Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)Helder Milheiro
Workshop apresentado na Pós-Graduação em Social Business da Escola de Gestão & Negócios da Universidade Autónoma de Lisboa a 26-06-2012.
Desde o início do sec XXI que se tem vindo a desenvolver uma forte alteração do paradigma comunicacional, sobretudo na última década, fruto de um grande desenvolvimento das tecnologias web e móveis, a chamada web 2.0, que originou um novo tipo de consumidor.
Estas novas ferramentas sociais e os novos hábitos de consumo, lançam grandes desafios e oportunidades que têm levado os modelos de gestão das organizações a serem repensados, quer sejam for profit ou non profit, com um enorme impacto na forma como as empresas fazem negócio, gerem a sua comunicação e o relacionamento com os seus clientes.
Impõe-se agora o conceito de negócio através da criação de valor partilhado, o Social Business, um modelo de gestão que potencia as oportunidades da evolução tecnológica, mas que se foca nos novos consumidores, como uma forma de criação de valor, pois os negócios têm que ver com pessoas e não com tecnología.
Redes Sociais no ecossistema de Negocios: alem do Marketing e muito mais que ROIVocimo
Nossa apresentação no encontro Social Media Day 2011 Joinville #SMDAYJLLE (30/06/2011) com alguns insights sobre as Plataformas Corporativas de Software Social, As tendências da Sociedade em rede e um paralelo entre a Estratégia de presença das Marcas nas Mídias Sociais e os Filmes de Hollywood.
Os turbulentos próximos 10 anos da nossa históriaRodrigo Mesquita
ambiente global, imersivo, invisível, ambiente de rede de computação construído pela proliferação contínua de sensores inteligentes, câmeras, software, bancos de dados e centros de dados em massa numa tela de informações de amplitude mundial conhecida como a Internet das Coisas.
Trabalho sobre inteligência coletiva e inclusão digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no primeiro semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
O Novo Ecossistema da Informação, Comunicação e Articulação da SociedadeRodrigo Mesquita
um retrato em construção da transição da época do domínio da audiência, a época de gutenberg, do livro, para outra sustentada por um sistema aberto e fluido.
Todo executivo experiente reconhece que a mudança é uma constante na vida das empresas. Com a transformação digital, porém, a própria mudança mudou, alterando a dinâmica das propostas de valor. Afinal, embora a revolução digital seja causada por tecnologia, seus resultados dependem de pessoas e novos modelos mentais. Nesse cenário, precisamos aprender como gerenciar autonomia, tratar os erros, redesenhar a organização e conviver com uma empresa híbrida, na qual modelos existentes dialogam com a nova economia.
Se você quer estar do lado de quem faz a mudança e não do de quem é atropelado por ela, esta palestra é para você. Reunindo a expertise de negócios da KPMG e de tecnologias disruptivas do Distrito para implementar transformações que moldam o futuro do mercado, Thammy Marcato revelará os sinais mais evidentes de que o momento de virada está à porta e mostrará como promover a mudança de chave da empresa, engajando todos os níveis.
Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)Helder Milheiro
Workshop apresentado na Pós-Graduação em Social Business da Escola de Gestão & Negócios da Universidade Autónoma de Lisboa a 26-06-2012.
Desde o início do sec XXI que se tem vindo a desenvolver uma forte alteração do paradigma comunicacional, sobretudo na última década, fruto de um grande desenvolvimento das tecnologias web e móveis, a chamada web 2.0, que originou um novo tipo de consumidor.
Estas novas ferramentas sociais e os novos hábitos de consumo, lançam grandes desafios e oportunidades que têm levado os modelos de gestão das organizações a serem repensados, quer sejam for profit ou non profit, com um enorme impacto na forma como as empresas fazem negócio, gerem a sua comunicação e o relacionamento com os seus clientes.
Impõe-se agora o conceito de negócio através da criação de valor partilhado, o Social Business, um modelo de gestão que potencia as oportunidades da evolução tecnológica, mas que se foca nos novos consumidores, como uma forma de criação de valor, pois os negócios têm que ver com pessoas e não com tecnología.
