Este documento descreve o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) no Brasil, que avalia cursos de graduação presenciais e a distância. O SINAES é regulamentado por leis e decretos e avalia instituições de ensino superior por meio de avaliações internas e externas, além de aplicar o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
O documento discute a metodologia do trabalho científico e apresenta os capítulos II e III do livro de Antônio Severino. O capítulo II trata dos instrumentos e processos de trabalho acadêmico e compreensão de textos teóricos. O capítulo III discute a teoria e prática científica, fundamentos epistemológicos, modalidades de pesquisa e técnicas.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, teológico, filosófico e científico. Explica que o conhecimento empírico é adquirido através da experiência, o conhecimento teológico é baseado na fé, o conhecimento filosófico é baseado na reflexão, e o conhecimento científico é sistemático e verificável. O documento fornece exemplos de cada tipo de conhecimento.
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
O documento fornece informações sobre os requisitos e procedimentos para a realização do estágio supervisionado. O estágio deve ser de 300 horas, incluindo 270 horas de atividades como observação, participação e regência em escolas de ensino fundamental e médio, e 30 horas para elaboração do relatório final. O estágio tem como objetivo associar teoria e prática e capacitar os estagiários para a docência.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
O documento discute a metodologia do trabalho científico e apresenta os capítulos II e III do livro de Antônio Severino. O capítulo II trata dos instrumentos e processos de trabalho acadêmico e compreensão de textos teóricos. O capítulo III discute a teoria e prática científica, fundamentos epistemológicos, modalidades de pesquisa e técnicas.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, teológico, filosófico e científico. Explica que o conhecimento empírico é adquirido através da experiência, o conhecimento teológico é baseado na fé, o conhecimento filosófico é baseado na reflexão, e o conhecimento científico é sistemático e verificável. O documento fornece exemplos de cada tipo de conhecimento.
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
O documento fornece informações sobre os requisitos e procedimentos para a realização do estágio supervisionado. O estágio deve ser de 300 horas, incluindo 270 horas de atividades como observação, participação e regência em escolas de ensino fundamental e médio, e 30 horas para elaboração do relatório final. O estágio tem como objetivo associar teoria e prática e capacitar os estagiários para a docência.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute como fazer fichamento de textos acadêmicos de forma efetiva. Explica que o fichamento permite registrar o que foi lido para referência futura e compreensão mais profunda, diferente de resumo ou paráfrase. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo, opinião - e como preencher fichas de forma organizada para facilitar o estudo.
O documento discute diferentes abordagens de pesquisa científica, incluindo abordagens quantitativas e qualitativas. Também descreve vários tipos de pesquisa como pesquisa bibliográfica, documental, ação e estudo de caso. Por fim, discute a elaboração e apresentação de projetos e relatórios de pesquisa.
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
Apresentação de aula de Didática na disciplina de Didática do ensino Superior / Metodologia Cientifica do Programa de pós-graduação de Engenharia da Computação - POLI
A BNCC tem como objetivo principal promover a equidade na educação brasileira, garantindo que todos os estudantes tenham acesso aos mesmos conteúdos essenciais em todas as escolas do país. O documento estabelece competências e habilidades que devem ser desenvolvidas por crianças e jovens ano a ano durante a Educação Básica. Após consulta pública e debates, a terceira versão da BNCC foi divulgada em 2017 e aguarda aprovação do CNE antes de ser implantada nacionalmente nos próximos dois anos.
O documento discute as diretrizes da educação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ele apresenta os principais pontos da lei, incluindo a reordenação do ensino fundamental e a universalização do ensino médio, as novas diretrizes para a educação infantil, fundamental e média, e as disposições sobre a educação superior, educação especial e recursos financeiros.
Este documento discute a metodologia científica em três frases:
1) Explica o que é metodologia científica, como o estudo dos caminhos do saber através da ciência.
2) Descreve a evolução do pensamento humano do medo e misticismo para a ciência através da busca de respostas comprováveis.
3) Discutem os tipos de pesquisa científica, incluindo experimental, exploratória, social, histórica e teórica.
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
1) O documento discute os conceitos de ética científica, integridade acadêmica e boas práticas de pesquisa.
2) Apresenta os preceitos da ética de Aristóteles e define integridade científica com base em 8 itens.
3) Discorre sobre tipos de má conduta como fabricação e falsificação de dados e sobre conflito de interesses.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
Este documento descreve o processo tecnicista na educação, que predominou no século XX. Nele, o ensino é planejado por técnicos especialistas, enquanto professores e alunos desempenham papéis secundários. A teoria behaviorista de Skinner é influente, com foco no reforço e contingências para moldar a aprendizagem. O documento também discute métodos como instrução programada, estudos dirigidos e uso de computadores e jogos na educação tecnicista.
