A História está para promover cidadania e valorizar o ser humano enquanto produtor de cultura. Essa trajetória obrigatoriamente tem continuidade na Escola. Pois a famíla tem participação no início.
Este documento discute a formação de professores coordenadores pedagógicos nas áreas de ciências humanas. Apresenta conceitos principais de história e geografia para o ensino fundamental e médio, competências desejadas, e objetivos de ensinar esses assuntos de forma a desenvolver o pensamento crítico dos estudantes.
Este documento propõe um currículo para geografia no ensino básico e médio brasileiro com o objetivo de desenvolver autonomia e ensino de qualidade. Ele discute as influências ideológicas europeias nos currículos brasileiros e como os PCNs visam melhorar a qualidade do ensino e formação de cidadãos críticos. No ensino médio, o currículo visa articular ciência, trabalho e cultura para formar estudantes capazes de aprender, refletir e agir de forma responsável e solidária.
1) A definição de "aluno" evoluiu ao longo da história, originalmente se referindo a quem recebia ensino das belas-artes e, no século XIX, passando a incluir todos que frequentavam a escola.
2) Atualmente, passar pela escola é visto como natural, embora a educação mude de acordo com a cultura e evolução social.
3) Ao longo da história, as concepções sobre a infância e o aluno foram influenciadas por discursos e práticas sociais, e nem todas as crianças t
O documento discute a evolução do ensino de Geografia no Brasil, desde a abordagem tradicional até perspectivas mais atuais. A Geografia Tradicional focava em descrições objetivas, sem analisar relações sociais. Novas correntes passaram a considerar tais relações e o papel do homem na produção do espaço. Atualmente defende-se uma Geografia que estude as múltiplas interações entre fatores socioculturais e naturais na constituição dos lugares.
O documento apresenta um plano de ação para o ensino de história no 3o ciclo do ensino fundamental em Rondonópolis-MT. Ele discute a abordagem do ensino de história, focando em desenvolver a compreensão dos alunos sobre processos históricos, culturais e sociais, em vez de apenas memorização de fatos. Também propõe temas a serem trabalhados com os professores visando uma abordagem mais crítica e contextualizada.
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
Este documento discute a formação de professores coordenadores pedagógicos nas áreas de ciências humanas. Apresenta conceitos principais de história e geografia para o ensino fundamental e médio, competências desejadas, e objetivos de ensinar esses assuntos de forma a desenvolver o pensamento crítico dos estudantes.
Este documento propõe um currículo para geografia no ensino básico e médio brasileiro com o objetivo de desenvolver autonomia e ensino de qualidade. Ele discute as influências ideológicas europeias nos currículos brasileiros e como os PCNs visam melhorar a qualidade do ensino e formação de cidadãos críticos. No ensino médio, o currículo visa articular ciência, trabalho e cultura para formar estudantes capazes de aprender, refletir e agir de forma responsável e solidária.
1) A definição de "aluno" evoluiu ao longo da história, originalmente se referindo a quem recebia ensino das belas-artes e, no século XIX, passando a incluir todos que frequentavam a escola.
2) Atualmente, passar pela escola é visto como natural, embora a educação mude de acordo com a cultura e evolução social.
3) Ao longo da história, as concepções sobre a infância e o aluno foram influenciadas por discursos e práticas sociais, e nem todas as crianças t
O documento discute a evolução do ensino de Geografia no Brasil, desde a abordagem tradicional até perspectivas mais atuais. A Geografia Tradicional focava em descrições objetivas, sem analisar relações sociais. Novas correntes passaram a considerar tais relações e o papel do homem na produção do espaço. Atualmente defende-se uma Geografia que estude as múltiplas interações entre fatores socioculturais e naturais na constituição dos lugares.
O documento apresenta um plano de ação para o ensino de história no 3o ciclo do ensino fundamental em Rondonópolis-MT. Ele discute a abordagem do ensino de história, focando em desenvolver a compreensão dos alunos sobre processos históricos, culturais e sociais, em vez de apenas memorização de fatos. Também propõe temas a serem trabalhados com os professores visando uma abordagem mais crítica e contextualizada.
