Este documento explica a estrutura da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil. A BNCC define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica e é estruturada em competências gerais, habilidades e objetivos de aprendizagem para cada ciclo educacional. O documento detalha como a BNCC é organizada para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
Este documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil. A LDB estabelece as diretrizes e bases para a educação brasileira. Ela define as responsabilidades da União, Estados e Municípios, prevê a gestão democrática das escolas e estabelece normas sobre currículo, financiamento e profissionais da educação.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
Este documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil. A LDB estabelece as diretrizes e bases para a educação brasileira. Ela define as responsabilidades da União, Estados e Municípios, prevê a gestão democrática das escolas e estabelece normas sobre currículo, financiamento e profissionais da educação.
PPP - SLIDES DE APRESENTAÇÃO PARA A COMUNIDADEQUEDMA SILVA
Este documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola localizada em Taguatinga, no Distrito Federal. A escola tem como objetivos promover a aprendizagem integral dos estudantes e formar cidadãos conscientes e participativos. O documento detalha a caracterização da escola, os principais projetos pedagógicos, as instâncias de gestão e a abordagem de avaliação das aprendizagens.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
A BNCC tem como objetivo promover uma educação básica de qualidade com equidade em todo o país. Ela foi elaborada com a participação da sociedade e estabelece dez competências gerais que os estudantes devem desenvolver, como pensamento crítico, comunicação, cultura digital e cidadania. A pandemia atrasou a implementação da BNCC, mas ela segue sendo um documento importante para orientar as escolas.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
1) O documento discute a prática docente na sala de aula do ensino superior, enfatizando a importância de se ter um objetivo claro, dominar saberes pedagógicos e se atualizar continuamente.
2) Defende que a sala de aula universitária deve ser um espaço para discussão, leitura e construção do conhecimento de forma colaborativa.
3) Aponta que o perfil desejado para professores universitários inclui dominar métodos de pesquisa, ter formação contínua e incentivar a produção cientí
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENAJoel Soares
Este documento apresenta diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil. Ele discute o direito das comunidades indígenas a uma educação diferenciada e culturalmente apropriada, e fornece orientações sobre a organização, currículo, avaliação e formação de professores para os diferentes níveis de ensino entre a educação infantil e a educação de jovens e adultos.
O documento discute a área de linguagens na Base Nacional Comum Curricular, que engloba língua portuguesa, língua estrangeira, arte e educação física. O termo "linguagens" refere-se também à linguagem verbal, musical, visual e corporal. Na educação básica, esta área visa garantir o domínio da escrita e da leitura para a comunicação.
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute a importância do planejamento educacional, desde o nível do projeto político-pedagógico da escola até o plano de aula dos professores. Realizar planejamento de forma coerente e flexível é essencial para adaptar o ensino à realidade dos alunos e alcançar os objetivos educacionais de forma eficaz. Os professores devem usar o planejamento como guia, mas também estar preparados para modificá-lo quando necessário.
O documento discute o planejamento educacional, definindo-o como um processo contínuo de ações intencionais para alcançar objetivos futuros. Explica que todo planejamento inclui previsão, programação e avaliação, e detalha os diferentes níveis de planejamento educacional, incluindo nacional, regional, comunitário e escolar. Também discute os elementos-chave do planejamento de ensino.
O documento discute as principais tendências pedagógicas na prática escolar brasileira e seus pressupostos sobre aprendizagem, dividindo-as em tendências liberais, progressistas e pós-Lei de Diretrizes e Bases. As tendências liberais incluem a tradicional, renovada progressivista, renovada não-diretiva e tecnicista. As progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Após a LDB/96, valorizam-se abordagens interacionistas da aprendizagem
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
O Plano de Ação da Escola Cel. João Ernesto Figueiredo para 2023 tem como objetivos: (1) formar jovens autônomos, solidários e competentes; (2) contribuir para a formação do jovem capaz de agir pessoal e coletivamente e direcionar seu futuro. Os valores que orientam as ações são: ensino público de qualidade, valorização dos educadores, gestão democrática e responsável.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em Tendências Liberais e Tendências Progressistas. As Tendências Liberais incluem o ensino tradicional, focado no professor, e a renovação progressiva, focada no aluno. As Tendências Progressistas criticam o capitalismo e incluem a pedagogia libertadora de Paulo Freire e outras abordagens focadas na transformação social.
