O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. Um Pouco de História e definições
Cuidado – É entendido como fenômeno resultante
do processo cuidar.
As primeiras cuidadoras eram as mulheres que
cuidavam das crianças, idosos e pessoas incapazes.
Havia convicção de que as doenças eram castigos
divinos ou efeitos do poder diabólico.
As crenças levaram os povos a recorrer a seus
sacerdotes e feiticeiros, acumulando estes as funções
de médico, farmacêutico e enfermeiro.
3. Florence Nightingale
Nascida em 12 de maio de 1820, segunda filha de uma família rica,
foi batizada em homenagem à cidade em que nasceu, Florença;
Em 1860 dedicou seus esforços para a criação de uma escola de
enfermagem no St. Thomas’ Hospital em Londres, financiado pelo
Nightingale Fund.
Ela foi reconhecida em 1907 pela Rainha da Inglaterra com a
condecoração da Ordem ao Mérito. De diversas formas, Florence
Nightingale projetou a enfermagem como profissão.
Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em
Londres, em 13 de agosto de 1910, durante o sono, aos 90 anos.
4.
5. Florence e sua abordagem
A enfermagem começou na metade do século XIX, sob a
liderança de Florence Nightingale. Antes de seu tempo, o
trabalho de cuidar de doentes era realizado por indigentes
e bêbados, pessoas incapacitadas a qualquer espécie de
trabalho.
Construíam-se hospitais em locais onde os pobres
sofriam mais em decorrência do ambiente do que à
doença que os levara para lá. O que predominava em
todo o lugar eram cirurgias sem anestesia, pouca ou
nenhuma higiene e a sujeira nos hospitais.
6. Teoria de Nightingale
O enfermeiro manipula o ambiente do cliente para regular o
nível adequado de ruídos, nutrição, higiene, iluminação,
conforto o, socialização e esperança.
A enfermeira deve aliviar e evitar dor e sofrimento
desnecessário.
7. O Ser Humano Doente
Antes de abordar a parte técnica da assistência de
enfermagem, salientamos que o ser humano é o
objetivo do cuidado.
Precisamos sempre lembrar que o paciente ou cliente
é uma pessoa com passado, presente e futuro. Tem
personalidade própria, medos, angústias e
preocupações e pelo fato de estar doente fica mais
emocionalmente fragilizado.
8. O Ser Humano Doente
Todos os membros da equipe de saúde devem
estimular a participação do cliente ou paciente no seu
tratamento e zelar para que a assistência seja o mais
individualizada possível. Ouvir e observar é essencial
para uma comunicação efetiva com as pessoas. Além
do respeito aos direitos éticos e legais, devemos
valorizar a pessoa que está sob nosso cuidado,
dando-lhe o máximo de atenção, respeito e carinho.
Técnicas básicas de Enfermagem/ Rosi Maria Koch, 24ª ed, 2007.
9. Relação da Teoria com a Prática
A teoria gera o conhecimento para pratica de
Enfermagem.
Fornecem estruturas de pensamento crítico para guiar
a razão de ser clínica e a solução de problemas.
10. Diagnóstico de Enfermagem e
Diagnóstico Médico
O diagnóstico de enfermagem
focaliza e define as
necessidades de enfermagem
do cliente (Gordon, 1994).
Ele reflete o nível de saúde do
cliente ou a resposta a uma
doença ou processo
patológico, um estado
emocional um fenômeno
sociocultural ou um estagio
de desenvolvimento.
Um diagnóstico médico
identifica
predominantemente um
estado de doença
específico. O foco médico
se faz sobre o diagnóstico e
tratamento da doença.
11. Resumindo....
O objetivo do diagnóstico de enfermagem é o
desenvolvimento de um plano de cuidado
individualizado, de modo que o cliente e a família
sejam capazes de lidar com as alterações e superar os
desafios decorrentes dos problemas de saúde. O
objetivo do diagnóstico médico é prescrever o
tratamento.
12. Processo de Enfermagem
O processo de enfermagem é a dinâmica das ações
sistematizadas e inter-relacionadas, visando a
assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo inter-
relacionamento e dinamismo de suas fases ou pontos
(HORTA, 1979).
13. Etapas Processo de Enfermagem
Histórico – anamnese, exame físico e consulta ao
prontuário.
Diagnóstico – interpretar os dados obtidos
Planejamento – prioridades, metas, intervenções.