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
Formação de professores na escola capitalistaRosyane Dutra
Este documento discute as concepções históricas de infância e como elas influenciaram a educação infantil. Ao longo da história, as crianças eram vistas como seres inferiores, mas concepções como as de Rousseau no século XVIII começaram a defender a liberdade e individualidade da criança. A educação infantil moderna surgiu para racionalizar as crianças de acordo com os ideais da época. O documento analisa como diferentes contextos socioculturais moldaram as práticas educacionais com crianças.
CURRICULO E DIVERSIDADE CULTURAL: a ressignificaçao dos centros escolares.Wilson Melo
A diversidade é uma riqueza da humanidade (UNESCO, 2002). Valorizá-la significa potencializar o respeito à dignidade humana. É, ainda, um fator de fortalecimento da democracia. Esse valor gera uma cultura ponderada da paz como necessidade e utopia. Em um plano mais terreno, redunda em justiça social. O social
como imperativo fundante da condição humana. A ressignificação desse movimento implica a (des)construção/(re)construção dos tempos e dos espaços que o opercionalizam. E constitui ponto para os centros escolares e para o currículo em sua acepção ressignificada.
O documento discute questões sobre currículo, diferença cultural e diálogo. Aborda os conceitos de multiculturalismo, pluralismo social e como lidar com a diversidade no currículo escolar de forma a valorizar as diferentes culturas. Defende que o diálogo é essencial para reconhecer as diferenças e estabelecer relações interculturais que permitam um entendimento mútuo.
O documento discute três principais questões enfrentadas pelos professores de geografia: 1) a motivação dos alunos para aprender, 2) as condições de trabalho dos professores e 3) os desafios de ensinar geografia de forma significativa. Também aborda como a geografia acadêmica tem contribuído para entender a espacialidade contemporânea e como essas contribuições têm influenciado o ensino de geografia.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
O documento discute diferentes conceitos de currículo apresentados por vários autores. De acordo com Grundy, currículo não é um conceito abstrato, mas sim uma construção cultural que organiza práticas educativas. Já para Lundgren, currículo é um processo que reflete escolhas sociais e valores dominantes na sociedade. Por fim, Stenhouse define currículo como a inter-relação entre intenções educativas e a realidade das escolas.
O documento discute novas tecnologias para o ensino da matemática. Ele descreve as teorias pedagógicas modernas e como a visão pós-moderna enfatiza experiências individuais. Também discute como o desenvolvimento cognitivo e uma nova linguagem podem melhorar a educação.
O documento discute as transformações no ensino de Geografia nas últimas décadas no Brasil, passando de um ensino baseado na memorização para um mais crítico e contextualizado. Também aborda a importância de conceitos como território, paisagem e lugar, e de desenvolver habilidades como leitura de mapas.
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
O documento discute a educação no contexto da modernidade versus pós-modernidade. Apresenta o projeto educacional iluminista e sua validade atual, destacando a importância da leitura, do acervo cultural e da educação como direito universal. No entanto, reconhece que a pós-modernidade trouxe desilusões com a educação e questiona se há espaço para um novo projeto educacional.
O documento discute a evolução da Geografia como disciplina acadêmica e como é ensinada. Inicialmente, a Geografia Tradicional enfatizava descrições objetivas, mas negligenciava aspectos sociais. Nos anos 1960, a Geografia Marxista considerou mais as relações sociais, mas foi complexa demais para alunos jovens. Recentemente, há ênfase em abordagens plurais que considerem perspectivas subjetivas também. Isso teve impactos variados no ensino, que ainda depende muito do livro didático e
Multidiciplinariedade, Interdisciplinaridade E Transdisciplinaridadesilsiane
O documento discute as diferenças entre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. A transdisciplinaridade representa o nível mais alto de integração, onde não há fronteiras entre disciplinas e busca compreender o mundo de forma unificada através da integração de diferentes saberes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais defendem uma abordagem mais transdisciplinar e interdisciplinar na escola brasileira.
