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1.1.
Introdução àIntrodução à
Teoria daTeoria da
InteractividadeInteractividade
22
2.1 Realidade virtual / conceito2.1 Realidade virtual / conceito
• A realidade virtual consiste em
ambientes simulados através do
computador, permitindo aos
utilizadores interagir, visualizar e
manipular objectos destes.
33
2.1 Realidade virtual / conceito2.1 Realidade virtual / conceito
•Os ambientes podem ser
recriações a partir do ambiente real
ou recriações originais que existem
apenas no ciberespaço.
44
2.2 Simulação da realidade2.2 Simulação da realidade
• A simulação da realidade é uma imitação
de um sistema do mundo real.
•A realidade virtual permite simular
virtualmente experiências do mundo real,
economizando tempo e dinheiro e atingindo
objectivos que, muitas vezes, não seriam
tão facilmente alcançados.
55
2.3 Realidade imersiva e não imersiva2.3 Realidade imersiva e não imersiva
A realidade imersiva consiste na sensação de
inclusão experimentada pelo utilizador de um
ambiente virtual, ou seja, o utilizador sente-se
dentro do ambiente e a interagir com os seus
elementos. Para produzir no utilizador esta
sensação, o sistema tem de conseguir estimulá-
lo sensorialmente, utilizando diversos
dispositivos, como:
-Capacete de visualização, Luvas de dados, …
66
2.3 Realidade imersiva e não imersiva2.3 Realidade imersiva e não imersiva
A realidade não imersiva , ao contrário da
realidade imersiva, consiste na sensação
de não-inclusão experimentado pelo
utilizador de um ambiente virtual, ou seja,
neste caso o utilizador não se sente como
parte do ambiente.
77
2.3 Realidade imersiva e não imersiva2.3 Realidade imersiva e não imersiva
É considerado ambiente não imersivo a
visualização de imagens tridimensionais
através de um monitor e em que o utilizador
interage com os elementos do ambiente
virtual através de dispositivos como o rato,
teclado e o joystick.
88
3. Interactividade3. Interactividade
 A interactividade num ambiente virtualA interactividade num ambiente virtual
consiste na possibilidade de o utilizadorconsiste na possibilidade de o utilizador
dar instruções ao sistema através dedar instruções ao sistema através de
acções efectuadas neste e nos seusacções efectuadas neste e nos seus
objectos.objectos.
 O sistema, em função das acções,O sistema, em função das acções,
transforma-se e adapta-se, criando novastransforma-se e adapta-se, criando novas
situações ao utilizador.situações ao utilizador.
3.1. Conceito
99
3.2. Características ou componentes3.2. Características ou componentes
• Comunicação – estabelece uma
transmissão recíproca entre o utilizador e o
sistema, através de dispositivos periféricos
ligados ao sistema.
• Feedback – permite regular a
manipulação dos objectos do ambiente
virtual a partir dos estímulos sensoriais
recebidos do sistema pelo utilizador.
1010
3.2. Características ou componentes3.2. Características ou componentes
• Controlo e resposta – permitem ao
sistema regular e actuar nos
comportamentos dos objectos do ambiente
virtual.
• Tempo de resposta – é o tempo que
decorre entre a acção do utilizador sobre
um dos objectos do ambiente virtual e a
correspondente alteração criada pelo
sistema,
1111
3.2. Características ou componentes3.2. Características ou componentes
• Adaptabilidade – é a capacidade que o
sistema possui de alterar o ambiente virtual
em função das acções do utilizador sobre
os objectos deste.
1212
3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina
Na relação Homem-
máquina podem ser
identificados os níveis de
interactividade
reactiva, coactia e
proactiva.
1313
3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina
Reactiva – o utilizador tem um
controlo limitado sobre o conteúdo do
ambiente virtual. A interacção e o
feedback são controlados pelo
sistema e seguem um caminho pré-
programado, ou seja, o sistema
controla o desenrolar da acção dos
utilizadores.
1414
3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina
Coactiva – o utilizador tem o
controlo da sequência, do ritmo e do
estilo das acções desenvolvidas
sobre o conteúdo do ambiente virtual.
