O documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação básica, com foco nos primeiros anos. Aponta a importância de considerar as características individuais das crianças e a necessidade de continuidade entre a educação infantil e ensino fundamental. Também destaca o papel social da escola em promover a aprendizagem, autonomia e cidadania das crianças.
O documento discute formas de organizar o trabalho pedagógico em projetos e sequências didáticas no ensino fundamental. Apresenta as semelhanças e diferenças entre projetos didáticos e sequências didáticas, sendo que os projetos envolvem atividades em torno de um problema e os resultados, enquanto as sequências se concentram em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. Ambos permitem a integração interdisciplinar, contribuindo para a aprendizagem significativa dos estudantes.
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações em larga escala e os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014.
2) O plano de trabalho inclui encontros presenciais semanais de outubro a dezembro e um seminário de socialização, com o objetivo geral de contribuir para a formação de professores alfabetizadores.
3) Os objetivos específicos
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica para Jovens e Adultos). Apresenta os objetivos do PROEJA de proporcionar novas referências culturais aos alunos. Também descreve a organização curricular com ênfase na integração entre educação geral, ensino médio e formação profissional, bem como os princípios da interdisciplinaridade e transversalidade.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focalizam um conteúdo específico em etapas. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
O documento discute a progressão contínua na organização escolar brasileira, desde a década de 1890 até os dias atuais. Apresenta os principais pontos do debate sobre a implementação de ciclos de alfabetização nos três primeiros anos do ensino fundamental, destacando a importância de se considerar a heterogeneidade dos alunos e o respeito às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem.
Este documento descreve uma formação de orientadores de estudo para alfabetização no Espírito Santo entre 7 e 11 de janeiro de 2013. O objetivo era refletir sobre abordagens discursivas de linguagem e trabalhar com textos na alfabetização. Também inclui discussões sobre os direitos de aprendizagem e uso de materiais do MEC para potencializar um ambiente alfabetizador na sala de aula.
O documento discute formas de organizar o trabalho pedagógico em projetos e sequências didáticas no ensino fundamental. Apresenta as semelhanças e diferenças entre projetos didáticos e sequências didáticas, sendo que os projetos envolvem atividades em torno de um problema e os resultados, enquanto as sequências se concentram em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. Ambos permitem a integração interdisciplinar, contribuindo para a aprendizagem significativa dos estudantes.
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações em larga escala e os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014.
2) O plano de trabalho inclui encontros presenciais semanais de outubro a dezembro e um seminário de socialização, com o objetivo geral de contribuir para a formação de professores alfabetizadores.
3) Os objetivos específicos
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica para Jovens e Adultos). Apresenta os objetivos do PROEJA de proporcionar novas referências culturais aos alunos. Também descreve a organização curricular com ênfase na integração entre educação geral, ensino médio e formação profissional, bem como os princípios da interdisciplinaridade e transversalidade.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focalizam um conteúdo específico em etapas. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
O documento discute a progressão contínua na organização escolar brasileira, desde a década de 1890 até os dias atuais. Apresenta os principais pontos do debate sobre a implementação de ciclos de alfabetização nos três primeiros anos do ensino fundamental, destacando a importância de se considerar a heterogeneidade dos alunos e o respeito às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem.
Este documento descreve uma formação de orientadores de estudo para alfabetização no Espírito Santo entre 7 e 11 de janeiro de 2013. O objetivo era refletir sobre abordagens discursivas de linguagem e trabalhar com textos na alfabetização. Também inclui discussões sobre os direitos de aprendizagem e uso de materiais do MEC para potencializar um ambiente alfabetizador na sala de aula.
O texto discute a noção de currículo, apresentando-o como um conceito complexo que não tem um sentido unívoco. Aborda currículo como conhecimentos em redes tecidos nos cotidianos escolares, que ultrapassam as prescrições oficiais e envolvem os diferentes contextos vividos pelos sujeitos da escola. Defende que existem muitos currículos em ação nas escolas, construídos pelas práticas cotidianas de professores e alunos.
PNAIC - Matemática - Organização do Trabalho PedagógicoElieneDias
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática, enfatizando a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento e da centralidade do aluno no processo de aprendizagem.
Este documento fornece orientações para a inclusão de crianças de seis anos de idade no ensino fundamental de nove anos de duração. Ele destaca a importância de respeitar as características do desenvolvimento infantil ao implementar esta política e de repensar todo o currículo do ensino fundamental, não apenas os primeiros anos. O documento também discute aspectos administrativos e pedagógicos necessários para garantir qualidade no processo de ensino-aprendizagem.
1. O documento discute a organização do tempo e do espaço escolar como categorias importantes na prática pedagógica que são construídas cultural e historicamente.
2. Ao longo da história, diferentes formas de organização do tempo e espaço escolar refletiram diferentes concepções de ensino, como a escola seriada do século XIX e propostas atuais mais flexíveis.
3. A organização do tempo e espaço escolar influencia diretamente o processo de formação das novas gerações, podendo gerar inclusões ou exclusões sociais.
Este documento discute a importância da formação continuada de professores no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Ele ressalta que este é um dos principais eixos do PNAIC e que a terceira etapa do processo formativo significa tanto retomar quanto continuar as discussões dos anos anteriores. O texto também reflete sobre o perfil dos professores que atuam no ciclo de alfabetização e no ensino de matemática nesta etapa, destacando a importância da integração entre os diferentes atores envolvidos no
O documento discute a importância da avaliação no processo de alfabetização ao longo dos três primeiros anos do ensino fundamental, definindo direitos de aprendizagem para cada ano letivo. Também aborda os desafios de conceber a avaliação como um processo contínuo e não classificatório, e a necessidade de registros descritivos que acompanhem de fato o desenvolvimento das crianças.
O documento resume uma reunião de formação de orientadores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Apresenta a dinâmica inicial, discussão das experiências anteriores no PNAIC e expectativas para 2015, informações gerais sobre o cronograma e temáticas dos cadernos de formação, e a apresentação do Caderno 1 sobre currículo na perspectiva da inclusão e diversidade.
