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TEIP: Experiências, potencialidades e desafios
Tema 5 – Construção e gestão de dispositivos
de avaliação e monitorização
“Não há ventos favoráveis para os que não sabem para
onde vão.”
(Séneca)
“Autoavaliação é o processo pelo qual uma escola é
capaz de olhar criticamente para si mesma com a
finalidade de melhorar posteriormente os seus
recursos e o seu desempenho.”
(In Alaiz, Góis e Gonçalves, 2003)
Enquadramento
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torna clara a necessidade de implementar práticas
organizadas de autoavaliação, as quais encontram
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perspetiva de melhoria eficaz, enquadrado no paradigma construtivista, feita:
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going
• de forma contínua;
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previstas, avaliando os seus resultados, efeitos
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Mais do que ser tomada como medida inquisidora ou
averiguadora, devemos assumir a autoavaliação como
uma abordagem formativa, essencial para a melhoria
ou a para a confirmação das boas práticas que vamos
registando.
Enquadramento
Ciclo Global
Processo de Autoavaliação
1ª Fase - Perfil de Autoavaliação
• Definir o modelo de autoavaliação a adotar;
• Desencadear o processo de autoavaliação;
• Criar um clima de participação alargada na discussão e construção
coletiva da qualidade organizacional;
• Ajudar a desenvolver uma cultura de autoavaliação.
2ª Fase - Plano de Autoavaliação
• Implementar hábitos de diálogo e de reflexão interna.
• Adequar a autoavaliação às características do Agrupamento.
• Fazer ouvir as perspetivas, preocupações e reivindicações dos diferentes
setores da comunidade educativa;
• Definir indicadores de desempenho;
• Elaborar e validar instrumentos.
Processo de Autoavaliação
3ª Fase - Plano de Ação – Priorização/Implementação do Plano
de Melhoria do Agrupamento
• Proporcionar informação útil aos diversos atores da comunidade
educativa, para poderem refletir sobre o seu trabalho
e, assim, aperfeiçoarem a sua ação na escola;
• Implementar e monitorizar processos de melhoria eficaz no agrupamento
4ª Fase – Meta-avaliação – garantia da qualidade da avaliação
• Rever as opções tomadas e as suas consequências;
• Averiguar a validade da avaliação (conclusões em função das escalas de
intervalo definidas);
• Avaliar a utilidade dos dados recolhidos;
• Averiguar a fiabilidade dos resultados obtidos (diferenciando os métodos
de triangulação na recolha de informação)
Operacionalização
do Processo
de Autoavaliação
Processo de Autoavaliação
7-Construção de
instrumentos de recolha
de dados
8- Recolha/tratamento e
triangulação de dados
9-Elaboração do
relatório de AA e
divulgação
10-Elaborar, Divulgar e
Implementar o Plano de
Melhoria
5- Selecionar campos
de análise e prioridades
6-Definição de
indicadores de
desempenho
1-Definição
de objetivos
2-
Constituição
da equipa de
AA
3-Definição
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de AA
4-Divulgação/Preparação
da comunidade educativa
11-Preparar a
autoavaliação seguinte
Referencial
Processo de Autoavaliação
Para dar início ao ciclo de autoavaliação verificou-se a necessidade de
efetuar um levantamento das :
• práticas avaliativas do agrupamento bem como das
prioridades educativas, objetivos e metas do Projeto Educativo.
Esta análise permite delinear e identificar as dimensões
sobre as quais deve incidir a autoavaliação, possibilitando
uma visão pormenorizada do agrupamento e
consequentemente a elaboração de questões, para as
quais no final de todo o processo deve haver resposta.
• Dimensões a avaliar:
Processo de Autoavaliação
Sucesso
Escolar
Organizaçã
o/Gestão
Ensino/apre
ndizagem
Problemas
e aspetos
positivos
No que respeita à cultura de escola, dimensão considerada igualmente importante
pelo levantamento efetuado pela equipa, considerou-se que esta seria incluída
transversalmente em todas as outras dimensões.