1515
3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina
Proactiva – o utilizador tem o
controlo da estrutura e do conteúdo
das acções desenvolvidas no
ambiente virtual, ou seja, o utilizador
controla dinamicamente o
desenvolvimento do conteúdo deste .
1616
3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial
Segundo a acção sensorial,
os níveis de interactividade
classificam-se em elevada,
média e baixa
1717
3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial
Elevada – o utilizador está
completamente imerso num
ambiente virtual, onde são
estimulados todos os seus
sentidos.
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3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial
Média – apenas alguns sentidos
do utilizador estão a ser utilizados
e exerce um controlo limitado
sobre o desenrolar da acção num
ambiente virtual.
1919
3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial
Baixa – o utilizador não se sente
como parte do ambiente virtual e
apenas alguns dos seus sentidos
estão a ser utilizados.
2020
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
Linear – o utilizador pode definir o
sentido da sequência das acções
desenvolvidas no ambiente virtual,
mas apenas acedendo à seguinte ou
à precedente. Numa interacção linear
as acções são mais simples de gerar.
Este tipo de interactividade
desenvolve-se de forma reactiva.
2121
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
De suporte – o utilizador recebe
do sistema apoio sobre o seu
desempenho através de simples
mensagens de ajuda a complexos
manuais. Este tipo de interactividade
desenvolve-se de forma reactiva.
2222
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
Hierárquica – o utilizador
navega no sistema através de um
conjunto predefinido de opções,
podendo seleccionar um trajecto.
Este tipo de interactividade
desenvolve-se de forma reactiva.
2323
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
Sobre objectos – o utilizador
activa objectos usando o rato ou
um outro dispositivo apontador
para obter respostas do sistema.
Estes objectos alteram o seu
funcionamento de acordo com
determinados factores.
2424
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
Reflexiva – o sistema efectua
perguntas que o utilizador responde. Este
pode comparar as suas respostas com as
de outros utilizadores ou com as de
especialistas, permitindo, desta forma,
uma reflexão sobre as mesmas. Este
tipo de interactividade desenvolve-se de
forma proactiva.
2525
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
De hiperligação – o sistema define
as ligações necessárias para garantir que
o acesso aos seus elementos, por parte
do utilizador, seja assegurado por todos
os trajectos possíveis ou relevantes,
criando um ambiente flexível. Este tipo de
interactividade desenvolve-se de forma
proactiva.
2626
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
De actualização – a interactividade entre
o sistema e o utilizador permite gerar
conteúdos actualizados e individualizados em
resposta às acções do utilizador. Este tipo de
interactividade pode variar de um formato
simples de perguntas e de respostas até
formatos mais complexos que podem
incorporar na sua construção componentes de
inteligência artificial. Este tipo de
interactividade desenvolve-se de forma
proactiva.
2727
3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade
Construtiva – o utilizador constrói
um modelo a partir do manuseamento
de objectos componentes deste,
atingindo um objectivo específico. Para
tal, o utilizador tem de seguir uma
sequência correcta de acções para que
a tarefa seja concluída. Este tipo de
interactividade é uma extensão do tipo
de interactividade de actualização e
desenvolve-se de forma proactiva.
2828
4. Como avaliar soluções interactivas4. Como avaliar soluções interactivas
As soluções interactivas de realidade virtual
têm como objectivo principal o
envolvimento do utilizador interagindo num
ambiente que não é real. Estas soluções
necessitam de ser avaliadas,
nomeadamente nos aspectos relacionados
com as questões tecnológicas utilizadas, as
alterações provocadas ao nível psicológico
e social dos utilizadores e a qualidade da
aplicação.
2929
4. Como avaliar soluções interactivas / características4. Como avaliar soluções interactivas / características
Para avaliar soluções interactivas, de
uma forma mais completa e objectiva,
analisam-se as seguintes características:
• funcionamento dos dispositivos periféricos
e a sua ergonomia.
• qualidade gráfica dos ambientes virtuais e
o seu realismo perante o olhar do
utilizados.