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
Este documento resume o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização matemática. Nele, discute-se a importância do diálogo e da comunicação no ensino, assim como a necessidade de se considerar o ambiente de aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Também são abordados tópicos como planejamento flexível, perspectiva colaborativa e avaliação contínua.
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docenteBruna Pelissari
1) O documento discute a organização do tempo pedagógico no trabalho docente, incluindo o tempo prescrito versus o tempo realizado.
2) O tempo escolar é organizado através de calendários, horários e atividades, porém os professores frequentemente precisam reorganizar as atividades devido a imprevistos em sala de aula.
3) A organização do tempo pedagógico requer que os professores planejem, coordenem e controlem vários aspectos como o espaço, recursos e disciplina em sala de aula.
Este artigo descreve o percurso de 30 anos de pesquisas sobre interdisciplinaridade no Brasil, realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Interdisciplinaridade na Educação da PUC-SP. Ao longo desse tempo, foram produzidas mais de 100 pesquisas que contribuíram para a disseminação e compreensão da interdisciplinaridade no país. Também foram estabelecidas redes de pesquisa com universidades de diferentes regiões brasileiras e centros internacionais, auxiliando iniciativas governamentais. Apesar dos avanços,
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
1. O documento descreve um encontro de professores alfabetizadores em São José do Rio Preto em 03/10/2015, incluindo a leitura de um conto e apresentação sobre o escritor Domingos Pellegrini.
2. É mencionado o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e orientações sobre pagamento de bolsas, avaliação no SIMEC e carga horária dos professores alfabetizadores.
3. Há informações sobre coordenação, orientadoras, formação dos professores em 2013-2014 e princípi
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
O documento discute o conceito e importância da sequência didática na educação infantil. Uma sequência didática é um conjunto de atividades planejadas de forma sistemática para ensinar um conteúdo de maneira gradual. Ela permite organizar as intenções pedagógicas do professor e garantir a transversalidade dos conteúdos. A elaboração de sequências didáticas é benéfica pois amplia os horizontes e o repertório do professor, além de fornecer segurança sobre suas intenções pedagógicas.
Este texto discute a Alfabetização Científica como um direito de aprendizagem das crianças, abordando algumas características da atividade científica que podem ser trabalhadas em sala de aula, como a curiosidade diante de fenômenos da natureza, a construção de modelos explicativos e a consideração das limitações humanas no conhecimento do mundo. Atividades como observações, registros, coleta de dados e visitas a espaços fora da escola podem aproximar as crianças do "fazer ciência".
1. O documento discute os objetivos do Caderno I do PNAIC 2015, que incluem refletir sobre os pressupostos teórico-metodológicos do currículo, a organização escolar em ciclos, avaliação inclusiva, desafios da educação no campo, educação especial e diversidade linguística.
2. Os textos destacam a importância de considerar os muitos currículos que existem na prática escolar, indo além dos documentos oficiais, compreendendo as experiências cotidianas de professores e alunos
O documento discute a importância de se construir coletivamente um currículo inclusivo nos anos iniciais do Ensino Fundamental que garantam os direitos de aprendizagem dos estudantes, com foco na alfabetização e apropriação dos conhecimentos necessários à leitura e escrita até os oito anos de idade.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
Este documento fornece detalhes sobre uma aula de Fundamentos da Gestão Educacional. A aula 1 irá discutir questões iniciais sobre Gestão, explorando ideias relacionadas ao tema. A coordenadora acadêmica é Augusta Maria Bicalho e a coordenadora do curso é Sandra Raimundo de Moura Amaral.
O documento resume o 6o encontro de um grupo. Nele são apresentadas propostas para atividades lúdicas com alunos do 1o ano sobre matemática e numeração. Também inclui discussões sobre contagem, agrupamento e sistemas de numeração, além de uma atividade não presencial sobre o tema a ser trazida na próxima reunião.
Como fazer-fichamento-de-texto-ou-livroNaysa Taboada
O documento descreve os tipos de fichamento - bibliográfico, de conteúdo e de citações - e fornece exemplos de cada um. Também explica a estrutura básica de uma ficha, incluindo cabeçalho e corpo, e dá dicas sobre como preencher fichas de forma efetiva.
O texto discute a noção de currículo, apresentando-o como um conceito complexo que não tem um sentido unívoco. Aborda currículo como conhecimentos em redes tecidos nos cotidianos escolares, que ultrapassam as prescrições oficiais e envolvem os diferentes contextos vividos pelos sujeitos da escola. Defende que existem muitos currículos em ação nas escolas, construídos pelas práticas cotidianas de professores e alunos.
PNAIC - Matemática - Organização do Trabalho PedagógicoElieneDias
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática, enfatizando a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento e da centralidade do aluno no processo de aprendizagem.
Este documento fornece orientações para a inclusão de crianças de seis anos de idade no ensino fundamental de nove anos de duração. Ele destaca a importância de respeitar as características do desenvolvimento infantil ao implementar esta política e de repensar todo o currículo do ensino fundamental, não apenas os primeiros anos. O documento também discute aspectos administrativos e pedagógicos necessários para garantir qualidade no processo de ensino-aprendizagem.
1. O documento discute a organização do tempo e do espaço escolar como categorias importantes na prática pedagógica que são construídas cultural e historicamente.
2. Ao longo da história, diferentes formas de organização do tempo e espaço escolar refletiram diferentes concepções de ensino, como a escola seriada do século XIX e propostas atuais mais flexíveis.
3. A organização do tempo e espaço escolar influencia diretamente o processo de formação das novas gerações, podendo gerar inclusões ou exclusões sociais.
Este documento discute a importância da formação continuada de professores no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Ele ressalta que este é um dos principais eixos do PNAIC e que a terceira etapa do processo formativo significa tanto retomar quanto continuar as discussões dos anos anteriores. O texto também reflete sobre o perfil dos professores que atuam no ciclo de alfabetização e no ensino de matemática nesta etapa, destacando a importância da integração entre os diferentes atores envolvidos no
O documento discute a importância da avaliação no processo de alfabetização ao longo dos três primeiros anos do ensino fundamental, definindo direitos de aprendizagem para cada ano letivo. Também aborda os desafios de conceber a avaliação como um processo contínuo e não classificatório, e a necessidade de registros descritivos que acompanhem de fato o desenvolvimento das crianças.
