Este documento discute o uso do livro didático e suas potencialidades e desafios na estrutura do currículo escolar. O livro didático exerce papel central no currículo e na preparação das aulas, mas seu uso exclusivo pode limitar a aprendizagem dos alunos. É importante utilizar diversas fontes de informação e relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos para motivar o aprendizado. As TIC e a internet podem auxiliar a superar os desafios do uso exclusivo do livro didático e ampliar as poss
1. O documento discute a relação entre avaliação no design instrucional e qualidade da educação a distância. A avaliação formativa durante o planejamento contribui para materiais didáticos de qualidade e processo de ensino-aprendizagem melhor.
2. Dois exemplos mostram como a avaliação foi usada durante o desenvolvimento de um CD-ROM educativo para orientar decisões, identificar problemas e melhorar a qualidade.
3. A avaliação no design instrucional ajuda a atender melhor o contexto, integrar equipes, e garantir qualidade educacional
O documento discute a avaliação no ensino superior brasileiro. Resume que o SINAES avalia aspectos como pesquisa, ensino, desempenho de estudantes e gestão das instituições usando métodos como autoavaliação e avaliação externa. Também avalia os cursos de graduação visando reconhecimento e renovação de reconhecimento.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
Relatório do selecionador Fabio Luiz D'Angelo a respeito dos trabalhos da área de Educação Física que concorreram ao Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 de 2011.
1. O documento descreve uma pesquisa que visa desenvolver uma ferramenta computacional baseada na Teoria de Resposta ao Item para avaliar a proficiência de estudantes do curso de Matemática da UEMA.
2. A pesquisa apresenta os fundamentos da Teoria de Resposta ao Item e seu uso em avaliações educacionais no Brasil.
3. O objetivo é criar uma ferramenta que identifique as habilidades dos alunos e forneça feedback para apoiar a aprendizagem, considerando as dificuldades encontradas nos testes.
1) O documento discute os desafios na divulgação e compreensão dos resultados da avaliação educacional de larga escala pelas unidades escolares.
2) A avaliação educacional deve fornecer subsídios para o trabalho docente e direcionar o esforço no processo de ensino-aprendizagem.
3) A matriz de referência curricular do Estado de São Paulo descreve as metas de aprendizagem desejáveis em cada área e serve de base para a construção das provas do SARESP.
Este documento discute o uso do livro didático e suas potencialidades e desafios na estrutura do currículo escolar. O livro didático exerce papel central no currículo e na preparação das aulas, mas seu uso exclusivo pode limitar a aprendizagem dos alunos. É importante utilizar diversas fontes de informação e relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos para motivar o aprendizado. As TIC e a internet podem auxiliar a superar os desafios do uso exclusivo do livro didático e ampliar as poss
1. O documento discute a relação entre avaliação no design instrucional e qualidade da educação a distância. A avaliação formativa durante o planejamento contribui para materiais didáticos de qualidade e processo de ensino-aprendizagem melhor.
2. Dois exemplos mostram como a avaliação foi usada durante o desenvolvimento de um CD-ROM educativo para orientar decisões, identificar problemas e melhorar a qualidade.
3. A avaliação no design instrucional ajuda a atender melhor o contexto, integrar equipes, e garantir qualidade educacional
O documento discute a avaliação no ensino superior brasileiro. Resume que o SINAES avalia aspectos como pesquisa, ensino, desempenho de estudantes e gestão das instituições usando métodos como autoavaliação e avaliação externa. Também avalia os cursos de graduação visando reconhecimento e renovação de reconhecimento.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
Relatório do selecionador Fabio Luiz D'Angelo a respeito dos trabalhos da área de Educação Física que concorreram ao Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 de 2011.
1. O documento descreve uma pesquisa que visa desenvolver uma ferramenta computacional baseada na Teoria de Resposta ao Item para avaliar a proficiência de estudantes do curso de Matemática da UEMA.
2. A pesquisa apresenta os fundamentos da Teoria de Resposta ao Item e seu uso em avaliações educacionais no Brasil.
3. O objetivo é criar uma ferramenta que identifique as habilidades dos alunos e forneça feedback para apoiar a aprendizagem, considerando as dificuldades encontradas nos testes.
1) O documento discute os desafios na divulgação e compreensão dos resultados da avaliação educacional de larga escala pelas unidades escolares.
2) A avaliação educacional deve fornecer subsídios para o trabalho docente e direcionar o esforço no processo de ensino-aprendizagem.
3) A matriz de referência curricular do Estado de São Paulo descreve as metas de aprendizagem desejáveis em cada área e serve de base para a construção das provas do SARESP.
O documento discute o processo de avaliação no ensino, definindo avaliação como a coleta e interpretação de dados para julgar o desempenho dos alunos. Explica que a avaliação deve ter funções diagnóstica, formativa e somativa ao longo do processo de ensino-aprendizagem e discute técnicas como autoavaliação e uso de ferramentas digitais para avaliação em educação a distância.
O documento discute os desafios para o desenvolvimento profissional docente no ensino superior no contexto do Processo de Bolonha. Apresenta referenciais internacionais sobre padrões de qualidade para a docência e discute iniciativas da Universidade de Lisboa para promover a qualidade pedagógica, como jornadas sobre currículos, acompanhamento de estudantes e as tecnologias no ensino.
O documento discute as três funções da avaliação no ensino superior: diagnóstica, formativa e somativa. A função diagnóstica avalia os conhecimentos prévios dos alunos. A função formativa é aplicada durante o processo de ensino para controlar a aprendizagem. E a função somativa classifica o aluno ao final do curso com base no aproveitamento.
Este documento fornece um relatório sobre os cursos educacionais e de formação oferecidos pela Escola Secundária de Alcanena em 2007. Resume as ofertas de cursos, critérios para constituição de turmas, equipas pedagógicas, regime de assiduidade, avaliação e prosseguimento de estudos, formação em contexto de trabalho e uma apreciação global.
