O documento discute convulsões e epilepsia, explicando que nem toda convulsão é resultado de epilepsia. Descreve os tipos de convulsões focais e generalizadas e seus sintomas, além de instruções sobre como agir durante uma crise convulsiva. Também aborda as causas, tratamentos e medicamentos para convulsões e epilepsia.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
Slide sobre Acidente Vascular Encefálico. Produzido para obtenção de nota parcial da disciplina Anatomia humana aplicada à Enfermagem. Discentes: AMANDA SANTOS; BIANCA PITTA; KAMILLA SANTOS; MARIA CAROLINA MAFFEI; MATHEUS SANTOS; RENATA FREITAS; VIVIANE MARTINS. Universidade Veiga de Almeida, campus Cabo Frio. Cabo Frio, 2014.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
Slide sobre Acidente Vascular Encefálico. Produzido para obtenção de nota parcial da disciplina Anatomia humana aplicada à Enfermagem. Discentes: AMANDA SANTOS; BIANCA PITTA; KAMILLA SANTOS; MARIA CAROLINA MAFFEI; MATHEUS SANTOS; RENATA FREITAS; VIVIANE MARTINS. Universidade Veiga de Almeida, campus Cabo Frio. Cabo Frio, 2014.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
História, Definições (crises epilépticas, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises Epilépticas, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise?.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. CONVULSÃO E EPILEPSIA:
SÃO A MESMA COISA?
O termo epilepsia se aplica a um grupo de distúrbios do
sistema nervoso caracterizado por ataques recorrentes,
que são causados pela ativação indevida de áreas do
cérebro que passam a disparar impulsos nervosos
repetitivos e não condizentes com a atividade que a
pessoa está realizando naquele momento.
Alguns destes ataques são chamados de convulsões (mas
há outros tipos de crises epilépticas).
3. CONVULSÃO E EPILEPSIA:
SÃO A MESMA COISA?
Nem toda convulsão é decorrente de
epilepsia, assim como um paciente
com epilepsia pode apresentar
crises epilépticas diferentes da
convulsão.
4. CONVULSÃO
Mas vamos entender um pouco mais sobre a
convulsão, que é uma condição clínica
caracterizada pela atividade anormal do
cérebro, podendo acometer uma região
específica (sendo denominada crise focal)
ou no cérebro todo (neste caso, chamada de
crise generalizada)
5. CONVULSÃO
A Convulsão se caracteriza pela atividade
elétrica anormal do cérebro. O distúrbio pode
acometer uma região específica – sendo
denominada parcial ou focal – ou no cérebro
todo, chamada de crise ou convulsão
generalizada.
6. CONVULSÃO
Convulsão é a contratura involuntária da
musculatura, que provoca movimentos
desordenados. Geralmente é acompanhada
pela perda da consciência.
As convulsões acontecem quando há a
excitação da camada externa do cérebro.
7. Tipos de convulsão
As regiões afetadas pelas descargas
elétricas que originam a convulsão podem
ser as mais diversas: lobo frontal, occipital,
temporal, parietal e assim por diante. Como
cada área do cérebro é responsável por
diversas funções do corpo humano, o
paciente apresenta sinais diferentes de
acordo com a parte acometida.
.
8. Tipos de convulsão
Lobo frontal: A convulsão interfere em
atividades psicomotoras, como contração
muscular no corpo inteiro.
Lobo occipital: Ocasiona distúrbios visuais.
Por exemplo: pontos de luz, bolas
luminosas.
9. Tipos de convulsão
Lobo temporal: O corpo sofre
automatismos (reações reflexas), então o
paciente pode simplesmente sair andando
sem rumo e retornar horas depois como se
nada tivesse acontecido.
10. Tipos de convulsão
Lobo parietal: Localizado entre o lobo
frontal e o temporal, a convulsão que afeta o
lobo parietal gera distúrbios da sensibilidade.
Podemos citar calor excessivo,
formigamento, dormência.
11. Tipos de convulsão
Quando a crise convulsiva acontece em só
uma região do cérebro podemos classificá-la
como focal (ou simples). Quando afeta
mais de uma área ao mesmo tempo, é crise
generalizada.
“Essas crises podem ter (ou não)
consciência preservada.
12. Tipos de convulsão
Isso significa que há casos em que a pessoa
convulsiona e tem ciência de tudo o que está
acontecendo a sua volta durante o episódio.
Mas, quando o paciente apresenta uma crise
sem consciência preservada, ele fica
inconsciente e não lembra de nada”.
13. Tipos de convulsão
Dentro das crises generalizadas, há três
tipos principais:
Crise atônica: Aqui, a pessoa perde o tônus
muscular, a força. Ela pode desmaiar e
perder a consciência. O episódio pode durar
poucos segundos e acontecer várias vezes
ao dia.
14. Tipos de convulsão
Tônico-clônica generalizada: Este é o tipo mais
comum, a que estamos mais habituados a ver. O
paciente cai subitamente no chão com muita rigidez
muscular (braços e pernas duros) e contração
involuntária. A pessoa também pode salivar, morder
a língua e emitir sons (como uma espécie de
gemidos). Esta crise é mais extensa, pode durar de
um a três minutos. Ao final, o paciente sente
cansaço extremo, sonolência, confusão mental e
amnésia.