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4. Como avaliar soluções interactivas / características4. Como avaliar soluções interactivas / características
• contributo para a imersão do
utilizador.
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4. Como avaliar soluções interactivas / características4. Como avaliar soluções interactivas / características
• funcionamento e objectivos da
simulação;
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específicas relacionadas com a área ou
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5. O desenho de soluções interactivas5. O desenho de soluções interactivas
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deve ser precedido do
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5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas
Existem diversas ferramentas para a criação de
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virtual:
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Gizmo3D  é uma solução completa para
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Para além de ser usado pelos serviços
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5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas
Virtus Walk Through Pro  permite uma
visualização 3D intuitiva. Possui
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CAVELib  é a API (Aplication Programmer´s
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Teoriadainteractividade

  • 1. 1.1. Introdução àIntrodução à Teoria daTeoria da InteractividadeInteractividade
  • 2. 22 2.1 Realidade virtual / conceito2.1 Realidade virtual / conceito • A realidade virtual consiste em ambientes simulados através do computador, permitindo aos utilizadores interagir, visualizar e manipular objectos destes.
  • 3. 33 2.1 Realidade virtual / conceito2.1 Realidade virtual / conceito •Os ambientes podem ser recriações a partir do ambiente real ou recriações originais que existem apenas no ciberespaço.
  • 4. 44 2.2 Simulação da realidade2.2 Simulação da realidade • A simulação da realidade é uma imitação de um sistema do mundo real. •A realidade virtual permite simular virtualmente experiências do mundo real, economizando tempo e dinheiro e atingindo objectivos que, muitas vezes, não seriam tão facilmente alcançados.
  • 5. 55 2.3 Realidade imersiva e não imersiva2.3 Realidade imersiva e não imersiva A realidade imersiva consiste na sensação de inclusão experimentada pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, o utilizador sente-se dentro do ambiente e a interagir com os seus elementos. Para produzir no utilizador esta sensação, o sistema tem de conseguir estimulá- lo sensorialmente, utilizando diversos dispositivos, como: -Capacete de visualização, Luvas de dados, …
  • 6. 66 2.3 Realidade imersiva e não imersiva2.3 Realidade imersiva e não imersiva A realidade não imersiva , ao contrário da realidade imersiva, consiste na sensação de não-inclusão experimentado pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, neste caso o utilizador não se sente como parte do ambiente.
  • 7. 77 2.3 Realidade imersiva e não imersiva2.3 Realidade imersiva e não imersiva É considerado ambiente não imersivo a visualização de imagens tridimensionais através de um monitor e em que o utilizador interage com os elementos do ambiente virtual através de dispositivos como o rato, teclado e o joystick.
  • 8. 88 3. Interactividade3. Interactividade  A interactividade num ambiente virtualA interactividade num ambiente virtual consiste na possibilidade de o utilizadorconsiste na possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema através dedar instruções ao sistema através de acções efectuadas neste e nos seusacções efectuadas neste e nos seus objectos.objectos.  O sistema, em função das acções,O sistema, em função das acções, transforma-se e adapta-se, criando novastransforma-se e adapta-se, criando novas situações ao utilizador.situações ao utilizador. 3.1. Conceito
  • 9. 99 3.2. Características ou componentes3.2. Características ou componentes • Comunicação – estabelece uma transmissão recíproca entre o utilizador e o sistema, através de dispositivos periféricos ligados ao sistema. • Feedback – permite regular a manipulação dos objectos do ambiente virtual a partir dos estímulos sensoriais recebidos do sistema pelo utilizador.
  • 10. 1010 3.2. Características ou componentes3.2. Características ou componentes • Controlo e resposta – permitem ao sistema regular e actuar nos comportamentos dos objectos do ambiente virtual. • Tempo de resposta – é o tempo que decorre entre a acção do utilizador sobre um dos objectos do ambiente virtual e a correspondente alteração criada pelo sistema,
  • 11. 1111 3.2. Características ou componentes3.2. Características ou componentes • Adaptabilidade – é a capacidade que o sistema possui de alterar o ambiente virtual em função das acções do utilizador sobre os objectos deste.