O documento resume uma reunião de formação de orientadores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Apresenta a dinâmica inicial, discussão das experiências anteriores no PNAIC e expectativas para 2015, informações gerais sobre o cronograma e temáticas dos cadernos de formação, e a apresentação do Caderno 1 sobre currículo na perspectiva da inclusão e diversidade.
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
Este documento resume o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização matemática. Nele, discute-se a importância do diálogo e da comunicação no ensino, assim como a necessidade de se considerar o ambiente de aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Também são abordados tópicos como planejamento flexível, perspectiva colaborativa e avaliação contínua.
1 a organização do tempo pedagógico no trabalho docenteBruna Pelissari
1) O documento discute a organização do tempo pedagógico no trabalho docente, incluindo o tempo prescrito versus o tempo realizado.
2) O tempo escolar é organizado através de calendários, horários e atividades, porém os professores frequentemente precisam reorganizar as atividades devido a imprevistos em sala de aula.
3) A organização do tempo pedagógico requer que os professores planejem, coordenem e controlem vários aspectos como o espaço, recursos e disciplina em sala de aula.
Este artigo descreve o percurso de 30 anos de pesquisas sobre interdisciplinaridade no Brasil, realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Interdisciplinaridade na Educação da PUC-SP. Ao longo desse tempo, foram produzidas mais de 100 pesquisas que contribuíram para a disseminação e compreensão da interdisciplinaridade no país. Também foram estabelecidas redes de pesquisa com universidades de diferentes regiões brasileiras e centros internacionais, auxiliando iniciativas governamentais. Apesar dos avanços,
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
1. O documento descreve um encontro de professores alfabetizadores em São José do Rio Preto em 03/10/2015, incluindo a leitura de um conto e apresentação sobre o escritor Domingos Pellegrini.
2. É mencionado o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e orientações sobre pagamento de bolsas, avaliação no SIMEC e carga horária dos professores alfabetizadores.
3. Há informações sobre coordenação, orientadoras, formação dos professores em 2013-2014 e princípi
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
O documento discute o conceito e importância da sequência didática na educação infantil. Uma sequência didática é um conjunto de atividades planejadas de forma sistemática para ensinar um conteúdo de maneira gradual. Ela permite organizar as intenções pedagógicas do professor e garantir a transversalidade dos conteúdos. A elaboração de sequências didáticas é benéfica pois amplia os horizontes e o repertório do professor, além de fornecer segurança sobre suas intenções pedagógicas.
Este texto discute a Alfabetização Científica como um direito de aprendizagem das crianças, abordando algumas características da atividade científica que podem ser trabalhadas em sala de aula, como a curiosidade diante de fenômenos da natureza, a construção de modelos explicativos e a consideração das limitações humanas no conhecimento do mundo. Atividades como observações, registros, coleta de dados e visitas a espaços fora da escola podem aproximar as crianças do "fazer ciência".
1. O documento discute os objetivos do Caderno I do PNAIC 2015, que incluem refletir sobre os pressupostos teórico-metodológicos do currículo, a organização escolar em ciclos, avaliação inclusiva, desafios da educação no campo, educação especial e diversidade linguística.
2. Os textos destacam a importância de considerar os muitos currículos que existem na prática escolar, indo além dos documentos oficiais, compreendendo as experiências cotidianas de professores e alunos
O documento discute a importância de se construir coletivamente um currículo inclusivo nos anos iniciais do Ensino Fundamental que garantam os direitos de aprendizagem dos estudantes, com foco na alfabetização e apropriação dos conhecimentos necessários à leitura e escrita até os oito anos de idade.
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) A alfabetização e o letramento são processos distintos, mas interdependentes na aprendizagem da língua escrita.
2) Ao longo da história, a alfabetização escolar no Brasil alternou entre métodos focados no sistema de escrita ou no sentido, mas sempre priorizando a alfabetização.
3) Nos anos 80, o construtivismo trouxe uma mudança conceitual enfatizando o letramento, mas subestimou o ensino sistemático das relações fonema-grafema.
Este documento fornece detalhes sobre uma aula de Fundamentos da Gestão Educacional. A aula 1 irá discutir questões iniciais sobre Gestão, explorando ideias relacionadas ao tema. A coordenadora acadêmica é Augusta Maria Bicalho e a coordenadora do curso é Sandra Raimundo de Moura Amaral.
O documento resume o 6o encontro de um grupo. Nele são apresentadas propostas para atividades lúdicas com alunos do 1o ano sobre matemática e numeração. Também inclui discussões sobre contagem, agrupamento e sistemas de numeração, além de uma atividade não presencial sobre o tema a ser trazida na próxima reunião.
Como fazer-fichamento-de-texto-ou-livroNaysa Taboada
O documento descreve os tipos de fichamento - bibliográfico, de conteúdo e de citações - e fornece exemplos de cada um. Também explica a estrutura básica de uma ficha, incluindo cabeçalho e corpo, e dá dicas sobre como preencher fichas de forma efetiva.
É muito difícil dizer oque é belo, pois é algo que a filosofia vem estudando durante anos, e é o belo é diferente nas artes visuais? Conceitos que geralmente mudam conforme com o tempo e sociedade, e durante vários filósofos tentam desvendar de forma racional o que é a estética.
A aula discutiu a organização do espaço da sala de aula, criação de um ambiente propício à aprendizagem, entrega e avaliação de trabalhos dos alunos, e planejamento de tarefas e avaliações futuras.
O documento discute o universo das artes, incluindo a distinção entre obra única e cultura de massa, a relação entre arte, ciência e técnica, e como a aura da obra de arte foi perdida com a reprodução técnica. Também aborda temas como poética, estética, belas-artes e a busca do artista pela beleza e contemplação do público.
