Este documento apresenta uma WebGincana sobre autismo com 15 desafios e perguntas sobre o tema. Os participantes são divididos em trios e precisam responder às perguntas utilizando recursos online para obter mais informações. Ao final, a equipe com maior pontuação após as respostas é considerada vencedora. O objetivo é estudar sobre autismo e explorar possibilidades de inclusão escolar de alunos com essa condição.
O documento discute a inclusão de pessoas cegas na sociedade e no mundo digital, abordando causas da cegueira, tratamentos, recursos como o sistema Braille, o software Dosvox e cães-guias. Também destaca avanços como o primeiro juiz cego no Brasil, mas aponta que ainda há desafios de acessibilidade e inclusão no mercado de trabalho.
O documento discute oito movimentos contemporâneos da educação: 1) Tecnologia, 2) Descentralização, 3) Personalização, 4) Narrativa e Condução, 5) Gameficação, 6) Desescolarização, 7) Escola + Vida, 8) Experiência. Apresenta cada movimento e exemplos de iniciativas educacionais que se enquadram neles. Defende que a soma de diversas abordagens, e não um único modelo, está revolucionando a educação.
Este documento resume a viagem didática de uma semana realizada por alunos da Universidade de São Paulo para Brasília como parte da disciplina "A Cidade Constitucional: Capital da República". O relatório descreve as várias atividades realizadas, incluindo visitas a órgãos governamentais, seminários e palestras. A autora expressa sua gratidão pela oportunidade única de aprendizado fora da sala de aula e pelos professores que tornaram a experiência possível.
O documento descreve um manual produzido por estudantes universitários sobre relacionamento com pessoas deficientes. O manual fornece dicas de comunicação e comportamento com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como visual, auditiva, física e intelectual. O projeto tem o objetivo de conscientizar empresas e autoridades sobre a importância da inclusão e contratação de pessoas com deficiência.
Metodologia de projeto para adaptacao inclusiva de conteudo literario para de...Dominique Adam
1) O documento apresenta uma metodologia para adaptar livros infantis para crianças com deficiência visual através de técnicas gráficas que estimulem os sentidos do tato e olfato.
2) A pesquisa incluiu observações em uma escola para cegos para entender as necessidades deste público e testar protótipos adaptados.
3) O objetivo é permitir que crianças cegas tenham a mesma experiência rica de leitura e descoberta proporcionada por livros a crianças videntes.
Este documento apresenta uma WebGincana sobre autismo com 15 desafios e perguntas sobre o tema. Os participantes são divididos em trios e precisam responder às perguntas utilizando recursos online para obter mais informações. Ao final, a equipe com maior pontuação após as respostas é considerada vencedora. O objetivo é estudar sobre autismo e explorar possibilidades de inclusão escolar de alunos com essa condição.
O documento discute a inclusão de pessoas cegas na sociedade e no mundo digital, abordando causas da cegueira, tratamentos, recursos como o sistema Braille, o software Dosvox e cães-guias. Também destaca avanços como o primeiro juiz cego no Brasil, mas aponta que ainda há desafios de acessibilidade e inclusão no mercado de trabalho.
O documento discute oito movimentos contemporâneos da educação: 1) Tecnologia, 2) Descentralização, 3) Personalização, 4) Narrativa e Condução, 5) Gameficação, 6) Desescolarização, 7) Escola + Vida, 8) Experiência. Apresenta cada movimento e exemplos de iniciativas educacionais que se enquadram neles. Defende que a soma de diversas abordagens, e não um único modelo, está revolucionando a educação.
Este documento resume a viagem didática de uma semana realizada por alunos da Universidade de São Paulo para Brasília como parte da disciplina "A Cidade Constitucional: Capital da República". O relatório descreve as várias atividades realizadas, incluindo visitas a órgãos governamentais, seminários e palestras. A autora expressa sua gratidão pela oportunidade única de aprendizado fora da sala de aula e pelos professores que tornaram a experiência possível.