O documento discute o processo de avaliação no ensino superior, definindo avaliação como a coleta e interpretação de dados para julgar o desempenho dos alunos. Ele explica que a avaliação deve ter três funções: diagnóstica, formativa e somativa. Além disso, discute a importância da autoavaliação e das ferramentas de avaliação na educação a distância.
O documento discute os níveis, funções e tipos de avaliação na educação, incluindo avaliação da aprendizagem, institucional e de larga escala. Também aborda funções como diagnosticar, classificar e acompanhar o processo de aprendizagem. Há exemplos de questões sobre avaliação em provas de concurso público.
Este documento discute a avaliação de alunos com tecnologias web. Ele enfatiza a importância de determinar claramente os objetivos da unidade curricular e como os alunos demonstrarão ter os atingido. Também discute tipos de perguntas de avaliação como objetivas, práticas e discursivas, e como alinhar a avaliação com os objetivos e atividades.
Critérios gerais de avaliação 2014 2015 visto ped1Cesé Bragança
Este documento descreve os procedimentos e critérios gerais de avaliação de um agrupamento de escolas para o ano letivo de 2014/2015. Inclui informações sobre as diferentes modalidades de avaliação, critérios de avaliação para cada nível de ensino, técnicas e instrumentos de avaliação, e escalas de classificação.
O documento descreve os principais tipos de avaliação educacional: avaliação diagnóstica, avaliação interna, avaliação externa, avaliação formativa e avaliação somativa. Fornece definições, objetivos, características e usos de cada tipo de avaliação.
O documento discute a pesquisa sobre processos de responsabilização na formação de professores, como certificação, testes para professores e acreditação. Conclui que há pouca pesquisa empírica sobre os impactos destes processos no desempenho dos alunos e na qualidade do ensino. Sugere que mais pesquisas são necessárias para entender os efeitos destes processos e como podem ser aprimorados.
Fatores facilitadores e inibidores do acesso ao ensino superior| Universidade do Algarve | fevereiro 2022
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada pela Universidade do Algarve no 6º Encontro de Psicólogos dos Serviços de Orientação do Sul (EPSOS), iniciativa organizada pela Reitoria da Universidade do Algarve, em colaboração com a Unidade de Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira, do Serviço de Psicologia. O evento teve como público alvo os profissionais de psicologia que exercem funções de orientação vocacional e de carreira em escolas secundárias da região do Sul de Portugal bem como docentes e estudantes da Universidade do Algarve.
Este documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos professores em Portugal, incluindo os princípios, dimensões, intervenientes e fases do processo. A avaliação ocorre a cada dois anos e avalia a vertente profissional, relações com a comunidade escolar, desenvolvimento profissional e impacto no progresso e redução do abandono escolar dos alunos.
O documento discute os aspectos do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), incluindo seu objetivo de avaliar o desenvolvimento de competências dos estudantes, os procedimentos de aplicação e construção da prova, e os componentes de formação geral e específicos da área de pedagogia que serão avaliados.
Este documento descreve um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de garantir uma educação de qualidade. O processo inclui definir competências a serem avaliadas com a participação de docentes, estabelecer capacitação sobre a avaliação, e realizar a avaliação considerando feedback de alunos, pares e supervisores. O resultado será um relatório avaliativo considerando domínios como envolvimento com os alunos e conhecimento profissional para promover o aprendizado.
Este documento analisa os níveis de satisfação de estudantes e professores em cursos presenciais e a distância em uma universidade politécnica. Os resultados mostram níveis moderados de satisfação para ambos os grupos, com poucas diferenças entre os regimes. Estudantes a distância estão mais satisfeitos com conteúdos e apoio, enquanto presencialmente estão mais satisfeitos com professores. Professores também apresentam satisfação moderada, sendo importante a interação com estudantes. Recomenda-se melhorar feedback, criatividade e
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
Este guia fornece orientações sobre a avaliação externa em larga escala e a construção de itens para testes. Apresenta as etapas do processo de avaliação externa e de elaboração de itens, com foco nas matrizes de referência e nos critérios para a elaboração e revisão de itens. Inclui também exemplos de matrizes de referência do SAEB para Matemática no Ensino Fundamental e Médio.
O documento discute as taxas de retenção e conclusão de estudantes universitários nos Estados Unidos. Apresenta dados mostrando as taxas de retenção do primeiro para o segundo ano e taxas de conclusão dentro de 5 ou 6 anos em instituições públicas, privadas e em geral. Também discute mitos comuns sobre retenção, fatores que influenciam a saída de alunos e práticas efetivas para melhorar a retenção ao longo de décadas de pesquisas.
O documento discute a recuperação da aprendizagem no contexto educacional brasileiro. Aborda os conceitos de recuperação preventiva e terapêutica definidas pela Lei 5.692/71, e destaca desafios como falta de preparo dos professores, práticas deficientes de avaliação e problemas no processo avaliativo. Também apresenta formas de recuperação em sala de aula, na escola e no nível da Secretaria de Educação.
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.Affonso César
O documento discute as práticas de avaliação nas escolas e a necessidade de transformá-las para apoiar a democratização do ensino. Atualmente, a avaliação é usada principalmente para medir o desempenho e punir erros, em vez de apoiar a aprendizagem. É necessário que professores, alunos e pais participem da mudança para uma avaliação que valorize o processo de aprendizagem e o direito de errar.
O documento discute a avaliação da educação superior no Brasil, em particular o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O ENADE avalia os conhecimentos de estudantes ingressantes e concluintes para fornecer conceitos que medem a qualidade dos cursos e instituições. Os resultados do ENADE contribuem para a melhoria contínua da educação superior no país.
A reunião apresentou a equipe administrativa e pedagógica da faculdade, discutiu o projeto pedagógico institucional, planejamento do semestre letivo e resultados da autoavaliação institucional, que apontaram conceitos A para os cursos de graduação.
O documento discute o processo de avaliação no ensino, definindo avaliação como a coleta e interpretação de dados para julgar o desempenho dos alunos. Explica que a avaliação deve ter funções diagnóstica, formativa e somativa ao longo do processo de ensino-aprendizagem e discute técnicas como autoavaliação e uso de ferramentas digitais para avaliação em educação a distância.