O documento resume a evolução das artes visuais e do design gráfico, desde o período Antemoderno até os anos 1990, abordando movimentos como o Art Nouveau, as vanguardas históricas, a Bauhaus e a propaganda. Destaca o surgimento do movimento Arts and Crafts como reação ao industrialismo do século XIX, além de detalhar influências e expoentes do período, como William Morris.
O documento resume a evolução histórica das artes visuais, desde a pré-história até o início do século XX. Ele descreve importantes períodos como a Antiguidade Clássica, a Idade Média, o Renascimento, a Revolução Industrial e os movimentos artísticos de vanguarda como o Impressionismo, o Cubismo e o Dadaísmo.
Este documento fornece informações sobre um curso em EAD de Linux Educacional 3.0, incluindo requisitos para os alunos, cronograma da primeira semana do curso, regras e prazos para atividades, e detalhes sobre a plataforma de aprendizagem online.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
O documento discute os conteúdos de ensino. Ele define conteúdos de ensino como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes organizados pedagogicamente para serem aprendidos pelos alunos. O documento também discute que o professor deve selecionar os conteúdos com base no programa oficial, nos conteúdos das disciplinas e nas demandas sociais dos alunos.
O documento apresenta os princípios básicos do desenho artístico, incluindo formas geométricas, traço, luz e sombra, textura e desenho de figura humana. Dividido em capítulos, explica cada conceito com exemplos e exercícios para que o leitor adquira as habilidades necessárias para criar desenhos com estilo próprio.
O documento discute as teorias de Arnheim, Luquet, Piaget e Berson sobre o desenvolvimento do desenho infantil. De acordo com Arnheim, as primeiras representações das crianças são generalizações do que elas veem, não sendo uma cópia exata da realidade. Piaget identificou estágios como a garatuja, pré-esquematismo e esquematismo. Já Luquet descreveu estágios como o realismo fortuito, fracassado e intelectual.
1) O documento descreve vários jogos e brincadeiras matemáticas, incluindo bingo, corrida de cavalos, corrida de carros e quebra-cabeça de senha.
2) Fornece instruções e perguntas para vários desses jogos, como quantas cartelas de bingo podem ser feitas e quantas senhas diferentes existem usando cores específicas.
3) Também menciona outras atividades como vestir bonecos e quebra-cabeça com cores que envolvem investigar combinações.
Cartografia é a arte e ciência de compor mapas geográficos. Originalmente, envolvia apenas desenhar mapas, mas hoje também inclui o estudo de mapas. Cartógrafos são aqueles que trabalham com cartografia, desenhando e estudando mapas, frequentemente associados a geografia. Mapas podem ser usados como ferramentas didáticas em diversas disciplinas, como matemática e história, promovendo discussões sobre diferentes temas.
O documento descreve a Escola Municipal de Educação Infantil Verenice Ferreira Gonçalves, localizada em Rio Grande no Rio Grande do Sul. A escola se inspira nos princípios pedagógicos da cidade de Reggio Emilia na Itália e valoriza a criança como protagonista no processo de aprendizagem. A escola foi nomeada em homenagem à professora Verenice Ferreira Gonçalves, que dedicou sua vida à educação.
O texto descreve a evolução das Instituições de Educação Infantil no Brasil, desde os primeiros Parques Infantis criados por Mário de Andrade na década de 1930 para atender crianças de famílias operárias até a concepção atual de educação infantil prevista na Constituição de 1988, que reconhece a criança como cidadã com direito à educação desde o nascimento. A professora Maria Clara está estudando essa história para apresentar a proposta pedagógica de sua Instituição à Secretaria Municipal de Educação.
O documento apresenta uma breve reflexão sobre a história da Educação Infantil no Brasil e no mundo. Apresenta os principais marcos legais que reconheceram a Educação Infantil como etapa da Educação Básica no país. Destaca que o objetivo da Educação Infantil é o desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade, por meio de situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada.
[1] O documento discute as memórias da autora de sua infância e experiências na escola, incluindo aprender a ler e escrever com cartilhas. [2] Ele também aborda suas expectativas ao se formar em Pedagogia e sua visão de que educação é o processo de transmitir valores entre gerações. [3] Por fim, o documento define Pedagogia como a ciência que estuda a educação com o objetivo de melhorar o aprendizado.
O documento discute a importância da Educação Infantil no desenvolvimento integral das crianças e como ela pode contribuir para a qualidade do Ensino Fundamental. Ele destaca que a Educação Infantil deve focar no brincar, nas linguagens, na expressão e na apropriação interdisciplinar de conhecimentos.
Bebês, crianças ou alunos? Continuidade ou ruptura? Quais os desafios de ente...Fábio Peixoto
O documento discute os desafios de entender as crianças ao longo da Educação Infantil e Ensino Fundamental, defendendo que as potencialidades das crianças se ampliam à medida que vivem experiências desafiadoras organizadas por educadores. Propõe que experiências significativas desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental criam percursos de aprendizagem relevantes, respeitando os tempos e modos de viver das crianças.
1) O documento discute a importância da educação infantil e do papel do educador em desenvolver as crianças de 5 anos.
2) Ele destaca como as crianças constroem conhecimento através de interações e que os educadores devem conhecer cada criança individualmente.
3) O autor conclui que trabalhar com educação infantil é gratificante, apesar de ser sua primeira experiência nessa área.
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais abordam esses elementos por meio de atividades, projetos e planejamentos que estimulam a curiosidade, espontaneidade e aprendizagem das crianças.
Trabalho 2 ok natureza e cultura conhecimentos e saberesSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais de Manaus abordam esses elementos em suas metodologias de ensino e atividades, com foco na vivência, curiosidade e imaginação das crianças.
O documento discute como o cotidiano na educação infantil deve ser organizado para promover o desenvolvimento integral das crianças, focando no brincar, nas interações sociais e no respeito às particularidades de cada idade. Defende que as práticas pedagógicas devem valorizar o lúdico e entender o desenvolvimento infantil de forma ampla e cultural, sem adotar modelos escolares rígidos.