O documento descreve um manual produzido por estudantes universitários sobre relacionamento com pessoas deficientes. O manual fornece dicas de comunicação e comportamento com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como visual, auditiva, física e intelectual. O projeto tem o objetivo de conscientizar empresas e autoridades sobre a importância da inclusão e contratação de pessoas com deficiência.
Metodologia de projeto para adaptacao inclusiva de conteudo literario para de...Dominique Adam
1) O documento apresenta uma metodologia para adaptar livros infantis para crianças com deficiência visual através de técnicas gráficas que estimulem os sentidos do tato e olfato.
2) A pesquisa incluiu observações em uma escola para cegos para entender as necessidades deste público e testar protótipos adaptados.
3) O objetivo é permitir que crianças cegas tenham a mesma experiência rica de leitura e descoberta proporcionada por livros a crianças videntes.
O projeto "Sem Barreiras" tem como objetivo denunciar as limitações físicas do edifício escolar e criar consciência sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes motores e visuais. A deficiência é definida pela OMS como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função do corpo. As deficiências podem ser visuais, motorais, mentais ou auditivas.
O GIMP COMO FERRAMENTA NO AUXÍLIO DA INCLUSÃO DIGITAL PARA O PÚBLICO DA TERCE...Vis-UAB
O documento discute os desafios da inclusão digital da terceira idade no Brasil. A população idosa vem crescendo significativamente e é considerada excluída digitalmente. A inclusão digital pode melhorar a qualidade de vida dos idosos, mas são necessárias políticas públicas para promover o acesso e uso das tecnologias. O documento também aborda como o software GIMP pode ser usado no ensino de artes visuais para idosos, integrando-os ao mundo digital e à história da arte.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
ARTIGO 2A TECNOLOGIA DIGITAL E EDUCAÇÃO TECNOLOGIAS MÓVEIS NA INCLUSÃO ESCOL...SimoneHelenDrumond
O documento discute o potencial das tecnologias móveis para promover a inclusão escolar, destacando aplicativos que facilitam a comunicação entre surdos e ouvintes e como dispositivos como tablets podem estender os sentidos de alunos com deficiência. Também aborda como as tecnologias, quando bem usadas, podem agilizar processos escolares sem substituir o papel do professor.
O documento resume o seminário "Dia da Internet Segura" que ocorreu na Escola Secundária Eça de Queirós em Lisboa. O seminário incluiu apresentações sobre segurança online, estudos sobre conhecimento e comportamento de alunos e professores em relação à internet, e dicas sobre como proteger computadores e redes sociais.
Este documento apresenta os autores e coordenadores do Manual da Boa Visão, um guia sobre cuidados com a visão infantil produzido pela Aché Laboratórios em parceria com o programa Olho no Olho. O manual aborda tópicos como cuidados com os olhos de recém-nascidos, problemas de visão em escolares, exames oftalmológicos e doenças oculares comuns em crianças.
Este documento apresenta informações sobre o programa "Menina dos Olhos de Guarulhos", uma iniciativa do Aché Laboratórios Farmacêuticos para realizar exames oftalmológicos em crianças da rede pública de ensino de Guarulhos. O programa visa identificar e tratar problemas de visão em escolares, contribuindo para a redução da evasão escolar. O manual traz também dicas sobre cuidados com a visão de recém-nascidos, crianças e problemas visuais comuns em escolares.
O documento discute uma palestra do professor Pierluigi Piazzi sobre como estudar de forma mais eficiente. Ele explica que aluno é quem assiste aulas, enquanto estudante é quem estuda ativamente. Piazzi também critica o uso excessivo de tecnologia e redes sociais, defendendo que estudar requer escrever à mão. Ele ensina a estudar todos os dias e dormir bem para fixar informações no cérebro.
Este documento apresenta um resumo histórico da institucionalização de crianças no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ao longo da história, crianças pobres ou com famílias em dificuldades eram frequentemente enviadas para instituições como se fossem órfãs ou abandonadas, apesar de quase todas terem família. Embora tenha havido mudanças significativas após o Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, muitas ideias e práticas do passado persistem
1) A Associação MOJU de Olhão venceu o prémio "Boas Práticas Associativas" na região do Algarve pelo seu impacto e qualidade.