Prescrição de enfermagem
Implementação – realizar o que foi planejado.
Evolução – avaliação, resultados, conferir o que foi
obtido frente as metas.
14. Aspectos éticos legais da SAE
RESOLUÇÃO 272/2004
Dispõe sobre a SAE nas instituições de saúde
brasileiras.
Art 1º Ao Enfermeiro incumbe:
1.Privativamente:
A implantação,planejamento, organização,execução e
avaliação do processo de enfermagem.
15. Aspectos éticos legais
Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares,
de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem,
cabendo-lhe:
I – assistir ao Enfermeiro:
a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das
atividades de assistência de Enfermagem;
b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em
estado grave;
c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em
programas de vigilância epidemiológica;
d) na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar;
e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser
causados a pacientes durante a assistência de saúde;
17. Infecção Hospitalar
Infecção hospitalar é qualquer infecção adquirida
após a internação do paciente e que se manifesta
durante ou mesmo após a alta, quando puder ser
relacionada com a internação, ou procedimentos
hospitalares.
18. Infecção Hospitalar
A prevenção das infecções hospitalares deve ser feita
por todos os profissionais de saúde, e à Comissão de
Controle de Infecções Hospitalares (CCIH) compete
divulgar e controlar as medidas para minimizar o
problema.
19. Precauções Padrão
São cuidados a serem tomados com todos
os pacientes, independente da patologia.
20. Equipamentos de Proteção
Individual
Equipamentos de Proteção Individual ou EPIs são
quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser
utilizados por uma pessoa contra
possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou
segurança durante o exercício de uma determinada
atividade.
21. Luvas
O uso de luvas não substitui a higienização das mãos.
Use luvas quando puder prever que haverá contato
com FLUIDO CORPORAL, membranas ou mucosas
e pele não intacta
Remova as luvas após cuidar do paciente.
Não use o mesmo par de luvas para cuidar de mais de
um paciente
22.
23. Um pouco de História
Em 1846, Ignaz Semmelweis, médico húngaro,
reportou a redução no número de mortes maternas
por infecção puerperal após a implantação da prática
de higienização das mãos em um hospital em Viena.
Desde então, esse procedimento tem sido
recomendado como medida primária no controle da
disseminação de agentes infecciosos.
24. O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS
MÃOS?
É a medida individual mais simples e menos
dispendiosa para prevenir a propagação das infecções
relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o
termo “lavagem das mãos” foi substituído por
“higienização das mãos” devido à maior abrangência
deste procedimento. O termo engloba a higienização
simples, a higienização antiséptica, a fricção anti-
séptica e a anti-sepsia cirúrgica das mãos, que serão
abordadas mais adiante.
25. POR QUE FAZER?
As mãos constituem a principal via de transmissão de
microrganismos durante a assistência prestada aos
pacientes, pois a pele é um possível reservatório de
diversos microrganismos, que podem se transferir de
uma superfície para outra, por meio de contato direto
(pele com pele), ou indireto, através do contato com
objetos e superfícies contaminados.
26. O que usar?
As mãos dos profissionais que atuam em serviços de
saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e
sabão, preparação alcoólica e anti-séptico.
27. Álcool à 70%
Atua por desnaturação de proteínas. Tem excelente
atividade sobre bactérias gram-positivas e gram-
negativas, fungos e vírus. O álcool tem efeito após
secar.
28. Iodóforos
Atuam por oxidação e substituição por iodo livre,
tem excelente atividade sobre gram-positivas.
Necessita de 2 minutos de contato para a liberação do
iodo livre. Tem pouca ação e é alterado pela presença
da matéria orgânica. Não são recomendados no
recém-nato pois pode ocorrer absorção de iodo com
supressão da função tireoidiana.
29. Clorexidina
Atua por ruptura da parede celular, tem excelente
atividade sobre bactérias gram-positivas, boa
atividade sobre as gram-negativas, não é esporicida,
age contra vírus lipofílicos (HIV, CMV, herpes
simples, influenza). Tem ação com 15 segundos de
fricção e o efeito residual é de 5-6 horas. Baixa
toxidade ao contato.Tóxico se aplicado diretamente
em olhos e ouvidos.