Este documento apresenta um resumo de um texto sobre currículo e avaliação produzido pelo Ministério da Educação brasileiro. O texto visa promover o debate sobre concepções de currículo nas escolas e sistemas de ensino. Aborda cinco eixos principais: currículo e desenvolvimento humano; direitos de educadores e educandos e o currículo; currículo, conhecimento e cultura; diversidade e currículo; e currículo e avaliação.
O documento descreve as Competências Gerais e Específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental e Médio definidas pela BNCC. As dez Competências Gerais irão nortear o trabalho das escolas e professores em todos os componentes curriculares, sendo trabalhadas de forma contínua e articulada aos conteúdos. As Competências Específicas de Linguagens definem habilidades a serem desenvolvidas com os alunos nessa área do conhecimento.
O documento descreve as 10 Competências Gerais da BNCC, que são habilidades essenciais para os alunos desenvolverem ao longo da Educação Básica. As Competências envolvem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores e devem ser trabalhadas de forma transversal e gradual em todos os componentes curriculares.
PPP - SLIDES DE APRESENTAÇÃO PARA A COMUNIDADEQUEDMA SILVA
Este documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola localizada em Taguatinga, no Distrito Federal. A escola tem como objetivos promover a aprendizagem integral dos estudantes e formar cidadãos conscientes e participativos. O documento detalha a caracterização da escola, os principais projetos pedagógicos, as instâncias de gestão e a abordagem de avaliação das aprendizagens.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
A BNCC tem como objetivo promover uma educação básica de qualidade com equidade em todo o país. Ela foi elaborada com a participação da sociedade e estabelece dez competências gerais que os estudantes devem desenvolver, como pensamento crítico, comunicação, cultura digital e cidadania. A pandemia atrasou a implementação da BNCC, mas ela segue sendo um documento importante para orientar as escolas.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
1) O documento discute a prática docente na sala de aula do ensino superior, enfatizando a importância de se ter um objetivo claro, dominar saberes pedagógicos e se atualizar continuamente.
2) Defende que a sala de aula universitária deve ser um espaço para discussão, leitura e construção do conhecimento de forma colaborativa.
3) Aponta que o perfil desejado para professores universitários inclui dominar métodos de pesquisa, ter formação contínua e incentivar a produção cientí
DIRETRIZES EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ÍNDIGENAJoel Soares
Este documento apresenta diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil. Ele discute o direito das comunidades indígenas a uma educação diferenciada e culturalmente apropriada, e fornece orientações sobre a organização, currículo, avaliação e formação de professores para os diferentes níveis de ensino entre a educação infantil e a educação de jovens e adultos.
O documento discute a área de linguagens na Base Nacional Comum Curricular, que engloba língua portuguesa, língua estrangeira, arte e educação física. O termo "linguagens" refere-se também à linguagem verbal, musical, visual e corporal. Na educação básica, esta área visa garantir o domínio da escrita e da leitura para a comunicação.
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute a importância do planejamento educacional, desde o nível do projeto político-pedagógico da escola até o plano de aula dos professores. Realizar planejamento de forma coerente e flexível é essencial para adaptar o ensino à realidade dos alunos e alcançar os objetivos educacionais de forma eficaz. Os professores devem usar o planejamento como guia, mas também estar preparados para modificá-lo quando necessário.
O documento discute o planejamento educacional, definindo-o como um processo contínuo de ações intencionais para alcançar objetivos futuros. Explica que todo planejamento inclui previsão, programação e avaliação, e detalha os diferentes níveis de planejamento educacional, incluindo nacional, regional, comunitário e escolar. Também discute os elementos-chave do planejamento de ensino.
O documento discute as principais tendências pedagógicas na prática escolar brasileira e seus pressupostos sobre aprendizagem, dividindo-as em tendências liberais, progressistas e pós-Lei de Diretrizes e Bases. As tendências liberais incluem a tradicional, renovada progressivista, renovada não-diretiva e tecnicista. As progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Após a LDB/96, valorizam-se abordagens interacionistas da aprendizagem
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
O Plano de Ação da Escola Cel. João Ernesto Figueiredo para 2023 tem como objetivos: (1) formar jovens autônomos, solidários e competentes; (2) contribuir para a formação do jovem capaz de agir pessoal e coletivamente e direcionar seu futuro. Os valores que orientam as ações são: ensino público de qualidade, valorização dos educadores, gestão democrática e responsável.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em Tendências Liberais e Tendências Progressistas. As Tendências Liberais incluem o ensino tradicional, focado no professor, e a renovação progressiva, focada no aluno. As Tendências Progressistas criticam o capitalismo e incluem a pedagogia libertadora de Paulo Freire e outras abordagens focadas na transformação social.