2) O documento relata diversos eventos e atividades realizadas pelo Projeto Mais Sucesso E5G, como entrevistas, formações, ações de sensibilização e festividades.
3) É fornecida informação de contato do Projeto Mais Sucesso E5G.
A pesquisa Primeira Infância realizada pelo Ibope Inteligência para a FMCSV teve como objetivo identificar as percepções e práticas da sociedade brasileira em relação ao desenvolvimento integral da criança pequena, focando no período da gestação aos três anos de idade. A pesquisa foi realizada em três etapas entre janeiro e junho de 2012, incluindo entrevistas qualitativas com mães e gestantes em São Paulo e Recife e uma pesquisa quantitativa nacional com mais de 2.000 entrevistados. Os resultados foram organiz
O documento discute infográficos para fins educacionais. Ele descreve o contexto atual de infográficos, define o conceito de infográficos estáticos e dinâmicos e discute como infográficos podem ser usados para fins educacionais.
Este documento discute a inclusão de pessoas cegas na sociedade e na escola. Ele fornece um breve histórico sobre como a cegueira foi tratada ao longo dos séculos e como a invenção do Braille e novas tecnologias permitiram maior inclusão e independência. O texto também dá orientações sobre como adaptar uma escola regular para receber um aluno cego, incluindo ajustes na infraestrutura, recursos pedagógicos e tecnológicos.
1. O documento apresenta a Rede SACI, uma rede de informações sobre deficiência que tem como objetivo promover a inclusão social e digital de pessoas com deficiência.
2. A Rede SACI funciona por meio de seu site e de Centros de Informação e Convivência, coletando e disseminando informações sobre deficiência, educação e trabalho.
3. O documento destaca o Observatório de Práticas Inclusivas na Educação da Rede SACI, que reúne, analisa e compartilha experiências de inclusão escolar
Roteiro da Palestra Saber 2.0 por Gilmar R. SilvaGilmar Silva
A palestra discute a educação no século XXI e o papel das novas tecnologias, defendendo que professores devem colaborar no desenvolvimento de habilidades digitais dos alunos em vez de desqualificá-las. O roteiro inclui tópicos como a geração Y, conectivismo, cultura colaborativa e o papel do professor como um tutor orientador.
O documento é um jornal escolar do Colégio Estadual Raimundo João Saldanha que celebra o aniversário de 56 anos da escola. O jornal contém artigos sobre a história da escola, projetos pedagógicos, visitas a eventos científicos e o uso do celular em sala de aula.
Este documento resume as atividades desenvolvidas na sala de tecnologia da Escola Municipal Profa Adair de Oliveira durante o segundo semestre de 2013, incluindo oficinas para professores sobre WebQuest, projetos sobre trânsito e violência desenvolvidos por alunos, e o uso de recursos tecnológicos para pesquisa e produção de conteúdo.
O documento discute a introdução das tecnologias de informação e comunicação na educação brasileira por meio do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), que visa instalar microcomputadores em escolas públicas e capacitar professores. O texto também destaca a importância da formação continuada de professores para auxiliá-los a incorporar as novas tecnologias de forma pedagogicamente adequada e transformar positivamente o sistema educacional.
O documento discute adaptações para alunos com visão subnormal, incluindo diagnóstico da condição do aluno, adaptações físicas da sala de aula e da escola, softwares de ampliação de tela, lupas, ampliadores eletrônicos de imagem, papéis e cadernos com pauta larga, computadores adaptados com teclado e programas de leitura de tela.
O projeto "Sem Barreiras" tem como objetivo denunciar as limitações físicas do edifício escolar e criar consciência sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes motores e visuais. A deficiência é definida pela OMS como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função do corpo. As deficiências podem ser visuais, motorais, mentais ou auditivas.