O documento discute os desafios para o desenvolvimento profissional docente no ensino superior no contexto do Processo de Bolonha. Apresenta referenciais internacionais sobre padrões de qualidade para a docência e discute iniciativas da Universidade de Lisboa para promover a qualidade pedagógica, como jornadas sobre currículos, acompanhamento de estudantes e as tecnologias no ensino.
O documento discute as três funções da avaliação no ensino superior: diagnóstica, formativa e somativa. A função diagnóstica avalia os conhecimentos prévios dos alunos. A função formativa é aplicada durante o processo de ensino para controlar a aprendizagem. E a função somativa classifica o aluno ao final do curso com base no aproveitamento.
Este documento fornece um relatório sobre os cursos educacionais e de formação oferecidos pela Escola Secundária de Alcanena em 2007. Resume as ofertas de cursos, critérios para constituição de turmas, equipas pedagógicas, regime de assiduidade, avaliação e prosseguimento de estudos, formação em contexto de trabalho e uma apreciação global.
O documento discute o processo de avaliação no ensino superior, definindo avaliação como a coleta e interpretação de dados para julgar o desempenho dos alunos. Ele explica que a avaliação deve ter três funções: diagnóstica, formativa e somativa. Além disso, discute a importância da autoavaliação e das ferramentas de avaliação na educação a distância.
O documento discute os níveis, funções e tipos de avaliação na educação, incluindo avaliação da aprendizagem, institucional e de larga escala. Também aborda funções como diagnosticar, classificar e acompanhar o processo de aprendizagem. Há exemplos de questões sobre avaliação em provas de concurso público.
Este documento discute a avaliação de alunos com tecnologias web. Ele enfatiza a importância de determinar claramente os objetivos da unidade curricular e como os alunos demonstrarão ter os atingido. Também discute tipos de perguntas de avaliação como objetivas, práticas e discursivas, e como alinhar a avaliação com os objetivos e atividades.
Critérios gerais de avaliação 2014 2015 visto ped1Cesé Bragança
Este documento descreve os procedimentos e critérios gerais de avaliação de um agrupamento de escolas para o ano letivo de 2014/2015. Inclui informações sobre as diferentes modalidades de avaliação, critérios de avaliação para cada nível de ensino, técnicas e instrumentos de avaliação, e escalas de classificação.
O documento descreve os principais tipos de avaliação educacional: avaliação diagnóstica, avaliação interna, avaliação externa, avaliação formativa e avaliação somativa. Fornece definições, objetivos, características e usos de cada tipo de avaliação.
O documento discute a pesquisa sobre processos de responsabilização na formação de professores, como certificação, testes para professores e acreditação. Conclui que há pouca pesquisa empírica sobre os impactos destes processos no desempenho dos alunos e na qualidade do ensino. Sugere que mais pesquisas são necessárias para entender os efeitos destes processos e como podem ser aprimorados.
Fatores facilitadores e inibidores do acesso ao ensino superior| Universidade do Algarve | fevereiro 2022
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada pela Universidade do Algarve no 6º Encontro de Psicólogos dos Serviços de Orientação do Sul (EPSOS), iniciativa organizada pela Reitoria da Universidade do Algarve, em colaboração com a Unidade de Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira, do Serviço de Psicologia. O evento teve como público alvo os profissionais de psicologia que exercem funções de orientação vocacional e de carreira em escolas secundárias da região do Sul de Portugal bem como docentes e estudantes da Universidade do Algarve.
Este documento descreve o processo de avaliação de desempenho dos professores em Portugal, incluindo os princípios, dimensões, intervenientes e fases do processo. A avaliação ocorre a cada dois anos e avalia a vertente profissional, relações com a comunidade escolar, desenvolvimento profissional e impacto no progresso e redução do abandono escolar dos alunos.
O documento discute os aspectos do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), incluindo seu objetivo de avaliar o desenvolvimento de competências dos estudantes, os procedimentos de aplicação e construção da prova, e os componentes de formação geral e específicos da área de pedagogia que serão avaliados.
Este documento descreve um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de garantir uma educação de qualidade. O processo inclui definir competências a serem avaliadas com a participação de docentes, estabelecer capacitação sobre a avaliação, e realizar a avaliação considerando feedback de alunos, pares e supervisores. O resultado será um relatório avaliativo considerando domínios como envolvimento com os alunos e conhecimento profissional para promover o aprendizado.
Este documento analisa os níveis de satisfação de estudantes e professores em cursos presenciais e a distância em uma universidade politécnica. Os resultados mostram níveis moderados de satisfação para ambos os grupos, com poucas diferenças entre os regimes. Estudantes a distância estão mais satisfeitos com conteúdos e apoio, enquanto presencialmente estão mais satisfeitos com professores. Professores também apresentam satisfação moderada, sendo importante a interação com estudantes. Recomenda-se melhorar feedback, criatividade e
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
Este guia fornece orientações sobre a avaliação externa em larga escala e a construção de itens para testes. Apresenta as etapas do processo de avaliação externa e de elaboração de itens, com foco nas matrizes de referência e nos critérios para a elaboração e revisão de itens. Inclui também exemplos de matrizes de referência do SAEB para Matemática no Ensino Fundamental e Médio.
O documento discute as taxas de retenção e conclusão de estudantes universitários nos Estados Unidos. Apresenta dados mostrando as taxas de retenção do primeiro para o segundo ano e taxas de conclusão dentro de 5 ou 6 anos em instituições públicas, privadas e em geral. Também discute mitos comuns sobre retenção, fatores que influenciam a saída de alunos e práticas efetivas para melhorar a retenção ao longo de décadas de pesquisas.
O documento discute a recuperação da aprendizagem no contexto educacional brasileiro. Aborda os conceitos de recuperação preventiva e terapêutica definidas pela Lei 5.692/71, e destaca desafios como falta de preparo dos professores, práticas deficientes de avaliação e problemas no processo avaliativo. Também apresenta formas de recuperação em sala de aula, na escola e no nível da Secretaria de Educação.