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro, incluindo problemas sociais como má distribuição de renda e fragilidade das estruturas familiares que afetam o desempenho dos estudantes. Também aborda a crescente indisciplina nas escolas e a sobrecarga de responsabilidades colocadas sobre os professores. Finalmente, defende uma abordagem construtivista e dialógica na educação.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
O documento discute estratégias para a alfabetização de crianças em diferentes estágios de desenvolvimento. Sugere que a alfabetização deve começar cedo, na Educação Infantil, por meio de atividades lúdicas que estimulem o contato com a cultura escrita. Também defende que é possível alfabetizar alunos em apenas um ano letivo, desde que haja um ambiente estimulante e a crença dos professores no potencial das crianças.
Este documento discute as características e perspectivas dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta dois estudos de caso de alunos da EJA e descreve sua visão de mundo, conhecimentos prévios e motivações para buscar a escola. Além disso, discute como a escola representa para esses alunos um espaço de sociabilidade, inserção social e aquisição de conhecimentos.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de (1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças, (2) assegurar oportunidades de aprendizagem em diversas áreas do conhecimento, e (3) promover práticas de letramento e alfabetização significativas desde a educação infantil.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de: 1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças de 6 anos; 2) assegurar o estudo de todas as áreas do conhecimento de forma integrada; 3) promover atividades de leitura, escrita e alfabetização significativas desde a educação infantil.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de (1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças, (2) assegurar oportunidades de aprendizagem em todas as áreas do conhecimento, e (3) promover atividades de letramento e alfabetização que levem os estudantes a compreender a relação entre a fala e a escrita.
O documento descreve um programa de formação continuada para professores alfabetizadores no estado do Espírito Santo, chamado PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa). O programa tem como objetivo garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade. Ele inclui formação presencial e a distância para os professores, com foco no processo de alfabetização e no uso de diversos materiais pedagógicos. O documento detalha os perfis envolvidos na formação e como será a aval
O documento resume o primeiro encontro de formação de formadores locais do PNAIC 2017, apresentando:
1) O objetivo de orientar os formadores locais sobre as diretrizes gerais da formação e o primeiro módulo, que abordará língua portuguesa e matemática.
2) A programação do encontro, incluindo apresentações, atividades em grupo e início do portfólio.
3) Breve histórico do PNAIC e seus objetivos de assegurar a alfabetização até os oito anos.
O documento discute a diferença entre alfabetização e letramento. Aprender a ler e escrever (alfabetização) é diferente de saber usar a leitura e escrita em práticas sociais (letramento). Alfabetização e letramento são processos interdependentes e indissociáveis.
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. A alfabetização, segundo Paulo Freire, envolve mais do que apenas ler e escrever, permitindo uma leitura crítica da realidade. Alguns defendem o termo "letramento" como mais amplo, mas isso é criticado como uma tentativa de esvaziar o caráter político da educação. O uso de "letramento" em vez de "alfabetização" contrapõe-se à tradição freiriana e reduz o conceito.
O documento discute diferentes tipos de letramentos associados a domínios sociais como tecnológico, literário e religioso. Fornece o nome Náysa Taboada e seu email de contato.
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. A alfabetização, segundo Paulo Freire, significa mais do que apenas ler e escrever, envolvendo também uma leitura crítica da realidade. Alguns defendem o termo "letramento" como mais amplo, mas isso é criticado por negar a tradição freiriana e esvaziar o caráter político da educação. O uso de "letramento" em vez de "alfabetização" é visto como uma tentativa de contrapor-se ideologicamente à tradição da educação popular.
O documento discute a abordagem associacionista da alfabetização, que vê o processo de aprendizagem como associação mecânica entre estímulos e respostas. Apresenta exemplos de como crianças usam seus próprios conhecimentos para dar sentido aos textos lidos, indo além da mera decodificação.
O documento apresenta 5 questões norteadoras sobre alfabetização e letramento. A primeira pergunta discute se a alfabetização inicia aos 6 anos de idade. A segunda explica como o conceito de alfabetização foi ampliado a partir dos anos 80. A terceira pede para explicar termos essenciais como grafemas, fonemas, codificação e decodificação e citar métodos de alfabetização. A quarta questão trata da contribuição do construtivismo para a aprendizagem, considerando aspectos positivos e negativos. A quinta
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento e como eles se relacionam. 2) A alfabetização refere-se à aquisição do sistema de escrita, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e escrita em contextos sociais. 3) Embora distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis, com a alfabetização ocorrendo no contexto do letramento.
Este documento resume uma formação com orientadores de estudos sobre alfabetização na idade certa. O objetivo é analisar criticamente os resultados da avaliação nacional de alfabetização de 2014, especialmente no eixo da escrita. Os participantes também irão analisar produções textuais de crianças para identificar aprendizagens e necessidades, e propor intervenções didáticas para melhorar a alfabetização.
Este documento apresenta os conteúdos programáticos de diversas disciplinas do 1o ano do Ensino Fundamental. Nos primeiros trimestres, as aulas de Ciências abordarão tópicos como o corpo humano, os sentidos, higiene, alimentação e meio ambiente. Em Geografia, serão estudados conceitos básicos como bairro, rua e mapas. Em História, analisar-se-ão temas como a família, a escola e datas comemorativas. Por fim, Matemática trabalhará números, operações
Este plano de aula propõe estudar o gênero causo através de 20 aulas. Os alunos irão assistir e analisar causos, aprender a diferenciar a linguagem oral da escrita e praticar a retextualização de causos, passando do oral para o escrito. Em grupos, os alunos deverão selecionar um causo, transcreve-lo e reescreve-lo, recebendo feedback dos colegas para melhorar a produção final.
Este documento resume uma atividade de formação de professoras sobre alfabetização. Aborda questões levantadas pela Avaliação Nacional de Alfabetização e propõe intervenções na sala de aula para trabalhar a leitura. Inclui a leitura e análise de um poema sobre a arte da leitura.
