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HUMANISMO

• “Valorização do ser humano” .


• “Einstein foi um grande humanista”

• “Gandhi defendeu valores humanistas”
• Cultura que floresceu na Europa
  na passagem da Idade Média
       para o Renascimento
Um Período de
                      Transição
Contexto Histórico
Aperfeiçoamento da imprensa - graças a ela impulsiona-se o saber
 Inicia-se o mercantilismo “Europa” – Impulsionando a expansão marítima
A burguesia se desenvolve e expande
 Na Itália - características da cultura Greco-romana são reavivadas
 Teocentrismo X Antropocentrismo
 Ascensão do Absolutismo
 A ciência ganha espaço
Decadência do sistema Feudal


• As guerras pelo controle de terras
• A fome
• As epidemias
• O surgimento da Burguesia (Renascimento comercial)
• Feudalismo  Mercantilismo
• Êxodo rural  Surgimento de cidades portuárias
• A economia de subsistência  Atividades comerciais
Origens do pensamento
                        Humanista
Trata-se de um movimento intelectual italiano - final do séc. XIII e
                                            irradiou por quase toda a Europa


Intelectuais gregos, refugiaram-se na Itália, difundem
uma nova visão de mundo (mais antropocêntrica) de
encontro à visão teocêntrica medieval (1453).

Caracteriza-se por uma nova visão do homem em relação
a Deus e a si mesmo.
Razão: a nova realidade social e econômica da época.
Razão

    Teocentrismo x Antropocentrismo
Na LITERATURA recupera-se os ideais clássicos e na ARTE os seus
modelos – fontes de inspiração ricas e valorizadas.
A renovação da LITERATURA, das ARTES e da CIÊNCIA – recebeu o
nome de RENASCENTISMO.

                      Francesco Petrarca (Arezzo, 20 de14 Versos
                            Inventor - SONETO - Poema Julho de
                      1304 - Arquà Petrarca, 19 de Julho de 1374)
                      Pai Inspirou a filosofia humanista que levou à
                           do humanismo
                                          Renascença.
                          Petrarca acreditava no valor prático e na
                       moral dos estudos da História e da Literatura
                                             antigas
                                              Isto é:
                              O estudo do pensamento e da ação
                                           humanas.
1   A nomeação de Fernão    O retorno de Francisco Sá de         1
4   Lopes a cronista-mor    Miranda da Itália, quando            5
3   da Torre do Tombo,      introduziu uma nova estética, o      2
4   em 1434 .               Classicismo, em 1527.                7

Marco cronológico
                           Um movimento cultural a par
                           do estudo e da imitação dos
                           clássicos.
                           Fez do homem o objeto
                           do conhecimento, reivindicando
                           para ele uma posição de importância
                           no contexto do universo, sem,
                           contudo, negar o valor supremo
                           de Deus.
Um período
                                    sincrético
Trata-se da transição entre a literatura TROVADORESCA (oral) e o
RENASCIMENTO - séc. XVI (classicismo). Conviviam entre si o velho e o
novo conviviam entre si.


               Características do Renascimento

          Antropocentrismo                             Hendoísmo

     Otimismo                              Universalidade

             racionalismo                           Espírito crítico
A produção         Poética dos nobres
                   Historiográfica de Fernão Lopes
                   Atividade teatral de Gil Vicente

             Historiografia Portuguesa: Fernão Lopes
             • União do literário e do histórico.
             • Crônica histórica.
             • Imparcialidade na visão dos acontecimentos.
             • Interesse pelo lado humano dos acontecimentos que
             determinaram a história critica o rei e os nobres em seus
             textos.
             • Causas econômicas e psicológicas do processo
             histórico.
             • Estilo coloquial.
             • Retrato psicológico dos personagens.
Fernão Lopez
Prosa               Registravam a vida dos personagens e
    Crônicas          acontecimentos históricos.
  
Cronistas - encarregados de organizar documentos/narrativas sobre a
história de Portugal cronologicamente. Verificar a autenticidade dos fatos
históricos, suas causas ou conseqüências, até então nunca feitos.

                                Função de transmitir ensinamentos sobre
     Prosa doutrinária
                                práticas diárias e a vida.