  • 12. 1212 3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina Na relação Homem- máquina podem ser identificados os níveis de interactividade reactiva, coactia e proactiva.
  • 13. 1313 3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina Reactiva – o utilizador tem um controlo limitado sobre o conteúdo do ambiente virtual. A interacção e o feedback são controlados pelo sistema e seguem um caminho pré- programado, ou seja, o sistema controla o desenrolar da acção dos utilizadores.
  • 14. 1414 3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina Coactiva – o utilizador tem o controlo da sequência, do ritmo e do estilo das acções desenvolvidas sobre o conteúdo do ambiente virtual.
  • 15. 1515 3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina3.3. Níveis segundo a relação Homem-máquina Proactiva – o utilizador tem o controlo da estrutura e do conteúdo das acções desenvolvidas no ambiente virtual, ou seja, o utilizador controla dinamicamente o desenvolvimento do conteúdo deste .
  • 16. 1616 3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial Segundo a acção sensorial, os níveis de interactividade classificam-se em elevada, média e baixa
  • 17. 1717 3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial Elevada – o utilizador está completamente imerso num ambiente virtual, onde são estimulados todos os seus sentidos.
  • 18. 1818 3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial Média – apenas alguns sentidos do utilizador estão a ser utilizados e exerce um controlo limitado sobre o desenrolar da acção num ambiente virtual.
  • 19. 1919 3.4. Níveis segundo a acção sensorial3.4. Níveis segundo a acção sensorial Baixa – o utilizador não se sente como parte do ambiente virtual e apenas alguns dos seus sentidos estão a ser utilizados.
  • 20. 2020 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade Linear – o utilizador pode definir o sentido da sequência das acções desenvolvidas no ambiente virtual, mas apenas acedendo à seguinte ou à precedente. Numa interacção linear as acções são mais simples de gerar. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma reactiva.
  • 21. 2121 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade De suporte – o utilizador recebe do sistema apoio sobre o seu desempenho através de simples mensagens de ajuda a complexos manuais. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma reactiva.
  • 22. 2222 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade Hierárquica – o utilizador navega no sistema através de um conjunto predefinido de opções, podendo seleccionar um trajecto. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma reactiva.
  • 23. 2323 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade Sobre objectos – o utilizador activa objectos usando o rato ou um outro dispositivo apontador para obter respostas do sistema. Estes objectos alteram o seu funcionamento de acordo com determinados factores.
  • 24. 2424 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade Reflexiva – o sistema efectua perguntas que o utilizador responde. Este pode comparar as suas respostas com as de outros utilizadores ou com as de especialistas, permitindo, desta forma, uma reflexão sobre as mesmas. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma proactiva.
  • 25. 2525 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade De hiperligação – o sistema define as ligações necessárias para garantir que o acesso aos seus elementos, por parte do utilizador, seja assegurado por todos os trajectos possíveis ou relevantes, criando um ambiente flexível. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma proactiva.
  • 26. 2626 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade De actualização – a interactividade entre o sistema e o utilizador permite gerar conteúdos actualizados e individualizados em resposta às acções do utilizador. Este tipo de interactividade pode variar de um formato simples de perguntas e de respostas até formatos mais complexos que podem incorporar na sua construção componentes de inteligência artificial. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma proactiva.
  • 27. 2727 3.5. Tipos de interactividade3.5. Tipos de interactividade Construtiva – o utilizador constrói um modelo a partir do manuseamento de objectos componentes deste, atingindo um objectivo específico. Para tal, o utilizador tem de seguir uma sequência correcta de acções para que a tarefa seja concluída. Este tipo de interactividade é uma extensão do tipo de interactividade de actualização e desenvolve-se de forma proactiva.
  • 28. 2828 4. Como avaliar soluções interactivas4. Como avaliar soluções interactivas As soluções interactivas de realidade virtual têm como objectivo principal o envolvimento do utilizador interagindo num ambiente que não é real. Estas soluções necessitam de ser avaliadas, nomeadamente nos aspectos relacionados com as questões tecnológicas utilizadas, as alterações provocadas ao nível psicológico e social dos utilizadores e a qualidade da aplicação.