O documento discute as abordagens de leitura presentes na Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) e na Prova Brasil. Apresenta exemplos de questões dos testes que evidenciam uma abordagem predominantemente conteudista e cognitivista de leitura. Também reflete sobre os resultados da ANA no Espírito Santo e as concepções de leitura que subsidiam o trabalho nas salas de aula.
Este documento resume um plano de trabalho para uma ação de formação sobre alfabetização no Espírito Santo. O plano inclui:
1) Socializar o plano de trabalho para 2016 e discutir avaliações de alfabetização;
2) Analisar criticamente os resultados da avaliação nacional de alfabetização de 2014;
3) Realizar atividades de leitura usando abordagens discursivas.
No meio do caminho de Carlos tinha uma pedra. A narrativa em prosa poética conta a história de pessoas como Dante, Carlos e Tom que enfrentaram desafios no caminho, mas acabaram encontrando soluções criativas que beneficiaram a si mesmos e aos outros, como a invenção do avião por Alberto. O livro mostra que superar obstáculos pode levar a descobertas que transformam a história de muita gente.
O documento discute objetivos educacionais, distinguindo objetivos cognitivos, afetivos e psicomotores. Ele fornece exemplos de cada tipo de objetivo e orienta como identificar objetivos gerais e específicos. O documento explica que objetivos educacionais descrevem modificações de comportamento esperadas como resultado da ação educativa.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Ensino fundamental de 9 anos
1. 85
M
uitas perguntas aparecem para nós,
professoras, no momento de orga
nizar e planejar o trabalho, a ação
pedagógica: para que serve a escola? Qual é
o seu papel social? O que fazer para que as
crianças aprendam mais e melhor?
E as crianças? Será que também surgem per-
guntas para elas? Como é a escola? O que
acontece lá dentro? Como acontece? O que
podemos fazer lá e o que não podemos? O que
vamos aprender?
Nosso diálogo neste texto trata da organiza-
ção do trabalho pedagógico nos anos/séries
iniciais do ensino fundamental de nove anos,
considerando que a cada ano recomeçamos
nossa ação educativa com novas crianças e
adolescentes num mundo em constante mu-
dança. Daí a necessidade de estudo contínuo,
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO: ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO COMO EIXOS
ORIENTADORES
Cecília Goulart1
Foi aí que nasci: Nasci na sala do 3o
ano, sendo
professora D. Emerenciana Barbosa, que Deus
tenha. Até então, era analfabeto e despretensioso.
Lembro-me: nesse dia de julho, o sol que descia da
serra era bravo e parado. A aula era de Geografia,
e a professora traçava no quadro-negro nomes de
países distantes. As cidades vinham surgindo na
ponte dos nomes, e Paris era uma torre ao lado de
uma ponte e de um rio, a Inglaterra não se enxergava
bem no nevoeiro, um esquimó, um condor surgiam
misteriosamente, trazendo países inteiros. Então,
nasci. De repente nasci, isto é, senti vontade de
escrever. Nunca pensara no que podia sair do papel
e do lápis, a não ser bonecos sem pescoço, com cinco
riscos representando as mãos. Nesse momento, porém,
minha mão avançou para a carteira à procura de um
objeto, achou-o, apertou-o irresistivelmente, escreveu
alguma coisa parecida com a narração de uma
viagem de Turmalinas ao Pólo Norte.
Carlos Drummond de Andrade
1
Doutora em Letras – Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF).
36082-Ensino Fundamental de 9 an85 8536082-Ensino Fundamental de 9 an85 85 14/08/07 19:0314/08/07 19:03
2. 86
demandando, assim, atualização e revisão de
nossas práticas.
A forma como organizamos o trabalho peda-
gógico está ligada ao sentido que atribuímos à
escola e à sua função social; aos modos como
entendemos a criança; aos sentidos que damos
à infância e à adolescência e aos processos de
ensino-aprendizagem. Está ligado do mesmo
modo a outras instâncias, relacionadas aos
bairros em que as escolas estão localizadas; ao
espaço físico da própria escola e às atividades
que aí ocorrem; às características individuais
do(a)s professore(a)s e às peculiaridades de
suas formações profissionais e histórias de vida
– muitos fatores então condicionam a orga-
nização do trabalho pedagógico. Em síntese,
está ligado à nossa concepção de educação:
educar para quê? Como? Liga-se em conse-
qüência à construção de sujeitos cidadãos que
cada vez mais adentram os espaços sociais,
participando e atuando no sentido da sua
transformação.
E nós, professores e professoras, nos pergun-
tamos: como se constrói a educação como
prática de liberdade, no sentido de Paulo
Freire? Educar para que as crianças e os ado-
lescentes possam cada vez mais compreender
o mundo em que vivem por meio do trabalho
pedagógico com os conhecimentos que têm e
com aqueles conhecimentos de que vão, aos
poucos, se apropriando pelo sentido vivo que
possuem e pelos interesses e desejos que geram.
Nessa perspectiva, nossas crianças e jovens vão
se sentindo cada vez mais livres para transitar
socialmente porque entendem melhor a com-
plexidade do mundo. Ao mesmo tempo, vão
se sentindo cada vez mais integrados e fortale-
cidos pela dimensão de cidadania que a prática
detrabalhoorganizadoecolaborativoabrepara
todos. As experiências pedagógicas coletivas
de que participam sinalizam a partilha e a
construção cooperativa de ações comuns – e
o valor de todos e de cada um se revela.
Dúvidas, apreensões e desejos mobilizam todos
os que se envolvem em novas experiências.
E nós, professores/professoras, a cada ano vi-
vemos novas experiências e novos modos de
viver a prática pedagógica porque trabalhamos
com pessoas, com crianças - trabalhamos então
com sujeitos vivos e pulsantes, e com conhe-
cimentos em constante ampliação, revisão e
transformação. Que diferença de uma fábrica,
onde o que se almeja é a homogeneidade, o
padrão! Na fábrica, um produto de uma mesma
sériedeveserrigorosamenteigualaooutropara
que passe pelo controle de qualidade!