Redes Sociais no ecossistema de Negocios: alem do Marketing e muito mais que ROIVocimo
Nossa apresentação no encontro Social Media Day 2011 Joinville #SMDAYJLLE (30/06/2011) com alguns insights sobre as Plataformas Corporativas de Software Social, As tendências da Sociedade em rede e um paralelo entre a Estratégia de presença das Marcas nas Mídias Sociais e os Filmes de Hollywood.
Os turbulentos próximos 10 anos da nossa históriaRodrigo Mesquita
ambiente global, imersivo, invisível, ambiente de rede de computação construído pela proliferação contínua de sensores inteligentes, câmeras, software, bancos de dados e centros de dados em massa numa tela de informações de amplitude mundial conhecida como a Internet das Coisas.
Trabalho sobre inteligência coletiva e inclusão digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no primeiro semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
O Novo Ecossistema da Informação, Comunicação e Articulação da SociedadeRodrigo Mesquita
um retrato em construção da transição da época do domínio da audiência, a época de gutenberg, do livro, para outra sustentada por um sistema aberto e fluido.
Todo executivo experiente reconhece que a mudança é uma constante na vida das empresas. Com a transformação digital, porém, a própria mudança mudou, alterando a dinâmica das propostas de valor. Afinal, embora a revolução digital seja causada por tecnologia, seus resultados dependem de pessoas e novos modelos mentais. Nesse cenário, precisamos aprender como gerenciar autonomia, tratar os erros, redesenhar a organização e conviver com uma empresa híbrida, na qual modelos existentes dialogam com a nova economia.
Se você quer estar do lado de quem faz a mudança e não do de quem é atropelado por ela, esta palestra é para você. Reunindo a expertise de negócios da KPMG e de tecnologias disruptivas do Distrito para implementar transformações que moldam o futuro do mercado, Thammy Marcato revelará os sinais mais evidentes de que o momento de virada está à porta e mostrará como promover a mudança de chave da empresa, engajando todos os níveis.
Instrumentos úteis para doadores e Organizações da Sociedade Civil: Monitoriz...Humaneasy Consulting
Lopo Lencastre de Almeida (Projecto "Doar Bem" - Humaneasy Consulting, Lisbon)
Series of Internacional Conferences
Civil Society Organizations
Transparency and Responsibility
3rd Conference "Fundraising: Ethics and Transparency"
Held at the Goeth Institut Lissabon
Organized by Humaneasy Consulting and Friedrich Ebert Stiftung Portugal
More at http://www.humaneasy.com/conf/
Decifra-me ou te Devoro: Mobilidade e a Segurança da InformaçãoVirtù Tecnológica
De um lado a mobilidade é uma realidade sem volta e de outro, não há o controle necessário a fim de assegurar as informações corporativas. O que se faz?
Cenario das Plataformas Corporativas de Software SocialVocimo
Visão geral sobre o cenário de Plataformas Corporativas de Software Social
. Diferenças e similaridades com as redes sociais abertas
. As diversidade de Perspectivas e benefícios; Segmentos de Mercado
. Execução de um projeto piloto e prova de conceito (proof of concept (POC)) para avaliação, seleção e adoção de uma plataforma de colaboração e rede social corporativa
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
ProIndústria 2017 - A05 - Como inserir a experiência do usuário no desenvolvi...CADWARE-TECHNOLOGY
Painel II - Como inserir a experiência do usuário (UX) no desenvolvimento de produtos
Utilização de plataformas de core digital para redução dos ciclos de projeto e produção.
LWT (Dassault Systèmes) - Vitor Hugo Jacob, Presidente.
Mediador: Evandro Gama - Chairman e Advisor para a Cadware-Technology.
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais são temas que permeiam tanto o mundo acadêmico quanto o corporativo, em função das dinâmicas dos processos de colaboração na cultura digital. Nesse contexto, são abordados os conceitos de redes sociais, inteligência coletiva, articulando reflexões teóricas a experiências corporativas de planejamento de GC e Redes Sociais, a partir de cases de sucesso. /// Palestra realizada na Jornada Cultural do Centro de Memória Bunge no dia 15/5/2013, no Itaú Cultural, em São Paulo (SP).