 A prosa doutrinária no sentido de orientar o fidalgo no convívio social e no
 adestramento físico para a guerra (escrita por monarcas).
 O culto do esporte, principalmente o da caça, ocupava o primeiro lugar
 nessa pedagogia pragmática.
Relatos dos feitos heróicos de um
    Novelas de cavalaria
                          cavaleiro.




Poesia
    As formas fixas do Trovadorismo foram abandodaas,
    Perdeu-se o acompanhamento musical (Poesia recitada),
    Adquiri um ritmo próprio,
    Passou a ser apresentada em reuniões e e festas da corte,
    Seu principal ambiente - palácio ou castelo, "Poesia Palaciana".
Poesia
 Estrutura            Predomínio - redondilhas
                      5 sílabas (redondilha menor), ou
 formal               7 sílabas (redondilha maior)

                      Satíricas = os temas principais eram a vida na
 TEMAS                corte e as conseqüências indesejáveis da
                      expansão ultramarina.
                      De sofrimento = coita; súplica triste e
                      Apaixonada. (Nota-se como as características
                      trovadorescas ainda permanecem)

                      As poesias desse período foram reunidas, em
                      1516, por Garcia de Resende; " encontramos
O cancioneiro geral   286 poetas (dentre eles, o próprio Garcia de
                      Resende) com mais de mil composições.
Teatro Português de Gil Vicente
       Encenações de caráter RELIGIOSO e PROFANO



            Mistério                          Arremedo

Religioso                        Profano
            Milagre                          Pantomima


            Moralidade                         Farsa
Teatro
Gil Vicente – fundador do teatro português, atuou
na Corte de 1502 até 1537, seu trabalho
 documenta as transformações pelas quais o país
Passou.
Principais obras:
- A Farsa de Inês Pereira;
-O Auto da Lusitânia;
- O auto da barca do inferno, e
- outros.




                                                    Gil Vicente
Características do Teatro Vicentino
             Seu teatro tem caráter popular e se utiliza de
             Temas da idade média. foi homem de
             coragem, que não hesitou em denunciar com
             lucidez, mordacidade e sentido de humor os
             abusos, hipocrisias e incoerências que estavam
             a sua volta. Suas personagens não apresentam
             características particularizadas, ao contrário,
             são generalizações, estereótipos, que
             representam toda categoria profissional ou
             uma classe social (personagens-tipo)
             (povoam suas peças as alcoviteiras, os fidalgos,
             os frades, os judeus, os médicos charlatões).
A produção teatral de Gil Vicente divide-se em três fases:

          - Primeira Fase – marcada pelos traços medievais e pela influência
          espanhola de Juan del Encina. São desta fase: O Monólogo do
          Vaqueiro, o Auto Pastoril Castelhano, o Auto dos Reis Magos, entre
          outros.
          - Segunda Fase – aparecem a sátira dos costumes e a forte crítica
          social. São desta fase: Quem tem farelos?, O Velho da Horta, o Auto
          da Índia e a Exortação da Guerra.
          - Terceira Fase – aprofundamento da crítica social através da
          tragicomédia alegórica, da variedade temática e lingüística, é o
          período da maturidade expressiva. São desta fase: A Trilogia das
          Barcas(Auto da Barca do Inferno; Auto da Barca da Glória, Auto da
          Barca do purgatório), a Farsa de Inês Pereira, o Auto da Lusitânia.
F ragmento do Auto da B                arca
              do Inferno
Diabo: [...] entrai! Eu tangerei! Frade: Ah corpo de Deus consagrado!
Frade: Por minha lá tenho eu             Pela fé de Jesu Cristo
e sempre a tive de meu.                  que eu nom posso entender isto!
Diabo: Fezestes bem que é fermosa.       Eu hei de ser condenado?!
e não vos punham lá grosa                Um Padre tão namorado
no vosso convento santo?                 e tanto dado a virtude!
Frade: E eles fazem outro tanto!...      Assi Deus me dê saúde
Diabo: Que cousa tão preciosa!           que eu estou maravilhado!
Entrai Padre reverendo!                  Diabo: Nom cureis de mais detença!
Frade: Para onde levais gente?           Embarcai e partiremos.
Diabo: Para aquele fogo ardente          Tomareis um par de remos.
que nom temeste vivendo.                 Frade: Nom ficou isso na avença.
Frade: Juro a Deus que nom te entendo!   Diabo: Pois dada está já a sentença
E este hábito nom me val?
Diabo: Gentil Padre mundanal,
a Berzebu vos encomendo!
Gil Vicente
vivo
   A obra de Gil Vicente permanece viva ao
   longo dos séculos. Em 1955 Ariano
   Suassuna dramaturgo, romancista e poeta
   brasileiro, escreve a peça o Auto da
   compadecida , em forma de auto, em três
   atos. Baseado na Obra de Gil Vicente.
O AUTO DA COMPADECIDA
COM Matheus Nachtergaele
O PAGADOR DE PROMESSAS (1960)
(Dias Gomes) – 1/10 títulos - Vest. 2010
Sinopse – Zé-do-Burro, homem simples, fez uma
  promessa à Sta. Bárbara, curar seu burro. Nicolau fica
  bom e Zé tenta cumprir a promessa (levar uma enorme
  cruz ao altar da Igreja de Sta. Bárbara no dia da santa.
  Chegando lá, Zé e sua mulher, Rosa, encontram-na
  fechada. A partir daí, os interesses locais se voltam
  para o pequeno caso, e cada segmento social da cidade
  quer tomar partido da situação da forma que puder.