O GIMP COMO FERRAMENTA NO AUXÍLIO DA INCLUSÃO DIGITAL PARA O PÚBLICO DA TERCE...Vis-UAB
O documento discute os desafios da inclusão digital da terceira idade no Brasil. A população idosa vem crescendo significativamente e é considerada excluída digitalmente. A inclusão digital pode melhorar a qualidade de vida dos idosos, mas são necessárias políticas públicas para promover o acesso e uso das tecnologias. O documento também aborda como o software GIMP pode ser usado no ensino de artes visuais para idosos, integrando-os ao mundo digital e à história da arte.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
ARTIGO 2A TECNOLOGIA DIGITAL E EDUCAÇÃO TECNOLOGIAS MÓVEIS NA INCLUSÃO ESCOL...SimoneHelenDrumond
O documento discute o potencial das tecnologias móveis para promover a inclusão escolar, destacando aplicativos que facilitam a comunicação entre surdos e ouvintes e como dispositivos como tablets podem estender os sentidos de alunos com deficiência. Também aborda como as tecnologias, quando bem usadas, podem agilizar processos escolares sem substituir o papel do professor.
O documento resume o seminário "Dia da Internet Segura" que ocorreu na Escola Secundária Eça de Queirós em Lisboa. O seminário incluiu apresentações sobre segurança online, estudos sobre conhecimento e comportamento de alunos e professores em relação à internet, e dicas sobre como proteger computadores e redes sociais.
Este documento apresenta os autores e coordenadores do Manual da Boa Visão, um guia sobre cuidados com a visão infantil produzido pela Aché Laboratórios em parceria com o programa Olho no Olho. O manual aborda tópicos como cuidados com os olhos de recém-nascidos, problemas de visão em escolares, exames oftalmológicos e doenças oculares comuns em crianças.
Este documento apresenta informações sobre o programa "Menina dos Olhos de Guarulhos", uma iniciativa do Aché Laboratórios Farmacêuticos para realizar exames oftalmológicos em crianças da rede pública de ensino de Guarulhos. O programa visa identificar e tratar problemas de visão em escolares, contribuindo para a redução da evasão escolar. O manual traz também dicas sobre cuidados com a visão de recém-nascidos, crianças e problemas visuais comuns em escolares.
O documento discute uma palestra do professor Pierluigi Piazzi sobre como estudar de forma mais eficiente. Ele explica que aluno é quem assiste aulas, enquanto estudante é quem estuda ativamente. Piazzi também critica o uso excessivo de tecnologia e redes sociais, defendendo que estudar requer escrever à mão. Ele ensina a estudar todos os dias e dormir bem para fixar informações no cérebro.
Este documento apresenta um resumo histórico da institucionalização de crianças no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ao longo da história, crianças pobres ou com famílias em dificuldades eram frequentemente enviadas para instituições como se fossem órfãs ou abandonadas, apesar de quase todas terem família. Embora tenha havido mudanças significativas após o Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, muitas ideias e práticas do passado persistem
1) A Associação MOJU de Olhão venceu o prémio "Boas Práticas Associativas" na região do Algarve pelo seu impacto e qualidade.
2) O documento relata diversos eventos e atividades realizadas pelo Projeto Mais Sucesso E5G, como entrevistas, formações, ações de sensibilização e festividades.
3) É fornecida informação de contato do Projeto Mais Sucesso E5G.
A pesquisa Primeira Infância realizada pelo Ibope Inteligência para a FMCSV teve como objetivo identificar as percepções e práticas da sociedade brasileira em relação ao desenvolvimento integral da criança pequena, focando no período da gestação aos três anos de idade. A pesquisa foi realizada em três etapas entre janeiro e junho de 2012, incluindo entrevistas qualitativas com mães e gestantes em São Paulo e Recife e uma pesquisa quantitativa nacional com mais de 2.000 entrevistados. Os resultados foram organiz
O documento discute infográficos para fins educacionais. Ele descreve o contexto atual de infográficos, define o conceito de infográficos estáticos e dinâmicos e discute como infográficos podem ser usados para fins educacionais.