O documento descreve o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola Nadjelena de Araújo Souza. O PPP prevê a gestão da escola e dá sentido às práticas educativas, sendo construído e vivenciado por todos os envolvidos no processo educativo. Ele se relaciona à dimensão política, articulando compromissos sociais à comunidade, e à dimensão educativa, com foco na formação do cidadão. Seus principais princípios são a participação, autonomia, gestão democr
Planejamento Estratégico, Tático e OperacionalEliseu Fortolan
O documento discute os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional nas organizações. O planejamento estratégico é de longo prazo e define a direção geral da empresa. O planejamento tático se concentra nos objetivos de cada departamento no médio prazo. O planejamento operacional define procedimentos específicos para alcançar metas de curto prazo.
Este documento explica a estrutura da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil. A BNCC define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica e é estruturada em competências gerais, habilidades e objetivos de aprendizagem para cada ciclo educacional. O documento detalha como a BNCC é organizada para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Este documento discute diferentes concepções de avaliação educacional e suas implicações na prática docente. Aborda temas como as funções da avaliação, tipos de avaliação, cuidados na elaboração de instrumentos de avaliação, e a importância de encarar a avaliação como um processo dinâmico e contínuo focado no estudante, em vez de resultados isolados. O objetivo é promover uma avaliação significativa que melhore o ensino-aprendizagem.
1) O documento discute métodos e técnicas de pesquisa científica, abordando problemas na investigação, razões para dificuldades e diferentes tipos de conhecimento.
2) São apresentados elementos importantes para a produção do conhecimento científico como métodos indutivo e dedutivo, pesquisas exploratórias, descritivas e explicativas.
3) São fornecidos procedimentos gerais para projetos de pesquisa, incluindo etapas como proposta de tema, objetivos e metodologia.
O documento descreve a composição do Conceito Preliminar do Curso (CPC), que é calculado considerando 70% da nota dos alunos, 10% de um questionário socioeconômico e 30% de informações do censo da instituição. Ele também recomenda que as instituições foquem na contratação de professores com mestrado e doutorado e melhorem a relação entre regimes de trabalho parcial e integral.
Este documento fornece informações sobre o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) de 2015, incluindo cursos avaliados, estudantes inscritos, questionários, local de prova, e responsabilidades dos coordenadores de curso no processo de inscrição e avaliação.
O documento discute como fazer fichamento de textos acadêmicos de forma efetiva. Explica que o fichamento permite registrar o que foi lido para referência futura e compreensão mais profunda, diferente de resumo ou paráfrase. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo, opinião - e como preencher fichas de forma organizada para facilitar o estudo.
O documento discute diferentes abordagens de pesquisa científica, incluindo abordagens quantitativas e qualitativas. Também descreve vários tipos de pesquisa como pesquisa bibliográfica, documental, ação e estudo de caso. Por fim, discute a elaboração e apresentação de projetos e relatórios de pesquisa.
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
Apresentação de aula de Didática na disciplina de Didática do ensino Superior / Metodologia Cientifica do Programa de pós-graduação de Engenharia da Computação - POLI
A BNCC tem como objetivo principal promover a equidade na educação brasileira, garantindo que todos os estudantes tenham acesso aos mesmos conteúdos essenciais em todas as escolas do país. O documento estabelece competências e habilidades que devem ser desenvolvidas por crianças e jovens ano a ano durante a Educação Básica. Após consulta pública e debates, a terceira versão da BNCC foi divulgada em 2017 e aguarda aprovação do CNE antes de ser implantada nacionalmente nos próximos dois anos.
O documento discute as diretrizes da educação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ele apresenta os principais pontos da lei, incluindo a reordenação do ensino fundamental e a universalização do ensino médio, as novas diretrizes para a educação infantil, fundamental e média, e as disposições sobre a educação superior, educação especial e recursos financeiros.
Este documento discute a metodologia científica em três frases:
1) Explica o que é metodologia científica, como o estudo dos caminhos do saber através da ciência.
2) Descreve a evolução do pensamento humano do medo e misticismo para a ciência através da busca de respostas comprováveis.
3) Discutem os tipos de pesquisa científica, incluindo experimental, exploratória, social, histórica e teórica.
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
1) O documento discute os conceitos de ética científica, integridade acadêmica e boas práticas de pesquisa.