Dias Gomes desenvolve uma severa crítica aos rígidos
  princípios de setores da Igreja e da sociedade que
  julgam e condenam desconhecendo as raízes históricas
  e sociais dos próprios cultos.
TAREFAS
• Livro – leitura – p. 94 a 101
• Livro – exercícios – p. 98 e 102

• Atividades extras:
  - Assistir : “O auto da compadecida”
  - Ler        : “O pagador de Promessas” (Dias Gomes)
Glossário

• Antropocentrismo - é uma concepção que
  considera que a humanidade deve permanecer
  no centro do entendimento dos humanos, isto é
  o universo deve ser avaliado de acordo com a
  sua relação com o Homem.
Glossário
• Burguesia é uma classe social que surgiu na Europa
  na Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento
  comercial e urbano. Dedicava-se ao comércio de
  mercadorias e prestação de serviços (
  atividades financeiras).

• Cruzada - movimentos militares, de caráter
  parcialmente cristão, que partiram da
  Europa Ocidental e cujo objetivo era colocar a
  Terra Santa (Palestina - Jerusalém sob a soberania
  dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre
  os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava
  sob controle dos turcos muçulmanos . Os povos
  locais viam estas peregrinações armadas como
Glossário

• Conquista de Ceuta, cidade islâmica no
  Norte d'África , por tropas portuguesas sob o
  comando de João I de Portugal, deu-se a
  22 de Agosto de 1415.
• As causas e origens da conquista de Ceuta não
  são hoje suficientemente claras: uma das
  razões, a Causa Bélica, teria sido a
  oportunidade dos infantes (D. Duarte,
  D. Pedro e D. Henrique) serem armados
  cavaleiros por um feito de guerra.
Glossário

• Dinastia - uma sucessão de soberanos,
  pertencentes à mesma família, por diversas
  gerações. A Dinastia de Avis foi a segunda
  dinastia a reinar em Portugal. Teve início no
  final da crise de 1383-1385 , quando o
  Mestre da Ordem de Avis, D. João, filho natural
  de el-rei D. Pedro I, foi aclamado Rei nas
  Cortes de Coimbra.
Glossário
• Feudalismo - um modo de organização social
  e político baseado nas relações servo-
  contratuais (servis). Tem suas origens na
  decadência do Império Romano E predominou
  na Europa durante a Idade Média.
• Os senhores feudais conseguiam as terras
  porque o rei dava-as para eles. Os camponeses
  cuidavam da agropecuária dos feudos e, em
  troca, recebiam o direito a um pedaço de terra
  para morar, além da proteção contra ataques
  bárbaros .
Glossário
•    Fidalgo ( filho-de-algo), passa então a designar a camada social
    não titulada que tinha o estatuto de nobre hereditário , juntamente
    com os titulares , os senhores de terras, com jurisdição. Porém é
    necessário compreender que este fidalgo genérico, não titulado,
    subentende "de linhagem" na coloquialidade.
•   A fidalguia, na Monarquia Portuguesa, constituía uma categoria
    social e jurídica própria. Depois de D. Afonso V, todos os reis
    criaram categorias formais de fidalgos, inscritos nos livros reais em
    três categorias diversas na sua importância, fidalgos esses que
    integravam indiscutivelmente a nobreza hereditária do reino.
•   Aos novos fidalgos, não de linhagem nem de solar, chegados à
    fidalguia por mercê do soberano, era dado um pouco
    depreciativamente pelos seus pares o nome de fidalgos do
    Livro .
Glossário
• Período Sincrético - Na história das religiões, o
  sincretismo é uma fusão de concepções ... Categoria:
  Religiões sincréticas, conceitos religiosos ...