Este documento discute a inclusão de pessoas cegas na sociedade e na escola. Ele fornece um breve histórico sobre como a cegueira foi tratada ao longo dos séculos e como a invenção do Braille e novas tecnologias permitiram maior inclusão e independência. O texto também dá orientações sobre como adaptar uma escola regular para receber um aluno cego, incluindo ajustes na infraestrutura, recursos pedagógicos e tecnológicos.
1. O documento apresenta a Rede SACI, uma rede de informações sobre deficiência que tem como objetivo promover a inclusão social e digital de pessoas com deficiência.
2. A Rede SACI funciona por meio de seu site e de Centros de Informação e Convivência, coletando e disseminando informações sobre deficiência, educação e trabalho.
3. O documento destaca o Observatório de Práticas Inclusivas na Educação da Rede SACI, que reúne, analisa e compartilha experiências de inclusão escolar
Roteiro da Palestra Saber 2.0 por Gilmar R. SilvaGilmar Silva
A palestra discute a educação no século XXI e o papel das novas tecnologias, defendendo que professores devem colaborar no desenvolvimento de habilidades digitais dos alunos em vez de desqualificá-las. O roteiro inclui tópicos como a geração Y, conectivismo, cultura colaborativa e o papel do professor como um tutor orientador.
O documento é um jornal escolar do Colégio Estadual Raimundo João Saldanha que celebra o aniversário de 56 anos da escola. O jornal contém artigos sobre a história da escola, projetos pedagógicos, visitas a eventos científicos e o uso do celular em sala de aula.
Este documento resume as atividades desenvolvidas na sala de tecnologia da Escola Municipal Profa Adair de Oliveira durante o segundo semestre de 2013, incluindo oficinas para professores sobre WebQuest, projetos sobre trânsito e violência desenvolvidos por alunos, e o uso de recursos tecnológicos para pesquisa e produção de conteúdo.
O documento discute a introdução das tecnologias de informação e comunicação na educação brasileira por meio do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), que visa instalar microcomputadores em escolas públicas e capacitar professores. O texto também destaca a importância da formação continuada de professores para auxiliá-los a incorporar as novas tecnologias de forma pedagogicamente adequada e transformar positivamente o sistema educacional.
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Doron Sadka
FECAP - São Paulo – SP
26/08
2. O que é o OrCam MyEye?
Dispositivo de visão artificial com uma câmera inteligente que
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Tudo em um pequeno dispositivo do tamanho do seu dedo.
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• O dispositivo é trilíngue
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5. ‘’A nossa missão é melhorar a vida
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Ziv Aviram, Cofundador e CEO da OrCam
6. Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, há mais de
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7. Um estudo publicado na revista JAMA Ophthalmology,
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Vision Science, evidencia que o uso de OrCam MyEye possui
um impacto significantemente positivo na vida dos usuários.
Fonte: Bloomberg
8. Depoimentos de especialistas
Profa Dra. Juliana Maria Ferraz Sallum - Dirige o Instituto de
Genética Ocular, especialista em Oftalmologia e em Genética Clínica, com
doutorado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Research
Fellowship In Ophthalmology pela Johns Hopkins University, Estados
Unidos.
9. Depoimentos de especialistas
Prof. Dr. ZAN MUSTACCHI - Médico geneticista e pediatra uma das principais
referências mundiais quando o assunto é síndrome de Down. Doutor e mestre
pela Universidade de São Paulo; vice-presidente do Departamento Científico de
Genética da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP); além de presidente do
Instituto Ibero-Americano de Pesquisas e Diretrizes de Atenção à Síndrome de
Down (IPDSD).
10. Depoimentos de especialistas
Prof. Dr. Mauro Muszkat - Neurologista e Neuropediatra. Doutorado e pós-
doutorado em Neurologia pela Universidade Federal de São Paulo, Coordenador
responsável e criador do Núcleo de Atendimento Neuropsicológico Infantil
Interdisciplinar (NANI) do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.