Este documento apresenta um resumo de um texto sobre currículo e avaliação produzido pelo Ministério da Educação brasileiro. O texto visa promover o debate sobre concepções de currículo nas escolas e sistemas de ensino. Aborda cinco eixos principais: currículo e desenvolvimento humano; direitos de educadores e educandos e o currículo; currículo, conhecimento e cultura; diversidade e currículo; e currículo e avaliação.
O documento descreve as Competências Gerais e Específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental e Médio definidas pela BNCC. As dez Competências Gerais irão nortear o trabalho das escolas e professores em todos os componentes curriculares, sendo trabalhadas de forma contínua e articulada aos conteúdos. As Competências Específicas de Linguagens definem habilidades a serem desenvolvidas com os alunos nessa área do conhecimento.
O documento descreve as 10 Competências Gerais da BNCC, que são habilidades essenciais para os alunos desenvolverem ao longo da Educação Básica. As Competências envolvem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores e devem ser trabalhadas de forma transversal e gradual em todos os componentes curriculares.
O documento apresenta:
1) A proposta didático-metodológica da coleção didática do Sistema Objetivo de Ensino, focada no aluno como protagonista na construção ativa do conhecimento por meio de situações-problema.
2) As dez competências gerais da educação básica definidas pela Base Nacional Comum Curricular.
3) A importância do desenvolvimento de habilidades socioemocionais e do uso crítico de tecnologias digitais alinhados às orientações da BNCC.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica para a vida cotidiana e profissional, incluindo o conhecimento, pensamento crítico, comunicação, cidadania e outros. Professores devem trabalhar essas competências de forma articulada com os demais componentes curriculares.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica por meio da articulação com os componentes curriculares, incluindo conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a vida e o mundo do trabalho. São elas: conhecimento, pensamento científico, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento, empatia, responsabilidade e repertório cultural
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica para a vida cotidiana e profissional, incluindo o conhecimento, pensamento crítico, comunicação, cidadania e outros. Professores devem trabalhar essas competências de forma articulada com os demais componentes curriculares.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica para a vida cotidiana e profissional, incluindo o conhecimento, pensamento crítico, comunicação, cidadania e outros. Professores devem trabalhar essas competências de forma articulada com os demais componentes curriculares.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da educação básica. As competências gerais são 10 habilidades que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica por meio da articulação com os componentes curriculares, incluindo conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a vida e o mundo do trabalho. São elas: conhecimento, pensamento científico, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento, empatia, responsabilidade e repertório cultural
1) O documento discute o currículo da educação infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 2) Apresenta os campos de experiências como uma proposta para organizar o trabalho pedagógico valorizando as expressões e capacidades das crianças pequenas. 3) Discutem princípios como a ludicidade, a continuidade e a significatividade para a organização do currículo na educação infantil.
O documento discute os princípios gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e da Política Nacional de Alfabetização (PNA), apresentando seus objetivos, marcos legais e principais diretrizes. A BNCC define dez competências gerais que devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica, enquanto a PNA tem como objetivo promover a alfabetização com base em evidências científicas.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e Base nacional comum currilar (BNCC)catarinalima211
1. A BNCC substitui os PCN como documento nacional de referência para a educação básica, definindo de forma abrangente as aprendizagens essenciais que devem ser trabalhadas.
2. A estrutura da BNCC define competências gerais e específicas para a educação infantil, ensino fundamental e médio, além de componentes curriculares para cada etapa.
3. Embora a BNCC busque garantir coerência nas políticas educacionais, especialistas apontam que um documento único não contempla a diversidade das redes de ensino
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, definindo sua função sociopolítica e pedagógica de promover igualdade de oportunidades e construção de identidades coletivas. Também aborda os princípios, objetivos e organização do currículo, enfatizando a criança como sujeito do processo educativo e a importância da parceria com as famílias.