• Teocentrismo (do grego θεóς, theos, "Deus"; e
  κέντρον, kentron, "centro") é a teoria segundo a qual
  Deus é o centro do universo, tudo foi criado por Ele e
  por Ele é dirigido. Opõe-se ao Antropocentrismo e ao
  Humanismo. Pensamento que dominou a Idade Média,
  sendo depois sucedido pelo pensamento
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  • 1. HUMANISMO • “Valorização do ser humano” . • “Einstein foi um grande humanista” • “Gandhi defendeu valores humanistas”
  • 2. • Cultura que floresceu na Europa na passagem da Idade Média para o Renascimento
  • 3. Um Período de Transição Contexto Histórico Aperfeiçoamento da imprensa - graças a ela impulsiona-se o saber  Inicia-se o mercantilismo “Europa” – Impulsionando a expansão marítima A burguesia se desenvolve e expande  Na Itália - características da cultura Greco-romana são reavivadas  Teocentrismo X Antropocentrismo  Ascensão do Absolutismo  A ciência ganha espaço
  • 4. Decadência do sistema Feudal • As guerras pelo controle de terras • A fome • As epidemias • O surgimento da Burguesia (Renascimento comercial) • Feudalismo  Mercantilismo • Êxodo rural  Surgimento de cidades portuárias • A economia de subsistência  Atividades comerciais
  • 5. Origens do pensamento Humanista Trata-se de um movimento intelectual italiano - final do séc. XIII e irradiou por quase toda a Europa Intelectuais gregos, refugiaram-se na Itália, difundem uma nova visão de mundo (mais antropocêntrica) de encontro à visão teocêntrica medieval (1453). Caracteriza-se por uma nova visão do homem em relação a Deus e a si mesmo. Razão: a nova realidade social e econômica da época. Razão Teocentrismo x Antropocentrismo
  • 6. Na LITERATURA recupera-se os ideais clássicos e na ARTE os seus modelos – fontes de inspiração ricas e valorizadas. A renovação da LITERATURA, das ARTES e da CIÊNCIA – recebeu o nome de RENASCENTISMO. Francesco Petrarca (Arezzo, 20 de14 Versos Inventor - SONETO - Poema Julho de 1304 - Arquà Petrarca, 19 de Julho de 1374) Pai Inspirou a filosofia humanista que levou à do humanismo Renascença. Petrarca acreditava no valor prático e na moral dos estudos da História e da Literatura antigas Isto é: O estudo do pensamento e da ação humanas.
  • 7. 1 A nomeação de Fernão O retorno de Francisco Sá de 1 4 Lopes a cronista-mor Miranda da Itália, quando 5 3 da Torre do Tombo, introduziu uma nova estética, o 2 4 em 1434 . Classicismo, em 1527. 7 Marco cronológico Um movimento cultural a par do estudo e da imitação dos clássicos. Fez do homem o objeto do conhecimento, reivindicando para ele uma posição de importância no contexto do universo, sem, contudo, negar o valor supremo de Deus.
  • 8. Um período sincrético Trata-se da transição entre a literatura TROVADORESCA (oral) e o RENASCIMENTO - séc. XVI (classicismo). Conviviam entre si o velho e o novo conviviam entre si. Características do Renascimento Antropocentrismo Hendoísmo Otimismo Universalidade racionalismo Espírito crítico
  • 9. A produção Poética dos nobres Historiográfica de Fernão Lopes Atividade teatral de Gil Vicente Historiografia Portuguesa: Fernão Lopes • União do literário e do histórico. • Crônica histórica. • Imparcialidade na visão dos acontecimentos. • Interesse pelo lado humano dos acontecimentos que determinaram a história critica o rei e os nobres em seus textos. • Causas econômicas e psicológicas do processo histórico. • Estilo coloquial. • Retrato psicológico dos personagens. Fernão Lopez
  • 10. Prosa Registravam a vida dos personagens e Crônicas acontecimentos históricos.  Cronistas - encarregados de organizar documentos/narrativas sobre a história de Portugal cronologicamente. Verificar a autenticidade dos fatos históricos, suas causas ou conseqüências, até então nunca feitos. Função de transmitir ensinamentos sobre  Prosa doutrinária práticas diárias e a vida. A prosa doutrinária no sentido de orientar o fidalgo no convívio social e no adestramento físico para a guerra (escrita por monarcas). O culto do esporte, principalmente o da caça, ocupava o primeiro lugar nessa pedagogia pragmática.