Metodologia de trabalho
Processo de Autoavaliação
Ciclo PDCA
P – Planear
D – Executar
C – Rever
A - Ajustar
Ajustar
• 8-Conclusão
• 7-Padronização
Planear
• 1-Identificação
do problema
• 2-Observação
• 3-Análise
• 4-Plano de ação
Rever
• 6-Verificação
Executar
• 5-Ação
Fragilidades/dificuldades do processo de
autoavaliação
Processo de Autoavaliação
• Processo de meta-avaliação
• Envolvimento da comunidade educativa na
elaboração de planos de melhoria
• Reestruturação do processo de avaliação
das estruturas organizativas
• Fluxos escolares
• Disponibilidade dos elementos da equipa
de autoavaliação
Anexos
Dimensão II
Organização/Gestão
Dimensão III
Ensino/aprendizagem
Dimensão V
Problemas e aspeto
positivos
Dimensão I
Sucesso Escolar
DIMENSÕES
(as dimensões que estruturam a autoavaliação bem como as áreas a avaliar e os
respetivos indicadores de desempenho, têm como referência o projeto educativo/plano
estratégico do agrupamento e/ou referenciais internos e externos
- Resultados
escolares
- Comportamento e
disciplina
- Identificação de pontos fortes
e pontos fracos relativamente:
* Processo de
ensino/aprendizagem
* Articulação e sequencialidade
- Diferenciação e apoios
Dimensão IV
Cultura de escola
- Funcionamento das
estruturas escolares
- Liderança
- Identificação de
pontos fortes e pontos
fracos
- Identificação de
pontos fortes e pontos
fracos
- Identificação de
aspetos positivos e
problemas
Triangulação de Informantes:
- Dados recolhidos através de questionários aplicados a uma amostra aleatória
(professores/educadores, pais/encarregados de educação, alunos e pessoal não docente
Triangulação de instrumentos:
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uma das dimensões de referência
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avaliação/observação de cada uma das áreas de avaliação
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avaliação
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possível, refletem o PE
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nismos de recolha de dados
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de recolha de dados, sempre que a área a avaliar o
justifique, bem como eventuais discrepâncias de
resultados.
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Stp newsletter 2
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Atividades sec s_pedro_da_cova
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Pef final2
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Boas praticas teip
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Programa seminário
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Gaaf intervenção 2009-2013 - Agrupamento Damião de Góis
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Gaaf intervenção 2009-2013 - Agrupamento Damião de Góis
 

Teip conclusoes tema5-v4

  • 1. TEIP: Experiências, potencialidades e desafios Tema 5 – Construção e gestão de dispositivos de avaliação e monitorização
  • 2. “Não há ventos favoráveis para os que não sabem para onde vão.” (Séneca) “Autoavaliação é o processo pelo qual uma escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar posteriormente os seus recursos e o seu desempenho.” (In Alaiz, Góis e Gonçalves, 2003) Enquadramento
  • 3. A evolução do conceito de autonomia das escolas torna clara a necessidade de implementar práticas organizadas de autoavaliação, as quais encontram enquadramento legal com a publicação da Lei nº 31/2002. Enquadramento
  • 4. Existem diferentes conceções e práticas de autoavaliação, no entanto, pretendeu- se adotar no Agrupamento um modelo de autoavaliação pensado numa perspetiva de melhoria eficaz, enquadrado no paradigma construtivista, feita: Enquadramento on- going • de forma contínua; ex- ante • realizada antes da implementação de uma intervenção; ex- post • realizada após a execução das ações previstas, avaliando os seus resultados, efeitos e impactos.
  • 5. Mais do que ser tomada como medida inquisidora ou averiguadora, devemos assumir a autoavaliação como uma abordagem formativa, essencial para a melhoria ou a para a confirmação das boas práticas que vamos registando. Enquadramento
  • 6. Ciclo Global Processo de Autoavaliação 1ª Fase - Perfil de Autoavaliação • Definir o modelo de autoavaliação a adotar; • Desencadear o processo de autoavaliação; • Criar um clima de participação alargada na discussão e construção coletiva da qualidade organizacional; • Ajudar a desenvolver uma cultura de autoavaliação. 2ª Fase - Plano de Autoavaliação • Implementar hábitos de diálogo e de reflexão interna. • Adequar a autoavaliação às características do Agrupamento. • Fazer ouvir as perspetivas, preocupações e reivindicações dos diferentes setores da comunidade educativa; • Definir indicadores de desempenho; • Elaborar e validar instrumentos.