2) Apresenta os preceitos da ética de Aristóteles e define integridade científica com base em 8 itens.
3) Discorre sobre tipos de má conduta como fabricação e falsificação de dados e sobre conflito de interesses.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
Trata-se de uma apresentação da disciplina Filosofia da Educação, acerca dos conceitos centrais da pedagogia: educação, pedagogia, didática, teorias da educação e filosofia da educação.
Este documento descreve o processo tecnicista na educação, que predominou no século XX. Nele, o ensino é planejado por técnicos especialistas, enquanto professores e alunos desempenham papéis secundários. A teoria behaviorista de Skinner é influente, com foco no reforço e contingências para moldar a aprendizagem. O documento também discute métodos como instrução programada, estudos dirigidos e uso de computadores e jogos na educação tecnicista.
O documento descreve o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola Nadjelena de Araújo Souza. O PPP prevê a gestão da escola e dá sentido às práticas educativas, sendo construído e vivenciado por todos os envolvidos no processo educativo. Ele se relaciona à dimensão política, articulando compromissos sociais à comunidade, e à dimensão educativa, com foco na formação do cidadão. Seus principais princípios são a participação, autonomia, gestão democr
Planejamento Estratégico, Tático e OperacionalEliseu Fortolan
O documento discute os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional nas organizações. O planejamento estratégico é de longo prazo e define a direção geral da empresa. O planejamento tático se concentra nos objetivos de cada departamento no médio prazo. O planejamento operacional define procedimentos específicos para alcançar metas de curto prazo.
Este documento explica a estrutura da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil. A BNCC define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica e é estruturada em competências gerais, habilidades e objetivos de aprendizagem para cada ciclo educacional. O documento detalha como a BNCC é organizada para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Este documento discute diferentes concepções de avaliação educacional e suas implicações na prática docente. Aborda temas como as funções da avaliação, tipos de avaliação, cuidados na elaboração de instrumentos de avaliação, e a importância de encarar a avaliação como um processo dinâmico e contínuo focado no estudante, em vez de resultados isolados. O objetivo é promover uma avaliação significativa que melhore o ensino-aprendizagem.
1) O documento discute métodos e técnicas de pesquisa científica, abordando problemas na investigação, razões para dificuldades e diferentes tipos de conhecimento.
2) São apresentados elementos importantes para a produção do conhecimento científico como métodos indutivo e dedutivo, pesquisas exploratórias, descritivas e explicativas.
3) São fornecidos procedimentos gerais para projetos de pesquisa, incluindo etapas como proposta de tema, objetivos e metodologia.
O documento descreve a composição do Conceito Preliminar do Curso (CPC), que é calculado considerando 70% da nota dos alunos, 10% de um questionário socioeconômico e 30% de informações do censo da instituição. Ele também recomenda que as instituições foquem na contratação de professores com mestrado e doutorado e melhorem a relação entre regimes de trabalho parcial e integral.
Este documento fornece informações sobre o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) de 2015, incluindo cursos avaliados, estudantes inscritos, questionários, local de prova, e responsabilidades dos coordenadores de curso no processo de inscrição e avaliação.
O documento discute a avaliação da educação superior no Brasil, em particular o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O ENADE avalia os conhecimentos de estudantes ingressantes e concluintes para fornecer conceitos que medem a qualidade dos cursos e instituições. Os resultados do ENADE contribuem para a melhoria contínua da educação superior no país.
O documento discute a teoria da interatividade em realidade virtual, definindo conceitos como realidade virtual, simulação da realidade, realidade imersiva vs não imersiva. Explora níveis de interatividade segundo a relação homem-máquina e ação sensorial, e tipos de interatividade. Por fim, aborda o desenho de soluções interativas e ferramentas para sua criação.
Este documento discute a avaliação na educação. Ele explica que avaliar significa dar valor e verificar a verdade, e que a avaliação na escola pode avaliar currículos, aprendizagem, instituições e desempenho. A avaliação deve diagnosticar, orientar mudanças e planejamento. Ela deve ser formativa, envolvendo autoavaliação e considerando erros como oportunidades de aprendizagem. O objetivo da avaliação é promover o aprendizado de estudantes e professores.
O documento discute como a redução da taxa Selic e do spread bancário no Brasil deve melhorar as concessões de crédito e reduzir a inadimplência. O texto dissertativo deve explicar o conceito de spread bancário e discutir os reflexos da redução das taxas de juros na economia e no setor bancário.