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.Affonso César
O documento discute as práticas de avaliação nas escolas e a necessidade de transformá-las para apoiar a democratização do ensino. Atualmente, a avaliação é usada principalmente para medir o desempenho e punir erros, em vez de apoiar a aprendizagem. É necessário que professores, alunos e pais participem da mudança para uma avaliação que valorize o processo de aprendizagem e o direito de errar.
O documento discute a avaliação da educação superior no Brasil, em particular o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O ENADE avalia os conhecimentos de estudantes ingressantes e concluintes para fornecer conceitos que medem a qualidade dos cursos e instituições. Os resultados do ENADE contribuem para a melhoria contínua da educação superior no país.
A reunião apresentou a equipe administrativa e pedagógica da faculdade, discutiu o projeto pedagógico institucional, planejamento do semestre letivo e resultados da autoavaliação institucional, que apontaram conceitos A para os cursos de graduação.
Este documento resume os resultados de uma avaliação de um curso de complemento pedagógico online realizado na Universidade de Cabo Verde. O estudo avaliou a qualidade do curso, o desempenho dos professores e alunos, e identificou fatores que facilitaram ou dificultaram o processo de aprendizagem. As principais conclusões são que o curso teve sucesso, apesar de desafios como sobrecarga de trabalho e problemas técnicos, e que as futuras edições podem ser melhoradas com mais apoio aos professores e melhor planejamento.
O documento descreve a agenda de um encontro sobre a análise dos exames nacionais de desempenho dos estudantes (ENADE) dos anos de 2009, 2012 e 2015. Apresenta os resultados dos cursos de administração, comparando médias, desvios padrão e coeficientes de variação entre as edições do exame e entre regiões e tipos de instituições.
Este documento resume uma reunião pedagógica do curso de Administração e Sistemas de Informação. Apresenta a equipe administrativa e coordenação dos cursos, o projeto pedagógico institucional, resultados acadêmicos, diretrizes para os professores, planejamento das provas e livros didáticos para o semestre.
O documento discute os sistemas de avaliação da educação superior no Brasil, abordando seus objetivos, modalidades e interferência na autonomia institucional. Apresenta a evolução histórica da avaliação desde a década de 1980 e detalha os principais programas e exames implementados, como o PAIUB, ENC e SINAES. Também descreve os aspectos avaliados, como instituições, cursos e desempenho dos estudantes.
Este documento discute avaliações externas e indicadores educacionais. Aborda a diferença entre avaliação interna e externa, exemplos de avaliações externas no Brasil e como os indicadores podem ser usados para medir a qualidade da educação e melhorar o desempenho dos alunos.
A reunião apresentou a equipe administrativa e pedagógica da Faculdade, discutiu o Projeto Pedagógico Institucional com suas políticas de ensino, gestão, extensão e avaliação. A avaliação institucional de 2009/2010 mostrou bons resultados acadêmicos e conceitos A para os cursos de Administração e Sistemas de Informação.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de itens para avaliação em larga escala. Ele discute o processo de construção de itens, incluindo as etapas de elaboração e critérios de revisão. Também apresenta detalhadamente as matrizes de referência usadas como base para a elaboração de itens em Língua Portuguesa para diferentes séries/anos do Ensino Fundamental e Médio.
O documento analisa a satisfação de estudantes num curso em e-learning no ensino superior português. Resume os objetivos, metodologia e principais resultados do estudo, que incluem: 1) Níveis favoráveis de expetativas e satisfação global dos estudantes; 2) Fortes correlações entre as diferentes dimensões do curso; 3) Importância dos docentes e tutores para a satisfação.
A FORMAÇÃO CONTINUADA E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAC...Joyce Fettermann
Artigo apresentado no I Congresso Nacional de Programas Educativos para Jovens, Adultos e Idosos (I CONPEJA), realizado na UENF, de 20 a 23 de maio de 2015.
Publicado na Revista Link Science Place: http://revista.srvroot.com/linkscienceplace/index.php/linkscienceplace/article/view/129
Este documento discute a progressão continuada no ensino fundamental, definindo seus princípios como respeito ao desenvolvimento do aluno, acompanhamento do seu progresso e avaliação para garantir seu aprendizado. Também reflete sobre como os professores compreendem e aplicam esta abordagem e quais mudanças trouxeram em seu trabalho pedagógico.
Este documento resume um estudo de avaliação do Mestrado em Turismo, Inovação e Desenvolvimento na modalidade de blended learning na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo. O estudo avalia a implementação do programa, identifica pontos fortes e fracos, e propõe melhorias. Serão realizadas entrevistas e questionários com estudantes e professores para analisar percepções, e observações para monitorizar atividades online. Os resultados preliminares identificaram desafios técnicos e de comunicação, bem como oportunidades de
Concepções e Práticas de Avaliação de Professores de Ciências Físico-Química...Marisa Correia
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre as concepções e práticas de avaliação de professores de ciências físico-químicas do ensino básico em Portugal. O estudo analisa as concepções de avaliação e práticas avaliativas de três professores através de observações de aulas, entrevistas e documentos fornecidos pelos professores. Os resultados mostram duas concepções de avaliação - avaliação da aprendizagem versus avaliação para a aprendizagem - e que os testes são o principal instrumento de aval
Hipertexto 2012 - Slides da palestra de Guilherme Veiga Rios (INEP/MEC)Simpósio Hipertexto
MESA-REDONDA AVALIAÇÕES DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO DE (HIPER)TEXTO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Palestra:
AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS: MÚLTIPLAS PERSPECTIVAS
Prof. Dr. Guilherme Veiga Rios (INEP/MEC)
O documento discute os principais propósitos e tipos de avaliação em design instrucional. Os cinco principais propósitos da avaliação são fornecer feedback, controle de custo-benefício, pesquisa sobre aprendizagem e transferência, intervenção para melhoria e uso político de dados. As avaliações são classificadas em formativa, focada no processo, ou somativa, focada no resultado ao final do curso.