15. Tipos de convulsão
Crise de ausência: Esta é quase imperceptível. O
paciente fica com o olhar fixo, pupila dilatada e, de
alguma forma, se desliga do mundo externo. Parece
que está ouvindo, mas ele está inconsciente, não
ouve e não vê nada. A pessoa retoma a consciência
poucos segundos depois e dá continuidade à
atividade que estava executando como se nada
tivesse acontecido. Também pode acontecer várias
vezes ao dia.
16. Tipos de convulsão
“Quando ocorre uma crise convulsiva, mesmo que
seja só uma vez, é extremamente importante
consultar um neurologista para investigação, pois a
cada convulsão pode haver um dano cerebral,
mesmo que seja mínimo”
17. CONVULSÃO
Causas:
– hemorragia;
– intoxicação por produtos químicos;
– falta de oxigenação no cérebro;
– efeitos colaterais provocados por
medicamentos;
– doenças como epilepsia, tétano, meningite
e tumores cerebrais.
18. CONVULSÃO
As principais causas para uma convulsão
são: meningites, encefalites, epilepsia,
tumores cerebrais, traumas encefálicos,
hemorragia cerebral, entre outros. Para
algumas pessoas, situações como estresse,
luz intensa e intermitente (piscante ou em
flashes), febre alta e privação de sono
podem causar uma crise convulsiva
19. CONVULSÃO
As crises convulsivas também podem ser
desencadeadas por diversos outros fatores,
entre eles: estresse, música, luz forte, febre
alta e falta de sono.
21. CONVULSÃO
Os sintomas de uma crise convulsiva são variados,
mas geralmente se apresenta com movimentos
involuntários do corpo, lábios azulados ou pálidos,
perda de consciência, salivação abundante, às
vezes com mordedura de língua. Durante uma
convulsão jamais insira qualquer objeto na boca do
paciente. A melhor forma de auxiliá-lo é manter o
corpo virado para o lado, a fim de evitar a aspiração
de saliva.
22. CONVULSÃO
Pronto! Sabemos que nem toda crise convulsiva se
deve à epilepsia, já que existem várias outras
causas possíveis para uma convulsão
23. CONVULSÃO
Agora vamos discutir um pouco mais sobre
epilepsia, que pode ser resultante de um distúrbio
genético ou de uma lesão cerebral adquirida, como
traumatismo ou acidente vascular cerebral. Contudo,
a causa da epilepsia é desconhecida para a maioria
dos pacientes (sendo chamada de idiopática).
24. CONVULSÃO
É uma condição neurológica bastante comum,
acometendo aproximadamente uma em cada 100
pessoas. O diagnóstico é clínico, mas o neurologista
solicita ressonância magnética do encéfalo e
eletroencefalograma para melhor investigar as
possíveis causas da epilepsia. As crises epilépticas
também podem ser focais ou generalizadas. Crise
de ausência, epilepsia mioclônica juvenil e crise
disperceptiva são alguns tipos de epilepsia.
25.
26. Como agir:
– coloque a pessoa deitada de costas, em
lugar confortável, retirando de perto objetos
com que ela possa se machucar, como
pulseiras, relógios, óculos;
– introduza um pedaço de pano ou um lenço
entre os dentes para evitar mordidas na
língua;
– levante o queixo para facilitar a passagem
de ar;
27. Como agir:
afrouxe as roupas;
– caso a pessoa esteja babando, mantenha-
a deitada com a cabeça voltada para o lado,
evitando que ela se sufoque com a própria
saliva;
– quando a crise passar, deixe a pessoa
descansar;
.
28. Como agir:
– verifique se existe pulseira, medalha ou
outra identificação médica de emergência
que possa sugerir a causa da convulsão;
– nunca segure a pessoa (deixe-a debater-
se);
– não dê tapas;
– não jogue água sobre ela
29. Convulsão tem cura?
A Convulsão tem cura, dependendo da causa.
Em alguns casos, o tratamento para convulsão é
feito com o uso de medicamentos ou
procedimentos cirúrgicos para evitar crises futuras.
Aquelas causadas pela ingestão de substâncias
melhora somente com a suspensão do uso delas.
O tratamento para convulsão mais indicado deve
ser decidido com o médico, conforme condições da
doença.
30. Anticonvulsivantes
São os preferidos para tratamento da dor
neuropática
A pregabalina (lyrica) é recomendada para dor
neuropática e o controle da fibromialgia
Tem boa biodisponibilidade oral
É removida eficazmente por hemodiálise, e não
altera muito na insuficiência hepática.
Inibição do glutamato e canais de cálcio
Podem ser usadas com AT
O uso da gabapentina merece atenção especial
em pacientes com insuficiência renal
A Iamotrigina é pouco absorvida no trato intestinal
31. Corticóides
Inibem a prostaglandina sintetase
Dores agudas e crônicas
Compressão da raiz nervosa, dor por distensão
visceral
Ação curta: cortisona e hidrocortisona
Ação intermediária: prednisona
Ação prolongada: betametasona, dexametasona,
deflazacort
Fatores modificadores da doença, diminui a
inflamação e tratamento da autoimunidade
32. Relaxantes musculares
Baclofeno - agonista do receptor gaba
Orfenadrina, anti-histamínico fraco, efeito de
ação central
Ciclobenzaprina, recaptação de serotonina,
no tronco encefalico, eficaz para lombalgia e
fibromialgia
Carisoprodol, tronco encefálico e medula
espinhal