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Luciana Esmeralda Ostetto*




                         Luiz Carlos Varella de oliveira
                          Profº. Formador em História
                                       Fevereiro - 2011
POR QUE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

 Dirigida às crianças de zero a seis anos ganha estatuto
 de direito, colocando-se como etapa inicial da
 educação básica que devem receber as crianças
 brasileiras, respeitando os preceitos constitucionais.
EDUCAÇÃO COM SERIEDADE.

 Tanto creches quanto pré-escolas, como instituições
 educativas, têm uma responsabilidade para com as
 crianças pequenas, seu desenvolvimento e sua
 aprendizagem, o que reclama um trabalho intencional
 e de qualidade.
QUESTIONAMENTOS.
 O que fazer com as crianças, principalmente as bem
 pequenas?

 Pensar em planejamento seria apenas uma questão de
 como e do que fazer ou, além disso,

 Principalmente, uma questão de:

1. Para que e
2. Para quem fazer?
TAREFA


 Escreva os principais entraves com relação ao
 planejamento que você enfrenta a cada ano letivo?
O QUE É O PLANEJAMENTO?
 Um atitude crítica do educador diante de seu
  trabalho docente.
 Por isso não é uma fôrma!
 Ao contrário, é flexível e, como tal, permite ao
  educador repensar, revisando, buscando novos
  significados para sua prática pedagógica.
 Marca a intencionalidade do processo educativo.
 Não pode ficar só na intenção, ou melhor, só na
  imaginação, na concepção.
INTENCIONALIDADE.
 Traduz-se :


1. No traçar,
2. Programar,
3. Documentar a proposta de trabalho do educador.


 Documentando o processo, o planejamento é
     instrumento orientador do trabalho docente.
ESCOLHAS.
 Derivam sempre de crenças ou princípios.


 Como um processo reflexivo, no processo de
 elaboração do planejamento o educador vai
 aprendendo e exercitando sua capacidade de perceber
 as necessidades do grupo de crianças, localizando
 manifestações de problemas e indo em busca das
 causas.

 Vai aprendendo a caracterizar o problema para, aí
 sim, tomar decisões para superá-lo.

 O ato de planejar pressupõe o olhar atento à realidade.
TIPOS DE PLANEJAMETOS.
1.   Listagem de atividades;

2. Datas comemorativas;


3. Aspectos do desenvolvimento;


4. Em temas ;


5. Conteúdos organizados por áreas de conhecimento
LISTAGEM DE ATIVIDADES.
 Um dos mais rudimentares baseado na preocupação
 do educador em preencher o tempo de trabalho com o
 grupo de crianças.

 O professor busca organizar vários tipos de atividades
 para realizar durante cada dia da semana.

 Dessa forma, como seu planejamento é diário, vai
 listando possíveis atividades para as crianças
 desenvolverem.
DATAS COMEMORATIVAS.
 Direcionado pelo calendário.
 A programação é organizada considerando algumas
    datas, tidas como importantes do ponto de vista do
    adulto.
   A o longo do ano seriam realizada atividades referentes
    ao:
   Carnaval,
   Dia de Tiradentes,
   Descobrimento do Brasil,
   Dia do Índio, à Páscoa,
   Dia do Trabalho,
   Dia das mães.
ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO
 Revela uma preocupação com os aspectos que
     englobam o desenvolvimento infantil.

 Várias são as áreas contempladas:


1. Aspectos físico-motor,
2. Afetivo,
3. Social ,
4. Cognitivo.
DESENVOLVIMENTO AFETIVO
 Objetivos:
 Estimular a criatividade;
 estimular a motivação;
 Estimular a curiosidade.
 Atividades:


 1) Artes Plásticas (desenho, pintura, construção com
  sucata, recorte e colagem etc.); Música:
 2) Dramatizações
 3) Histórias
EM TEMAS
 Busca articular as diversas atividades desenvolvidas no
 cotidiano educativo, funcionando como uma espécie
 de eixo condutor do trabalho.

 Pode-se visualizar a preocupação com o interesse da
 criança, colocando-se em foco suas necessidades e
 perguntas.