O documento discute a avaliação no ensino superior brasileiro. Resume que o SINAES avalia instituições, cursos e desempenho dos estudantes para garantir a qualidade do ensino, utilizando métodos como autoavaliação, avaliação externa e o ENADE. A avaliação é um processo complexo que requer múltiplos instrumentos e metodologias.
Conduzindo pesquisa científica em jogos de empresasANGRAD
1) O documento discute o uso de jogos de empresas e pesquisa em laboratório para acelerar o desenvolvimento gerencial e científico de participantes.
2) A agenda inclui uma microvivência apoiada por simulador industrial para discutir controle gerencial e classificar a complexidade do laboratório.
3) O laboratório visa promover aprendizagem através da prática gerencial supervisionada em ambiente controlado, combinando jogo de empresas e pesquisa.
Gestão da evasão na EAD: discussão a partir de um modelo preditivoANGRAD
Este documento discute o uso de modelos estatísticos preditivos para gerenciar a evasão em cursos de educação a distância. Ele apresenta: 1) Os objetivos de identificar fatores que impactam a evasão e construir modelos preditivos usando regressão logística binária; 2) A metodologia de coleta e análise de dados dos alunos para desenvolver os modelos; 3) Os resultados dos modelos preditivos de evasão para os cursos de Administração e Matemática, incluindo as variáveis significativas e suas odds
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como diferentes setores como público, privado, terceiro setor e instituições de ensino podem contribuir para alcançar esses objetivos. Ele fornece exemplos de como universidades no Brasil já estão incorporando os ODS em suas estratégias e currículos. O documento também guia os participantes a refletirem sobre como eles e suas próprias instituições podem adotar práticas alinhadas aos ODS.
Case prático: filiação e credenciamento da IMEDANGRAD
O documento discute a filiação e credenciamento da IMED BUSINESS SCHOOL em associações de qualidade como a ANAMBA e a EFMD desde 2013, visando a excelência acadêmica, inovação e posicionamento de mercado. Detalha os processos de credenciamento e seus benefícios como a autoavaliação, preparação para padrões mais elevados e networking. Aponta desafios como a aceleração do processo, subestimar a crise econômica e falha em ler o mercado.
O documento descreve a história da Saint Paul Escola de Negócios desde sua fundação em 1996 até 2017. Ele detalha os principais marcos no desenvolvimento da instituição como a inauguração de novas unidades, o início de programas de educação a distância, e parcerias internacionais. O documento também discute os benefícios da associação e credenciamento da escola junto à ANAMBA, como o aprimoramento dos processos internos e a qualidade reconhecida de seus programas.
O Estudante como protagonista do/no Processo de AprendizagemANGRAD
O documento discute estratégias para promover o protagonismo do estudante no processo de aprendizagem. Ele aborda a importância de tornar o estudante o foco da aprendizagem, identificar barreiras à mobilização estudantil e explorar formas de envolver e motivar os estudantes.
Sinaes – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES PRES...ANGRAD
Este documento descreve o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) no Brasil, que avalia cursos de graduação presenciais e a distância. O SINAES é regulamentado por leis e decretos e avalia instituições de ensino superior por meio de avaliações internas e externas, além de aplicar o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
Iniciação Científica no Curso de AdministraçãoANGRAD
Este documento discute a Iniciação Científica no curso de Administração, destacando sua importância para o desenvolvimento de competências relacionadas à pesquisa e geração de conhecimento, apesar dos desafios envolvidos no processo.
O documento discute os tipos de aprendizagem mecânica e significativa. A aprendizagem mecânica envolve decorar informações sem entendê-las, enquanto a aprendizagem significativa significa saber buscar informações, resolver problemas e comunicar-se de forma ética. Para promover a aprendizagem significativa, é necessário rever nossas crenças sobre o papel do professor e do aluno e mudar nossas práticas de ensino para facilitar a aprendizagem em vez de impô-la.
O documento discute estratégias para aprendizagem significativa, incluindo identificar conhecimentos prévios dos alunos, usar material potencialmente significativo, e dar aos alunos a opção de aprender significativamente. Mapas conceituais são apresentados como uma ferramenta para organizar ideias e promover aprendizagem colaborativa.
5 - Novas Tecnologias e Inovação no Ensino da AdministraçãoANGRAD
O documento discute as novas tecnologias e inovações no ensino superior, incluindo sistemas de gestão de alunos, portais de alunos, bibliotecas virtuais, ambientes virtuais de aprendizagem, e-books, disciplinas virtuais, MOOCs, laboratórios digitais e soluções integradas. Além disso, destaca a necessidade de mudança no papel do professor, compreensão do novo estudante e respeito à aprendizagem individualizada.
4 - Novas Tecnologias e Inovação no Ensino da AdministraçãoANGRAD
O documento discute as tecnologias utilizadas na gestão do conhecimento, mencionando: 1) AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) como ferramenta integrada que permite curadoria de conteúdos e maior interatividade; 2) Armazenamento em nuvem e streaming de vídeos; 3) Ferramentas para aulas online e webconferências.
4 - Novas Tecnologias e Inovação no Ensino da Administração
ENANGRAD 2018 - ENADE
1. Algumas contribuições didático, pedagógicas e
de gestão do Conceito Preliminar de Curso:
Uma reflexão pautada no ENADE como
componente curricular obrigatório
2. Prof. Dr. Thiago Francisco
Docente e executivo da Educação
Superior
Doutor – EGC/UFSC.
Mestre – PPGAU/UFSC.
Administrador – CRA/SC: 23782.
Experiencia Atual: UNESC
Coordenador da CPA e do Setor
de Avaliação Institucional (SEAI);
Docente do curso de
Administração.
proftf@gmail.com
tfrancisco@unesc.net
+48-9.9161-7521
Executivo da Educação Superior, com experiência em Avaliação Institucional e
outros temas aderentes a Gestão Universitária
Docente: Em nível de graduação e pós-graduação, atuando no âmbito de temas
relacionados a Estratégia, Teorias Organizacionais, Gestão do Conhecimento,
Inovação e Método Científico.
