O documento discute a enfermagem perioperatória, classificando os períodos pré, trans e pós-operatório e descrevendo tipos de cirurgias de acordo com indicação, grau de urgência, risco, duração e finalidade. Também apresenta a classificação ASA para avaliação do risco cirúrgico do paciente.
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
Aula apresentada por Ícaro Boszczowski, médico coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de sítio cirúrgico', realizado pelo Proqualis em maio de 2019.
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
Aula apresentada por Ícaro Boszczowski, médico coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de sítio cirúrgico', realizado pelo Proqualis em maio de 2019.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
A cirurgia bariátrica, também chamada de gastroplastia, é uma cirurgia de redução do estômago, que é apropriada para pacientes que estão em alto risco de, ou que já têm complicações médicas da obesidade mórbida.
avaliação pré-operatória completa. resume os principais pontos importantes para a avaliação do paciente cirúrgico, com essa apresentação você será capaz de realiza a avaliação pré-operatória com destreza.
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Guidelines for the approach to polytraumatized ICU: from theory to practical application
• Discuss the main parameters and instruments for monitoring clinical severity and state of consciousness
• Analyze practical clinical case (s) about caring for polytraumatized ICU victims
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
1. Disciplina: Ciclo Vital III
AULA 02
Professor: Rodrigo Abreu
Enfermagem Peri- Operatória
1. Introdução:
Cada atividade da enfermagem Perioperatória, cada qual dessas fases inicia-se e termina em
determinado momento na sequência de eventos que constituem a experiência cirúrgica; e
cada qual inclui ampla faixa de comportamentos e atividades que o enfermeiro desempenha
usando os processos de Enfermagem e que por sua vez devem ser compatíveis com os padrões
da prática.
2. Classificação dos períodos:
Pré-operatória: inicia-se após a tomada de decisão da intervenção cirúrgica e termina com a
transferência do paciente para a mesa de operação.
Transoperatório: inicia-se quando o paciente é admitido ou transferido para o bloco
cirúrgico e termina quando ele é admitido na sala de recuperação.
Pós-operatória: inicia-se com a admissão do paciente na sala de recuperação e termina com
a avaliação de acompanhamento, na unidade de internação ou no lar.
3. Indicação das cirurgias:
Diagnóstica
Curativa
Reparadora
Reconstrutora ou Cosmética
Paliativa
4. Classificação das cirurgias pelo grau de urgência:
Emergência: o paciente requer atenção imediata, corre risco de vida. A indicação da cirurgia
é sem demora. Exemplos: hemorragias, obstruções, fratura de crânio, ferimento por arma de
fogo e branca.
2. Urgência: o paciente requer pronta atenção. A indicação da cirurgia é de 24 a 30 horas.
Exemplos: litíase renal ou uretral, infecção aguda da vesícula biliar, queimaduras extensas,
apendicectomia.
Necessária: o paciente deve ser operado. A indicação é realizada com planejamento de
algumas semanas ou meses. Exemplo: hiperplasia da próstata sem obstrução, distúrbios da
tireóide, catarata.
Eletiva: tratamento cirúrgico proposto, mas cuja realização pode aguardar ocasião mais
propícia, ou seja, pode ser programada. Exemplo: mamoplastia.
5. Classificação das cirurgias quanto ao risco cardiológico, perde de fluido e sangue:
Grande porte: cirurgias com grande probabilidade de perda de fluido ou sangue. Exemplo:
ferimento em região precordial, correção de aneurisma de aorta abdominal.
Médio porte: cirurgias com média probabilidade de perda de fluido ou sangue. Exemplo:
ressecção de carcinoma espino celular, prótese de quadril.
Pequeno porte: cirurgias com pequena probabilidade de perda de fluido ou sangue.
Exemplo: timpanoplastia, mamoplastia.
6. Classificação das cirurgias quanto ao tempo de duração do ato cirúrgico:
Grande porte: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo acima de 2 horas.
Exemplo: gastrectomia.
Médio porte: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo acima de 1 hora
até 2 horas. Exemplo: colecistectomia.
Pequeno porte: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo de 0 a 1 hora.
Exemplo: Apendicectomia.
7. Classificação das cirurgias segundo tempo de utilização da sala de cirurgia:
Cirurgia porte I: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo de 0 a 2 horas.
Exemplo: timpanoplastia
Cirurgia porte II: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo de acima de 2
horas até 4 horas. Exemplo: colecistectomia.
Cirurgia porte III: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo de acima de 4
horas até 6 horas. Exemplo: gastrectomia.
3. Cirurgia porte IV: cirurgias cujo o tempo de duração encontra-se no intervalo de acima de 6
horas. Exemplo: transplante de fígado.
8. Classificação das cirurgias quanto a finalidade:
Diagnóstica: para exames diagnósticos e ou confirmação. Exemplo: laparotomia
exploradora, biópsias.
Ablativa: para remoção da lesão. Exemplo: amputação.
Paliativa: para alívio de sintomas, não produz a cura. Exemplo: colostomia.
Reconstrutora: para restaurar a função ou aparência do indivíduo. Exemplo: retirada de
cicatriz, fixação de fraturas.
Construtiva: tem a finalidade de restaurar funções decorrentes de anomalias
congênitas. Exemplo: fenda palatina.
Estética: para melhorar a aparência. Exemplo: rinoplastia.
9. Fatores de risco de risco cirúrgico:
Tipos de Procedimentos Cirúrgicos:
A – Procedimento minimamente invasivo
Baixo potencial para causar alterações da fisiología normal
Raramente relacionado com morbidade ligada ao procedimento anestésico
Raramente requer hemotransfusões, monitorização invasiva ou CTI no pós Operatório
B – Procedimento moderadamente invasivo
Moderado potencial para alterar a fisiologia normal
Pode requerer hemotransfusão, monitorização invasiva ou CTI no pós Operatório
C – Procedimento altamente invasivo
Tipicamente produz alteração da fisiologia normal
Quase sempre requer hemotransfusão, monitorização invasiva CTI no pós Operatório
CLASSIFICAÇÃO DA A S A (American Society of Anesthesiologists)
Há poucos dados da literatura que permitam a definição de critérios rígidos na elaboração de
guidelines. O momento ideal para a avaliação pré- operatória e quem deve fazê-la ainda não
foi definido. Apesar disso a ASA sugere o uso de um algoritmo na avaliação do risco cirúrgico.
4. Neste é considerado o risco para o paciente, que tem como principais componentes a
natureza da condição clínica pré- operatória do paciente e a natureza do procedimento em si.
A Classificação da ASA é baseada na análise da mortalidade.
Sistema de Classificação dos pacientes segundo a ASA:
CLASSE Descrição
ASA 1 Sem distúrbios fisiológicos, bioquímicos ou psiquiátricos.
ASA 2 Leve a moderado distúrbio fisiológico, controlado. Sem comprometimento da atividade
normal. A condição pode afetar a cirurgia ou anestesia.
ASA 3 Distúrbio sistêmico importante, de difícil controle, com comprometimento da atividade
normal e com impacto sobre a anestesia e cirurgia.
ASA 4 Desordem sistêmica severa, potencialmente letal, com grande impacto sobre a
anestesia e cirurgia.
ASA 5 Moribundo. A cirurgia é a única esperança para salvar a vida.
E Deve ser adicionado ao número romano em caso de emergências / Urgências.
Consideramos também:
Idade
Obesidade
Nutrição
Doenças sistêmicas