Este documento fornece orientações para gestores municipais sobre a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em creches e pré-escolas. Apresenta as especificidades da BNCC para a Educação Infantil, como a concepção de criança, os direitos de aprendizagem, os campos de experiências e a intencionalidade educativa. Também discute o papel dos municípios na elaboração de currículos alinhados e na revisão dos Projetos Político Pedagógicos. Por fim, aborda a importância
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
O documento fornece informações sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, incluindo suas definições, marcos legais, estrutura, competências, habilidades e implementação. Ele explica os principais conceitos da BNCC e como ela deve orientar os currículos escolares.
Este documento apresenta a proposta curricular da educação infantil do município de Miguel Pereira. Ele descreve como a secretaria municipal de educação realizou formações continuadas com professores em 2009-2010 para consolidar esta proposta curricular, abordando temas como rotina, projetos, avaliação e as diferentes linguagens nas crianças. A proposta visa garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de experiências que consideram a inter-relação entre linguagens.
Semelhante a entendendo-a-estutura-da-bncc.pdf (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um
documento de grande importância para a educação
brasileira, uma vez que define as aprendizagens
essenciais que devem ser desenvolvidas ao longo
de toda a Educação Básica. Isso significa que a
elaboração dos currículos nacionais deve ser norteada
pela BNCC, a fim de garantir a todos os estudantes
uma formação integral que os prepare para enfrentar
os desafios da vida.
Trata-se de um documento extenso e complexo, que
tem despertado diversas dúvidas entre os educadores.
Nesse contexto, a estrutura da Base como um todo
e para cada segmento é um dos aspectos que tem
gerado muitas perguntas.
Neste infográfico, procuramos responder algumas
dessas questões, indicando como a Base é estruturada e
como cada ciclo é organizado. Confira!
Entendendo a estrutura
da Base Nacional
Comum Curricular
3. Competências x Habilidades
A BNCC se divide em competências e habilidades que o aluno deve
desenvolver ao longo de toda a Educação Básica. As definições
desses conceitos são apresentadas no próprio documento:
“Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos
(conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e
socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da
vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.”
Dessa forma, a escola deve pensar práticas pedagógicas com o objetivo de
desenvolver as habilidades dos estudantes. A evolução das competências
será fruto da mobilização dessas habilidades com o objetivo de resolver
problemas e desafios.
“As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser
asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares.”
Base Nacional Comum Curricular
4. Competências gerais da BNCC
A Base Nacional Comum Curricular determina um conjunto
de dez competências gerais que sumarizam os direitos
de aprendizagem e de desenvolvimento dos estudantes.
Essas competências devem ser trabalhadas ao longo
de toda a Educação Básica e compreendem todas as
dimensões do indivíduo: não apenas a cognitiva, mas
também as dimensões física, social, emocional e cultural.
“Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens
essenciais definidas na BNCC devem concorrer para
assegurar aos estudantes o desenvolvimento de
dez competências gerais, que consubstanciam, no
âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e
desenvolvimento.”
Base Nacional Comum Curricular
Essas competências devem ser trabalhadas de forma
integrada, uma vez que se relacionam de diversas
maneiras, e seu desenvolvimento deve ser articulado
com as habilidades dos componentes curriculares. Além
disso, elas devem ser trabalhadas e estimuladas não
apenas em sala de aula, mas em todo o espaço escolar,
na relação com o outro e com o ambiente.
5. Veja a seguir quais são as dez competências
gerais da BNCC e quais os seus objetivos:
Conhecimento
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico,
social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e
colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
1
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar
soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Pensamento crítico, científico e criativo
2
3 Repertório cultural
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e
também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
6. 4
5
6
Cultura e comunicação digitais
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma
crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares)
para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Comunicação
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística,
matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências,
ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao
entendimento mútuo.
Cidadania e projeto de vida
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos
e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho
e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com
liberdade,autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
7. 7
8
9
10
Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar
e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os
direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito
local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo,
dos outros e do planeta.
Autoconhecimento e cuidado consigo mesmo
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se
na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e
capacidade para lidar com elas.
Empatia e colaboração
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se
respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e
valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades,
culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Saber se relacionar com o mundo e com a sociedade
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência
e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
O destaque indica
o objetivo e a
finalidade de cada
competência.
