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Profº Luiz Carlos Varella de Oliveira

      Formador Ciências Humanas

                         HISTÓRIA

                    Setembro - 2012
1- Diálogo Igualitário:

 O diálogo igualitário, princípio da aprendizagem
 dialógica está em sintonia com a ação comunicativa,
 proposta por Habermas. Neste tipo de ação cada
 pessoa faz suas próprias contribuições ao diálogo. As
 falas não são classificadas como melhores ou piores,
 mas apreciadas como diferentes. Esse princípio
 confere à atividade educativa uma nova maneira de
 estabelecer-se: o que vale a partir deste modelo é a
 força que tem cada argumento e não o poder que
 ocupa a pessoa que o apresenta.
2- Inteligência Cultural
 Quanto ao princípio de inteligência cultural,
 Flecha (1997) destaca o fato de que todas as
 pessoas têm as mesmas capacidades para
 participar em um diálogo igualitário, mesmo que
 cada uma possa demonstrar essas capacidades em
 ambientes distintos. Isso significa que cada
 pessoa tem uma inteligência que é reportada ao
 contexto em que vive, e que se pode seguir
 aprendendo ao longo de toda a vida.
3- Transformação

 A aprendizagem dialógica transforma a relação
 entre as pessoas e o seu entorno. A maneira de
 aprender gerada a partir do diálogo igualitário
 acaba por transformar as pessoas e o conceito que
 têm de si mesmas e das instituições em que vivem.
 A escola, nesta perspectiva, também passa a ser
 transformadora.
4- Dimensão Instrumental

 Trata-se da aprendizagem, por meio do diálogo,
 de conhecimentos acadêmicos e instrumentais,
 pois a aprendizagem dialógica inclui todos os
 conhecimentos que são necessários para a
 sobrevivência na sociedade atual. A aprendizagem
 instrumental não se opõe ao diálogo. Ao
 contrário, ela se intensifica a partir da
 aprendizagem dialógica.
5- Criação de sentido
O    contexto atual favorece e alimenta o
 individualismo e isso contribui para que muitas
 pessoas percam o sentido de suas vidas. A vivência a
 partir da aprendizagem dialógica possibilita que
 recriemos     um    novo     sentido,     não    só
 individualmente, mas também do coletivo, como é
 o caso da escola.
6- Solidariedade:
 Assim como ficamos mais individualistas frente a
 esse novo contexto, também vamos aprendendo a
 ser menos humanos e menos solidários, pois a
 sociedade “seleciona” os melhores e exclui o resto
 das pessoas. A aprendizagem dialógica é
 formulada com base em teorias como a de Freire e
 Habermas porque acredita nos valores de
 igualdade, paz, liberdade e solidariedade.
 Assim, uma prática educativa que se propõe
 dialógica só pode pautar-se na solidariedade.
7- Igualdade de diferenças

 A aprendizagem dialógica luta pela igualdade de
 diferenças porque acredita que a verdadeira
 igualdade inclui o mesmo direito que cada pessoa
 tem de ser e viver de forma diferente. Por isso,
 todas as pessoas que participam do diálogo têm o
 igual direito de ser diferentes.
Bibliografia
 COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM: UMA
 PROPOSTA DE EXTENSAO UNIVERSITARIA

        Roseli Rodrigues Mello.
        Fabiana Marini Braga.
      Eglen Silvia Pipi Rodrigues.
           Vanessa Gabassa.

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Aprendizagem dialógica

  • 1. Profº Luiz Carlos Varella de Oliveira Formador Ciências Humanas HISTÓRIA Setembro - 2012
  • 2. 1- Diálogo Igualitário:  O diálogo igualitário, princípio da aprendizagem dialógica está em sintonia com a ação comunicativa, proposta por Habermas. Neste tipo de ação cada pessoa faz suas próprias contribuições ao diálogo. As falas não são classificadas como melhores ou piores, mas apreciadas como diferentes. Esse princípio confere à atividade educativa uma nova maneira de estabelecer-se: o que vale a partir deste modelo é a força que tem cada argumento e não o poder que ocupa a pessoa que o apresenta.
  • 3. 2- Inteligência Cultural  Quanto ao princípio de inteligência cultural, Flecha (1997) destaca o fato de que todas as pessoas têm as mesmas capacidades para participar em um diálogo igualitário, mesmo que cada uma possa demonstrar essas capacidades em ambientes distintos. Isso significa que cada pessoa tem uma inteligência que é reportada ao contexto em que vive, e que se pode seguir aprendendo ao longo de toda a vida.
  • 4. 3- Transformação  A aprendizagem dialógica transforma a relação entre as pessoas e o seu entorno. A maneira de aprender gerada a partir do diálogo igualitário acaba por transformar as pessoas e o conceito que têm de si mesmas e das instituições em que vivem. A escola, nesta perspectiva, também passa a ser transformadora.
  • 5. 4- Dimensão Instrumental  Trata-se da aprendizagem, por meio do diálogo, de conhecimentos acadêmicos e instrumentais, pois a aprendizagem dialógica inclui todos os conhecimentos que são necessários para a sobrevivência na sociedade atual. A aprendizagem instrumental não se opõe ao diálogo. Ao contrário, ela se intensifica a partir da aprendizagem dialógica.
  • 6. 5- Criação de sentido O contexto atual favorece e alimenta o individualismo e isso contribui para que muitas pessoas percam o sentido de suas vidas. A vivência a partir da aprendizagem dialógica possibilita que recriemos um novo sentido, não só individualmente, mas também do coletivo, como é o caso da escola.
  • 7. 6- Solidariedade:  Assim como ficamos mais individualistas frente a esse novo contexto, também vamos aprendendo a ser menos humanos e menos solidários, pois a sociedade “seleciona” os melhores e exclui o resto das pessoas. A aprendizagem dialógica é formulada com base em teorias como a de Freire e Habermas porque acredita nos valores de igualdade, paz, liberdade e solidariedade. Assim, uma prática educativa que se propõe dialógica só pode pautar-se na solidariedade.
  • 8. 7- Igualdade de diferenças  A aprendizagem dialógica luta pela igualdade de diferenças porque acredita que a verdadeira igualdade inclui o mesmo direito que cada pessoa tem de ser e viver de forma diferente. Por isso, todas as pessoas que participam do diálogo têm o igual direito de ser diferentes.
  • 9. Bibliografia  COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA DE EXTENSAO UNIVERSITARIA  Roseli Rodrigues Mello.  Fabiana Marini Braga.  Eglen Silvia Pipi Rodrigues.  Vanessa Gabassa.