Instrumentos úteis para doadores e Organizações da Sociedade Civil: Monitoriz...Humaneasy Consulting
Lopo Lencastre de Almeida (Projecto "Doar Bem" - Humaneasy Consulting, Lisbon)
Series of Internacional Conferences
Civil Society Organizations
Transparency and Responsibility
3rd Conference "Fundraising: Ethics and Transparency"
Held at the Goeth Institut Lissabon
Organized by Humaneasy Consulting and Friedrich Ebert Stiftung Portugal
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De um lado a mobilidade é uma realidade sem volta e de outro, não há o controle necessário a fim de assegurar as informações corporativas. O que se faz?
Cenario das Plataformas Corporativas de Software SocialVocimo
Visão geral sobre o cenário de Plataformas Corporativas de Software Social
. Diferenças e similaridades com as redes sociais abertas
. As diversidade de Perspectivas e benefícios; Segmentos de Mercado
. Execução de um projeto piloto e prova de conceito (proof of concept (POC)) para avaliação, seleção e adoção de uma plataforma de colaboração e rede social corporativa
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
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Painel II - Como inserir a experiência do usuário (UX) no desenvolvimento de produtos
Utilização de plataformas de core digital para redução dos ciclos de projeto e produção.
LWT (Dassault Systèmes) - Vitor Hugo Jacob, Presidente.
Mediador: Evandro Gama - Chairman e Advisor para a Cadware-Technology.
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais são temas que permeiam tanto o mundo acadêmico quanto o corporativo, em função das dinâmicas dos processos de colaboração na cultura digital. Nesse contexto, são abordados os conceitos de redes sociais, inteligência coletiva, articulando reflexões teóricas a experiências corporativas de planejamento de GC e Redes Sociais, a partir de cases de sucesso. /// Palestra realizada na Jornada Cultural do Centro de Memória Bunge no dia 15/5/2013, no Itaú Cultural, em São Paulo (SP).
Apresentação realizada no Ciclo de Palestras da InfoBrasil 2010, em Fortaleza/CE. Abordou o tema Redes Sociais da Internet com uma visão voltadas às empresas. Foi ressaltado o que era possível aproveitar desses ambientes, que ações integradas poderiam ser feitas entre Marketing e TI, alguns dos principais desafios que os profissionais de TI devem ter nessa área e dúvidas que as empresas devem dirimir com mais compreensão sobre Internet.
Qual o papel do ux na transformação digital?Rafael Burity
Já não é novidade que design e experiência do usuário são os conceitos que estão guiando as empresas mais inovadoras e disruptivas do mercado em busca de seus objetivos.
Analisando o movimento das empresas que mais fazem sucesso no mercado, e as que se propõem a ter o mesmo sucesso, temos um ponto em comum: a Transformação Digital. Utilizar a UX Design na Transformação Digital pode ser uma ferramenta determinante para as empresas melhorarem a competitividade.
Palestra apresentada durante o 4o. Fórum Atech em setembro de 2018.
Relationship Capital for Innovation - May 2015 Russell presentationMartha Russell
Presentation in Brazil, May 2015 by Martha Russell, mediaX at Stanford University, Portuguese translation. ecosystems and relationship capital approach to innovation.
Tendências e Inovação - Comitê de Ouvidorias ABRARECiCustomer
O que é 98% indispensável no cotidiano dos millenials: escova de dente ou celular? Quantas horas por dia o brasileiro passa nas redes sociais? Por que minha mãe está nas redes sociais? Descubra a resposta para essas perguntas e como o comportamento do novo consumidor nas redes sociais direciona o atendimento na internet com a apresentação do nosso diretor executivo, Bruno Alves, para o Comitê de Ouvidorias da ABRAREC
Semelhante a Novas técnicas organizacionais e as tecnologias aceleradas (20)
2. PROBLEMA E OBJETIVO
Importante observar que ainda estamos no início de uma nova
era de tecnologias disruptivas.
Na próxima década, as ferramentas de aceleração terão
uma utilidade cada vez maior e os efeitos de rede em que “o
vencedor leva tudo” lançarão as organizações a alturas
jamais alcançadas.
Durante toda essa mudança, você (ADMINISTRADOR) precisa
fazer sua empresa evoluir. Se você não criar sua própria
disrupção, alguém o fará. Ficar parado, significa a morte.