Diálogos Interdisciplinares a Caminho da Autoriacrisdelshine
Este curso tem como objetivo promover a interdisciplinaridade e a construção de um currículo crítico e emancipatório através de discussões sobre temas como currículo, interdisciplinaridade, avaliação, gestão democrática e educação étnico-racial. O curso será realizado entre maio e dezembro de 2015 em polos nos CEUs São Mateus e Rosa da China e contará com encontros semanais de 4 horas cada para professores de educação infantil, fundamental e médio.
Existem três principais tendências filosóficas sobre o papel da educação na sociedade: 1) Educação como redentora da sociedade, visando integrar indivíduos de forma harmônica; 2) Educação como reprodução da sociedade, preparando os alunos para perpetuar o status quo; 3) Educação como transformadora da sociedade, servindo como meio para realizar projetos sociais democratizadores.
A pedagogia como cultura, a cultura como pedagogia.Per Marisa Lima
O documento discute a relação entre currículo, cultura e pedagogia a partir das obras de diversos autores. Apresenta que as fronteiras entre conhecimento escolar e cotidiano estão desaparecendo, exigindo uma abordagem pedagógica cultural. Também analisa como diferentes manifestações culturais carregam currículos implícitos que influenciam as identidades. Defende que o currículo deve valorizar as culturas locais e preparar estudantes para as contradições da sociedade de forma democrática.
O documento descreve os temas transversais, que são conteúdos sociais que devem ser ensinados de forma integrada em todas as disciplinas da educação básica. São abordados os critérios para a seleção dos temas, quais são eles - Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Saúde e Educação Sexual - e como devem ser ensinados de forma a promover a compreensão da realidade e participação social dos estudantes.
Teoria Crítica do Currículo - Moreira e SilvaLucila Pesce
A Teoria Crítica do Currículo analisa como o currículo é historicamente datado e implica em relações de poder, produzindo identidades individuais e sociais. Ela questiona a organização curricular por disciplinas e o não aproveitamento da cultura popular, alertando que isso leva a um olhar acrítico que legitima valores mercadológicos. A Teoria Crítica do Currículo defende que o currículo seja estudado em seu contexto histórico e social e nas relações entre currículo e ideologia.
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiroLydia Rocha
O documento discute a integração e interdisciplinaridade das ciências humanas no ensino médio brasileiro, abordando os dilemas e possibilidades. Ao longo da história, as ciências humanas perderam importância em favor das ciências naturais. Mais recentemente, há esforços para reintegrar as ciências humanas no currículo escolar de forma integrada com outras disciplinas, porém é necessário diálogo com estudantes para entender seus interesses e como aplicar os conhecimentos de forma relevante.
O documento discute novas tecnologias para o ensino da matemática. Aborda teorias pedagógicas modernas e como as tecnologias podem ser usadas na educação de acordo com a teoria da cibercultura. Também analisa como o desenvolvimento cognitivo dos alunos pode interagir com o uso de novas linguagens e ferramentas tecnológicas no aprendizado.
Apontamentos da aula 02 da disciplina de História da Educação e da Educação Física da Faculdade de Educação Física d Instituto federal do Ceará. Campus Limoeiro do Norte.
O documento discute tendências pedagógicas na educação brasileira, dividindo-as em três grupos: 1) Tendências reprodutivas como a pedagogia tradicional, nova e tecnicista; 2) Teorias reprodutivistas desalienantes como as de Althusser e Bourdieu; 3) Tendências transformadoras como a pedagogia humanista-libertadora, histórico-crítica e educação multicultural crítica.
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptxconviver54
A atuação está voltada a preparação do aluno para o mundo adulto, fortalecendo-o por meio da aquisição de conteúdo e da socialização, para que este indivíduo tenha participação ativa na democratização da sociedade.