Atualidades: conteúdos de formação Geral ENADELuci Bonini
O documento apresenta treze tópicos de conteúdo para a formação geral do Enade 2012, incluindo arte e cultura, democracia e cidadania, ecologia, relações de trabalho e tecnologias de informação. Também discute assuntos como acidente nuclear em Fukushima, descoberta do bóson de Higgs, golpe de estado na Venezuela e massacre nos Estados Unidos.
1) O ENADE é uma avaliação obrigatória aplicada pelo MEC que avalia os conhecimentos e competências dos estudantes de cursos superiores.
2) A prova será aplicada em 6 de novembro de 2011 para alunos ingressantes e concluintes de determinados cursos de bacharelado, licenciatura e tecnológico.
3) Os alunos devem responder um questionário online entre 7 de outubro e 6 de novembro para saber o local de prova.
O documento discute três tipos de avaliação no ensino superior: institucional, docente e governamental. A avaliação institucional visa identificar gargalos e medir o cumprimento de objetivos e planos de ensino. A avaliação docente avalia o preparo e métodos de ensino dos professores. A avaliação governamental compara os planos da instituição com as metas dos órgãos públicos.
O texto defende que investimentos em pesquisa científica de base, mesmo com altos custos, são essenciais para o progresso e liderança internacional de um país. Apesar de caros, projetos ambiciosos como o Telescópio Espacial James Webb trouxeram descobertas que geraram incontáveis aplicações tecnológicas. Cortar investimentos nessa ciência pode privar o mundo de novas descobertas e limitá-lo ao já conhecido.
O documento apresenta uma palestra sobre o Enade 2014 ministrada pelo Prof. Dr. Damião Carlos Amaral Mesquita. A palestra aborda tópicos como a trajetória acadêmica e profissional do professor, as etapas do Enade, disciplinas lecionadas e temas relacionados à administração como curva ABC, logística e administração da produção.
Este documento apresenta informações sobre o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) realizado em 2009 na UNISINOS, incluindo temas recorrentes nas questões de formação geral e específica, como educação, ética e cultura. Também fornece recomendações para os estudantes e exemplos de questões aplicadas.
A palestra apresenta um professor especialista em avaliação de qualidade no ensino superior que irá falar sobre o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O ENADE avalia os estudantes e cursos de graduação por meio de provas e questionários aplicados a cada três anos. Os resultados dos indicadores de qualidade do ENADE auxiliam na melhoria contínua dos cursos de graduação.
Este documento apresenta um seminário sobre os indicadores de qualidade no ensino superior brasileiro, com foco no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O objetivo é sensibilizar coordenadores, professores e alunos sobre a importância do ENADE e fornecer treinamento sobre elaboração de questões para este exame.
O professor Adm. Mauro Kreuz profereu palestra “O ENADE e as implicações sobre os cursos de Administração” no último dia 16/06. Reunimos Coordenadores, Professores, Diretores de Ensino e Mantenedores de Instituições de Ensino Superior para discutir os cursos de Administração e Tecnologia.
O documento discute o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no Brasil. O SINAES avalia instituições, cursos e desempenho de estudantes, enquanto o ENADE avalia conhecimentos gerais e específicos de ingressantes e concluintes de cursos de graduação. Os resultados do ENADE contribuem para o Conceito Preliminar de Curso, que sintetiza a qualidade de cada curso.
O documento discute as três funções da avaliação no ensino superior: diagnóstica, formativa e somativa. A função diagnóstica avalia os conhecimentos prévios dos alunos. A função formativa é aplicada durante o processo de ensino para controlar a aprendizagem. E a função somativa classifica o aluno ao final do curso com base no aproveitamento.
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...ANGRAD
Este documento discute a avaliação do ensino de administração no Brasil em 2009. Aborda o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e seus objetivos de avaliar o desempenho e competências dos estudantes. Também menciona os instrumentos e processos usados para a avaliação e regulamentação de cursos de graduação.
O documento descreve o sistema nacional de avaliação da educação superior no Brasil, incluindo: 1) O SINAES avalia cursos, instituições e desempenho de estudantes para melhorar a qualidade do ensino superior; 2) As universidades compõem apenas 8% das instituições mas detêm 53% dos alunos; 3) O processo de avaliação inclui visitas, relatórios e conceitos para cursos baseados em três dimensões.
(26.10.2011) Regulação do Ensino Superior | Instrumentos - Prof. Antonio FreitasANGRAD
O documento descreve os principais instrumentos e processos de regulação e avaliação do ensino superior no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e os conceitos atribuídos às instituições e cursos.