Para convergir com esse futuro de mudanças exponenciais e
digitalização enorme, você precisa mudar a sua
organização e para isso você precisa mudar, antes, durante
e depois.
3. As organizações
São construídas com base nas tecnologias da
informação que desmaterializam o que antes era de
natureza física e o transfere ao mundo digital sob
demanda.
Passou a ser comum, esse processo de transformação
digital. Tudo, equipamentos, sistemas, lojas,
universidades, veículos...
A Lei de Moore, com seus sessenta anos, afirma que
“relação preço/desempenho da computação dobraria
a cada dezoito meses”
4. Ray Kurzweil
Como futurista,
estudou esse
fenômeno – ritmo
constante,
extraordinário, e
aparentemente
impossível, por trinta
anos e fez quatro
observações
originais: Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
5. 1-
O padrão de duplicação identificado por Gordon
Moore em circuitos integrados se aplica a qualquer
tecnologia da informação.
Kurzweil chama isso de Lei dos retornos Acelerados
(LOAR) e mostra que os padrões de duplicação na
computação podem ser observados desde 1900,
muito antes da proposição de Moore.
6. 2-
O propulsor que impulsiona esse fenômeno é a informação.
Uma vez que todo domínio, disciplina, tecnologia ou setor
é habilitado para informação e alimentado por fluxos de
informação, sua relação preço/desempenho começa a
dobrar aproximadamente a cada ano.
7. 3-
Uma vez que o padrão de duplicação é iniciado,
ele não para.
Usam-se computadores atuais para projetar
computadores mais rápidos, que por sua vez
constroem computadores mais rápidos, e assim
por diante.
8. 4-
Atualmente, várias tecnologias-chave são habilitadas
para informação e seguem a mesma trajetória.
Essas tecnologias incluem a inteligência artificial (IA),
robótica, biotecnologia e bioinformática, medicina,
neurociência, ciência de dados, impressão 3D,
nanotecnologia e até mesmo certos aspectos da
energia.
9. Nunca na
história
Da humanidade se viu
tantas tecnologias
avançando nesse
ritmo.
E agora que estamos
habilitando tudo para
informação, os efeitos
da Lei de Retornos
Acelerados de
Kurzweil certamente
serão profundos. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
10. Enquanto isso...
As tecnologias vão se
entrelaçando (por exemplo, o
uso de algoritmos de IA de
aprendizado profundo para
analisar exames de câncer),
o ritmo da inovação acelera
ainda mais,
E cada intersecção de
tecnologia acrescenta mais
um multiplicador para a
equação.
Esta Foto de Autor
Desconhecido está licenciado
em CC BY-NC-SA
11. Tecnologias
Inovadoras
Sensores e a internet das coisas;
Inteligência Artificial, ciência e análise de dados (analytics);
Realidade virtual/aumentada;
Bitcoin e cadeia de bloco (block chain);
Neurofeedback;
Conhecimento perfeito;
Mundos virtuais;
Impressão 3D;
Disrupção dos sistemas de pagamento;
Veículos autônomos.
12. IMPLICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES
A INFORMAÇÃO ACELERA TUDO;
A CORRIDA PARA DESMONETIZAÇÃO;
A DISRUPÇÃO É A NOVA NORMA;
CUIDADO COM O “ESPECIALISTA”;
MORTE AO PLANO QUINQUENAL;
O MENOR VENCE O MAIOR (OU TAMANHO É DOCUMENTO MAS NÃO
COMO VOCÊ ESTÁ PENSANDO);
ALUGUE, NÃO POSSUA;
A CONFIANÇA VENCE O CONTROLE E O ABERTO VENCE O
FECHADO;
TUDO É MENSURÁVEL E QUALQUER COISA É CONHECÍVEL;
TORNE SUA ORGANIZAÇÃO EXPONENCIAL; E QUANTO?
14. ORGANIZAÇÃO EXPONENCIAL
É aquela cujo impacto (ou resultado)
é desproporcionalmente grande
– pelo menos dez vezes maior –
comparado ao de seus pares,
devido ao uso de novas técnicas
organizacionais que alavancam as
tecnologias aceleradas.