Na escola e na vida, encontramos a multipli-
cidade de sujeitos e de modos de viver, pensar
e ser. Mas encontramos também caracte-
rísticas e marcas que nos identificam como
seres humanos, pertencentes a um período
histórico, a uma região geográfica e a tantos
outros agrupamentos que se entrelaçam. E por
que isso acontece? Porque somos sujeitos cul-
turais, não somos sujeitos errantes: criamos
vínculos, sentimentos, mundos, literatura,
teorias, moda, receitas culinárias, filosofia,
brincadeiras, jogos, arte, máquinas – tudo nos
enreda e nos diz que, mesmo sem caminhos
traçados, como de modo geral acontece com
os animais, construímos história e histórias,
cultura e culturas que nos enraízam, nos en-
volvem e nos identificam.
E a escola faz parte dessas criações humanas.
É a instituição, o lugar de nos fortalecermos,
de nos entranharmos nessa história com cada
uma de nossas histórias, de nos fazermos fortes
porque nos integramos socialmente, compre-
endendo a força e a capacidade criadora do ser
humano. Compreendendo também a vida e a
luta dos homens através dos tempos, os conhe-
cimentos produzidos e os modos de produção,
as desigualdades criadas e as diferenças.
E nós sabemos bem disso porque convivemos
diariamente com crianças e adolescentes
que trazem experiências e histórias que não
são encantadas, são vividas concretamente,
36082-Ensino Fundamental de 9 an86 8636082-Ensino Fundamental de 9 an86 86 24/08/07 15:2824/08/07 15:28
3. 87
Às vezes,
preocupadas em
demasia com os
conteúdos de en-
sino, não paramos
para conhecer
nossos alunos.
muitas vezes dramaticamente. Às
vezes, preocupadas em demasia
com os conteúdos de ensino,
não paramos para conhecer
nossos alunos, para ouvir os
conteúdos tão significativos
de suas vidas. E aprendiza-
gem envolve sensibilidade e
mudança! Como diz Barbosa
(1990), aprendizagem envolve
risco, e não nos dispomos a cor-
rer ricos com qualquer pessoa – se
não conseguimos desenvolver relações de
confiança e afeto com os alunos, dificilmente
construímos uma relação de ensino-aprendi-
zagem.
A escola é, então, lugar de encontro de muitas
pessoas; lugar de partilha de conhecimentos,
idéias, crenças, sentimentos, lugar de conflitos,
portanto, uma vez que acolhe pessoas dife-
rentes, com valores e saberes diferentes. É na
tensão viva e dinâmica desse movimento que
organizamos a principal função social da esco-
la: ensinar e aprender – professoras, crianças,
funcionários, famílias e todas as demais pessoas
que fazem parte da comunidade escolar.
Nossoobjetivoéconvidaro(a)professor(a)para
conversar sobre princípios e questões relevantes
para a organização do trabalho pedagógico no
ensino fundamental de nove anos, conside-
rando as primeiras séries ou anos iniciais desse
nível de ensino, com ênfase no trabalho com
as crianças de seis anos. Sua experiência pro-
fissional é fundamental para esta conversa.
A ênfase na criança de seis anos
Parafraseando Vinícius de Moraes, a criança
de seis anos está naquela “idade inquieta”
em que já não é uma pequena criança, e não
é ainda uma criança grande. Do ponto de
vista escolar, espera-se que a criança de seis
anos possa ser iniciada no processo formal
de alfabetização, visto que possui condições
de compreender e sistematizar determi-
nados conhecimentos. Espera-se,
também, que tenha condições,
por exemplo, de permanecer
mais tempo concentrada em
uma atividade, além de ter
certa autonomia em relação
à satisfação de necessidades
básicas e à convivência social.
É importante observar que
essas respostas variam de criança
para criança e a escola deve lidar de
modo atento com essas e muitas outras
diferenças.
Nossa experiência na escola mostra-nos que a
criança de seis anos encontra-se no espaço de
interseção da educação infantil com o ensino
fundamental. Sendo assim, o planejamento
de ensino deve prever aquelas diferenças e
também atividades que alternem movimentos,
tempos e espaços.
É importante que não haja rupturas na pas-
sagem da educação infantil para o ensino
fundamental, mas que haja continuidade
dos processos de aprendizagem. Em relação
às crianças que não freqüentaram espaços
educativos de educação infantil, habituadas,
portanto, às atividades do cotidiano de suas
casas e espaços próximos, também aprendendo
e dando sentidos à realidade viva do mundo
que as cerca, o mesmo cuidado deve ser to-
mado. É essencial que elas possam sentir a
escola como um espaço diferente de seus lares,
visto que aquele se organiza como um espaço
público e não privado como a casa, mas se
sintam acolhidas e também possam continuar
aprendendo criativamente.
A escola potencializa, desse modo, a vivên-
cia da infância pelas crianças, etapa essa tão
importante da vida, em que se aprende tanto.
Assim, considerando a participação ativa das
crianças de seis a dez anos de idade na escola,
em espaços e tempos adequados à singularidade
36082-Ensino Fundamental de 9 an87 8736082-Ensino Fundamental de 9 an87 87 14/08/07 19:0314/08/07 19:03
4. 88
dessafasedavida,aexperiênciadeaprender ga-
nha significado social na perspectiva da cons-
tituição da autonomia e da cidadania, como
mencionamos anteriormente. Na interação
com seus pares e com os professores, por meio
de variadas e dinâmicas atividades, as crianças
vivenciam os processos de aprender e também
de ensinar, com empenho, responsabilidade e
alegria.
Assim, a escola pode ser (sempre) um lugar de
afirmação do que as crianças e os adolescentes
jásãoesabem,aomesmotempoemqueosleva
a mudanças significativas, a novos conheci-
mentos, por meio da aprendizagem, em relação
à compreensão do grupo a que pertencem na
escola e à compreensão de novas possibilidades
de vida, de modo geral.
