O documento descreve o contexto histórico-cultural e a produção literária do período do Humanismo em Portugal, entre os séculos XIV e XV. Aborda temas como o surgimento do movimento humanista na Europa após a queda de Constantinopla, suas principais ideias, o contexto político e econômico em Portugal na época, os gêneros literários produzidos como a poesia palaciana, a prosa e o teatro, com foco na obra de Gil Vicente.
O documento discute o Classicismo como o terceiro movimento literário português, marcando o início da Era Clássica. O Classicismo ocorreu no século XVI e teve como figura central o poeta Luís Vaz de Camões, conhecido por suas obras líricas e por compor a epopeia nacional portuguesa "Os Lusíadas".
O documento discute o Romantismo brasileiro, dividido em três gerações poéticas: a primeira geração nacionalista de Gonçalves de Magalhães e Gonçalves Dias, a segunda geração ultra-romântica de Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu, e a terceira geração social e libertária liderada por Castro Alves. Resume características e poemas representativos de cada geração.
O documento descreve aspectos da sociedade medieval portuguesa, incluindo a organização social em três ordens, a importância do clero e da Igreja, e o surgimento das primeiras cantigas trovadorescas em Portugal no final do século XII.
O documento descreve o Romantismo como um movimento artístico do século XIX que enfatizava os sentimentos e a subjetividade do indivíduo. Os autores românticos retratavam o drama humano e desejos de escapismo, voltando-se para dentro de si mesmos. As características da linguagem romântica incluíam o uso do eu lírico, sentimentalismo e a natureza como reflexo dos sentimentos do autor.
O documento discute o Barroco no Brasil, mencionando Padre Antônio Vieira e Gregório de Matos como principais expoentes literários do período. O Barroco surgiu como uma resposta ao conflito entre conhecimento científico e fé religiosa e se caracterizou pela linguagem rebuscada e uso de figuras de linguagem. Vieira e Matos usaram a literatura de forma diferente, com Vieira defendendo causas sociais e Matos fazendo sátiras de figuras da época.
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)Isabelle Ribeiro
O documento descreve o Romantismo em Portugal, incluindo seu contexto histórico no século XIX e suas principais características e autores divididos em três gerações. A primeira geração (1825-1840) introduziu o movimento com Almeida Garrett e incluiu Alexandre Herculano e Antônio Feliciano de Castilho. A segunda geração (1840-1860) representou o Ultrarromantismo com Camilo Castelo Branco e Soares de Passos. A terceira geração sinalizou uma transição para o Real
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e filosófico que surgiu no século XVIII na Europa, caracterizado por uma visão de mundo contrária ao racionalismo iluminista e buscando um nacionalismo que consolidaria os estados nacionais. Apresenta alguns marcos do Romantismo como obras de Goethe e Schiller e destaca características como o individualismo, o subjetivismo e o sentimentalismo exacerbado presentes nas obras dos autores românticos.
O documento descreve o movimento humanista no contexto do fim da Idade Média e início do Renascimento. O humanismo valorizou o ser humano e seu potencial, rompendo com a visão teocêntrica da época. A poesia palaciana, a prosa historiográfica e o teatro de Gil Vicente foram manifestações literárias desse novo pensamento no Portugal do século XV.
O documento discute o Classicismo como o terceiro movimento literário português, marcando o início da Era Clássica. O Classicismo ocorreu no século XVI e teve como figura central o poeta Luís Vaz de Camões, conhecido por suas obras líricas e por compor a epopeia nacional portuguesa "Os Lusíadas".
O documento discute o Romantismo brasileiro, dividido em três gerações poéticas: a primeira geração nacionalista de Gonçalves de Magalhães e Gonçalves Dias, a segunda geração ultra-romântica de Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu, e a terceira geração social e libertária liderada por Castro Alves. Resume características e poemas representativos de cada geração.
O documento descreve aspectos da sociedade medieval portuguesa, incluindo a organização social em três ordens, a importância do clero e da Igreja, e o surgimento das primeiras cantigas trovadorescas em Portugal no final do século XII.
O documento descreve o Romantismo como um movimento artístico do século XIX que enfatizava os sentimentos e a subjetividade do indivíduo. Os autores românticos retratavam o drama humano e desejos de escapismo, voltando-se para dentro de si mesmos. As características da linguagem romântica incluíam o uso do eu lírico, sentimentalismo e a natureza como reflexo dos sentimentos do autor.
O documento discute o Barroco no Brasil, mencionando Padre Antônio Vieira e Gregório de Matos como principais expoentes literários do período. O Barroco surgiu como uma resposta ao conflito entre conhecimento científico e fé religiosa e se caracterizou pela linguagem rebuscada e uso de figuras de linguagem. Vieira e Matos usaram a literatura de forma diferente, com Vieira defendendo causas sociais e Matos fazendo sátiras de figuras da época.
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)Isabelle Ribeiro
O documento descreve o Romantismo em Portugal, incluindo seu contexto histórico no século XIX e suas principais características e autores divididos em três gerações. A primeira geração (1825-1840) introduziu o movimento com Almeida Garrett e incluiu Alexandre Herculano e Antônio Feliciano de Castilho. A segunda geração (1840-1860) representou o Ultrarromantismo com Camilo Castelo Branco e Soares de Passos. A terceira geração sinalizou uma transição para o Real
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e filosófico que surgiu no século XVIII na Europa, caracterizado por uma visão de mundo contrária ao racionalismo iluminista e buscando um nacionalismo que consolidaria os estados nacionais. Apresenta alguns marcos do Romantismo como obras de Goethe e Schiller e destaca características como o individualismo, o subjetivismo e o sentimentalismo exacerbado presentes nas obras dos autores românticos.