  • 11. Relatos dos feitos heróicos de um Novelas de cavalaria  cavaleiro. Poesia As formas fixas do Trovadorismo foram abandodaas, Perdeu-se o acompanhamento musical (Poesia recitada), Adquiri um ritmo próprio, Passou a ser apresentada em reuniões e e festas da corte, Seu principal ambiente - palácio ou castelo, "Poesia Palaciana".
  • 12. Poesia Estrutura Predomínio - redondilhas 5 sílabas (redondilha menor), ou formal 7 sílabas (redondilha maior) Satíricas = os temas principais eram a vida na TEMAS corte e as conseqüências indesejáveis da expansão ultramarina. De sofrimento = coita; súplica triste e Apaixonada. (Nota-se como as características trovadorescas ainda permanecem) As poesias desse período foram reunidas, em 1516, por Garcia de Resende; " encontramos O cancioneiro geral 286 poetas (dentre eles, o próprio Garcia de Resende) com mais de mil composições.
  • 13. Teatro Português de Gil Vicente Encenações de caráter RELIGIOSO e PROFANO Mistério Arremedo Religioso Profano Milagre Pantomima Moralidade Farsa
  • 14. Teatro Gil Vicente – fundador do teatro português, atuou na Corte de 1502 até 1537, seu trabalho documenta as transformações pelas quais o país Passou. Principais obras: - A Farsa de Inês Pereira; -O Auto da Lusitânia; - O auto da barca do inferno, e - outros. Gil Vicente
  • 15. Características do Teatro Vicentino Seu teatro tem caráter popular e se utiliza de Temas da idade média. foi homem de coragem, que não hesitou em denunciar com lucidez, mordacidade e sentido de humor os abusos, hipocrisias e incoerências que estavam a sua volta. Suas personagens não apresentam características particularizadas, ao contrário, são generalizações, estereótipos, que representam toda categoria profissional ou uma classe social (personagens-tipo) (povoam suas peças as alcoviteiras, os fidalgos, os frades, os judeus, os médicos charlatões).
  • 16. A produção teatral de Gil Vicente divide-se em três fases: - Primeira Fase – marcada pelos traços medievais e pela influência espanhola de Juan del Encina. São desta fase: O Monólogo do Vaqueiro, o Auto Pastoril Castelhano, o Auto dos Reis Magos, entre outros. - Segunda Fase – aparecem a sátira dos costumes e a forte crítica social. São desta fase: Quem tem farelos?, O Velho da Horta, o Auto da Índia e a Exortação da Guerra. - Terceira Fase – aprofundamento da crítica social através da tragicomédia alegórica, da variedade temática e lingüística, é o período da maturidade expressiva. São desta fase: A Trilogia das Barcas(Auto da Barca do Inferno; Auto da Barca da Glória, Auto da Barca do purgatório), a Farsa de Inês Pereira, o Auto da Lusitânia.
  • 17. F ragmento do Auto da B arca do Inferno Diabo: [...] entrai! Eu tangerei! Frade: Ah corpo de Deus consagrado! Frade: Por minha lá tenho eu Pela fé de Jesu Cristo e sempre a tive de meu. que eu nom posso entender isto! Diabo: Fezestes bem que é fermosa. Eu hei de ser condenado?! e não vos punham lá grosa Um Padre tão namorado no vosso convento santo? e tanto dado a virtude! Frade: E eles fazem outro tanto!... Assi Deus me dê saúde Diabo: Que cousa tão preciosa! que eu estou maravilhado! Entrai Padre reverendo! Diabo: Nom cureis de mais detença! Frade: Para onde levais gente? Embarcai e partiremos. Diabo: Para aquele fogo ardente Tomareis um par de remos. que nom temeste vivendo. Frade: Nom ficou isso na avença. Frade: Juro a Deus que nom te entendo! Diabo: Pois dada está já a sentença E este hábito nom me val? Diabo: Gentil Padre mundanal, a Berzebu vos encomendo!
  • 18. Gil Vicente vivo A obra de Gil Vicente permanece viva ao longo dos séculos. Em 1955 Ariano Suassuna dramaturgo, romancista e poeta brasileiro, escreve a peça o Auto da compadecida , em forma de auto, em três atos. Baseado na Obra de Gil Vicente.