 Exemplos: atividades sobre o circo, os animais, o
 bairro, a família,
ÁREAS DE CONHECIMENTO
 Se relaciona claramente com a defesa da pré-escola
  como espaço pedagógico.
 Lugar de conhecimento
 A pré-escola deve contribuir com a universalidade de
  conhecimentos socialmente acumulados.
PLANEJANDO

 As propostas de planejamento encaminham o trabalho
 com as crianças maiores, entre quatro e seis anos.



 E para os menores?
O QUE FAZER COM OS
            PEQUENOS?
 Vai depender do educador:
 Do compromisso que tem com sua profissão,
 Do respeito que tem para com o grupo de crianças,
 Das informações de que dispõe da formação que
  possui,
 Das relações que estabelece com o conhecimento,
 Dos valores nos quais acredita...
UM PRINCÍPIO BÁSICO.
     CUIDAR & EDUCAR
RETROALIMENTAÇÃO.
 Somente ensinarei a cantar se me ensinarem.


 Cantigas de roda,


 Contos (Origem da terra).


 Ensinar ou educar?
BIBLIOGRAFIA
   Cavalcante, Zelia – A história de uma classe
   Fusari, José Cerchi – O planejamento do trabalho pedagógico: Algumas indagações e tentativas de
    espostas
   Khulmann Jr, Moyses – Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil
   Kramer, Sonia – Com a pré-escola nas mãos
   Kramer, Sonia e Abramovay, Miriam – O rei está nu: Um debate sobre as funções da pré-escola
   Machado, Maria Lúcia de A – Educação Infantil e currículo: A especificidade do projeto educacional e
    pedagógico para creches e pré-escolas
   Oliveira. Zilma de Moraes Ramos de: et alii, Creches: Crianças, faz-de-conta & Cia
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Planejamento na educação infantil

  • 1. Luciana Esmeralda Ostetto* Luiz Carlos Varella de oliveira Profº. Formador em História Fevereiro - 2011
  • 2. POR QUE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?  Dirigida às crianças de zero a seis anos ganha estatuto de direito, colocando-se como etapa inicial da educação básica que devem receber as crianças brasileiras, respeitando os preceitos constitucionais.
  • 3. EDUCAÇÃO COM SERIEDADE.  Tanto creches quanto pré-escolas, como instituições educativas, têm uma responsabilidade para com as crianças pequenas, seu desenvolvimento e sua aprendizagem, o que reclama um trabalho intencional e de qualidade.
  • 4. QUESTIONAMENTOS.  O que fazer com as crianças, principalmente as bem pequenas?  Pensar em planejamento seria apenas uma questão de como e do que fazer ou, além disso,  Principalmente, uma questão de: 1. Para que e 2. Para quem fazer?
  • 5. TAREFA  Escreva os principais entraves com relação ao planejamento que você enfrenta a cada ano letivo?
  • 6. O QUE É O PLANEJAMENTO?  Um atitude crítica do educador diante de seu trabalho docente.  Por isso não é uma fôrma!  Ao contrário, é flexível e, como tal, permite ao educador repensar, revisando, buscando novos significados para sua prática pedagógica.  Marca a intencionalidade do processo educativo.  Não pode ficar só na intenção, ou melhor, só na imaginação, na concepção.
  • 7. INTENCIONALIDADE.  Traduz-se : 1. No traçar, 2. Programar, 3. Documentar a proposta de trabalho do educador.  Documentando o processo, o planejamento é instrumento orientador do trabalho docente.
  • 8. ESCOLHAS.  Derivam sempre de crenças ou princípios.  Como um processo reflexivo, no processo de elaboração do planejamento o educador vai aprendendo e exercitando sua capacidade de perceber as necessidades do grupo de crianças, localizando manifestações de problemas e indo em busca das causas.  Vai aprendendo a caracterizar o problema para, aí sim, tomar decisões para superá-lo.  O ato de planejar pressupõe o olhar atento à realidade.
  • 9. TIPOS DE PLANEJAMETOS. 1. Listagem de atividades; 2. Datas comemorativas; 3. Aspectos do desenvolvimento; 4. Em temas ; 5. Conteúdos organizados por áreas de conhecimento
  • 10. LISTAGEM DE ATIVIDADES.  Um dos mais rudimentares baseado na preocupação do educador em preencher o tempo de trabalho com o grupo de crianças.  O professor busca organizar vários tipos de atividades para realizar durante cada dia da semana.  Dessa forma, como seu planejamento é diário, vai listando possíveis atividades para as crianças desenvolverem.
  • 11. DATAS COMEMORATIVAS.  Direcionado pelo calendário.  A programação é organizada considerando algumas datas, tidas como importantes do ponto de vista do adulto.  A o longo do ano seriam realizada atividades referentes ao:  Carnaval,  Dia de Tiradentes,  Descobrimento do Brasil,  Dia do Índio, à Páscoa,  Dia do Trabalho,  Dia das mães.
  • 12. ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO  Revela uma preocupação com os aspectos que englobam o desenvolvimento infantil.  Várias são as áreas contempladas: 1. Aspectos físico-motor, 2. Afetivo, 3. Social , 4. Cognitivo.
  • 13. DESENVOLVIMENTO AFETIVO  Objetivos:  Estimular a criatividade;  estimular a motivação;  Estimular a curiosidade.  Atividades:  1) Artes Plásticas (desenho, pintura, construção com sucata, recorte e colagem etc.); Música:  2) Dramatizações  3) Histórias
  • 14. EM TEMAS  Busca articular as diversas atividades desenvolvidas no cotidiano educativo, funcionando como uma espécie de eixo condutor do trabalho.  Pode-se visualizar a preocupação com o interesse da criança, colocando-se em foco suas necessidades e perguntas.  Exemplos: atividades sobre o circo, os animais, o bairro, a família,
  • 15. ÁREAS DE CONHECIMENTO  Se relaciona claramente com a defesa da pré-escola como espaço pedagógico.  Lugar de conhecimento  A pré-escola deve contribuir com a universalidade de conhecimentos socialmente acumulados.
  • 16.
  • 17. PLANEJANDO  As propostas de planejamento encaminham o trabalho com as crianças maiores, entre quatro e seis anos.  E para os menores?
  • 18. O QUE FAZER COM OS PEQUENOS?  Vai depender do educador:  Do compromisso que tem com sua profissão,  Do respeito que tem para com o grupo de crianças,  Das informações de que dispõe da formação que possui,  Das relações que estabelece com o conhecimento,  Dos valores nos quais acredita...
  • 19. UM PRINCÍPIO BÁSICO. CUIDAR & EDUCAR
  • 20. RETROALIMENTAÇÃO.  Somente ensinarei a cantar se me ensinarem.  Cantigas de roda,  Contos (Origem da terra).  Ensinar ou educar?
  • 21. BIBLIOGRAFIA  Cavalcante, Zelia – A história de uma classe  Fusari, José Cerchi – O planejamento do trabalho pedagógico: Algumas indagações e tentativas de espostas  Khulmann Jr, Moyses – Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil  Kramer, Sonia – Com a pré-escola nas mãos  Kramer, Sonia e Abramovay, Miriam – O rei está nu: Um debate sobre as funções da pré-escola  Machado, Maria Lúcia de A – Educação Infantil e currículo: A especificidade do projeto educacional e pedagógico para creches e pré-escolas  Oliveira. Zilma de Moraes Ramos de: et alii, Creches: Crianças, faz-de-conta & Cia  Ostetto, Luciana E: Educar e Cuidar: Questões atuais sobre Educação Infantil no Brasil  Rinaldi, Carla: Cento Linguaggi dei Bambini  Schiefler, Angela R. K e Silva: Dos “power rangers” aos seres encantados: um passeio pelo mundo do faz-de-conta com crianças de 2 anos e meio a 3 anos e meio  Souto-Maior, Sara Duarte: Relato de uma aventura: Mapas, diário de bordo e tesouros organizando e transformando o trabalho do educador infantil  Projeto de estágio do curso de Pedagogia UFSC 1997Et alli: Três cabeças que não se entendem passam fome de tanto pensar... Reflexões sobre planejamento, registro e avaliação  Thomas, Mónica Diniz et alii: Projeto de trabalho definindo a intencionalidade do professor  Weffort, Madalena Freire: Observação, registro, reflexão: Instrumentos Metodológicos