“Construir uma teoria pedagógica a partir da compreensão de nossa realidade histórica e social, a fim de tornar possível o papel mediador da educação no processo de transformação social. Não que a educação possa por si só produzir a democratização da sociedade, mas a mudança se faz de forma mediatizada, ou seja, por meio da transformação das consciências”. (ARANHA, 1996, p. 216). “Trata-se de uma pedagogia que leva em conta os determinantes sociais e que propicia a crítica dos mecanismos e imposições resultantes da organização da sociedade em classes sociais antagônicas; ao mesmo tempo, é uma pedagogia que vai buscar, no interior da escola, respostas pedagógico-didáticas que permitam o exercício dessa crítica, a partir das próprias determinações sociais das situações pedagógicas concretas”. (LIB NEO 2009, p. 12)
Este documento discute a educação multicultural e sua importância para a construção de uma escola democrática e inclusiva. Defende que a educação multicultural promove o diálogo entre diferentes saberes e culturas, combatendo visões opressoras. Vários autores e movimentos sociais ao longo da história apoiaram esse tipo de educação, visando a igualdade e a transformação social. No entanto, existem visões conflitantes sobre o multiculturalismo ligadas a projetos políticos diferentes.
Formação de professores na escola capitalistaRosyane Dutra
Este documento discute as concepções históricas de infância e como elas influenciaram a educação infantil. Ao longo da história, as crianças eram vistas como seres inferiores, mas concepções como as de Rousseau no século XVIII começaram a defender a liberdade e individualidade da criança. A educação infantil moderna surgiu para racionalizar as crianças de acordo com os ideais da época. O documento analisa como diferentes contextos socioculturais moldaram as práticas educacionais com crianças.
CURRICULO E DIVERSIDADE CULTURAL: a ressignificaçao dos centros escolares.Wilson Melo
A diversidade é uma riqueza da humanidade (UNESCO, 2002). Valorizá-la significa potencializar o respeito à dignidade humana. É, ainda, um fator de fortalecimento da democracia. Esse valor gera uma cultura ponderada da paz como necessidade e utopia. Em um plano mais terreno, redunda em justiça social. O social
como imperativo fundante da condição humana. A ressignificação desse movimento implica a (des)construção/(re)construção dos tempos e dos espaços que o opercionalizam. E constitui ponto para os centros escolares e para o currículo em sua acepção ressignificada.
O documento discute questões sobre currículo, diferença cultural e diálogo. Aborda os conceitos de multiculturalismo, pluralismo social e como lidar com a diversidade no currículo escolar de forma a valorizar as diferentes culturas. Defende que o diálogo é essencial para reconhecer as diferenças e estabelecer relações interculturais que permitam um entendimento mútuo.
O documento discute três principais questões enfrentadas pelos professores de geografia: 1) a motivação dos alunos para aprender, 2) as condições de trabalho dos professores e 3) os desafios de ensinar geografia de forma significativa. Também aborda como a geografia acadêmica tem contribuído para entender a espacialidade contemporânea e como essas contribuições têm influenciado o ensino de geografia.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
O documento discute diferentes conceitos de currículo apresentados por vários autores. De acordo com Grundy, currículo não é um conceito abstrato, mas sim uma construção cultural que organiza práticas educativas. Já para Lundgren, currículo é um processo que reflete escolhas sociais e valores dominantes na sociedade. Por fim, Stenhouse define currículo como a inter-relação entre intenções educativas e a realidade das escolas.
O documento discute novas tecnologias para o ensino da matemática. Ele descreve as teorias pedagógicas modernas e como a visão pós-moderna enfatiza experiências individuais. Também discute como o desenvolvimento cognitivo e uma nova linguagem podem melhorar a educação.
O documento discute as transformações no ensino de Geografia nas últimas décadas no Brasil, passando de um ensino baseado na memorização para um mais crítico e contextualizado. Também aborda a importância de conceitos como território, paisagem e lugar, e de desenvolver habilidades como leitura de mapas.
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
O documento discute a educação no contexto da modernidade versus pós-modernidade. Apresenta o projeto educacional iluminista e sua validade atual, destacando a importância da leitura, do acervo cultural e da educação como direito universal. No entanto, reconhece que a pós-modernidade trouxe desilusões com a educação e questiona se há espaço para um novo projeto educacional.