8. Estrutura da BNCC para a Educação Infantil
COMPETÊNCIAS GERAIS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
A estrutura da BNCC para a Educação Infantil parte
das competências gerais, que devem ser trabalhadas
ao longo de toda a Educação Básica. É a partir dessas
competências que os objetivos de aprendizagem para
esta etapa do ensino são definidos.
EDUCAÇÃO INFANTIL
Direitos de aprendizagem e
desenvolvimento
• Conviver
• Brincar
• Participar
• Explorar
• Expressar
• Conhecer-se
Para os anos iniciais da Educação Básica, a BNCC determina
seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, que devem
ser assegurados às crianças para que tenham condições de
aprender e se desenvolver.
Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Traços, sons, cores e formas
• Escuta, fala, pensamento
e imaginação
• Espaços, tempos, quantidades,
relações e transformações
Os direitos de aprendizagem e desenvolvimento devem ser
garantidos por meio de atividades e práticas pedagógicas que
trabalham cinco campos de experiências.
Bebês
(0-1a6m)
Crianças
bem
pequenas
(1a7m-3a11m)
Crianças
pequenas
(4a–5a11m)
Cada campo de experiência compreende diferentes objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento, que indicam o que se espera
da criança e que são divididos em três grupos de acordo com a
faixa etária.
Objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento
9. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Bebês
(zero a 1 ano e 6 meses)
Crianças bem pequenas
(1 ano e 7 meses a 3 anos
e 11 meses)
Crianças pequenas
(4 anos a 5 anos e 11
meses)
(EI01TS01)
Explorar sons produzidos
com o próprio corpo
e com objetos do
ambiente.
(EI02TS01)
Criar sons com materiais,
objetos e instrumentos
musicais, para
acompanhar diversos
ritmos de música.
(EI03TS01)
Utilizar sons produzidos
por materiais, objetos e
instrumentos musicais
durante brincadeiras
de faz de conta,
encenações, criações
musicais, festas.
Campo de experiências “traços, sons, cores e formas”
Exemplo
Código usado para identificar o
objetivo de aprendizagem
10. Estrutura da BNCC para o Ensino Fundamental
COMPETÊNCIAS GERAIS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
Assim como acontece para a Educação Infantil, o Ensino
Fundamental é estruturado a partir das competências gerais.
ENSINO FUNDAMENTAL
Áreas do conhecimento Áreas do conhecimento
O Ensino Fundamental se organiza em cinco áreas do
conhecimento, que favorecem o trabalho dos componentes
curriculares de forma integrada, sem deixar de preservar as
especificidades de cada componente.
Competências
específicas de área
Competências
específicas de área
Cada área do conhecimento determina competências
específicas de área, que definem como as competências gerais
se expressam em cada área e que devem ser trabalhadas ao
longo de todo o ciclo.
Componentes curriculares
Componentes
curriculares
As áreas do conhecimento organizam-se em um ou mais
componentes curriculares.
Competências específicas de
componente
Para as áreas que compreendem mais de um componente,
também são definidas competências específicas
do componente.
Anos Iniciais Anos Finais
Linguagens
Língua Portuguesa
Para assegurar o desenvolvimento dessas competências
específicas, cada componente curricular traz um conjunto
de habilidades, que se relacionam a diferentes objetos
do conhecimento (conceitos, conteúdos e processos)
organizados em unidades temáticas.
Arte
Unidades
temáticas
Objetos
de
conhecimento
Habilidades
Educação Física
Língua Inglesa
Matemática Matemática
Ciências da
Natureza
Ciências
Ciências Humanas
Geografia
História
Ensino Religioso Ensino Religioso
11. UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
Vida e evolução Corpo humano
Respeito à diversidade
(EF01CI02)
Localizar, nomear e representar
graficamente (por meio de
desenhos) partes do corpo
humano e explicar suas funções.
(EF01CI03)
Discutir as razões pelas quais os
hábitos de higiene do corpo (lavar
as mãos antes de comer, escovar
os dentes, limpar os olhos, o nariz
e as orelhas etc.) são necessários
para a manutenção da saúde.
(EF01CI04)
Comparar características físicas
entre os colegas, reconhecendo
a diversidade e a importância da
valorização, do acolhimento e do
respeito às diferenças.