Este documento discute a regulação da educação superior no Brasil. Apresenta as competências e estrutura da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) e discute os processos de credenciamento, recredenciamento, autorização e reconhecimento de cursos e instituições. Também aborda o ciclo regulatório de cursos e fluxos de processos, além de propor melhorias na regulação.
Este documento discute o processo de autoavaliação de um agrupamento escolar, definindo suas diferentes fases e dimensões a serem avaliadas, como sucesso escolar, ensino/aprendizagem, organização/gestão e cultura da escola. Também descreve os instrumentos e responsabilidades para a coleta e análise de dados, com o objetivo de melhorar continuamente o desempenho da escola.
O documento discute o processo de autoavaliação de um agrupamento escolar, definindo suas diferentes fases e dimensões a serem avaliadas, como sucesso escolar, organização, ensino e aprendizagem. Também descreve os instrumentos e responsabilidades para a coleta e análise de dados para gerar relatórios e melhorias contínuas no agrupamento.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Auditoria em um curso de Ciências Contábeis. Ele inclui informações sobre o professor, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e cronograma de atividades para o período. O plano visa fornecer os conceitos e normas da auditoria para a formação profissional dos alunos.
O documento fornece um resumo dos principais resultados do CPC (Conceito Preliminar de Curso) e IGC (Índice Geral de Cursos) de 2016. O CPC avalia cursos de graduação e o IGC avalia instituições de educação superior. Os principais resultados incluem: 2.117 cursos receberam conceito 3 no CPC; 1.690 cursos receberam conceito 4; e 1.427 IES receberam conceito 3 no IGC.
O documento discute a avaliação da formação, definindo seus objetivos gerais e específicos. Apresenta a importância da avaliação para identificar disfunções, melhorar a qualidade da formação e validar os resultados. Descreve também os modelos de Kirkpatrick e Boterf, assim como técnicas como questionários, observações e análises de desempenho.
O documento apresenta informações sobre a atuação do setor de regulação de uma instituição, incluindo a gestão de processos regulatórios, avaliações, supervisão e documentos institucionais. Também fornece números sobre credenciamentos e cursos autorizados. Resume o marco regulatório do ensino superior no Brasil e as alterações nos instrumentos de avaliação do MEC em 2017 e 2018.
O documento apresenta informações sobre a atuação do setor de regulação de uma instituição, incluindo a gestão de processos regulatórios, avaliações, supervisão e documentos institucionais. Também fornece números sobre credenciamentos e cursos autorizados. Resume o marco regulatório do ensino superior no Brasil e as alterações nos instrumentos de avaliação do MEC em 2017 e 2018.
O documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos profissionais do Programa Ensino Integral (PEI) para o ano de 2023, incluindo suas etapas, participantes e cronograma.
Sistemas de Avaliação e Acreditação na América Latina e Caribe / Higher Educa...Alexey Carvalho
O documento analisa os sistemas de avaliação e acreditação da educação superior na América Latina e Caribe, comparando as características dos sistemas de países como Brasil, Colômbia, México, Peru, Equador e Chile. Também discute organismos sub-regionais de avaliação como a Rede de Agências Nacionais de Acreditação do Mercosul.
O documento discute fatores que influenciam o desempenho acadêmico de estudantes de ciências contábeis. Apresenta dados sobre oferta e demanda por vagas no curso, taxas de evasão, perfil dos alunos e mercado de trabalho. Também analisa resultados no Enade e Exame de Suficiência, além de questões sobre a elaboração das provas destas avaliações.
No novo modelo apresentado pelo ministro da Educação, que ainda deve ser discutido por um grupo de trabalho, os atuais CPC (Conceito Preliminar de Curso) e IGC (Índice Geral de Cursos) serão substituídos por novos indicadores.
O documento discute os sistemas de avaliação da educação superior no Brasil, abordando seus objetivos, modalidades e interferência na autonomia institucional. Apresenta a evolução histórica da avaliação desde a década de 1980 e detalha os principais programas e exames implementados, como o PAIUB, ENC e SINAES. Também descreve os aspectos avaliados, como instituições, cursos e desempenho dos estudantes.
O documento fornece orientações sobre a avaliação institucional da Fundação de Ensino Superior da Região Centro-Sul em 2010, cobrindo os objetivos da avaliação, as dimensões a serem avaliadas, o cronograma e como participar do processo de autoavaliação.
O documento discute a gestão administrativa e financeira no ensino superior, definindo atos normativos e legais que regem a educação. Apresenta a hierarquia das normas legais no Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, que avalia instituições, cursos e desempenho dos alunos. Também descreve atos administrativos como portarias que regulamentam o credenciamento de instituições de ensino superior.