30. Conceitos
Assepsia: Medidas utilizadas para impedir a penetração de
microrganismo em um ambiente que não os tem. Ambiente
asséptico é aquele que está livre de microrganismos.
Antissepsia: Medidas propostas para inibir o crescimento de
microrganismos ou removê-los de um determinado ambiente,
geralmente pele e mucosas.
Desinfecção: Processo pelo qual se destroem microrganismos
patogênicos, exceção dos esporulados.
Infecção cruzada: condução de microorganismo de um
cliente p/ outro.
Infecção hospitalar: adquirida durante ou após a internação
tendo relação com procedimentos.
33. Material Perfurocortante
Agulhas, escalpes, lâminas de bisturi e outros
instrumentos ou aparelhos cortantes ou pontiagudos
merecem cuidado especial para prevenir acidentes.
Ter cuidado ao limpar instrumentos e ao descartar
agulhas usadas. Sendo que as mesmas não devem ser
removidas da seringa, entortadas, quebradas ou
reencapadas.
34. Resíduos
Conforme a NBR 12808 da ABNT o material ou
resíduo infectante deve ser acondicionado em
recipiente apropriado, e ter coleta seletiva.
36. Ordem e Limpeza
Limpeza é a eliminação de todo o material estranho
(resíduos, material orgânico, poeiras), com o uso de
água, detergente e ação mecânica. A limpeza
antecede os procedimentos de desinfecção e
esterilização.
Embora a Limpeza não seja atribuição da
Enfermagem, pela sua importância na qualidade de
assistência, sua manutenção deve ser controlada e
exigida por todos os profissionais.
38. Conceito
Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e
indicam o funcionamento das funções circulatória,
respiratória, neural e endócrina do organismo.
39. Quando Medir os Sinais Vitais
Ates e após um procedimento cirúrgico ou
procedimento diagnóstico invasivo.
Antes, durante e após uma transfusão de produtos do
sangue.
Ates, durante ou após administração de
medicamentos.
Antes e após intervenções de enfermagem que
influenciem um sinal vital.
40. Temperatura
A temperatura corpórea é a diferença entre o calor
produzido por processos do corpo e a quantidade de
calor perdido para o ambiente externo.
CALOR PRODUZIDO – CALOR PERDIDO = TEMPERATURA CORPÓREA
41. Fisiologia e Regulação
Regulação: mecanismos fisiológicos e
comportamentais regulam o equilíbrio entre calor
perdido e calor produzido ou a termorregulação.
Fisiologia:
Hipotálamo anterior controla a perda de calor
Hipotálamo posterior controla a produção de calor
43. Locais de Medição das
Temperaturas
Temperatura Central:
Reto;
Membrana timpânica;
Artéria Temporal;
Esôfago e bexiga urinária
Temperatura Superficial:
Pele;
Oral;
Axilas;
44. FATORES QUE AFETAM A
TEMPERATURA CORPÓREA
Idade;
Exercício;
Nível hormonal;
Estresse;
Ambiente;
Ritmo circadiano (a temperatura do corpo
normalmente sofre alterações de 0,5°C a 1°C durante
um período de 24 horas.
47. Febre
A pirexia ou febre ocorre devido à incapacidade dos
mecanismos de perda de calor de acompanhar o
ritmo de uma produção excessiva de calor, resultando
em um aumento anormal da temperatura corporal.
Geralmente uma febre não é perigosa se permanece
abaixo de 39°C e uma única leitura da temperatura
nem sempre indica febre.
48. Hipertermia
Uma temperatura corporal elevada relacionada com a
incapacidade do organismo de promover perda de
calor ou de reduzir sua produção é hipertermia.
Qualquer doença ou trauma no hipotálamo prejudica
os mecanismos de perda de calor. A hipertermia
maligna é uma condição hereditária em que há
produção incontrolada de calor, ocorrendo quando
pessoas suscetíveis recebem certas drogas
anestésicas.
49. Hipotermia
A perda de calor durante a exposição
prolongada ao frio sobrepuja a capacidade
do organismo de produzir calor, causando
hipotermia.
A hipotermia é classificada através de
medições da temperatura central.
50. Hipotermia
Conforme a temperatura do corpo cai abaixo de
34,4°C (94°F), a frequência cardíaca, a frequência
respiratória e a pressão arterial abaixam. Em casos de
hipotermia grave, uma pessoa demonstra sinais
clínicos semelhantes aos da morte.