O documento descreve o movimento humanista no contexto do fim da Idade Média e início do Renascimento. O humanismo valorizou o ser humano e seu potencial, rompendo com a visão teocêntrica da época. A poesia palaciana, a prosa historiográfica e o teatro de Gil Vicente foram manifestações literárias desse novo pensamento no Portugal do século XV.
O realismo surgiu em Portugal na década de 1860 através da Questão Coimbrã. Os principais representantes foram Antero de Quental, Cesário Verde e Eça de Queirós. Eça de Queirós utilizou a técnica do determinismo e do impressionismo para criticar a burguesia e o clero em seus romances realistas.
História da Música I - 7ª e 8ª aulas (Renascimento)Leonardo Brum
O documento descreve a música renascentista entre 1450-1600, focando na segunda e terceira geração da escola franco-flamenga e seus principais compositores como Ockeghem, Obrecht, Des Prez e Willaert. A polifonia vocal atingiu seu apogeu nesta época através do desenvolvimento de técnicas como o contraponto e cânone. A impressão musical também se popularizou, disseminando a notação musical.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
Durante o Renascimento (1450-1600), a música vocal polifónica tornou-se popular, com cada voz cantando sua própria melodia de acordo com regras de contraponto. Formas musicais comuns incluíam missas, motetes, canções francesas e madrigais, que poderiam ser acompanhadas por instrumentos. A música instrumental também se desenvolveu fora da igreja, utilizando instrumentos como alaúdes e violas da gamba.
Gil Vicente foi um dramaturgo e poeta português do século XVI considerado o pai do teatro português. Sabe-se pouco sobre sua vida, mas ele escreveu cerca de 50 peças teatrais que satirizavam a nobreza e o clero e influenciaram a cultura popular portuguesa. Suas obras refletiam a transição entre a Idade Média e o Renascimento em Portugal.
O documento resume o período do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881, destacando suas três gerações principais. A primeira geração (1836-1840) foi marcada pelo nacionalismo. A segunda geração (1850-1860) foi influenciada pelo Byronismo e pelo individualismo. A terceira geração (1860-1880) conhecida como Condoreirismo enfatizou temas sociais e políticos como a abolição da escravidão.
O documento descreve as principais escolas literárias em Portugal e Brasil, dividindo-as em três grandes períodos: Período Medieval, Período Clássico e Período Moderno. Para cada período, são listados os principais movimentos literários e as características ideológicas, sociais e políticas dominantes da época.
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário do Humanismo em Portugal. Surgiu na Itália no fim da Idade Média e se espalhou para Portugal no início do reinado da Dinastia de Avis, valorizando o ser humano. Nesse período, destacaram-se os poetas palacianos e Fernão Lopes como cronista.
O documento descreve o movimento cultural do Classicismo, que valoriza elementos da cultura greco-romana. O Classicismo ocorreu no Renascimento nos séculos XIV-XVI nas artes e no século XVIII na música. Características incluem racionalismo, universalismo e perfeição formal. A principal obra do Classicismo português foi "Os Lusíadas", de Luís de Camões.
I - O documento resume a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, contando sua história, estrutura e principais características. II - A obra narra as façanhas dos portugueses nas navegações pelo mundo, tendo como herói coletivo o povo português. III - Possui características do épico clássico como linguagem nobre, exaltação dos heróis nacionais e presença de elementos mitológicos.
O documento resume a história do teatro brasileiro desde os autos jesuíticos do século XVI até o teatro da década de 1960. Destaca os principais gêneros e grupos teatrais como o Teatro de Revista, o Teatro de Arena de São Paulo e o Teatro Oficina.
O Parnasianismo foi um movimento literário francês do século XIX que valorizava a forma e a objetividade em oposição ao Romantismo. Caracterizava-se pelo preciosismo, impessoalidade e culto à forma estética clássica. Seus principais autores foram Théophile Gautier, Leconte de Lisle e José Maria de Heredia.
O documento descreve a poesia marginal no Brasil nos anos 1960-1970, apresentando seu contexto histórico e cultural de surgimento, características e vertentes. A poesia marginal surgiu em um período de ditaduras militares na América Latina e movimentos sociais como maio de 1968, explorando temas do cotidiano de forma coloquial, irreverente e antiliterária.
O Simbolismo surgiu na França no final do século XIX como reação ao Realismo, caracterizando-se por uma visão subjetiva e espiritual do mundo. No Brasil, teve início em 1893 com as obras de Cruz e Sousa e foi ofuscado por outros movimentos. A Semana de Arte Moderna marcou o fim do Simbolismo, abrindo novos caminhos para a literatura brasileira.
O documento descreve o Parnasianismo de Olavo Bilac, um dos principais poetas do movimento no Brasil. O texto destaca que Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia formaram a tríade brasileira do Parnasianismo, e que apesar de influenciado pelo movimento francês, o Parnasianismo brasileiro não foi uma reprodução exata, mantendo certo subjetivismo. O texto também resume alguns poemas característicos de Bilac que ilustram seus temas e estilo parnasiano.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em contraposição aos ideais racionais do Iluminismo. Destaca a ênfase no subjetivismo, na emoção, na liberdade e no nacionalismo. Apresenta os principais expoentes do Romantismo na literatura e nas artes de países como Alemanha, Inglaterra, França, Portugal e Brasil.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., dividindo o Império em duas partes e as invasões bárbaras que aproveitaram as fraquezas do Império, além do papel da Igreja Católica como única instituição organizada após as invasões.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, dividido em três fases. A primeira fase (1825-1840) foi influenciada por nacionalismo e medievalismo, com autores como Almeida Garret e Alexandre Herculano. A segunda fase (1840-1860) foi marcada por excessos emocionais e escapismo, com Camilo Castelo Branco. A terceira fase (1860-1880) teve uma transição para o realismo, com autores como Júlio Diniz descrevendo a vida simples do campo.