  • 7. Processo de Autoavaliação 3ª Fase - Plano de Ação – Priorização/Implementação do Plano de Melhoria do Agrupamento • Proporcionar informação útil aos diversos atores da comunidade educativa, para poderem refletir sobre o seu trabalho e, assim, aperfeiçoarem a sua ação na escola; • Implementar e monitorizar processos de melhoria eficaz no agrupamento 4ª Fase – Meta-avaliação – garantia da qualidade da avaliação • Rever as opções tomadas e as suas consequências; • Averiguar a validade da avaliação (conclusões em função das escalas de intervalo definidas); • Avaliar a utilidade dos dados recolhidos; • Averiguar a fiabilidade dos resultados obtidos (diferenciando os métodos de triangulação na recolha de informação)
  • 8. Operacionalização do Processo de Autoavaliação Processo de Autoavaliação 7-Construção de instrumentos de recolha de dados 8- Recolha/tratamento e triangulação de dados 9-Elaboração do relatório de AA e divulgação 10-Elaborar, Divulgar e Implementar o Plano de Melhoria 5- Selecionar campos de análise e prioridades 6-Definição de indicadores de desempenho 1-Definição de objetivos 2- Constituição da equipa de AA 3-Definição do modelo de AA 4-Divulgação/Preparação da comunidade educativa 11-Preparar a autoavaliação seguinte
  • 9. Referencial Processo de Autoavaliação Para dar início ao ciclo de autoavaliação verificou-se a necessidade de efetuar um levantamento das : • práticas avaliativas do agrupamento bem como das prioridades educativas, objetivos e metas do Projeto Educativo. Esta análise permite delinear e identificar as dimensões sobre as quais deve incidir a autoavaliação, possibilitando uma visão pormenorizada do agrupamento e consequentemente a elaboração de questões, para as quais no final de todo o processo deve haver resposta.
  • 10. • Dimensões a avaliar: Processo de Autoavaliação Sucesso Escolar Organizaçã o/Gestão Ensino/apre ndizagem Problemas e aspetos positivos No que respeita à cultura de escola, dimensão considerada igualmente importante pelo levantamento efetuado pela equipa, considerou-se que esta seria incluída transversalmente em todas as outras dimensões.
  • 11. Metodologia de trabalho Processo de Autoavaliação Ciclo PDCA P – Planear D – Executar C – Rever A - Ajustar Ajustar • 8-Conclusão • 7-Padronização Planear • 1-Identificação do problema • 2-Observação • 3-Análise • 4-Plano de ação Rever • 6-Verificação Executar • 5-Ação
  • 12. Fragilidades/dificuldades do processo de autoavaliação Processo de Autoavaliação • Processo de meta-avaliação • Envolvimento da comunidade educativa na elaboração de planos de melhoria • Reestruturação do processo de avaliação das estruturas organizativas • Fluxos escolares • Disponibilidade dos elementos da equipa de autoavaliação
  • 14. Dimensão II Organização/Gestão Dimensão III Ensino/aprendizagem Dimensão V Problemas e aspeto positivos Dimensão I Sucesso Escolar DIMENSÕES (as dimensões que estruturam a autoavaliação bem como as áreas a avaliar e os respetivos indicadores de desempenho, têm como referência o projeto educativo/plano estratégico do agrupamento e/ou referenciais internos e externos - Resultados escolares - Comportamento e disciplina - Identificação de pontos fortes e pontos fracos relativamente: * Processo de ensino/aprendizagem * Articulação e sequencialidade - Diferenciação e apoios Dimensão IV Cultura de escola - Funcionamento das estruturas escolares - Liderança - Identificação de pontos fortes e pontos fracos - Identificação de pontos fortes e pontos fracos - Identificação de aspetos positivos e problemas Triangulação de Informantes: - Dados recolhidos através de questionários aplicados a uma amostra aleatória (professores/educadores, pais/encarregados de educação, alunos e pessoal não docente Triangulação de instrumentos: - Inquéritos - Análise documental - Entrevistas semiestruturadas