Semelhante a Sinaes – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES PRESENCIAL E EaD (20)
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O documento discute estratégias para aprendizagem significativa, incluindo identificar conhecimentos prévios dos alunos, usar material potencialmente significativo, e dar aos alunos a opção de aprender significativamente. Mapas conceituais são apresentados como uma ferramenta para organizar ideias e promover aprendizagem colaborativa.
5 - Novas Tecnologias e Inovação no Ensino da AdministraçãoANGRAD
O documento discute as novas tecnologias e inovações no ensino superior, incluindo sistemas de gestão de alunos, portais de alunos, bibliotecas virtuais, ambientes virtuais de aprendizagem, e-books, disciplinas virtuais, MOOCs, laboratórios digitais e soluções integradas. Além disso, destaca a necessidade de mudança no papel do professor, compreensão do novo estudante e respeito à aprendizagem individualizada.
4 - Novas Tecnologias e Inovação no Ensino da AdministraçãoANGRAD
O documento discute as tecnologias utilizadas na gestão do conhecimento, mencionando: 1) AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) como ferramenta integrada que permite curadoria de conteúdos e maior interatividade; 2) Armazenamento em nuvem e streaming de vídeos; 3) Ferramentas para aulas online e webconferências.
4. SINAES
•A avaliação realizada pelo Sistema
Nacional de Avaliação da Educação
Superior
–
SINAES
constituirá
referencial básico para os processos
de regulação e supervisão da
educação superior, a fim de promover
a melhoria de sua qualidade.
5. REGULAÇÃO
SUPERVISÃO
Realizada por atos autorizativos de IES
e de cursos de graduação
(credenciamento, recredenciamento,
autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento)
Objetivo de zelar pela
qualidade da oferta de
educação superior no sistema
federal
AVALIAÇÃO
Processo formativo e referencial para a regulação e
supervisão da educação superior, a fim de promover a
melhoria de sua qualidade
Decreto n. 5.773 de 9/5/2006
6. Avaliação
Interna:
IES: Relatórios
de Autoavaliação
- Coordenada
pela Comissão
Própria de
Avaliação (CPA).
Avaliação externa:
IES : Conceito
Institucional (CI)
e
Cursos :
Conceito de
Curso (CC)
- Visitas in loco
por comissões
de especialistas
(BASis),
Indicadores de
Qualidade
Cursos: Prova de
Desempenho
dos estudantes
(ENADE).
IES: Índice Geral
de Cursos
avaliados (IGC)
Cursos: Conceito
Preliminar de
Curso (CPC)
7. Elementos que compõem o
Conceito do Curso - CC
• Dimensão 1
• Organização
Didático
Pedagógica
Como ?
Quem ?
• Dimensão 2
• Corpo
Docente e
Tutorial
• Dimensão 3
• Infraestrutura
Onde ?
8. Portaria Normativa 40 de 2007 – Art. 15
• A Comissão de Avaliadores procederá à
avaliação in loco, UTILIZANDO O
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO previsto
art.7º, V, do Decreto 5.773, de 2006, e
respectivos formulários de avaliação.
9. Decreto 5.773 de 09 de maio de 2006
Compete ao INEP, segundo artigo 7º:
IV – elaborar os instrumentos de avaliação
conforme as diretrizes da CONAES
10. Conceito do Curso
Levando-se em conta as análises dos respectivos
indicadores da dimensão, a atribuição dos
conceitos deverá ser feita da seguinte forma:
Será dado o Conceito 1 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito NÃO
existente
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 1 quando os
objetivos não apresentarem coerência
11. Conceito do Curso
Será dado o Conceito 2 para qualquer indicador
quando
este
configurar
um
conceito
INSUFICIENTE
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 2 quando os
objetivos apresentarem INSUFICIENTE coerência
12. Conceito do Curso
Será dado o Conceito 3 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito SUFICIENTE
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 3 quando os
objetivos apresentarem SUFICIENTE coerência
13. Conceito do Curso
Será dado o Conceito 4 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito MUITO BOM
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 4 quando os
objetivos apresentarem MUITO BOA coerência
14. Conceito do Curso
Será dado o Conceito 5 para qualquer indicador
quando este configurar um conceito EXCELENTE
Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS
DO CURSO será dado conceito 5 quando os
objetivos apresentarem EXCELENTE coerência
15. Conceito do Curso
CONCEITO
DESCRIÇÃO
1
Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito NÃO EXISTENTE
2
Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito INSUFICIENTE
3
Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito SUFICIENTE
4
Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito MUITO BOM/MUITO BEM
5
Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram
um conceito EXCELENTE
16. INDICADORES ESPECÍFCOS
• Para a avaliação de Cursos de Graduação em
Medicina, Direito.