O documento descreve o Romantismo, um período cultural e literário que se iniciou na Europa no final do século XVIII. O texto detalha as origens do Romantismo na Itália, Alemanha e Inglaterra, e discute as três gerações de escritores românticos brasileiros, caracterizadas pelo nacionalismo, mal do século e condoreirismo político e social.
Este documento fornece um resumo da literatura humanista em Portugal no final da Idade Média, com foco no teatro de Gil Vicente:
1) O Humanismo surgiu na Itália no século XIII e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual e cultural que valorizava a cultura clássica e a visão antropocêntrica em oposição à teocentrismo medieval.
2) Em Portugal, o período foi marcado por transformações que enfraqueceram o feudalismo e estimularam o mercantilismo. A produção
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
O realismo surgiu em Portugal na década de 1860 através da Questão Coimbrã. Os principais representantes foram Antero de Quental, Cesário Verde e Eça de Queirós. Eça de Queirós utilizou a técnica do determinismo e do impressionismo para criticar a burguesia e o clero em seus romances realistas.
História da Música I - 7ª e 8ª aulas (Renascimento)Leonardo Brum
O documento descreve a música renascentista entre 1450-1600, focando na segunda e terceira geração da escola franco-flamenga e seus principais compositores como Ockeghem, Obrecht, Des Prez e Willaert. A polifonia vocal atingiu seu apogeu nesta época através do desenvolvimento de técnicas como o contraponto e cânone. A impressão musical também se popularizou, disseminando a notação musical.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
Durante o Renascimento (1450-1600), a música vocal polifónica tornou-se popular, com cada voz cantando sua própria melodia de acordo com regras de contraponto. Formas musicais comuns incluíam missas, motetes, canções francesas e madrigais, que poderiam ser acompanhadas por instrumentos. A música instrumental também se desenvolveu fora da igreja, utilizando instrumentos como alaúdes e violas da gamba.
Gil Vicente foi um dramaturgo e poeta português do século XVI considerado o pai do teatro português. Sabe-se pouco sobre sua vida, mas ele escreveu cerca de 50 peças teatrais que satirizavam a nobreza e o clero e influenciaram a cultura popular portuguesa. Suas obras refletiam a transição entre a Idade Média e o Renascimento em Portugal.
O documento resume o período do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881, destacando suas três gerações principais. A primeira geração (1836-1840) foi marcada pelo nacionalismo. A segunda geração (1850-1860) foi influenciada pelo Byronismo e pelo individualismo. A terceira geração (1860-1880) conhecida como Condoreirismo enfatizou temas sociais e políticos como a abolição da escravidão.
O documento descreve as principais escolas literárias em Portugal e Brasil, dividindo-as em três grandes períodos: Período Medieval, Período Clássico e Período Moderno. Para cada período, são listados os principais movimentos literários e as características ideológicas, sociais e políticas dominantes da época.
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário do Humanismo em Portugal. Surgiu na Itália no fim da Idade Média e se espalhou para Portugal no início do reinado da Dinastia de Avis, valorizando o ser humano. Nesse período, destacaram-se os poetas palacianos e Fernão Lopes como cronista.
O documento descreve o movimento cultural do Classicismo, que valoriza elementos da cultura greco-romana. O Classicismo ocorreu no Renascimento nos séculos XIV-XVI nas artes e no século XVIII na música. Características incluem racionalismo, universalismo e perfeição formal. A principal obra do Classicismo português foi "Os Lusíadas", de Luís de Camões.
I - O documento resume a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, contando sua história, estrutura e principais características. II - A obra narra as façanhas dos portugueses nas navegações pelo mundo, tendo como herói coletivo o povo português. III - Possui características do épico clássico como linguagem nobre, exaltação dos heróis nacionais e presença de elementos mitológicos.
O documento resume a história do teatro brasileiro desde os autos jesuíticos do século XVI até o teatro da década de 1960. Destaca os principais gêneros e grupos teatrais como o Teatro de Revista, o Teatro de Arena de São Paulo e o Teatro Oficina.
O Parnasianismo foi um movimento literário francês do século XIX que valorizava a forma e a objetividade em oposição ao Romantismo. Caracterizava-se pelo preciosismo, impessoalidade e culto à forma estética clássica. Seus principais autores foram Théophile Gautier, Leconte de Lisle e José Maria de Heredia.
O documento descreve a poesia marginal no Brasil nos anos 1960-1970, apresentando seu contexto histórico e cultural de surgimento, características e vertentes. A poesia marginal surgiu em um período de ditaduras militares na América Latina e movimentos sociais como maio de 1968, explorando temas do cotidiano de forma coloquial, irreverente e antiliterária.
O Simbolismo surgiu na França no final do século XIX como reação ao Realismo, caracterizando-se por uma visão subjetiva e espiritual do mundo. No Brasil, teve início em 1893 com as obras de Cruz e Sousa e foi ofuscado por outros movimentos. A Semana de Arte Moderna marcou o fim do Simbolismo, abrindo novos caminhos para a literatura brasileira.