O documento discute a evolução da Geografia como disciplina acadêmica e como é ensinada. Inicialmente, a Geografia Tradicional enfatizava descrições objetivas, mas negligenciava aspectos sociais. Nos anos 1960, a Geografia Marxista considerou mais as relações sociais, mas foi complexa demais para alunos jovens. Recentemente, há ênfase em abordagens plurais que considerem perspectivas subjetivas também. Isso teve impactos variados no ensino, que ainda depende muito do livro didático e
Multidiciplinariedade, Interdisciplinaridade E Transdisciplinaridadesilsiane
O documento discute as diferenças entre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. A transdisciplinaridade representa o nível mais alto de integração, onde não há fronteiras entre disciplinas e busca compreender o mundo de forma unificada através da integração de diferentes saberes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais defendem uma abordagem mais transdisciplinar e interdisciplinar na escola brasileira.
Diálogos Interdisciplinares a Caminho da Autoriacrisdelshine
Este curso tem como objetivo promover a interdisciplinaridade e a construção de um currículo crítico e emancipatório através de discussões sobre temas como currículo, interdisciplinaridade, avaliação, gestão democrática e educação étnico-racial. O curso será realizado entre maio e dezembro de 2015 em polos nos CEUs São Mateus e Rosa da China e contará com encontros semanais de 4 horas cada para professores de educação infantil, fundamental e médio.
Existem três principais tendências filosóficas sobre o papel da educação na sociedade: 1) Educação como redentora da sociedade, visando integrar indivíduos de forma harmônica; 2) Educação como reprodução da sociedade, preparando os alunos para perpetuar o status quo; 3) Educação como transformadora da sociedade, servindo como meio para realizar projetos sociais democratizadores.
A pedagogia como cultura, a cultura como pedagogia.Per Marisa Lima
O documento discute a relação entre currículo, cultura e pedagogia a partir das obras de diversos autores. Apresenta que as fronteiras entre conhecimento escolar e cotidiano estão desaparecendo, exigindo uma abordagem pedagógica cultural. Também analisa como diferentes manifestações culturais carregam currículos implícitos que influenciam as identidades. Defende que o currículo deve valorizar as culturas locais e preparar estudantes para as contradições da sociedade de forma democrática.
O documento descreve os temas transversais, que são conteúdos sociais que devem ser ensinados de forma integrada em todas as disciplinas da educação básica. São abordados os critérios para a seleção dos temas, quais são eles - Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Saúde e Educação Sexual - e como devem ser ensinados de forma a promover a compreensão da realidade e participação social dos estudantes.
Teoria Crítica do Currículo - Moreira e SilvaLucila Pesce
A Teoria Crítica do Currículo analisa como o currículo é historicamente datado e implica em relações de poder, produzindo identidades individuais e sociais. Ela questiona a organização curricular por disciplinas e o não aproveitamento da cultura popular, alertando que isso leva a um olhar acrítico que legitima valores mercadológicos. A Teoria Crítica do Currículo defende que o currículo seja estudado em seu contexto histórico e social e nas relações entre currículo e ideologia.
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiroLydia Rocha
O documento discute a integração e interdisciplinaridade das ciências humanas no ensino médio brasileiro, abordando os dilemas e possibilidades. Ao longo da história, as ciências humanas perderam importância em favor das ciências naturais. Mais recentemente, há esforços para reintegrar as ciências humanas no currículo escolar de forma integrada com outras disciplinas, porém é necessário diálogo com estudantes para entender seus interesses e como aplicar os conhecimentos de forma relevante.
O documento discute novas tecnologias para o ensino da matemática. Aborda teorias pedagógicas modernas e como as tecnologias podem ser usadas na educação de acordo com a teoria da cibercultura. Também analisa como o desenvolvimento cognitivo dos alunos pode interagir com o uso de novas linguagens e ferramentas tecnológicas no aprendizado.
Apontamentos da aula 02 da disciplina de História da Educação e da Educação Física da Faculdade de Educação Física d Instituto federal do Ceará. Campus Limoeiro do Norte.