A escola como espaço social
pedagogicamente organizado
A organização do trabalho pedagógico carac-
teriza-se como uma dimensão muito impor-
tante para o desenvolvimento do projeto
político-pedagógico da escola como
um todo. O projeto político-
pedagógico, como sabemos,
é um instrumento que nos
dá direções, nos aponta
caminhos, prevendo, de
forma flexível, modos
de caminhar. O projeto
é um eixo organizador
da ação de todos que
fazem parte da comuni-
dade escolar. Apresenta
quem somos e nossos papéis,
nossos valores e modos de pensar
os processos de ensino-aprendiza-
gem, além do que desejamos com o trabalho
pedagógico. Um projeto político-pedagógico
é como uma radiografia do movimento que
a escola realiza e pretende realizar para al-
cançar seu objetivo mais importante: educar,
promovendo a produção de conhecimentos e
a formação de pessoas íntegras e integradas à
sociedade por meio da participação cidadã, de
forma autônoma e crítica.
A escola como instituição está marcada pela
organização político-pedagógica que envolve
os conhecimentos que ali são trabalhados para
que as crianças aprendam. Isso acontece de tal
modo que tem um valor estruturante na for-
maçãosocialdaspessoas,dando-lhesidentidade
tambémpelaaprendizagemdemodosdeaçãoe
interação que são socialmente valorizados. Ou
seja, o processo de escolarização marca-nos no
sentido de ampliar a compreensão da dinâmica
social,dasvariadasforçaseconhecimentosque
disputam poder na sociedade, das diferentes
interpretações de conteúdos, fatos, objetos,
fenômenos e comportamentos sociais. Nossa
responsabilidade política de educadores leva-
nos a investir cada vez mais na qualidade de
nossa atuação profissional.
Os critérios de organização das crianças em
classes/turmas/grupos e de arrumação das
carteiras, dos grupos e dos mate-
riais nas salas de aula; o pla-
nejamento do tempo para
brincadeiras livres e da
hora da refeição; a pro-
gramação de atividades
e os modos como elas
são propostas e desen-
volvidas – tudo isso in-
fluencia na forma como
o projeto pedagógico
se desenrola. Trabalhos
coletivos constroem-se
coletivamente; espaços de-
mocráticos reorganizam-se com
a participação de todos, inclusive
decidindo normas, limites, horários, distribui-
ção de tarefas... Se as crianças participarem,
desde o início dessa organização, terão a
oportunidade de desenvolver o sentimento de
A organização do
trabalho pedagógico
caracteriza-se como
uma dimensão muito
importante para o
desenvolvimento
do projeto político-
pedagógico da escola.
36082-Ensino Fundamental de 9 an88 8836082-Ensino Fundamental de 9 an88 88 14/08/07 19:0314/08/07 19:03
5. 89
Ensinar-
aprender
envolve certa
intimidade.
pertencimento ao grupo e de responsabilidade
pelas decisões tomadas.
Todos aqueles que integram a comunidade
escolar precisam participar da organi-
zação do trabalho pedagógico. Todos
podem agir para que o trabalho
pedagógico de ensinar e aprender
aconteça; todos se beneficiam dele
e se comprometem com ele. Dessa
forma, a partir da definição de objeti-
vos a ser alcançados na série, ou no ano,
ou no ciclo escolar, estabelecem-se rotinas de
atividades a ser realizadas; definem-se os mate-
riais necessários; e atitudes a ser desenvolvidas
para o bom andamento dos processos de ensi-
no-aprendizagem. A integração família-escola
desempenha papel de destaque nesse processo.
É certo que nem todas as famílias participam,
ou podem participar, da mesma maneira, mas
vale a pena incluí-las no planejamento escolar,
por meio de solicitações sobre seus modos de
funcionamento, seus gostos, suas histórias,
profissões, tudo isso está ligado às histórias de
vida das crianças.
Na mesma direção anteriormente delineada,
os professores, também coletivamente, or-
ganizam-se para estudar e planejar, além de
avaliar os caminhos traçados e os resultados
alcançados – avaliar a organização do trabalho
como um todo. O movimento do conjunto de
professores e dos demais participantes da vida
escolar indica a disposição de, continuamen-
te, rever posições, metodologias, modos de
enfrentar surpresas e dificuldades.
Ensinar-aprender envolve certa intimidade.
O(a)s professore(a)s também devem se expor
como pessoas que são, narrando fatos de suas
histórias. Aprendemos com os outros: histórias
puxam histórias e envolvem-nos, gerando,
assim, relações de confiança e cumplicidade,
básicas para consistentes relações de ensino-
aprendizagem.
Descobrir e refletir sobre o que as crianças e
os adolescentes já sabem, sobre suas histórias
e seus processos, e também sobre o que dese-
jamos que aprendam, fazem parte de processos
organizativos. Organizar por quê? Para quê?
Como? O que é necessário?
A organização do trabalho pedagógico,
então, deve ser pensada em função
do que as crianças sabem, dos seus
universos de conhecimentos, em re-
lação aos conhecimentos e conteúdos
que consideramos importantes que
elas aprendam. No caso das séries/anos
iniciais do ensino fundamental, a aprendi-
zagem da língua escrita; o desenvolvimento
do raciocínio matemático e a sua expressão
em linguagem matemática; a ampliação de
experiências com temáticas ligadas a muitas
áreas do conhecimento; a compreensão de as-
pectos da realidade com a utilização de diversas
formas de expressão e registro – tudo deve ser
trabalhado de forma que as crianças possam,
ludicamente, ir construindo outros modos de
entender a realidade, estabelecendo novas
condições de vida e de ação.
Os planejamentos de ensino, os planos de
aula e os projetos de trabalho são, portanto,
frutos de reflexões coletivas e individuais cujo
objetivo é a aprendizagem das crianças. Por
isso, devem ser pensados a longo, médio e
curto prazos, abrindo espaço para alterações,
substituições e para novas e inesperadas situa-
ções que acontecem nas salas de aula e no
entorno delas, que podem trazer significativas
contribuições para a reflexão das crianças,
gerando novos temas de interesse, novos co-
nhecimentos e novas formas de interpretar a
realidade.
A organização discursiva da
escola e suas implicações: a
importância do reconhecimento
de diferentes modos de falar
Somos profissionais formados para educar
crianças e adolescentes e temos competên-
cia para isso. Ao provocarmos situações
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