O documento descreve o Parnasianismo de Olavo Bilac, um dos principais poetas do movimento no Brasil. O texto destaca que Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia formaram a tríade brasileira do Parnasianismo, e que apesar de influenciado pelo movimento francês, o Parnasianismo brasileiro não foi uma reprodução exata, mantendo certo subjetivismo. O texto também resume alguns poemas característicos de Bilac que ilustram seus temas e estilo parnasiano.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em contraposição aos ideais racionais do Iluminismo. Destaca a ênfase no subjetivismo, na emoção, na liberdade e no nacionalismo. Apresenta os principais expoentes do Romantismo na literatura e nas artes de países como Alemanha, Inglaterra, França, Portugal e Brasil.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., dividindo o Império em duas partes e as invasões bárbaras que aproveitaram as fraquezas do Império, além do papel da Igreja Católica como única instituição organizada após as invasões.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, dividido em três fases. A primeira fase (1825-1840) foi influenciada por nacionalismo e medievalismo, com autores como Almeida Garret e Alexandre Herculano. A segunda fase (1840-1860) foi marcada por excessos emocionais e escapismo, com Camilo Castelo Branco. A terceira fase (1860-1880) teve uma transição para o realismo, com autores como Júlio Diniz descrevendo a vida simples do campo.
O documento descreve o Romantismo, um período cultural e literário que se iniciou na Europa no final do século XVIII. O texto detalha as origens do Romantismo na Itália, Alemanha e Inglaterra, e discute as três gerações de escritores românticos brasileiros, caracterizadas pelo nacionalismo, mal do século e condoreirismo político e social.
Este documento fornece um resumo da literatura humanista em Portugal no final da Idade Média, com foco no teatro de Gil Vicente:
1) O Humanismo surgiu na Itália no século XIII e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual e cultural que valorizava a cultura clássica e a visão antropocêntrica em oposição à teocentrismo medieval.
2) Em Portugal, o período foi marcado por transformações que enfraqueceram o feudalismo e estimularam o mercantilismo. A produção
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
O documento resume as principais características do Trovadorismo, Humanismo, Quinhentismo e Classicismo na literatura portuguesa e brasileira. Aborda os temas, gêneros literários, principais obras e autores de cada período, assim como as transformações culturais e sociais associadas.
O documento descreve o contexto histórico e as características literárias do humanismo em Portugal. O humanismo surgiu durante um período de transição entre a Idade Média e o Renascimento, marcado por mudanças sociais e econômicas. Na literatura portuguesa, Fernão Lopes é considerado o iniciador do gênero da historiografia e Gil Vicente foi pioneiro no teatro, introduzindo o texto escrito.
O documento discute a busca do homem pela liberdade e conhecimento. O homem passa a se ver como capaz de dominar o universo através do saber e da ação, surgindo assim o humanismo.
O documento discute a busca do homem pela liberdade e conhecimento. O homem passa a se ver como capaz de dominar o universo através do saber e da ação, surgindo assim o humanismo.
História da literatura perspectiva universalheleira02
Este documento descreve a evolução da literatura ao longo da história, desde as suas origens orais até à atualidade, passando pelas principais civilizações e períodos literários. Aborda os primeiros registos escritos na Babilónia, Assíria e Egito Antigo, o desenvolvimento da literatura grega e romana, a preservação desta pelos monges na Idade Média, o surgimento do humanismo e do Renascimento, o classicismo, o romantismo, o realismo e as vanguardas do século XX. Apresenta os principais
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
O documento descreve o período do Humanismo e do Classicismo em Portugal entre os séculos XV e XVI. Resume os principais contextos históricos e características ideológicas destes movimentos, incluindo a transição do feudalismo para o Renascimento e a influência dos valores clássicos. Destaca também autores portugueses importantes como Gil Vicente e Sá de Miranda.
O documento descreve o Classicismo Português, incluindo suas origens na Renascença italiana, características como o racionalismo e antropocentrismo, e obras importantes como Os Lusíadas de Camões.
O documento discute Fernão Lopes e Gil Vicente no contexto do humanismo. Fernão Lopes foi um cronista historiador português que redimensionou o gênero ao buscar a "verdade nua" através de uma metodologia ordenada. Gil Vicente foi um poeta e dramaturgo português que escreveu obras satíricas e de crítica social influenciadas pelo teatro popular ibérico.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
O documento discute diferentes escolas literárias ao longo da história, desde o Trovadorismo na Idade Média até o Parnasianismo no século XIX. Ele descreve as principais características, autores e obras de cada movimento literário, incluindo o contexto histórico e estético que os influenciaram.
Os documentos discutem o Renascimento, Humanismo e Classicismo no século XVI e como esses conceitos se refletem na obra épica de Luís de Camões, Os Lusíadas. O documento também resume a estrutura e os elementos da epopeia como gênero literário.
O documento discute o humanismo no contexto português. Apresenta como o humanismo levou a uma nova visão antropocêntrica e valorização do homem, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Também descreve como essas mudanças ocorreram em Portugal após a crise do sistema feudal, com o surgimento de uma economia mercantil e produção literária humanista, como a obra de Fernão Lopes.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. Apresenta Fernão Lopes como um dos principais cronistas da época, conhecido por introduzir a historiografia portuguesa e fazer críticas à sociedade. Também discute o teatro de Gil Vicente e a poesia palaciana, que refletiam as mudanças sociais e valorizavam a capacidade humana.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela redescoberta dos valores clássicos da Grécia e Roma antigas e pelo surgimento de um novo humanismo.
2. Nessa época, houve uma mudança do teocentrismo medieval para um pensamento mais antropocêntrico, colocando o homem no centro.
3. O Classicismo surge nesse período como estética que buscava a imitação dos modelos clássicos da antiguidade e valorizava
O documento descreve o Movimento Literário Humanismo em Portugal, incluindo suas origens e características principais. O Humanismo surgiu no século XV e se estendeu até o XVI, substituindo a visão medieval pela autonomia da razão humana. Fernão Lopes foi um importante cronista do período, criticando a sociedade portuguesa em suas obras. Gil Vicente foi um pioneiro do teatro no Humanismo, satirizando costumes através de peças como "Auto da Barca do Inferno".
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasilJonatas Carlos
1) O documento discute produções literárias contemporâneas em Portugal e no Brasil, mencionando os autores Agustina Bessa-Luís e José Saramago de Portugal e vanguardas modernistas brasileiras como o Concretismo.
2) A poesia concreta propunha explorar aspectos materiais da palavra como recursos gráficos, enquanto a Poesia-Práxis via a palavra como energia capaz de gerar outros significados.
3) A poesia social buscava questões sociais da época de forma mais tradicional, e a
O documento resume a terceira fase do Modernismo brasileiro, destacando seus principais autores: Guimarães Rosa, Clarice Lispector e João Cabral de Melo Neto. A fase é caracterizada pela reflexão e universalidade temática. Guimarães Rosa se destaca pelo regionalismo universalista e criação linguística através de neologismos. Clarice Lispector dedica-se à prosa psicológica e introspectiva. João Cabral de Melo Neto valoriza a construção formal rigorosa.
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Jonatas Carlos
1) O documento discute a literatura modernista brasileira da segunda fase, focando na prosa regionalista. 2) Os principais autores desta fase incluem Raquel de Queirós, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Érico Veríssimo e José Lins do Rego, que trataram de temas do Nordeste como a seca e o ciclo do açúcar. 3) Graciliano Ramos é destacado como o melhor ficcionista desta fase por sua linguagem direta e ausência de sentimentalismo em obras como Memórias do C
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Jonatas Carlos
O documento resume a segunda fase do Modernismo brasileiro na poesia, destacando os principais poetas como Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Vinícius de Moraes. Apresenta breves biografias e analisa poemas representativos de cada autor, mostrando como abordavam temas como a sociedade, o cotidiano, o amor e a espiritualidade.
1) O documento discute a primeira fase do Modernismo brasileiro entre 1922-1930, tendo como principais autores Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Alcântara Machado. 2) Essa fase foi predominantemente poética e pregava a negação do passado e a valorização da linguagem coloquial. 3) O texto analisa obras e trechos desses autores que ilustram essas características modernistas.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, começando pelo contexto histórico e influências européias no início do século XX. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo como marco inicial, com apresentações polêmicas que chocaram o público da época. Apresenta os principais participantes, movimentos e desdobramentos do Modernismo brasileiro nas décadas seguintes.
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Modernismo em Portugal no início do século XX. Destaca Fernando Pessoa como a maior figura do período, conhecido por criar heterônimos como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, cada um com sua personalidade e estilo literário único. Também menciona Mário de Sá-Carneiro como outro escritor importante do grupo responsável pela revista Orpheu.
O documento descreve os principais movimentos artísticos de vanguarda européia no início do século XX, incluindo o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Cada movimento teve características únicas em relação à forma como retratava o mundo através da arte, rejeitando estéticas tradicionais e celebrando a modernidade, velocidade e subjetividade.
O documento descreve o movimento literário Pré-Modernismo no Brasil, caracterizado pela ruptura com padrões anteriores, denúncia da realidade brasileira e retrato de regiões e tipos humanos marginalizados. Destaca autores como Euclides da Cunha, Lima Barreto e Monteiro Lobato e suas obras que representam esse período de transição literária no país.
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
O documento descreve as principais características do movimento literário Simbolismo, que surgiu no final do século XIX como reação ao Realismo/Naturalismo. Apresenta os maiores representantes do Simbolismo em Portugal e no Brasil, como Camilo Pessanha, Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens. Destaca elementos simbolistas como a sugestão, a musicalidade e o uso de símbolos para retratar estados da alma.
O documento descreve as características do movimento literário Parnasianismo no Brasil. O Parnasianismo enfatizava a forma e a beleza estética acima do conteúdo, buscando a perfeição formal através do uso de rimas ricas. Os principais poetas parnasianos brasileiros foram Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
O documento resume a vida e obra de Machado de Assis. Apresenta o contexto histórico do Realismo brasileiro iniciado por Machado de Assis em 1881 com Memórias Póstumas de Brás Cubas. Detalha a produção literária diversificada de Machado de Assis, incluindo romances, contos e poesias. Descreve características marcantes de sua obra como ironia, discurso metalinguístico e pessimismo.
O documento apresenta um resumo sobre o Realismo e Naturalismo na literatura brasileira no século XIX. Apresenta os principais autores deste período como Machado de Assis, Aluísio Azevedo e Raul Pompéia. Destaca que o romance O Cortiço de Aluísio Azevedo é considerado o melhor exemplo do Naturalismo brasileiro por retratar a vida nos cortiços urbanos da época.
O documento resume a vida e obra do escritor português Eça de Queirós, considerado o maior representante do realismo em Portugal no século XIX. Aborda sua formação e participação no movimento realista, destacando suas obras mais importantes, como a "Trilogia das Cenas de Vida Portuguesas", que criticavam os costumes da sociedade portuguesa da época através de detalhadas descrições realistas. Finaliza comentando o objetivo de Eça de desmascarar os problemas sociais de Portugal por meio de sua literatura.
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
1) O documento discute o Realismo e Naturalismo na literatura portuguesa, definindo os termos e características desses movimentos literários como objetivismo, universalismo e personagens esféricas.
2) A Questão Coimbrã marcou o início do Realismo em Portugal e opôs escritores românticos e realistas.
3) Eça de Queirós é apontado como a maior figura da prosa realista portuguesa.
O documento resume os principais aspectos da prosa romântica brasileira, destacando José de Alencar como seu maior representante. Apresenta os diferentes tipos de romance da época - urbano, regionalista, histórico e indianista - e analisa obras exemplares de Alencar e outros autores como Joaquim Manuel de Macedo e Manuel Antônio de Almeida.
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
O documento resume o Romantismo em Portugal e no Brasil, descrevendo suas principais características e representantes em cada local. No Portugal, o movimento se dividiu em três momentos com autores como Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco. No Brasil, o Romantismo iniciou a literatura nacional e cultivou gêneros como poesia, romance e teatro.
O documento discute as características do movimento literário Romantismo, incluindo seu contexto histórico no século XVIII e início do século XIX na Europa. O Romantismo valorizou o individualismo, a emoção e a liberdade criativa em oposição aos modelos clássicos. A natureza foi vista como um refúgio para os sentimentos humanos.
O documento discute o Arcadismo brasileiro entre 1768 e 1836. Apresenta o contexto histórico de Minas Gerais nesse período e características do movimento literário, incluindo seus principais autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. Resume obras-chave do período como Cartas Chilenas, Marília de Dirceu e O Uraguai.
O documento descreve o contexto e as características do Arcadismo em Portugal no século XVIII. O Arcadismo surgiu como reação contra o Barroco e buscava a simplicidade e equilíbrio dos modelos clássicos. A figura central foi o poeta Bocage, que combinou temas árcades com um estilo mais subjetivo e pré-romântico.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Aula 02 humanismo
1. AULA 02 – LITERATURA
PROFª Edna Prado
Humanismo
É interessante ressaltarmos que o termo Humanismo é
polissêmico, podendo ser considerado sob vários enfoques, ao mesmo
tempo distintos e interdependentes. Para os limites desta aula, interessa
nos o seu sentido mais estrito ou histórico, entendido enquanto o
movimento literário e cultural de uma época marcada por profundas
transformações na sociedade européia.
O Humanismo, segunda Escola Literária Medieval, também
conhecido como Pré-Renascimento ou Quatrocentismo, corresponde
ao período de transição da Idade Média para a Idade Clássica. Tem
como marcos iniciais as nomeações de Fernão Lopes como Guarda-Mor
da Torre do Tombo (local onde se guardavam os documentos oficiais),
em 1418 e, como Cronista-Mor do Reino, em 1434, quando recebeu de
D. Duarte, rei de Portugal, a incumbência de escrever a história dos reis
que o precederam.
Historicamente o Humanismo foi um movimento intelectual
italiano do final do século XIII que irradiou-se para quase toda a Europa,
isto porque, após a queda de Constantinopla em 1453, muitos
intelectuais gregos (professores, religiosos e artistas) refugiaram-se na
Itália e começaram a difundir uma nova visão de mundo, mais
antropocêntrica, indo de encontro à visão teocêntrica medieval. Entre
as principais idéias humanistas estavam:
• retomada da cultura antiga, através do estudo e imitação
dos poetas e filósofos greco-latinos;
• revalorização da filosofia de Platão, especialmente no que diz
respeito à distinção entre o amor espiritual e o carnal -
neoplatonismo;
2. • crítica à hierarquia medieval, o homem reivindicando para si
uma posição de destaque no Universo - não aceitação passiva
das imposições místicas difundidas na idéia de destino;
• bifrontismo, coexistência de características medievais
(feudalismo, teocentirsmo) e renascentistas (mercantilismo,
antropocentrismo, pragmatismo burguês).
I - CONTEXTO HISTÓRICO-CULTURAL
No final da Idade Média, Portugal estava passando por profundas
transformações. O desenvolvimento de outras atividades econômicas
estimulou a crise do sistema feudal e deu início ao chamado
mercantilismo – a economia de subsistência é substituída
gradativamente por atividades comerciais. Surgem as pequenas cidades,
chamadas burgos, e com elas uma nova classe social, a burguesia.
Muitas descobertas são feitas, entre elas a invenção da imprensa (em
1448, por Gutenberg) e de instrumentos relacionados à expansão
ultramarina. Mas é, sem dúvida, a Revolução de Avis (1383-1385)
o marco cronológico da consolidação do Estado Nacional Português.
Através dela se estabelece a política centralizadora do poder nas mãos
do rei, respaldada pela burguesia mercantilista. A partir da primeira
conquista ultramarina portuguesa, a Tomada de Ceuta, em 1415,
inicia-se o período das Grandes Navegações, que consolidam o
nacionalismo português.
II- PRODUÇÃO LITERÁRIA
A produção literária desse período subdivide-se em:
• Poesia Palaciana
crônicas de Fernão Lopes
• Prosa prosa doutrinária
novelas de cavalaria
• Teatro – Gil Vicente
3. A Poesia Palaciana, como próprio nome já diz, era poesia
produzida no ambiente dos palácios, feita por nobres e destinada à
corte. Ao contrário dos códices (manuscritos) trovadorescos, grande
parte da produção poética desse período foi recolhida por Garcia
Resende, no Cancioneiro Geral, formado por 880 composições, impresso
em 1516. Entre suas principais características estão:
- separação entre música e texto – a poesia destina-se à
leitura. Assim, a própria linguagem é responsável pelo ritmo e
expressividade. O termo trovador aos poucos assume um
caráter pejorativo e começa a surgir a figura do poeta;
- utilização dos redondilhos – versos compostos por cinco
(redondilhos menores) ou sete sílabas poéticas (redondilhos
maiores);
- temática variada – com composições religiosas, satíricas,
didáticas, heróicas e líricas. O lirismo amoroso trovadoresco, a
partir da influência de Petrarca (um dos precursores do
Humanismo italiano), assume uma nova conotação, a mulher
idealizada, inatingível, carnaliza-se e a sensualidade reprimida
nas cantigas de amor passa a ser freqüente.
Fernão Lopes é a principal figura da prosa humanista,
considerado o fundador da historiografia portuguesa. Sua importância se
deve não só pelo aspecto histórico de sua produção, mas também pelo
aspecto artístico de suas crônicas. Em sua crônicas, apesar de
regiocêntricas, o povo aparece pela primeira vez com co-autor das
mudanças históricas portuguesa. Entre suas características destacam-
se: a imparcialidade, o registro documental, a criticidade e o
nacionalismo. São de autoria de Fernão Lopes:
- Crônica de El-Rei D. Pedro I
- Crônica de El-Rei D. Fernando
- Crônica de El-Rei D. João I
A prosa doutrinária, também chamada de ensinanças,
corresponde a textos de caráter didático, destinados à nobreza. São
obras para o aprendizado de certas artes da época, como a montaria.
4. As novelas de cavalaria conservam basicamente as mesmas
características do Trovadorismo.
2.1 - O Teatro de Gil Vicente
Antes da produção gilvicentina é praticamente impossível falar-se
em teatro. A manifestação teatral da Idade Média limitou-se à
encenações de caráter litúrgico, presas aos ritos da religião católica. As
encenações religiosas apresentadas no interior das igrejas dividiam-se
em:
- mistério – representação da vida de Jesus Cristo
- milagre – representação da vida de santos
- moralidade – representações curtas com finalidade didática ou
moralizante.
As encenações que ocorriam fora dos templos religiosos recebiam
o nome de profanas e apresentavam um caráter mais popular e não
estavam relacionadas aos cultos católicos. Dividiam-se em:
- arremedilho ou arremedo – imitação cômica de
acontecimentos ou pessoas;
- pantomima alegórica – espécie de palhaçada circense da
atualidade, na qual atores mascarados imitavam as pessoas.
- farsa – encenação satírica com um humor primário, situações
absurdas e ridículas;
- sotie – (sotie vem do francês sot e significa tolo) semelhante à
farsa, mas com um parvo, tolo no papel principal;
- momo – encenação carnavalesca com uma temática variada.
As pessoas utilizavam máscaras e imitavam pessoas e animais;
- entremeze – encenações breves apresentadas entre os atos
de peças mais longas. Sua função era preencher os intervalos;
- sermão burlesco – monólogo recitado por um ator
mascarado;
5. - écloga – auto pastoril. Atores vestidos de pastores pregavam
os valores da vida no campo.
Pouco se sabe sobre os dados biográficos de Gil Vicente. Acredita-
se que tenha tido muito prestígio na corte portuguesa, desempenhando
a função de organizador das grandes festas palacianas. Para outros,
entretanto, desempenhava a função de ourives, atraindo a atenção da
rainha Leonor. Mas é unanime o seu reconhecimento como o fundador
do teatro português e o maior representante do Humanismo.
Assim como o período, suas peças apresentavam o bifrontismo
como característica central. Ora com fortes marcas medievais, ora com
antecipações renascentistas.
Gil Vicente criticou toda a sociedade da época, suas peças
apresentam indivíduos de todas os segmentos sociais. Só não criticou
mordazmente a Família Real, da qual dependia. É importante destacar
que todo o moralismo gilvicentino não é contra as instituições, mas
contra os indivíduos que as corrompiam. Tanto que em nenhum de seus
trabalhos questionou qualquer verdade cristã, apresentava uma visão
teocêntrica e conservadora da sociedade. Na realidade, era contra as
novidades trazidas pelas mudanças do período que punham em risco a
integridade do povo português, seus autos representam uma tentativa
de resgate dessa integridade que perdia-se través da corrupção, do
adultério e da ambição.
Por outro lado, Gil Vicente inovou, mesmo escrevendo em
redondilhos, não seguiu a rigidez do teatro clássico vigente até então
(unidade de ação, tempo e espaço). Suas representações apresentavam
uma grande variedade temática, povoadas por inúmeros personagens,
amplitude temporal e justaposição de lugares. A alegoria, as
personagens-tipos e a variedade lingüística também o distinguem
de seu tempo. Suas personagens não apresentam características
particularizadas, ao contrário, são generalizações, estereótipos, que
representam toda categoria profissional ou uma classe social (povoam
suas peças as alcoviteiras, os fidalgos, os frades, os judeus). Outras
vezes, através da abstração, as personagens representam idéias ou
instituições (a Fama, a Igreja, a Lusitânia, Todo-o-Mundo e Ninguém).
As personagens gilvicentinas expressavam-se através de diversos
registros lingüísticos: arcaísmos, castelhano, saiaguês (falar típico de
Saiago, região que faz fronteira com Portugal), latim, português chulo,
coloquial, popular, culto e erudito.
6. A produção teatral de Gil Vicente divide-se em três fases:
- Primeira Fase – marcada pelos traços medievais e pela
influência espanhola de Juan del Encina. São desta fase: O
Monólogo do Vaqueiro, o Auto Pastoril Castelhano, o Auto dos
Reis Magos, entre outros.
- Segunda Fase – aparecem a sátira dos costumes e a forte
crítica social. São desta fase: Quem tem farelos?, O Velho da
Horta, o Auto da Índia e a Exortação da Guerra.
- Terceira Fase – aprofundamento da crítica social através da
tragicomédia alegórica, da variedade temática e lingüística, é o
período da maturidade expressiva. São desta fase: A Trilogia
das Barcas, a Farsa de Inês Pereira, o Auto da Lusitânia.
2.2 – A Farsa de Inês Pereira
Conta a história que a Farsa de Inês Pereira surgiu por volta de
1523, quando a autoria dos textos de Gil Vicente foi questionada. Ele, a
fim de provar sua inocência, pediu que lhe dessem um tema qualquer
para que produzisse uma peça. O tema dado foi um dito popular: “mais
quero um asno que me leve que cavalo que me derrube”, expressão
conhecidíssima da célebre farsa.
Inês Pereira, jovem ambiciosa e namoradeira, cansada dos
afazeres domésticos decide se casar, mas não com qualquer rapaz de
sua classe social, deseja um casamento nobre, com um homem que seja
galante, discreto e que saiba cantar. Recusa o casamento com Pêro
Marques, que mesmo rico era camponês e casa-se com Brás da Mata,
falso escudeiro que a maltrata após o casamento.
Com a morte do marido, a jovem casa-se novamente com o
primeiro pretendente, mesmo sem amá-lo. Ingênuo e devotado, Pêro
Marques não percebe a traição da mulher com um falso religioso e, na
cena final da farsa, leva a própria esposa para os braços do amante, daí
a frase: “mais quero um asno que me leve que cavalo que me
derrube”.
7. IV – Exercícios
1- (Fuvest-SP) Na Farsa de Inês Pereira, Gil Vicente:
a) Retoma a análise do amor do velho apaixonado, desenvolvida em O
velho da horta.
b) Mostra a humilhação da jovem que não pode escolher seu marido,
tema de várias peças desse autor.
c) Denuncia a revolta da jovem confinada aos serviços domésticos, o
que confere atualidade à obra.
d) Conta a história de uma jovem que assassina o marido para se livrar
dos maus-tratos.
e) Aponta, quando Lianor narra as ações do clérigo, uma solução
religiosa para a decadência moral de seu tempo.
Resposta: c
2- (UM-SP) Leia as três afirmações abaixo a respeito da Farsa de Inês
Pereira.
I- Pode ser colocada como representante do teatro de costumes
vicentino.
II- Encaixa-se na tradição da farsa medieval sobre o adultério
feminino desenvolvida por Gil Vicente.
III- Inês Pereira é uma moça que vive na vila e pretende subir de
condição.
a) Todas estão corretas.
b) Todas estão incorretas.
c) Apenas a I e a II estão corretas.
d) Apenas a I e a III estão corretas.
e) Apenas a II e a III estão corretas.
Resposta: a
3- (Fuvest-SP) Aponte a alternativa correta em relação a Gil Vicente:
a) Compôs peças de caráter sacro e satírico.
b) Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal.
c) Escreveu a novela trovadoresca Amadis de Gaula.
d) Só escreveu peças em português.
e) Representa o melhor do teatro clássico português.
Resposta: a
8. 4- (UNESP) Vem o Anjo Custódio com a Alma e diz:
“ Alma
Alma humana formada
De nenhuma cousa, feita
Mui preciosa,
De corrupção separada,
E esmaltada
Naquella frágoa perfeita
Gloriosa;
Planta neste valle posta
Pera dar celestes flores
Olorosas,
E pera serdes tresposta
Em a alta costa
Onde se crião primores
Mais que rosas;
Planta sois e caminheira,
Que ainda que estais, vos is
Donde viestes.
Vossa pátria verdadeira
He ser verdadeira
Da glória que conseguis:
Andae prestes”.
O texto acima transcrito pertence ao autor teatral de maior
destaque na literatura portuguesa. Pelo próprio texto se pode identificar
a época em que foi escrito. Assim, assinale, em uma das alternativas, a
relação época-autor a que o texto pertence:
a) teatro medieval – Gil Vicente
b) teatro clássico – Luís de Camões
c) teatro romântico – Almeida Garret
d) teatro naturalista – Teixeira de Queirós
e) teatro moderno – Almada Negreiros
Resposta: a
5- (UNIP) Seu teatro caracteriza-se, antes de tudo, por ser primitivo,
rudimentar e popular, muito embora tenha surgido e se tenha
desenvolvido no ambiente da Corte, para servir de entretenimento nos
animados serões oferecidos pelo Rei. Entre suas obras destacam-se
9. Monólogo do Vaqueiro, Floresta de enganos, O velho da horta, Quem
tem farelos? . Trata-se de:
a) Martins Pena
b) José de Alencar
c) Gil Vicente
d) Artur de Azevedo
e) Sá de Miranda
Resposta: c