• Para cursos tecnológicos.
• Para cursos a distância
17. Conceito do Curso
• O Conceito do Curso (CC) é calculado
pelo sistema e-MEC, com base em uma
média aritmética ponderada dos
conceitos das dimensões e será
arredondado automaticamente.
18. Conceitos das Dimensões
• Sempre que a comissão de avaliadores optar
por não avaliar um indicador através do
critério do NSA, o sistema recalculará o
conceito da Dimensão desconsiderando este
indicador não avaliado
19. Requisitos Legais e Normativos
São essencialmente regulatórios, por isso não
fazem parte do cálculo do conceito da
avaliação. Os avaliadores apenas farão o
registro do cumprimento ou não do
dispositivo legal por parte da instituição, para
que a Ministério da Educação, de posse dessa
informação, possa tomar as decisões cabíveis
20. Fluxo da Avaliação
IES protocola o
pedido e insere
documentação
Secretaria Reguladora
analisa documentos
postados
Documentação
Insuficiente –>
abertura de
DILIGÊNCIAS
DESPACHO
SANEADOR
Sorteio da Comissão
de Avaliação
Abertura do
Formulário
Eletrônico
Criação da Avaliação
Fase
INEP/AVALIAÇÃO
Visita e Elaboração
de Relatório de
Avaliação
Disponibilização do
Relatório
Impugnação do
Relatório –> CTAA
Publicação do ATO
AUTORIZATIVO
21. Fase Avaliação - Início
• Art. 14. A tramitação do processo no INEP se
iniciará com a geração de código de avaliação
no sistema e-MEC e abertura de formulário
eletrônico de avaliação para preenchimento
pela instituição.
• § 1º As Comissões de Avaliação in loco de
instituições serão compostas por três
avaliadores e as de curso, por dois avaliadores,
sorteados pelo sistema e-MEC dentre os
integrantes do Banco de Avaliadores do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação SuperiorSINAES.
23. Agenda de Visita Sugerida
Reunião inicial com
os dirigentes e
coordenação do
curso
Instalação da
Comissão no local
designado
Visita às instalações
físicas
Reunião com
docentes
Reunião com NDE
Reunião com CPA
Reunião com corpo
técnicoadministrativo
Reunião com
estudantes
Análise da
documentação da
IES
Conferência da
documentação dos
professores
Considerações para
preparação do
relatório
Reunião de
encerramento
Avaliação in loco - Visita
24. FLUXO DA AVALIAÇÃO DE CURSOS NA
MODALIDADE EaD
SEDE
•A SEDE será avaliada sempre em
primeiro lugar
•Todas as dimensões
Polo
Polo
Polo
•Alguns
indicadores
Dimensões 1
e3
•Alguns
indicadores
Dimensões 1
e3
•Alguns
indicadores
Dimensões 1
e3
A Dimensão 2 – Corpo docente virá da SEDE
25. Art. 11º, Lei 10.861, de 14-4-2004
Avaliação Interna
• CPA
Comissão Própria de Avaliação
• Possui atribuições de conduzir os processos de
avaliação interna
• Sistematiza e presta informações solicitadas pelo
INEP
26. A CPA no Instrumento de avaliação de Cursos
Indicador 1.12: Ações decorrentes dos processos de
avaliação do curso
Conceito 3...
Quando as ações acadêmico-administrativas, em
decorrência das autoavaliações e das avaliações
externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras),
no âmbito do curso, estão previstas/implantadas de
maneira suficiente.
27. CPA Exclusão de Avaliador (Port.40)
Art. 17-G A exclusão do avaliador com
base no inciso IV perdurará pelo prazo
mínimo de 3 (três) anos e impedirá sua
participação na Comissão Própria de
Avaliação (CPA) de instituição pelo mesmo
período.