  • 29. 2929 4. Como avaliar soluções interactivas / características4. Como avaliar soluções interactivas / características Para avaliar soluções interactivas, de uma forma mais completa e objectiva, analisam-se as seguintes características: • funcionamento dos dispositivos periféricos e a sua ergonomia. • qualidade gráfica dos ambientes virtuais e o seu realismo perante o olhar do utilizados.
  • 30. 3030 4. Como avaliar soluções interactivas / características4. Como avaliar soluções interactivas / características • contributo para a imersão do utilizador. • utilização adequada das cores. • aspectos virtuais. • qualidade adequada do som. • qualidade da estimulação táctil e da percepção da força.
  • 31. 3131 4. Como avaliar soluções interactivas / características4. Como avaliar soluções interactivas / características • funcionamento e objectivos da simulação; • outras características mais específicas relacionadas com a área ou domínio em que se insere.
  • 32. 3232 5. O desenho de soluções interactivas5. O desenho de soluções interactivas O desenho de soluções interactivas deve ser precedido do levantamento de todos os requisitos envolvidos, podendo este ser mais ou menos complexo, de acordo com o tamanho e a complexidade destas.
  • 33. 3333 5. O desenho de soluções interactivas /5. O desenho de soluções interactivas / requisitosrequisitos • Definição da solução interactiva a desenvolver. • Caracterização do tipo de imersão pretendido. • Avaliação, caracterização e suporte dos vários dispositivos a utilizar.
  • 34. 3434 5. O desenho de soluções interactivas /5. O desenho de soluções interactivas / requisitosrequisitos • Definição da capacidade de percepção dos movimentos do utilizador. • Avaliação de recursos e capacidades. • Selecção das ferramentas a utilizar no desenvolvimento. • Criação e edição de formas geométricas e texturas.
  • 35. 3535 5. O desenho de soluções interactivas /5. O desenho de soluções interactivas / requisitosrequisitos • Descrição da visão estereoscópica. • Caracterização do hardware, do software e do suporte de rede. • Modelação da acção física do sistema.
  • 36. 3636 5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas Existem diversas ferramentas para a criação de soluções interactivas no âmbito da realidade virtual: • DI-Guy  permite adicionar características do comportamento humano a acontecimentos simulados em tempo real. Cada característica altera-se de forma realista, responde a comandos simples e movimenta-se no ambiente de acordo com as indicações. Estas características são animadas de forma
  • 37. 3737 5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas Gizmo3D  é uma solução completa para a industria, aplicações militares e jogos. Para além de ser usado pelos serviços militares é também utilizada na indústria espacial. Permite desenvolver formas geométricas de uma forma rápida, sombras em tempo real, estruturas recursivas, ambientes e animação.
  • 38. 3838 5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas Virtus Walk Through Pro  permite uma visualização 3D intuitiva. Possui ferramentas de modelação e de edição, cria perspectivas correctas com o mapeamento de texturas, tem capacidade de exportar VRML (Virtual Reality Modeling Language) e combina a capacidade de rendering 3D em tempo real com as movimentações detectadas.
  • 39. 3939 5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas WorldToolKit para Windows  permite o desenvolvimento de ambientes 3D simulados e aplicações de realidade virtual. É uma livraria orientada a objectos com um alto nível de funções para configuração, interacção e controlo da simulação em tempo real.
  • 40. 4040 5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas VRML  Linguagem de programação de ambientes virtuais de rede para internet, podendo as suas aplicações ser executadas na maioria dos browsers.
  • 41. 4141 5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas5. O desenho de soluções interactivas / ferramentas CAVELib  é a API (Aplication Programmer´s Interface) mais utilizada para o desenvolvimento de aplicações visualmente imersivas. É uma plataforma que permite criar um produto final de alta qualidade que pode ser executado em diferentes sistemas operativos, como o Windows, o Linux, o Solaris e o IRIX, e independente dos sistemas de visualização utilizados.