida quando o paciente têm
mais de um episódio de crise convulsiva sem que essa
crise esteja associada a fatores externos como drogas,
medicamentos ou traumas.
Existem diversos tipos de convulsão dependendo da
parte do cérebro atingida e os sintomas gerados.
2.Definição
9. Os principais sintomas de epilepsia incluem convulsões, que são
contrações violentas e involuntárias dos músculos e podem levar o
indivíduo a ficar se debatendo por alguns segundos até 2 a 3 minutos
e, geralmente estes sintomas ocorrem devido a alterações na condução
de impulsos nervosos no cérebro, ocorrendo uma atividade elétrica
excessiva
No entanto, a epilepsia pode apenas causar uma crise de ausência,
que é quando o indivíduo fica parado e totalmente ausente, não falando
nem reagindo ao toque durante poucos segundos, sendo dificilmente
percebida pelos familiares.
Além disso, existem vários tipos de epilepsia, como tônico-clônicas ou
as crises de ausência e algumas das causas da epilepsia podem ser
pancada forte na cabeça, tumores cerebrais, luz ou sons muito fortes ou
doenças genéticas.
4.Sintomas
10. C 5.Causas
Causas não específicas
Estresse
Privação de sono
Suspensão abrupta de
medicamentos antiepilépticos e
sedativos
Febre
Processos infecciosos
Trauma craniano
Várias alterações tóxicas e
metabólicas que incluem: baixa
oxigenação cerebral, hipoglicemia,
diminuição do cálcio sanguíneo.
11. 1.Crises epilépticas parciais ou focais(CP)
1.1 Crises parciais simples(CPS)
Com sinais motores
Com sinais sensoriais
Com sinais somatossensoriais
Com crises autonômicas
Com sintomas psíquicos
Automatismos
5.1Classificação das crises e síndromes
epilépticas
12. 1.2 Crises parciais complexas (CPC)
Início parcial simples, seguido de perda da consciência
Com perda da consciência desde o início
5.1Classificação das crises e síndromes
epilépticas
13.
14. 1.3 Crises secundariamente generalizadas
CPS evoluindo para crises generalizadas
CPC evoluindo para crises generalizadas
CPS evoluindo para CPC,
evoluindo para crises generalizadas
5.1Classificação das crises e síndromes
epilépticas
15. 2.Crises epilépticas generalizadas
A.Crises de ausência
Apenas com perda da consciência
Com discretos componentes clônicos
Com componentes atônicos
Com componentes tônicos
Com automatismos
5.1Classificação das crises e síndromes
epilépticas
16. 2.Crises epilépticas generalizadas
B.Crises de ausência atípica
Mudanças de tônus mais pronunciadas e
início e final menos abruptos.
3.Crises epilépticas não classificáveis
5.1Classificação das crises e síndromes
epilépticas
20. O tratamento da epilepsia é feito com medicamentos que inibem as descargas
epilépticas.
Ex: Carbamazepina, Fenitoína, Primidona, Gabapentina, Diazepam, Clonazepam,
Clobazam e Primidona
E quando o tratamento com remédios não dá resultado?
É possível, em alguns casos, recorrer à "cirurgia da epilepsia". Para isso, o tecido cerebral,
que produz a atividade elétrica anormal provocando as crises, deve ser removido sem
alterar as funções cerebrais do indivíduo. A cirurgia pode ser indicada em crianças e
adultos
9.Tratamento
21. Prognóstico em epilepsia pode ser definido como a probabilidade de o paciente entrar em
um período de remissão das crises. Remissão completa das crises é a meta principal, tanto
para o paciente como para o médico.
Para se estabelecer o prognóstico das epilepsias é importante observar que a análise de
diferentes grupos de pacientes leva a conclusões muito diversas.
Os primeiros estudos até 1968 mostraram, baseados em casuísticas de pacientes de clínicas
hospitalares, que aproximadamente um terço dos pacientes ficavam livres de crises por um
período de dois a quatro anos.
Estudos posteriores (após 1968) mostraram a remissão de crises em aproximadamente dois
terços dos pacientes, principalmente nos estudos em que a população estudada era da
comunidade e não de clínicas hospitalares.
10.Prognóstico
22. LIGA PORTUGUESA CONTRA A EPILEPSIA (LPCE), dez. 2005, História da Epilepsia,
disponível em http://www.lpce.pt/dhistoria.htm (acessado em 18/09/15)
MOREIRA, Rogério G.M., Epilepsia: concepção histórica, aspectos conceituais, diagnóstico e
tratamento. Mental. Barbacena, ano II, n. 3, nov. 2004, p.107-122.
FEJERMAN & MEDINA. Convulsiones en la Infancia , 2ª Edição, Editorial El Ateneo - Buenos
Aires - Argentina
CASTRO,P; Sacristian,M.; Sanabra,F.R. - Síndromes Epilépticos, Libreria Médico Espanha,
Madrid, 1960.
COELHO,L.M. - Epilepsia e Personalidade, Atica, S.Paulo, 1978
Referências