Pesquisador: Preconizando temas relativos ao processo de gestão da educação
superior e métodos qualitativos de pesquisa.
Entusiasta: De temas relacionados com a educação superior, mais
especificamente alinhados com metodologias de ensino e concepções
paradigmáticas da educação superior.
3. Um novo
paradigma
Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa: Como estão os atributos?
Conceito 01: A gestão do curso não é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das avaliações
externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso.
Conceito 02: A gestão do curso é realizada considerando apenas a autoavaliação institucional ou o resultado das avaliações
externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso
Conceito 03: A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das avaliações externas
como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso.
Conceito 04: A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das avaliações externas
como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com evidência da apropriação dos resultados pela
comunidade acadêmica.
Conceito 05: A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das avaliações externas
como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com evidência da apropriação dos resultados pela
comunidade acadêmica e existência de processo de autoavaliação periódica.
4. Algumas inquietações
Duas perspectivas para a avaliação da educação superior
Perspectiva dos instrumentos:
Os novos instrumentos de
avaliação proporcionam
maior responsabilidade ao
NDE;
O NDE assume o papel de
objetivar o instrumento;
Os resultados devem estar
apropriados pela
comunidade.
Perspectiva dos indicadores.
O CPC foi legitimado na nova
regulação;
O ENADE segue como um
“componente curricular
obrigatório”
Um forte alinhamento com a
regulação;
Há maior convergência com a
avaliação, identificada nos
padrões decisórios.
No contexto da Administração
É urgente a criação de uma
agenda de discussão sobre
uma política para a gestão dos
PPCs;
O ENADE ainda é percebido
como algo eventual – A
grande maioria dos cursos
ainda é “3”;
Ainda percebe-se a utilização
do ENADE/CPC como uma
variável “mercadológica”,
apenas”;
Os indicadores ainda não são
instrumentos de governança.
5. Algumas inquietações
A Agenda da Regulação
O maior volume de informações regulatórias da história: “Resetaram o
Sistema”
Decreto No. 9.057, de 25/05/2017;
Portaria Normativa No 11, de 20/06/2017;
Decreto No. 9.235, de 15/12/2017;
Portaria Normativa No 19, de 13/12/2017 – Fluxos do processo avaliativo e
ENADE;
Portaria No 20, de 21/12/2017 – Estabelece os padrões decisórios –
Regulação (Portaria 741 e 742/2018)
Portaria No 21, de 21/12/1017 – e-MEC e seus fluxos;
Portaria No 315, de 04/04/2018 – Supervisão e monitoramento;
Portaria No 23, de 21/12/2017 – Fluxos e aditamentos no processo de
regulação;
Portaria No 24, de 21/12/2017 – Estabelece os calendário;
Novos instrumentos de avaliação.
O que as IES tem feito?
Como está o movimento do
EAD na IES?
Como andam as revisões do
PDI e dos PPCs?
Como a CPA e o NDE tem se
apropriado destes
elementos?
Como o NDE está atuando
para a gestão do CPC?
6. Coordenadores: Atenção!!!!
No contexto da AdministraçãoUma visão de algumas mudanças:
Dispensa por atividade curricular fora do país – Valorização das
atividades de internacionalização – Art. 44º;
Alteração dos critérios de dispensa por “erro” da IES – 5% por curso; -
Não há mais a margem de erro (10 alunos);
Coordenador: Atenção ao Censo da Educação Superior;
Transferências em ano de ENADE: devem ir para uma análise mais
aprofundada do coordenador- rever regulamentos;
Atenção a nota contínua ao invés da FAIXA – geralmente o avanço
sempre vai de uma casa pra outra. As faixas continuas estão se
movimentando bem.
3425 cursos em risco; IDD vai cair ainda mais.
Notas de Corte: FG
Conceito 3 (2012): 43,1
Conceito 5 (2012): 51,8
Conceito 3 (2015): 54,4 (+26%)
Conceito 5 (2015): 64,3 (+24%)
Nota de Corte: CE:
Conceito 3 (2012): 37,2
Conceito 5 (2012): 50,8
Conceito 3 (2015): 42,7 (+15%)
Conceito 5 (2015): 57,3 (+13%)
% Médio: 15%
“As Federais entraram no jogo”
Portaria Normativa No 19, de 13/12/2017 – Fluxos do processo avaliativo e
ENADE;
7. O ENADE como elemento estratégico
Os indicadores como instrumentos de
governança: O que tem sido feito?
Estudo comparativo entre os players –
Contribui para compreender amplitude
percentual do desempenho;
É fundamental olhar para a evolução da
faixa contínua;
Gestão do estudante é fundamental: O que
o curso tem feito pelos estudantes de 2021?
Grupo Focal: Fundamental para conhecer os
elementos do QSE e a percepção sobre a
prova;
As públicas entraram no jogo – o ENADE
está cada vez mais “profissionalizado” –
vide instrumentos de avaliação;
8. Uma reflexão sobre os itens
A prática da construção de itens de avaliação: desvendando os
padrões do ENADE
9. Comportamento de Cursos de Administração com Conceito 5 – ciclo 2015
Média FG Média CE % de acertos no quarto
superior da prova.
Média do IDD % de Estudantes que preencheram o
questionário socioeconômico de maneira
correta.
Média de
Docentes
%Mestres %Dr %RT
61,32 59,57 52,4% 4,34 85,7% 12 De 80 a 100% De 46 a 80% De 91 a 100%
Administração IES 3– ciclo 2015
Média FG Média CE % de acertos no
quarto superior da
prova
Média do IDD % de Estudantes que preencheram o questionário
socioeconômico de maneira correta
Número de
docentes
%Mestres %Dr %RT
48,79 39,52 23,5% 2,21 70% 29 89% 17% 62%
Nota
Bruta
(FG)
Nota Bruta
(CE)
CONC. ODP INFRA OAP Concluintes
no ENEM
IDD N.MSC N.DR NRT CPC
IES A 70,77 71,51 5,00 2,79 3,16 2,50 3 5,00 4,79 3,33 2,22 5
IES B 48,79 39,52 2,21 2,62 3,17 1,37 6 2,21 4,43 0,96 3,10 3
Algumas contribuições a partir do Simulador e dados secundários da área:
FG: Aumento de 15% previsto em todas as áreas;
CE: Aumento relativo de 10% (dependendo da área);
Ambas as variações impactam o IDD;
Para 2018/19: Há a tendência de um aumento relativo de 12% a 15% nas notas dos insumos do corpo docente.