Salim Ismail; Michael S. Malone; Yuri Van Geest – Singulaty University
15. O
administrador
E as novas técnicas organizacionais
e as tecnologias aceleradas.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY
16. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
7 x 21 questões
17. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e
Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
18. PESSOAS E GESTÃO DE ATIVOS
1) Até que ponto a organização utiliza
colaboradores de tempo integral vs.
prestadores de serviços sob demanda?
2) Até que ponto são alavancados recursos
externos para executar funções de negócios?
3) Até que ponto a organização possui vs. aluga
os ativos em sua organização?
3
19. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
20. Comunidade e Multidão
1- Até que ponto se gerencia e interage com
sua comunidade (usuários, clientes, parceiros,
fãs)?
2- Como o administrador e sua organização se
engaja na sua comunidade?
2
21. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e
Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
22. ENGAJAMENTO DA COMUNIDADE E
MULTIDÃO
1) É convertida ativamente “A MULTIDÃO”
(público em geral) em membros da
comunidade?
2) Até que se usa a gamificação ou os
concursos de inventivo?
2
23. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de
Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
24. CAPACITAÇÃO SOCIAL
E DE INFORMAÇÃO
1) Até que ponto seus produtos/serviços/
processos são baseados em informação;
2) até que ponto a funcionalidade social e a
colaboração são elemento central de seus
produtos/serviço/processo?
2
25. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
26. DADOS E ALGORITMOS
1) Até que ponto se usa algoritmos e aprendizado
de máquina para tomar decisões relevantes?
2) São compartilhados ativos de dados estratégicos
internamente na empresa ou os expõe
externamente à sua comunidade?
3) Possui processos especializados para gerenciar o
resultado das externalidades em sua organização
interna? (por externalidade, referimos-nos a staff
sob demanda, comunidade/multidão, algoritmos,
ativos alavancados, engajamento).
4) Os processos-chave externos à sua organização
principal são replicáveis e escaláveis?
8
27. DADOS E ALGORITMOS
5) Quais métricas são utilizadas para monitorar sua
organização e seu portfólio de inovação de produtos?
(por exemplo, o Lean Startup Analytics).
6) Utilizam-se variantes (alguma)dos objetivos e
resultados-chave para acompanhar o desempenho
dos indivíduos/equipes?
7) Sua organização constantemente otimiza processos
via experimentação, testes e ciclos de feedback
curtos? (Por exemplo, a metodologia da startup
enxuta).
8) Até que ponto são toleradas falhas e incentivada a
tomada de riscos?
28. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e Empreendedorismo.
29. AUTONOMIA E DESCENTRALIZAÇÃO
1) Sua organização opera com grandes
estruturas hierárquicas ou equipes pequenas,
auto-organizáveis e multidisciplinares?
2) Até que ponto a autoridade/tomada de
decisão é descentralizada?
2
30. A organização e a solução
para suas necessidades
Pessoas (Recursos Humanos) e Gestão de Ativos;
Comunidade e Multidão;
Engajamento da Comunidade e Multidão;
Capacitação Social e de Informação;
Dados e Algoritmos;
Autonomia e Descentralização;
Tecnologias Sociais e
Empreendedorismo.
31. TECNOLOGIAS SOCIAIS
E EMPREENDEDORISMO
1) Usam-se ferramentas sociais avançadas para
o compartilhamento de conhecimento,
comunicação, coordenação e/ou colaboração
(por exemplo, Google, Drive, Asana, RedBooth,
Dropbox, Yammer, Chatter, Evernote)?
2) Qual é a natureza da sua missão ou
propósito organizacional?
2
32. Considerações Finais
Quatro níveis de
convergência que se revelam
para o futuro próximo:
Aceleração contínua de
tecnologias específicas que
pegam carona com a
computação.
A convergência dessas
tecnologias – a intersecção
de redes, IA e impressão 3D
permitirá a qualquer pessoa
descrever seus pensamentos.
O número de pessoas
conectadas digitalmente no
planeta, em dois ou três anos
saltará de 2 para 5 bilhões,
essas mais três bilhões de
pessoas estarão capacitadas
totalmente a usar tecnologias
desmaterializadas,
desmonetizadas e
democratizadas.
A taxa de inovação na Terra
aumenta como resultado direto
da concentração de pessoas
nas cidades.