  • 15. Áreas de avaliação Aspetos centrais que contribuem para a avaliação de cada uma das dimensões de referência Áreas de observação Aspetos que permitem clarificar como se vai proceder à avaliação/observação de cada uma das áreas de avaliação Metas e indicadores de avaliação Padrões de referência de melhoria, os quais, sempre que possível, refletem o PE Evidências/instrumentos/meca nismos de recolha de dados Documentos/instrumentos existentes ou a construir, através dos quais se recolhe a informação/dados Triangulação de dados Interseção de informação entre informantes e instrumentos de recolha de dados, sempre que a área a avaliar o justifique, bem como eventuais discrepâncias de resultados. Responsável (recolha e tratamento de dados) Colaboradores e responsáveis pela recolha e síntese dos dados/informações Calendarização Indicação dos momentos em que se procede à avaliação A avaliação de cada dimensão organiza-se (biénio 09/11) e estrutura-se com base nos seguintes procedimentos:
  • 16. Tipo de documento Dados a recolher Responsável pela elaboração Instrumento padronizado Momento de elaboração Relatório – apoios educativos Qualitativos / quantitativos – perceções sobre o funcionamento dos apoios/taxa de frequência e de sucesso educativo Professor de apoio Sim Final de cada período Relatórios - coadjuvações Qualitativos / quantitativos – perceções sobre o funcionamento das coadjuvações/taxa de sucesso educativo Professor coadjuvante Sim Final de cada período Relatórios – oficinas MEL Qualitativos / quantitativos – perceções sobre o funcionamento das oficinas/taxa de sucesso educativo Professores das oficinas Sim Final de cada período Relatórios – oficinas MIL Qualitativos / quantitativos – perceções sobre o funcionamento das oficinas/taxa de sucesso educativo Professores das oficinas Sim Final de cada período Instrumentos de recolha de dados – Análise documental
  • 17. Tipo de documento Dados a recolher Responsável pela elaboração Instrumento padronizado Momento de elaboração Relatório -Tutorias Qualitativos Aluno tutorado Sim Final de cada período Relatório -Tutorias Qualitativos Professor tutor Sim Final de cada período Relatório -Tutorias Quantitativos (processos disciplinares/taxas de transição Coordenação TEIPII SIM 3º Período Relatório – Exame nacional_ 4º ano Quantitativos/Qua litativos Não 3º Período Relatório – Exame nacional_ 6º ano Quantitativos/Qua litativos Não 3º Período Relatório – Testes intermédios Quantitativos/Qua litativos Não 2º Período Relatório – exame nacional_ 9º ano Quantitativos/Qua litativos Não 3º Período Inquérito sob a forma de questionário Qualitativos Equipa de autoavaliação 1º e 2º períodos Inquéritos de satisfação Qualitativos GAAF Não Final de cada triénio
  • 18. Tipo de documento Dados a recolher Responsável pela elaboração Instrumento padronizado Momento de elaboração Relatório Participações de ocorrência Quantitativos (por turma e ano – dentro e fora da sala de aula) DT/coordenação TEIPII SIM Final de cada período Relatório Sala de estudo Quantitativos (por turma, aluno e disciplina) Coordenação TEIPII SIM Final de cada período Relatório Qualidade das aprendizagens Quantitativos – Taxa de alunos sem níveis inferiores a três Coordenação TEIPII SIM Semestral Relatório – Alunos em situação de retenção/transição Quantitativos Coordenação TEIPII SIM Semestral Relatório Processos disciplinar Quantitativos Coordenação TEIPII SIM 3º Período
  • 19. Tipo de documento Dados a recolher Responsável pela elaboração Instrumento padronizado Momento de elaboração Relatório Envolvência dos EE Quantitativos DT/professores titulares/Equipa de autoavaliação SIM 3º Período Relatório Procedimentos disciplinares Quantitativos (medidas disciplinares e corretivas) Coordenação TEIPII/ Direção SIM Final de cada período Relatório - Grau de consecução das atividades do PAA Qualitativos/ quantitativos Professores responsáveis pelas atividades SIM Trimestral Relatório - Grau de consecução das atividades do PAA Qualitativos/ quantitativos Equipa de projetos NÃO Trimestral Grelha de Avaliação Global Quantitativos DT SIM Final do 3º Período