CIÊNCIAS – 1o
ANO
Componente curricular
Código usado para
identificar a habilidade
Exemplo
12. Estrutura da BNCC para o Ensino Médio
COMPETÊNCIAS GERAIS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
Assim como acontece para a Educação Infantil e o Ensino
Fundamental, o Ensino Médio é estruturado a partir das
competências gerais.
ENSINO MÉDIO
Áreas do conhecimento Áreas do conhecimento
O Ensino Médio se organiza em quatro áreas do conhecimento, que
têm por finalidade integrar um ou mais componentes curriculares,
buscando o fortalecimento das relações entre eles, sem excluir suas
especificidades e saberes próprios, historicamente construídos.
Competências
específicas de área
Competências
específicas de área
Cada área do conhecimento determina competências específicas
de área, articuladas às respectivas competências do Ensino
Fundamental, com as adequações necessárias às especificidades
da formação dos estudantes do Ensino Médio. Elas também devem
orientar os itinerários formativos relativos a cada área.
Língua
Portuguesa
Matématica
Componentes
curriculares
As áreas de Linguagens e suas Tecnologias e Matemática e suas
Tecnologias são organizadas em componentes curriculares – Língua
Portuguesa e Matemática – que são obrigatórios durante os três
anos do Ensino Médio.
Habilidades
Linguagens e suas
Tecnologias
Língua Portuguesa
Relacionadas a cada uma das competências específicas, são
descritas habilidades a serem desenvolvidas ao longo da etapa. São
definidas, também, habilidades de Língua Portuguesa, componente
curricular obrigatório durante os três anos do Ensino Médio.
Matemática e suas
Tecnologias
Matemática
Ciências da
Natureza e suas
Tecnologias
Ciências Humanas
e Sociais Aplicadas
13. Habilidades
(EM13LGG101)
Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer
escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
(EM13LGG102)
Analisar visões de mundo, conflitos de interesse, preconceitos e ideologias presentes nos discursos veiculados nas
diferentes mídias, ampliando suas possibilidades de explicação, interpretação e intervenção crítica da/na realidade.
(EM13LGG103)
Analisar o funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir criticamente discursos em textos de diversas
semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).
(EM13LGG104)
Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos, para a compreensão e produção de textos
e discursos em diversos campos de atuação social.
(EM13LGG105)
Analisar e experimentar diversos processos de remidiação de produções multissemióticas, multimídia e transmídia,
desenvolvendo diferentes modos de participação e intervenção social.
Competência específica 1 da área de Linguagens e suas Tecnologias:
Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e
mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social
e nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o entendimento e as possibilidades de
explicação e interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo.
Código usado para
identificar a habilidade
Exemplo
14. Habilidades específicas de Língua Portuguesa:
Exemplo
Habilidades
Competências
específicas
(EM13LP10)
Analisar o fenômeno da variação linguística, em seus diferentes níveis (variações fonético-fonológica,
lexical, sintática, semântica e estilístico-pragmática) e em suas diferentes dimensões (regional,
histórica, social, situacional, ocupacional, etária etc.), de forma a ampliar a compreensão sobre a
natureza viva e dinâmica da língua e sobre o fenômeno da constituição de variedades linguísticas
de prestígio e estigmatizadas, e a fundamentar o respeito às variedades linguísticas e o combate a
preconceitos linguísticos.
4
(EM13LP11)
Fazer curadoria de informação, tendo em vista diferentes propósitos e projetos discursivos.
7
(EM13LP12)
Selecionar informações, dados e argumentos em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los
de forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento adequado
(para além do senso comum) e contemple a sustentação das posições defendidas.
1, 7
(EM13LP13)
Analisar, a partir de referências contextuais, estéticas e culturais, efeitos de sentido decorrentes
de escolhas de elementos sonoros (volume, timbre, intensidade, pausas, ritmo, efeitos sonoros,
sincronização etc.) e de suas relações com o verbal, levando-os em conta na produção de áudios, para
ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.
1
(EM13LP14)
Analisar, a partir de referências contextuais, estéticas e culturais, efeitos de sentido decorrentes de
escolhas e composição das imagens (enquadramento, ângulo/vetor, foco/profundidade de campo,
iluminação, cor, linhas, formas etc.) e de sua sequenciação (disposição e transição, movimentos de
câmera, remix, entre outros), das performances (movimentos do corpo, gestos, ocupação do espaço
cênico), dos elementos sonoros (entonação, trilha sonora, sampleamento etc.) e das relações desses
elementos com o verbal, levando em conta esses efeitos nas produções de imagens e vídeos, para
ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de apreciação.