  • 19. O AUTO DA COMPADECIDA COM Matheus Nachtergaele
  • 20. O PAGADOR DE PROMESSAS (1960) (Dias Gomes) – 1/10 títulos - Vest. 2010 Sinopse – Zé-do-Burro, homem simples, fez uma promessa à Sta. Bárbara, curar seu burro. Nicolau fica bom e Zé tenta cumprir a promessa (levar uma enorme cruz ao altar da Igreja de Sta. Bárbara no dia da santa. Chegando lá, Zé e sua mulher, Rosa, encontram-na fechada. A partir daí, os interesses locais se voltam para o pequeno caso, e cada segmento social da cidade quer tomar partido da situação da forma que puder. Dias Gomes desenvolve uma severa crítica aos rígidos princípios de setores da Igreja e da sociedade que julgam e condenam desconhecendo as raízes históricas e sociais dos próprios cultos.
  • 21. TAREFAS • Livro – leitura – p. 94 a 101 • Livro – exercícios – p. 98 e 102 • Atividades extras: - Assistir : “O auto da compadecida” - Ler : “O pagador de Promessas” (Dias Gomes)
  • 22. Glossário • Antropocentrismo - é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o Homem.
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  • 24. Glossário • Burguesia é uma classe social que surgiu na Europa na Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento comercial e urbano. Dedicava-se ao comércio de mercadorias e prestação de serviços ( atividades financeiras). • Cruzada - movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (Palestina - Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos . Os povos locais viam estas peregrinações armadas como
  • 25. Glossário • Conquista de Ceuta, cidade islâmica no Norte d'África , por tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal, deu-se a 22 de Agosto de 1415. • As causas e origens da conquista de Ceuta não são hoje suficientemente claras: uma das razões, a Causa Bélica, teria sido a oportunidade dos infantes (D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique) serem armados cavaleiros por um feito de guerra.
  • 26. Glossário • Dinastia - uma sucessão de soberanos, pertencentes à mesma família, por diversas gerações. A Dinastia de Avis foi a segunda dinastia a reinar em Portugal. Teve início no final da crise de 1383-1385 , quando o Mestre da Ordem de Avis, D. João, filho natural de el-rei D. Pedro I, foi aclamado Rei nas Cortes de Coimbra.
  • 27. Glossário • Feudalismo - um modo de organização social e político baseado nas relações servo- contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano E predominou na Europa durante a Idade Média. • Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros .
  • 28. Glossário • Fidalgo ( filho-de-algo), passa então a designar a camada social não titulada que tinha o estatuto de nobre hereditário , juntamente com os titulares , os senhores de terras, com jurisdição. Porém é necessário compreender que este fidalgo genérico, não titulado, subentende "de linhagem" na coloquialidade. • A fidalguia, na Monarquia Portuguesa, constituía uma categoria social e jurídica própria. Depois de D. Afonso V, todos os reis criaram categorias formais de fidalgos, inscritos nos livros reais em três categorias diversas na sua importância, fidalgos esses que integravam indiscutivelmente a nobreza hereditária do reino. • Aos novos fidalgos, não de linhagem nem de solar, chegados à fidalguia por mercê do soberano, era dado um pouco depreciativamente pelos seus pares o nome de fidalgos do Livro .
  • 29. Glossário • Período Sincrético - Na história das religiões, o sincretismo é uma fusão de concepções ... Categoria: Religiões sincréticas, conceitos religiosos ... • Teocentrismo (do grego θεóς, theos, "Deus"; e κέντρον, kentron, "centro") é a teoria segundo a qual Deus é o centro do universo, tudo foi criado por Ele e por Ele é dirigido. Opõe-se ao Antropocentrismo e ao Humanismo. Pensamento que dominou a Idade Média, sendo depois sucedido pelo pensamento antropocêntrico.