O documento discute tendências pedagógicas na educação brasileira, dividindo-as em três grupos: 1) Tendências reprodutivas como a pedagogia tradicional, nova e tecnicista; 2) Teorias reprodutivistas desalienantes como as de Althusser e Bourdieu; 3) Tendências transformadoras como a pedagogia humanista-libertadora, histórico-crítica e educação multicultural crítica.
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptxconviver54
A atuação está voltada a preparação do aluno para o mundo adulto, fortalecendo-o por meio da aquisição de conteúdo e da socialização, para que este indivíduo tenha participação ativa na democratização da sociedade.
“Construir uma teoria pedagógica a partir da compreensão de nossa realidade histórica e social, a fim de tornar possível o papel mediador da educação no processo de transformação social. Não que a educação possa por si só produzir a democratização da sociedade, mas a mudança se faz de forma mediatizada, ou seja, por meio da transformação das consciências”. (ARANHA, 1996, p. 216). “Trata-se de uma pedagogia que leva em conta os determinantes sociais e que propicia a crítica dos mecanismos e imposições resultantes da organização da sociedade em classes sociais antagônicas; ao mesmo tempo, é uma pedagogia que vai buscar, no interior da escola, respostas pedagógico-didáticas que permitam o exercício dessa crítica, a partir das próprias determinações sociais das situações pedagógicas concretas”. (LIB NEO 2009, p. 12)
Este documento discute a educação multicultural e sua importância para a construção de uma escola democrática e inclusiva. Defende que a educação multicultural promove o diálogo entre diferentes saberes e culturas, combatendo visões opressoras. Vários autores e movimentos sociais ao longo da história apoiaram esse tipo de educação, visando a igualdade e a transformação social. No entanto, existem visões conflitantes sobre o multiculturalismo ligadas a projetos políticos diferentes.
O documento resume os principais pontos discutidos no livro "Educação Inclusiva com os Pingos nos Is". A autora analisa a evolução histórica da educação e como diferentes correntes influenciaram a inclusão. Também discute como a filosofia da ciência apoia a educação inclusiva e a necessidade de autorizar as diferenças individuais ao invés de rotular as pessoas.
1) O documento discute as correntes teóricas que influenciaram a educação ao longo da história, culminando no movimento pela educação inclusiva no século 21.
2) A autora analisa como a filosofia da ciência evoluiu de uma visão excludente para a inclusão, refletindo o processo semelhante na educação.
3) Quatro fatores são apontados que precisam ser modificados para se alcançar uma educação inclusiva de fato: condições sociais, materiais da escola, formação dos profess
Aula 02_As Tendências Pedagógicas na prática escolar.pptxFernando Naize
O documento discute as tendências pedagógicas na prática escolar, descrevendo a Pedagogia Tradicional, Renovada, Tecnicista, Libertadora e Crítico-Social dos Conteúdos. Apresenta as visões de professor, aluno, aprendizagem e ensino em cada uma dessas tendências.
Este documento discute a formação de professores coordenadores pedagógicos nas áreas de ciências humanas. Apresenta conceitos-chave de história e geografia para o ensino fundamental e médio, e competências esperadas para os professores dessas disciplinas, como desenvolver o raciocínio crítico dos alunos e ensinar sobre diversidade cultural.
Este documento apresenta o plano de curso da disciplina Introdução à Educação para o curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Amapá. O plano descreve os objetivos gerais e específicos da disciplina, que incluem compreender a existência humana sob uma perspectiva filosófica e antropológica e refletir sobre o papel da educação na sociedade. Também apresenta o conteúdo programático organizado em quatro unidades e a metodologia de aulas expositivas e debates.
- O documento discute a importância da interdisciplinaridade na prática pedagógica dos educadores como um elemento que possibilita a formação cidadã e inclusão social.
- A interdisciplinaridade surgiu na década de 1960 como resposta à demanda por um ensino mais alinhado com as questões sociais, políticas e econômicas da época.
- A prática interdisciplinar integra diferentes disciplinas e conteúdos para promover uma visão centrada no ser humano que aprende ao longo da vida.