1
Código
usado para
identificar a
habilidade
Competências
específicas de
área às quais a
habilidade está
relacionada
15. COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Formação
geral
básica
ÁREAS DO CONHECIMENTO
Competências
específicas de
Linguagens e suas
Tecnologias
Competências
específicas de
Matemática e suas
Tecnologias
Competências
específicas de
Ciências da Natureza
e suas Tecnologias
Competências
específicas de
Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas
Habilidades
de área
Habilidades
de área
Habilidades de
área
Habilidades
de área
Habilidades
de Língua
Portuguesa
Itinerários
formativos
Linguagens
e suas
Tecnologias
Matemática
e suas
Tecnologias
Ciências da
Natureza
e suas
Tecnologias
Ciências
Humanas
e Sociais
Aplicadas
Formação
técnica e
profissional
O currículo do Ensino Médio
deverá ser composto pelas
aprendizagens apontadas
pela Base Nacional Comum
Curricular e por itinerários
formativos. Eles devem ser
organizados por meio da
oferta de diferentes arranjos
curriculares, conforme a
relevância para o contexto
local e a possibilidade dos
sistemas de ensino:
I. Linguagens e suas
Tecnologias;
II. Matemática e suas
Tecnologias;
III. Ciências da Natureza e
suas Tecnologias;
IV. Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas;
V. Formação Técnica e
Profissional.
Os Itinerários Formativos do Ensino Médio
16. Os Itinerários Formativos
Os itinerários formativos são estratégicos para a
flexibilização da organização curricular do Ensino Médio,
uma vez que oferecem opções de escolha dos estudantes.
Eles podem ser estruturados com foco em uma área do
conhecimento, na formação técnica e/ou na mobilização
de competências e habilidades de diferentes áreas. Nesse
caso, são chamados de itinerários integrados.
A oferta de diferentes itinerários formativos deve
considerar o contexto, a realidade local e as necessidades
da comunidade local, bem como os recursos físicos,
materiais e humanos das instituições de ensino. Eles
devem promover e favorecer o protagonismo do estudante
por meio da garantia da apropriação de procedimentos
cognitivos.
Os itinerários devem ser organizados em torno de um ou
mais eixos estruturantes:
• Investigação científica;
• Processos criativos;
• Mediação e intervenção sociocultural;
• Empreendedorismo.
17. Conclusão
Compreender a estrutura da BNCC e seus
objetivos consiste no primeiro passo para a sua
implementação. A partir daí, as escolas devem,
com o documento em mãos, dar continuidade
ao processo por meio da reelaboração dos
currículos.
Ainda assim, a implementação da Base Nacional
Comum Curricular representa um grande
desafio para as escolas, devido a todas as
adaptações e mudanças que o processo
implica. Pensando nisso, desenvolvemos um guia
com 7 etapas que vão ajudar a escola a traçar
um planejamento e organizar seus trabalhos
para implementar a BNCC:
Referências:
Base Nacional Comum Curricular referente à Educação Infantil e ao Ensino
Fundamental, homologada em 20 de dezembro de 2017
Base Nacional Comum Curricular referente ao Ensino Médio, divulgada em 3 de
abril de 2018
Entrevista de Anna Penido concedida ao portal e-docente
Referências:
Base Nacional Comum Curricular, homologada em 14 de dezembro de 2018
Entrevista de Anna Penido concedida ao portal e-docente
BAIXE O GUIA DA IMPLEMENTAÇÃO
DA BNCC EM 7 ETAPAS
19. Revista Parágrafo, segunda edição
5 dicas para trabalhar
competências e habilidades
da BNCC
BNCC: Tudo que você precisa
saber sobre a Base Nacional
Comum Curricular
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20. A par é uma Plataforma Educacional parceira das escolas. Acreditamos na rede,
na força do vínculo e no seu poder transformador. Junto com a gente, cada escola
poderá individualizar sua proposta pedagógica a partir do seu contexto e da sua
história. A par é diferente porque une conteúdo didático excepcional, suporte
integral e tecnologia para facilitar o processo e alcançar resultados.
Ser par é ser parte. É amparar. É compartilhar.
É saber que educar é nossa missão de todo dia. É nosso presente. E é também o
único jeito de mudar nosso futuro.
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