Coordenador do Serviço de Reabilitação e Ensino em Neurociência Educacional
(SERENE). Professor de Pós-graduação em Educação e Saúde na Infância e
Adolescência, UNIFESP.
13. Depoimentos de professor
O Guilherme foi um aluno da primeira turma que assumi no colégio e uma das gratas surpresas que
recebi. Lembro que transmitir a ele o conteúdo das aulas requeria sempre uma atenção especial,
pois todas minhas aulas estavam preparadas em Power Point e por conta disso não era possível ao
Guilherme ter acesso a elas, pois não tinha como 'visualizar' os slides. Passei então a elaborar aulas
em formato de texto e também encaminhava outras em formato de áudio. Como grande parte do
conteúdo envolvia cálculo de impostos, era também necessário um cuidado especial para poder
transmitir ao Guilherme a composição das fórmulas de cada tributo, dentre outros temas. Uma
coisa que sempre me chamou a atenção no Guilherme era a força de vontade que ele tinha em
aprender e vencer os seus desafios. Hoje, olho para ele e vejo que ele tem conseguido vencer cada
um desses desafios. Desde aquele primeiro dia de aula, nunca mais perdemos o contato e quando o
vejo caminhando pela faculdade, em muito me alegro. Ele tem realmente sido um vencedor. E agora
que ele faz uso do dispositivo da Orcam então, nem se fale. Ele tem inspirado um grupo de alunos
no terceiro ano a apresentar um projeto de conclusão de curso que tem como principal elemento
justamente esse dispositivo. Recentemente o Guilherme esteve reunido em sala de aula com esses
alunos e 'leu' para eles um dos slides, com umas quinze linhas de texto, que fazia parte da aula
daquele dia. Aquilo foi um divisor de águas para aqueles alunos: um grupo que estava emperrado,
que não estava conseguindo fazer o trabalho fluir caminhou tanto nesses últimos dias que um dos
componentes do grupo me falou:" professor, fizemos muito mais em duas semanas do que já
havíamos feito desde o início do ano.“ Com o uso desse novo dispositivo da Orcam o Guilherme não
só conseguiu viver com mais autonomia, mas também tem sido motivo de inspiração para outras
pessoas.
Vito Alexandre Vaz
14. OrCam nas Bibliotecas –
Bibliotech
Patrocinamos a primeira Biblioteca 100% inclusiva. O espaço conta com oito
exemplares do OrCam MyEye, permitindo que as pessoas com deficiência visual
leiam, com o auxilio da inteligência artificial, qualquer livro do acervo da Unibes
Cultural, que será ampliado em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura
para cerca de 1000 títulos dos livros mais relevantes da literatura mundial.
Pensada e criada para dar acesso a todas as pessoas, o espaço reúne em um só
lugar acessibilidade, tecnologia e cultura.
Matéria ao vivo no SPTV: https://globoplay.globo.com/v/6542319/programa/
15. OrCam nas Bibliotecas
Biblioteca Viva – Prefeitura de São
Paulo
A Prefeitura de São Paulo adquiriu 15 dispositivos OrCam MyEye que serão
distribuídos pelas bibliotecas públicas da cidade para proporcionar mais
acessibilidade e inclusão.
Matéria ao vivo no SPTV: https://globoplay.globo.com/v/6861919/programa/
16. OrCam nas Bibliotecas
Associação dos Cegos do Piauí
A Prefeitura de Teresina entregou à Associação dos Cegos do Piauí no dia 21 de junho
três dispositivos Orcam MyEye, que estrarão disponíveis na biblioteca da Instituição.
Teresina é a primeira capital do Nordeste a adquirir este equipamento por via pública.
Matéria ao vivo no PITV: http://g1.globo.com/pi/piaui/pitv-2edicao/videos/t/edicoes/v/cegos-
podem-contar-com-tecnologia-para-leitura-em-projeto-da-prefeitura/6834502/
17. OrCam nas Bibliotecas
Grupo Ânima de Educação
Aluno da Universidade São Judas lendo com o auxílio do dispositivo.