O documento discute as mudanças ocorridas no ensino de história no Brasil nas últimas décadas, incluindo a organização de conteúdos por eixos temáticos em vez de cronologia, e a introdução de temas da história do Brasil já nos primeiros anos do ensino fundamental. Também analisa como os currículos de história refletem visões políticas e culturais através da seleção de conteúdos.
O documento descreve um projeto escolar chamado "Memórias" que será realizado no segundo semestre. O projeto visa promover a diversidade étnico-cultural através de depoimentos de professores e funcionários negros da escola sobre suas memórias e histórias de vida. Os alunos estudarão essas memórias e a legislação sobre igualdade racial para desenvolver atividades e trabalhos sobre o tema.
1. O documento discute propostas curriculares de história e como elas abordam temas como identidade nacional e cidadania. 2. Analisa como currículos e programas de história são influenciados por políticas públicas e objetivos do estado. 3. Discutem a formação de professores de história e desafios em transmitir conhecimentos históricos em sala de aula.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
1) O documento discute as bases teóricas e metodológicas da Educação Ambiental Transformadora no Brasil, que emergiu nos anos 1980 a partir de pedagogias críticas e emancipatórias.
2) As principais influências teóricas incluem Paulo Freire, a Escola de Frankfurt, o ecossocialismo e a teoria da complexidade de Edgar Morin.
3) A abordagem dialética é central, entendendo a realidade como um todo dinâmico e em constante transformação através da interação de contradições.
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de história na proposta curricular de Santa Catarina. Ele propõe uma concepção de história que permita entender a sociedade em suas diversidades histórico-culturais, considerando as dimensões macroestruturais e cotidianas. Também destaca categorias como tempo, espaço e relações sociais que devem ser trabalhadas de forma a captar os múltiplos e simultâneos aspectos históricos.
1) O documento discute a proposta curricular de ensino de história do estado de São Paulo, enfatizando a importância de tornar o conhecimento histórico significativo para os alunos.
2) Ele propõe abordagens que permitam aos alunos se perceberem como sujeitos históricos, compreendendo como chegaram ao estágio atual da sociedade.
3) A proposta curricular se baseia em eixos como os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, a finalidade do ensino de formação geral e o desenvolvimento
O documento discute a evolução da educação ao longo da história, desde as primeiras sociedades até os dias atuais. A educação nas primeiras sociedades era rígida e autoritária, enquanto na Idade Média era controlada pela Igreja Católica. A partir do século XIX, educadores como Montessori e Dewey passaram a defender uma educação mais participativa. O autor considera o Manifesto de 1932 como um divisor de águas por promover a educação popular no Brasil.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Para a realização de um relatório sobre um objeto ou um sujeito, neste caso, o estudante, necessito de ter informações prévias, pois somente relato aquilo que já aconteceru.
Este documento discute a avaliação nas Ciências Humanas no Brasil, propondo abordagens que vão além da memorização de fatos isolados. Apresenta eixos temáticos como tempo, espaço e identidade para nortear as avaliações. Também traz competências esperadas para o ensino fundamental, médio e suas habilidades, visando uma compreensão histórica e geográfica crítica.
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.lucavao2010
O documento discute temas interdisciplinares em ciências humanas como tempo, espaço e representações cartográficas. Aborda também avaliações externas em sites como Prova Brasil e Qedu, além de competências e habilidades esperadas para diferentes ciclos de ensino fundamental e médio.
O documento discute as competências e habilidades avaliadas nas Ciências Humanas no ENEM. Apresenta 6 competências de área que abrangem conhecimentos de Geografia, História, Filosofia e Sociologia. Para cada competência, lista habilidades específicas que os estudantes devem demonstrar relacionadas a análise de fontes, compreensão de identidades culturais e transformações sócio-espaciais.
O documento descreve a origem e história do Movimento Leonístico, começando com Melvin Jones em 1917 em Chicago. Detalha a expansão inicial nos EUA e internacionalmente, e introdução no Brasil em 1952. Inclui informações sobre a estrutura, projetos e saudações do Lions Clube Rondonópolis "São José Operário" fundado em 1998.