10. Algumas variáveis sob a ótica do estudante
Percepção sobre a Prova ENADE 3 ENADE 5
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de
Componente Específico?
21,8% consideraram difícil ou muito difícil 5,9 consideraram difícil ou muito difícil.
Considerando a extensão da prova, em relação ao
tempo total, você considera que a prova foi
31% consideraram longa ou muito longa. 31% consideraram longa ou muito longa.
Os enunciados das questões da prova na parte de
Componente Específicos estavam claros e objetivos?
92,6% consideraram claros os enunciados 70% consideraram claros os enunciados.
As informações/instruções fornecidas para a
resolução das questões foram suficientes para
responde-las?
43,6% afirmaram que as informações eram suficientes. 52,5% afirmaram que as informações eram suficientes.
Você se deparou com alguma dificuldade ao
responder à prova. Qual?
80% alegam abordagem diferente
25,5%e desconhecimento do conteúdo.
32,1% alegam abordagem diferente e 12,9%
desconhecimento do conteúdo
Considerando apenas as questões objetivas da
prova, você percebeu que
14,5% aprenderam todos os conteúdos
(Não usam Metodologias aplicadas a formação por
CHA)
88,1% aprenderam todos os conteúdos.
(Metodologias ativas)
Tempo gasto
60% - Entre 1 e 3 horas 89% entre 3 e 4 horas
11. IES 5:
95% de estudantes com desempenho superior a 50% da Prova.
IES 3
26,4% de estudantes com desempenho superior a 50% da Prova.
12. Discursiva 01 P 02: atitude ética R 09: administrar conflitos OC 10: sociodiversidade e multiculturalismo: violência,
tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero
Discursiva 02 P 04: compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua formação, relevantes para
a realidade social R 01: ler, interpretar e produzir textos OC 01: cultura e arte;
Questão 04 P 03: comprometimento e responsabilidade sociais R 04: fazer escolhas valorativas, avaliando
consequências OC 07: políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa e
questões ambientais
Questão 05 P 06: capacidade de análise crítica e integradora da realidade R 03: estabelecer relações, comparações e
contrastes em diferentes situações OC 06: globalização e política internacional
Questão 06 P 04: compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua formação, relevantes para a
realidade social; R 02: extrair conclusões por indução e/ou dedução; OC 11: Tecnologias de Informação e
Comunicação;
Questão 07 P 06: capacidade de análise crítica e integradora da realidade R 03: estabelecer relações, comparações e
contrastes em diferentes situações OC 12: vida urbana e rural
Questão 08 P 07: aptidão para socializar conhecimentos com públicos diferenciados e em vários contextos R 01: ler,
interpretar e produzir textos OC 01: cultura e arte
13. Desafios na Formação Geral
Elementos referenciais do Perfil do Egresso
Total de referenciais previstos: 5
atitude ética;
compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua formação, relevantes para a realidade social;
capacidade de análise crítica e integradora da realidade;
aptidão para socializar conhecimentos com públicos diferenciados e em vários contextos.
Elementos referenciais das Competências
Total de referenciais previstos: 10
administrar conflitos;
ler, interpretar e produzir textos;
fazer escolhas valorativas, avaliando consequências;
estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações;
Objetos de Conhecimento
Todos atrelados as Unidades Curriculares de “Metodologia Científica”, “Sociologia” e “Filosofia”
14. IES 5
60% de estudantes com desempenho superior a 50% da Prova.
IES 3
11,8% de estudantes com desempenho superior a 50% da Prova.
15. Discursiva 03 P 06: Atuação ética, com base em valores e em práticas sustentáveis. R 01: Reconhecer e delimitar
problemas e oportunidades. OC 04: Marketing OC 15: Sustentabilidade
Discursiva 04 P 04: Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a
diversidade. R 04: Coordenar e integrar as diferentes áreas funcionais da organização. OC 03: Recursos humanos;
Questão 09 P 01: Capacidade para compreender os contextos local, regional, nacional e global de forma sistêmica. R
01: Reconhecer e delimitar problemas e oportunidades. OC 07: Planejamento e gestão estratégica.
Questão 11 P 04: Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a
diversidade. R 03: Promover a comunicação no ambiente organizacional interno e externo. OC 08: Sistemas e
tecnologias da informação e comunicação
Questão 12 P 03: Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de
problemas no âmbito das organizações. R 02: Propor e implementar, com efetividade, ações alinhadas às estratégias
da organização. OC 05: Finanças OC 09: Matemática e estatística.
Questão 13 P 05: Atuação proativa, flexível, criativa e inovadora frente aos desafios organizacionais. R 02: Propor e
implementar, com efetividade, ações alinhadas às estratégias da organização. OC 10: Pesquisa operacional
Questão 14 P 06: Atuação ética, com base em valores e em práticas sustentáveis. R 02: Propor e implementar, com
efetividade, ações alinhadas às estratégias da organização. OC 06: Operações e logística OC 15: Sustentabilidade
16. Questão 15 P 04: Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a
diversidade. R 03: Promover a comunicação no ambiente organizacional interno e externo. OC 01: Teorias da
administração e das organizações
Questão 16 P 02: Compreensão crítica e reflexiva do fenômeno organizacional em suas dimensões histórica, social,
econômica, ambiental, política e cultural. R 05: Identificar e alocar recursos, pessoas e funções. OC 01: Teorias da
administração e das organizações
Questão 17 P 03: Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de
problemas no âmbito das organizações. R 05: Identificar e alocar recursos, pessoas e funções. OC 12: Gestão de
processos e serviços;
Questão 21 P 02: Compreensão crítica e reflexiva do fenômeno organizacional em suas dimensões histórica, social,
econômica, ambiental, política e cultural. R 01: Reconhecer e delimitar problemas e oportunidades. OC 07:
Planejamento e gestão estratégica
Questão 22 P 03: Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de
problemas no âmbito das organizações. R 04: Coordenar e integrar as diferentes áreas funcionais da organização. OC
12: Gestão de processos e serviços;
Questão 24 P 03: Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de
problemas no âmbito das organizações. R 07: Monitorar resultados e avaliar desempenho. OC 04: Marketing
17. Questão 26 P 05: Atuação proativa, flexível, criativa e inovadora frente aos desafios organizacionais. R 06: Desenvolver o capital
humano, mediante liderança e trabalho em equipe. OC 13: Gestão da inovação, gestão do conhecimento, pesquisa e
desenvolvimento
Questão 27 P 04: Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a diversidade. R 06:
Desenvolver o capital humano, mediante liderança e trabalho em equipe. OC 03: Recursos humanos
Questão 28 P 07: Compromisso com o autodesenvolvimento, integrando teoria e prática. R 06: Desenvolver o capital humano,
mediante liderança e trabalho em equipe. OC 03: Recursos humanos
Questão 29 P 04: Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a diversidade. R 06:
Desenvolver o capital humano, mediante liderança e trabalho em equipe. OC 02: Comportamento organizacional
Questão 30 P 03: Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de problemas no
âmbito das organizações. R 07: Monitorar resultados e avaliar desempenho. OC 05: Finanças;
Questão 31 P 03: Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de problemas no
âmbito das organizações. R 07: Monitorar resultados e avaliar desempenho. OC 06: Operações e logística OC 09: Matemática e
estatística
Questão 32 P 01: Capacidade para compreender os contextos local, regional, nacional e global de forma sistêmica. R 08: Lidar
com mudanças e situações de risco. OC 14: Empreendedorismo
18. Questão 33 P 01: Capacidade para compreender os contextos local, regional, nacional e global de forma sistêmica. R 08: Lidar
com mudanças e situações de risco. OC 07: Planejamento e gestão estratégica
Questão 34 P 05: Atuação proativa, flexível, criativa e inovadora frente aos desafios organizacionais. R 07: Monitorar resultados e
avaliar desempenho. OC 11: Gestão de projetos
Questão 35 P 05: Atuação proativa, flexível, criativa e inovadora frente aos desafios organizacionais. R 08: Lidar com mudanças e
situações de risco. OC 14: Empreendedorismo
19. Desafios no Componente Específico
Elementos referenciais do Perfil do Egresso
Total de referenciais previstos: 5
Capacidade para articular interesses utilizando recursos, processos e pessoas, considerando a diversidade;
Capacidade para compreender os contextos local, regional, nacional e global de forma sistêmica;
Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de problemas no âmbito das
organizações;
Compreensão crítica e reflexiva do fenômeno organizacional em suas dimensões histórica, social, econômica, ambiental,
política e cultural;
Atuação pautada no rigor científico e metodológico para a tomada de decisões e a solução de problemas no âmbito das
organizações
Elementos referenciais das Competências
Total de referenciais previstos: 09
Reconhecer e delimitar problemas e oportunidades;
Promover a comunicação no ambiente organizacional
interno e externo;
Propor e implementar, com efetividade, ações
alinhadas às estratégias da organização;
Identificar e alocar recursos, pessoas e funções;
Monitorar resultados e avaliar desempenho;
Lidar com mudanças e situações de risco;
Objetos de Conhecimento
Principais Conteúdos:
Matemática e Estatística;
Planejamento e Gestão Estratégica;
Pesquisa Operacional;
Sustentabilidade (Logística);
GCI;
Teorias Organizacionais;
Empreendedorismo.
21. Desempenho dos estudantes
Nota Concluintes
Média FG: 69,8
Média CE: 61.6
Concluintes em P 75
(78,6%) Poucos estudantes
fazendo a prova
IDD 5,00
INSUMOS (30%) Distribuição
Corpo Docente (30%)
Titulação: Doutores 75 a 90%
Média de 22
Docentes
Titulação: Mestres 93%
Regime: TI e TP
88 a 100%
Infra Estrutura e Instalações Físicas 5,00
97% preencheram o
questionário de
forma adequada
Recursos Didático-Pedagógicos 4,98
Ampliação da formação acadêmica e profissional 4,94
22. Contribuições para fortalecer os indicadores – Fortalecendo o CPC e o IGC
Desempenho dos
concluintes
Provas aplicadas
aos concluintes
IDD: atenção aos
ingressantes -
Retenção
QSE: Integrar com
PPC de maneira
urgente
Extensão: Nas
disciplinas básicas e
profissionais (DCNs)
Pesquisa: Fortalece
os insumos docente
Principio básico:
Otimização –
Titulação e regime
de trabalho
Especialistas:
prejudica a
proporção e impacta
na nota
Análise dos Planos
de Ensino
Equilíbrio: FG e CE
– comportamento
em conceitos
elevados
Relatório de área
Relatório de curso
Relatório de IES
Contribuições para fortalecer os indicadores – Fortalecendo o CPC e o IGC
Microdados /
Sinopses
23. Resultados
Diagnóstico Capacitação
Simulados
Avaliações
Focus
Group
Ações complementares Ações complemantares Ações complementares
Reuniões com NDEs;
Socialização dos
diagnósticos;
Mapeamento dos possíveis
participantes;
Formação BNI
Construção de simulados;
Reuniões com concluintes;
Estudo do perfil de desempenho
(Retenção);
Incentivos a ações
“estruturadas” – Leituras,
Produções discursivas…
Monitoria e gestão
Mobilização
Focus
Group Acompanhameto
24. Você pode até sair da
Universidade...
Mas ela nunca sairá de você!!!!!