28. Censo da Educação Superior -2012
Divulgado em 17/09/2013
Fontes: Mec/Inep e Mec/Capes
35. Regime de trabalho dos docentes entre 2004 e 2011 - Evolução
167,714
170,000
150,000
156,370
138,121 140,223 137,321
127,666
127,826
130,000
125,818
110,000
90,000
132,382
123,795
111,877
104,409
110,480 113,848
102,261
85,295
70,000
50,000
143,963
63,315
2004
67,654
64,913
2005
2006
Integral
68,647
69,187
2007
2008
Parcial
73,059
2009
Horista
77,088
2010
2011
36. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE IES AVALIADAS
Número de IES avaliadas entre 2004 e 2012
1000
909
Número de IES
800
670
600
539
422
400
200
0
243
198
11
2004
109
21
2005
2006
2007 2008 2009
Tempo (em anos)
2010
2011
2012
37. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE
CURSOS AVALIADOS
Número de cursos avaliados entre 2004 e 2012
Número de cursos
5000
4670
4317
4000
3134
3000
3191
2628
2000
1908
2302
2287
1000
580
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Tempo (em anos)
38. Conceitos dos Cursos de
Administração
Os dados das visitas in loco a seguir são do ano de
2013
Fonte: INEP/MEC-DAES
39. ENADE 2009
Número de cursos participantes do ENADE/2009 por
Categoria Administrativa segundo Região – ADMINISTRAÇÃO
Região
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
CentroOeste
Total
1663
101
293
742
346
181
Federal
92
13
28
29
11
11
Estadual
85
3
38
6
26
12
Municipal
44
1
4
15
20
4
Fonte: MEC/INEP/DAES – ENADE/2009
Particular
1442
84
223
692
289
154
40. Número de cursos participantes do ENADE/2009 por
Organização Acadêmica segundo Região – ADMINISTRAÇÃO
Centro
Região Total Universidade
Faculdade CEFET IFECT
Universitário
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
CentroOeste
1663
101
293
742
346
181
465
19
76
190
136
44
136
8
4
89
24
11
1055
74
211
458
186
126
2
0
0
2
0
0
5
0
2
3
0
0
41. Número de estudantes inscritos e presentes na prova
do ENADE/2009 por Categoria Administrativa segundo
Região e grupos de estudantes – ADMINISTRAÇÃO
Total Federal Estadual Municipal Privada
Brasil
242915 11338
7825
5460
218292
Ingressantes 136144 7272
3723
2924
122225
Concluintes 106771 4066
4102
2536
96067
42. Número de estudantes inscritos e presentes na prova
do ENADE/2009 por Organização Acadêmica segundo
Região e grupos de estudantes – ADMINISTRAÇÃO
Total
Universidade Centro
Universitário
Brasil
242915 90216
32203
Ingressantes 136144 55509
17183
Concluintes 106771 34707
15020
Faculdade CEFET IFECT
120038
63133
56905
211
149
62
247
170
77
44. Notas médias na prova por grupo de estudantes
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
45. Notas médias na prova por grupo de estudantes
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
46. Notas médias na prova por grupo de estudantes
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
47. Frequência de utilização da biblioteca por ingressantes
e concluintes. ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Diariamente.
Entre duas e quatro vezes por semana.
Ingressante
9,0%
23,4%
Concluinte Total
8,9%
9,0%
26,4%
24,7%
Uma vez por semana.
22,0%
22,7%
22,3%
Uma vez a cada 15 dias.
9,6%
9,6%
9,6%
Somente em épocas de provas e/ou trabalhos.
27,5%
28,8%
28,1%
Nunca a utilizo.
A instituição não tem biblioteca.
6,9%
1,6%
3,1%
0,5%
5,2%
1,1%
48. Hábito de estudo de ingressantes e concluintes por
meio do número de horas de estudo.
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Quantas horas por
Ingressante
semana, aproximadamente, vo
cê dedica aos
estudos, excetuando as horas
de aula?
Nenhuma, apenas assisto às
13,4%
aulas.
Uma a três.
59,0%
Quatro a sete.
19,4%
Oito a doze.
5,7%
Mais de doze.
2,5%
Concluinte Total
16,9%
15,0%
55,9%
18,6%
5,7%
3,0%
57,6%
19,0%
5,7%
2,7%
49. Inserção dos estudantes ingressantes e concluintes em
atividades acadêmicas extraclasse.
ENADE/2009 – ADMINISTRAÇÃO
Que tipo de atividade acadêmica você desenvolveu,
predominantemente, durante o curso, além daquelas obrigatórias?
Ingressante
Atividades de iniciação científica
ou tecnológica
Atividades de Monitoria
Atividades de Extensão
promovidas pela instituição
Concluinte
Total
20,6%
34,6%
26,9%
12,8%
17,1%
19,4%
26,2%
15,8%
21,2%
50. Diretoria de Avaliação da Educação Superior – INEP
CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI
claudia.griboski@inep.gov.br