O documento discute o trabalho colaborativo entre professores, definindo-o como aquele em que todos compartilham decisões e responsabilidades pela qualidade do produzido. Aprendizagem colaborativa oferece vantagens como a imitação, essencial para o desenvolvimento. A zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky também é discutida, assim como a importância da mediação social para o pensamento.
O documento discute como as escolas A e B implementaram a Lei 10.639/03, que exige o ensino sobre a história e cultura africana e afro-brasileira. As escolas passaram a representar mães negras em comemorações e ensinaram sobre práticas culturais africanas, como o uso de chás medicinais e o cultivo de ervas. Elas também discutiram a importância das oferendas em rituais religiosos para lembrar os ancestrais.
O documento discute como a educação está ligada à sociedade e ao trabalho. A educação forma os indivíduos para desempenharem seus papéis na produção capitalista e aceitarem as regras da sociedade. Há uma luta pela hegemonia entre a burguesia, que usa a escola para passar seus valores, e o proletariado, que busca a formação de consciências a favor da transformação social.
1) O documento resume a trajetória acadêmica e profissional de Luiz Carlos Varella de Oliveira como professor e formador em história.
2) Ele se formou em ensino médio, cursou licenciatura em estudos sociais e especialização em planejamento educacional, atuando como professor de história no CEFAPRO.
3) Como formador, ele acredita que os estudos devem ser contínuos e que a curiosidade é fator importante para grandes conquistas, mantendo pesquisa permanente e diálogo aberto com os alunos.
Nossos estudantes crescem e precisam direcionar suas ações no ambiente que vivem. Para isso é necessário term uma orientação próxima da realidade que vivem..
Este documento discute a importância da educação para o desenvolvimento humano sustentável no século 21. Aponta que a educação é fundamental para reduzir desigualdades, promover crescimento econômico inclusivo e empoderar mulheres e comunidades marginalizadas. Também destaca os riscos da degradação ambiental e escassez de recursos, defendendo um modelo de desenvolvimento mais equitativo e respeitoso com a natureza.
O documento discute a importância da música no desenvolvimento da criança. A música influencia positivamente o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das crianças. Pesquisas mostram que a música ajuda no crescimento das qualidades mentais, psicológicas e intelectuais das crianças. A música também une afeto e conforto, como nas canções de ninar.
Este documento discute como a educação promove a coesão social e participação democrática. Argumenta que a educação cria vínculos sociais através de referências comuns e capacita as pessoas a participarem ativamente da sociedade. No entanto, os sistemas educacionais também são acusados de exclusão social. Defende que a educação deve combater a exclusão e envolver a comunidade para preparar cidadãos conscientes.
1. O documento discute os desafios globais da educação no século 21, incluindo o crescimento populacional, migrações e desigualdades.
2. É necessário compreender outras culturas e a interdependência global para promover a solidariedade entre os povos.
3. A educação deve ajudar as pessoas a lidar com a complexidade do mundo moderno e as mudanças culturais.
As ciências humanas e sociais reúnem disciplinas com princípios, conceitos e modelos para analisar aspectos do mundo. O documento discute como envolver estudantes em projetos coletivos sobre questões como revolução, produção, fronteiras, identidade, conhecimento e ambiente para auxiliá-los e estimular participação.
O documento discute a importância do planejamento na educação infantil, mencionando diferentes tipos de planejamento como listagem de atividades, datas comemorativas e aspectos do desenvolvimento. Também questiona o que fazer com as crianças pequenas e enfatiza que o planejamento deve considerar os valores e compromissos do educador com as crianças.
O documento discute os conceitos e funções da avaliação educacional, incluindo como ela pode ser usada para diagnosticar dificuldades de aprendizagem dos alunos, orientar o processo de ensino e aprendizagem, e verificar o progresso dos alunos ao longo do tempo. Ele também descreve diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa, assim como técnicas e instrumentos de avaliação.
O documento discute a formação continuada de professores no Brasil e em Mato Grosso. Apresenta um breve histórico da formação continuada desde a antiguidade até sua implementação em Mato Grosso em 1997. Também discute os embasamentos legais, objetivos, importância e desafios da formação continuada para o desenvolvimento profissional contínuo dos professores.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique