O documento resume o período do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881, destacando suas três gerações principais. A primeira geração (1836-1840) foi marcada pelo nacionalismo. A segunda geração (1850-1860) foi influenciada pelo Byronismo e pelo individualismo. A terceira geração (1860-1880) conhecida como Condoreirismo enfatizou temas sociais e políticos como a abolição da escravidão.
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX, destacando suas principais características e influências. As vanguardas artísticas como o futurismo, cubismo e expressionismo influenciaram os modernistas brasileiros a experimentarem novos estilos em literatura, artes visuais e outras áreas. O documento também apresenta alguns dos principais expoentes do movimento modernista no Brasil como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
O documento resume as principais características da literatura romântica no Brasil e apresenta os principais autores e obras do período. O romantismo valorizava a natureza, a religiosidade, o amor e a figura feminina idealizada. A poesia romântica teve três fases principais e foi influenciada por Lord Byron. Na prosa, destacaram-se obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A escrava Isaura.
O documento descreve o período Barroco no Brasil, Portugal e sua influência nas artes. O Barroco surgiu como resposta à crise dos valores renascentistas e foi marcado pelo dualismo e contrastes. No Brasil, iniciou-se no ciclo do ouro em Minas Gerais e foi importante para o desenvolvimento de expressões culturais brasileiras. Um nome destacado foi o padre Antonio Vieira, cujo Sermão da Sexagésima criticou os pregadores de sua época.
O documento discute o movimento literário do Realismo no século 19. Resume-se em 3 pontos:
1) O Realismo surgiu como reação ao sentimentalismo do Romantismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva.
2) Abordou temas sociais como a hipocrisia burguesa e a crítica às instituições através do romance.
3) Autores portugueses importantes foram Eça de Queirós, que escreveu obras como O Crime do Padre Amaro, e Ramalho Ortigão.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento descreve o Classicismo como o estilo literário surgido no Renascimento entre os séculos XV e XVI na Europa. As obras da época expressavam novos conceitos sobre o mundo e valorizavam a perfeição formal, a razão e a cultura clássica greco-romana.
O documento apresenta as principais características da literatura do Quinhentismo no Brasil. A literatura dessa época tinha como tema central a conquista material e espiritual durante a expansão marítima portuguesa. Dividia-se entre a literatura de informação, escrita por viajantes com o objetivo de registrar recursos sobre o Brasil, e a literatura jesuítica, produzida por missionários como José de Anchieta com fins educacionais e de catequese. A Carta de Pero Vaz de Caminha foi o primeiro texto escrito no Bras
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX, destacando suas principais características e influências. As vanguardas artísticas como o futurismo, cubismo e expressionismo influenciaram os modernistas brasileiros a experimentarem novos estilos em literatura, artes visuais e outras áreas. O documento também apresenta alguns dos principais expoentes do movimento modernista no Brasil como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
O documento resume as principais características da literatura romântica no Brasil e apresenta os principais autores e obras do período. O romantismo valorizava a natureza, a religiosidade, o amor e a figura feminina idealizada. A poesia romântica teve três fases principais e foi influenciada por Lord Byron. Na prosa, destacaram-se obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A escrava Isaura.
O documento descreve o período Barroco no Brasil, Portugal e sua influência nas artes. O Barroco surgiu como resposta à crise dos valores renascentistas e foi marcado pelo dualismo e contrastes. No Brasil, iniciou-se no ciclo do ouro em Minas Gerais e foi importante para o desenvolvimento de expressões culturais brasileiras. Um nome destacado foi o padre Antonio Vieira, cujo Sermão da Sexagésima criticou os pregadores de sua época.
O documento discute o movimento literário do Realismo no século 19. Resume-se em 3 pontos:
1) O Realismo surgiu como reação ao sentimentalismo do Romantismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva.
2) Abordou temas sociais como a hipocrisia burguesa e a crítica às instituições através do romance.
3) Autores portugueses importantes foram Eça de Queirós, que escreveu obras como O Crime do Padre Amaro, e Ramalho Ortigão.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento descreve o Classicismo como o estilo literário surgido no Renascimento entre os séculos XV e XVI na Europa. As obras da época expressavam novos conceitos sobre o mundo e valorizavam a perfeição formal, a razão e a cultura clássica greco-romana.
O documento apresenta as principais características da literatura do Quinhentismo no Brasil. A literatura dessa época tinha como tema central a conquista material e espiritual durante a expansão marítima portuguesa. Dividia-se entre a literatura de informação, escrita por viajantes com o objetivo de registrar recursos sobre o Brasil, e a literatura jesuítica, produzida por missionários como José de Anchieta com fins educacionais e de catequese. A Carta de Pero Vaz de Caminha foi o primeiro texto escrito no Bras
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento promoveu artistas modernistas brasileiros como Oswaldo de Andrade, Anita Malfati e Mario de Andrade que queriam produzir uma arte nacional sem influências européias conservadoras.
O Realismo surgiu no Brasil no século XIX, representado principalmente por obras literárias como Memórias Póstumas de Brás Cubas e pelo pintor Gustave Couber. Esse movimento artístico retratava de forma realista cenas do cotidiano, especialmente dos mais pobres, e problemas sociais como miséria e exploração. Autores como Machado de Assis e Aluísio Azevedo se destacaram nessa corrente.
O documento descreve o surgimento e características do movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX. Os poetas parnasianos valorizavam a perfeição formal e se inspiravam nos modelos clássicos, rejeitando o sentimentalismo do Romantismo. As principais figuras do Parnasianismo brasileiro foram Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
As vanguardas europeias surgiram no início do século XX em meio às transformações tecnológicas e incluem movimentos como o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo, que buscavam novas formas de expressão artística que refletissem a realidade de forma abstrata ou não convencional.
O documento discute a introdução do estilo Barroco no Brasil no século XVII pelos jesuítas, seu apogeu na literatura com Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e obras iniciais como a Prosopopéia de Bento Teixeira.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, descrevendo paisagens tropicais e a história colonial, mas sem fins políticos.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
O documento discute o Pré-Modernismo na literatura brasileira, caracterizando-o como um período de transição entre estéticas do século XIX e o Modernismo, que não constitui uma escola literária em si. Apresenta os principais autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Augusta dos Anjos, destacando os temas e tipos humanos abordados em suas obras.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
1) O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que apresentou novas tendências artísticas ao público e rejeitou a arte do século XIX.
2) A artista plástica Anita Malfatti participou da Semana de Arte Moderna e foi influenciada pelo expressionismo alemão e modernismo americano.
3) Cândido Portinari e Di Cavalcanti foram importantes pintores modernistas brasileiros que retrataram temas sociais e populares do país.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
O documento descreve os tipos de orações coordenadas, incluindo suas definições e classificações. As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas dependendo da presença ou ausência de conjunção. Existem cinco tipos principais de orações coordenadas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. Cada tipo expressa uma relação diferente entre as orações unidas pela conjunção.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute orientações ortográficas sobre o uso correto das letras S, Z, J, G, X, E, I e sobre palavras homônimas e parônimas. Apresenta regras gerais para a escrita de sufixos, verbos derivados e outras estruturas gramaticais.
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela sugestão, criação de imagens fluidas e apresentação subjetiva da realidade. Aponta Baudelaire, Mallarmé, Verlaine e Rimbaud como ícones do Simbolismo, e destaca Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos como expoentes do Simbolismo no Brasil.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881, incluindo suas origens, características e principais autores. Dividiu-se em três gerações românticas que exaltavam respectivamente o nacionalismo, o indianismo e os ideais abolicionistas. A prosa romântica cultivou especialmente o romance sentimental de temática histórica, regional ou urbana.
O documento resume o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881. Apresenta suas principais características, como o nacionalismo e o indianismo, e divide o período em três gerações românticas, cada uma com temas dominantes como a exaltação da natureza, o "mal do século" e a abolição da escravidão. Destaca também os principais autores e obras do período no Brasil.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento promoveu artistas modernistas brasileiros como Oswaldo de Andrade, Anita Malfati e Mario de Andrade que queriam produzir uma arte nacional sem influências européias conservadoras.
O Realismo surgiu no Brasil no século XIX, representado principalmente por obras literárias como Memórias Póstumas de Brás Cubas e pelo pintor Gustave Couber. Esse movimento artístico retratava de forma realista cenas do cotidiano, especialmente dos mais pobres, e problemas sociais como miséria e exploração. Autores como Machado de Assis e Aluísio Azevedo se destacaram nessa corrente.
O documento descreve o surgimento e características do movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX. Os poetas parnasianos valorizavam a perfeição formal e se inspiravam nos modelos clássicos, rejeitando o sentimentalismo do Romantismo. As principais figuras do Parnasianismo brasileiro foram Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
As vanguardas europeias surgiram no início do século XX em meio às transformações tecnológicas e incluem movimentos como o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo, que buscavam novas formas de expressão artística que refletissem a realidade de forma abstrata ou não convencional.
O documento discute a introdução do estilo Barroco no Brasil no século XVII pelos jesuítas, seu apogeu na literatura com Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e obras iniciais como a Prosopopéia de Bento Teixeira.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, descrevendo paisagens tropicais e a história colonial, mas sem fins políticos.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
O documento discute o Pré-Modernismo na literatura brasileira, caracterizando-o como um período de transição entre estéticas do século XIX e o Modernismo, que não constitui uma escola literária em si. Apresenta os principais autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Augusta dos Anjos, destacando os temas e tipos humanos abordados em suas obras.
O documento descreve os principais gêneros literários - lírico, dramático e épico. O gênero lírico enfatiza os aspectos subjetivos do autor e predominam emoções. O gênero dramático inclui peças de teatro como tragédia e comédia. O gênero épico envolve narrativas épicas centradas em heróis. O gênero narrativo inclui romances, novelas e contos.
1) O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que apresentou novas tendências artísticas ao público e rejeitou a arte do século XIX.
2) A artista plástica Anita Malfatti participou da Semana de Arte Moderna e foi influenciada pelo expressionismo alemão e modernismo americano.
3) Cândido Portinari e Di Cavalcanti foram importantes pintores modernistas brasileiros que retrataram temas sociais e populares do país.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
O documento descreve os tipos de orações coordenadas, incluindo suas definições e classificações. As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas dependendo da presença ou ausência de conjunção. Existem cinco tipos principais de orações coordenadas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. Cada tipo expressa uma relação diferente entre as orações unidas pela conjunção.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute orientações ortográficas sobre o uso correto das letras S, Z, J, G, X, E, I e sobre palavras homônimas e parônimas. Apresenta regras gerais para a escrita de sufixos, verbos derivados e outras estruturas gramaticais.
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela sugestão, criação de imagens fluidas e apresentação subjetiva da realidade. Aponta Baudelaire, Mallarmé, Verlaine e Rimbaud como ícones do Simbolismo, e destaca Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos como expoentes do Simbolismo no Brasil.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881, incluindo suas origens, características e principais autores. Dividiu-se em três gerações românticas que exaltavam respectivamente o nacionalismo, o indianismo e os ideais abolicionistas. A prosa romântica cultivou especialmente o romance sentimental de temática histórica, regional ou urbana.
O documento resume o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881. Apresenta suas principais características, como o nacionalismo e o indianismo, e divide o período em três gerações românticas, cada uma com temas dominantes como a exaltação da natureza, o "mal do século" e a abolição da escravidão. Destaca também os principais autores e obras do período no Brasil.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881, incluindo suas origens, características, autores e obras principais. Dividiu o período em três gerações românticas, cada uma com temas e estilos distintos: a primeira enfatizou o nacionalismo e o indianismo, a segunda o byronismo, e a terceira o condoreirismo e temas sociais como a abolição. A prosa romântica brasileira se desenvolveu principalmente no gênero do romance.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881. Começou com a publicação de "Suspiros Poéticos e Saudades" e terminou com "Memórias Póstumas de Brás Cubas", inaugurando o realismo. O romantismo brasileiro se desenvolveu em três gerações, cada uma com características como nacionalismo, indianismo e condoreirismo. A prosa também floresceu nesse período, especialmente o romance sentimental.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881. Começou com a publicação de "Suspiros Poéticos e Saudades" e terminou com "Memórias Póstumas de Brás Cubas", inaugurando o realismo. O romantismo brasileiro se desenvolveu em três gerações, cada uma com características como nacionalismo, indianismo e condoreirismo. A prosa também floresceu nesse período, especialmente o romance sentimental.
O documento descreve as origens e características do Romantismo, movimento cultural que surgiu na Europa no século XVIII em oposição ao Classicismo. No Brasil, o Romantismo nasceu após a independência e foi marcado pelo nacionalismo, exaltando símbolos nacionais. Dividiu-se em três gerações de poetas: a primeira exaltou valores nacionais; a segunda apresentou temas como o mal do século e o pessimismo; a terceira envolveu-se com questões políticas e sociais.
O documento descreve o movimento literário e artístico do Romantismo, ocorrido entre os séculos XVIII e XIX na Europa e em outros locais do mundo. Apresenta suas principais características como o subjetivismo, o sentimentalismo e a valorização da imaginação e da natureza. Também aborda os principais autores e obras do Romantismo brasileiro, destacando a exaltação do índio e a denúncia da escravidão em obras como O Navio Negreiro de Castro Alves.
O documento descreve as características e autores do Romantismo no Brasil, dividido em três gerações. A primeira geração é chamada de nacionalista ou indianista e exaltava a natureza e o índio como herói nacional, com autores como Gonçalves Dias e Gonçalves de Magalhães. A segunda geração é marcada pelo mal-do-século e a fuga da realidade. A terceira geração é conhecida pela poesia social e libertária.
O documento descreve o surgimento e características principais do Romantismo no final do século XVIII na França e em outros países europeus. O Romantismo surgiu após a Revolução Francesa e foi impulsionado pela busca pela liberdade individual e expressão artística.
O documento descreve o surgimento e características principais do Romantismo no final do século XVIII na França e em outros países europeus. O Romantismo surgiu após a Revolução Francesa e foi impulsionado pela busca pela liberdade individual e expressão artística.
O documento descreve o período de transição entre 1808-1836 no Brasil, marcado pela chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 e o início do processo de independência. A literatura passou a ser influenciada pelos modelos europeus trazidos pela corte, ao mesmo tempo em que crescia o sentimento de nacionalidade no país.
O documento resume os principais aspectos do período artístico e literário conhecido como Romantismo. O movimento surgiu na Europa no final do século XVIII e se espalhou pelo mundo até o final do século XIX, valorizando as emoções, a liberdade criativa e temas como o amor platônico e o nacionalismo. O Romantismo influenciou as artes plásticas, literatura, música e teatro tanto na Europa como no Brasil, onde surgiu na década de 1830 e retratou temas nacionais.
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.docValeriaCristina51
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do movimento romântico. O romantismo surgiu na Europa no século XVIII em oposição ao classicismo e enfatizava as emoções e a subjetividade. No Brasil, o romantismo começou no século XIX após a independência, com destaque para autores como Gonçalves de Magalhães. O documento também lista características e autores importantes do romantismo em Portugal e no Brasil.
O documento apresenta um resumo sobre o movimento romântico, destacando que surgiu na Europa no século XIX em oposição ao iluminismo, valorizando a subjetividade, emoção e o indivíduo. Também aborda os principais expoentes e vertentes do romantismo em diversos países como Inglaterra, França, Alemanha, Portugal e Brasil, com ênfase na obra de escritores como Victor Hugo, Goethe e José de Alencar.
O documento descreve o contexto histórico-cultural e as principais características do Romantismo no Brasil entre 1836-1881. O Romantismo surgiu após a vinda da família real portuguesa ao Brasil e a independência política em 1822, buscando enfatizar o nacionalismo e a independência literária. A primeira geração foi marcada pelo indianismo e exaltação da natureza, enquanto a segunda se caracterizou pelo mal do século e a terceira pela defesa de ideias liberais.
O documento descreve o movimento romântico, caracterizando-o pelo sentimentalismo, subjetivismo e fuga da realidade. Apresenta suas origens no século XVIII na Europa e sua disseminação por diversos países, manifestando-se em diferentes áreas artísticas. Resume as principais características e fases do romantismo no Brasil, destacando autores como Gonçalves de Magalhães, José de Alencar e Castro Alves.
O documento descreve o período de transição entre 1808-1836 no Brasil após a chegada da Família Real Portuguesa em 1808. Isso marcou o início do processo de independência e trouxe novos modelos literários europeus. O Romantismo no Brasil é considerado entre 1836-1881, iniciado por Gonçalves de Magalhães e seu poema "Suspiros Poéticos e Saudades". A primeira geração romântica exaltou temas nacionais e indígenas.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em contraposição aos ideais racionais do Iluminismo. Destaca a ênfase no subjetivismo, na emoção, na liberdade e no nacionalismo. Apresenta os principais expoentes do Romantismo na literatura e nas artes de países como Alemanha, Inglaterra, França, Portugal e Brasil.
O documento discute o movimento Romântico, abordando seu contexto histórico, características, contribuições culturais e manifestações nas artes como pintura, música e arquitetura. Artistas como Goya, Delacroix, Chopin e a arquitetura do Palácio da Pena são exemplos apresentados.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. • O romantismo é todo um período
cultural, artístico e literário que se inicia na
Europa no final do século XVIII, espalhando-se
pelo mundo até o final do século XIX.
• O berço do romantismo pode ser considerado
três países: Itália, Alemanha e Inglaterra.
Porém, na França, o romantismo ganha força
como em nenhum outro país e, através dos
artistas franceses, os ideais românticos
espalham-se pela Europa e pela América.
3. Antecedentes Históricos
• O Romantismo foi o primeiro movimento literário da era
denominada romântica ou moderna.
• Surgiu na Inglaterra e na Alemanha, na primeira metade
do século XVIII.
• As ideias românticas ganharam maior impulso a partir do
advento da Revolução Francesa (1789) e se difundiram
pela Europa e pelas Américas.
• As transformações revolucionárias atingiram todos os
segmentos: social, econômicos, político, filosófico e
artístico-cultural. A humanidade acompanhava mudanças
profundas e fundamentais para a formação de uma nova
identidade mais idealista, o que possibilitou o
desenvolvimento da estética romântica.
4. Fatores históricos decisivos para as
transformações dos séculos XVIII e XIX
• A queda dos sistemas de governo tirânicos.
• Os ideais de liberdade e igualdade.
• Formação de uma mentalidade nacionalista.
• A consolidação do pensamento liberal.
• A revolução Francesa.
• A Revolução Industrial Inglesa.
• A Declaração Universal dos Direitos Humanos.
6. • A burguesia, vitoriosa na Revolução
Francesa, experimentou franca ascensão
e, afrontando os poderes da Monarquia, exigiram
seu espaço na estrutura sociopolítica, bem como o
cumprimento dos ideais de sua bandeira
revolucionária, a utopia:
Liberdade, Igualdade, Fraternidade. Valorizaram o
trabalho, o comércio, a indústria e todos os meios
capazes de gerar lucro.
• Os burgueses, ansiosos por adquirir cultura, passaram
a ser mecenas, ou seja, patrocinaram a arte que
correspondia aos seus interesses. Foi criado o drama
para o público burguês, inventou-se a narrativa em
forma de romance, para os leitores ansiosos por
consumir cultura e arte burguesistas.
7. Características Românticas
• Valorização de elementos populares - Surgiu de
relação entre a burguesia e o Romantismo e
objetivava retirar o privilégio da elite aristocrática.
Intensificaram-se os temas ligados á vida urbana;
incentivou-se público a participar de manifestações
culturais.
• Imaginação Criadora - Libertação da arte agora
afastada das rígidas regras clássicas. Liberdade para
a forma e para o conteúdo. Criação de mundos
imaginários nos quais o romântico acreditava.
8. • Nacionalismo - louvor e exaltação de
pátria, resgatava as origens de cada
nação, valorizações dos elementos da terra
natal, dos bens e das riquezas nacionais, das
paisagens naturais. Exaltavam-se as personalidades
e os heróis da história, os valores gloriosos da pátria.
No Brasil, houve a valorização do passado colonial:
o índio foi tomado como herói nacional repleto de
glórias que só existiram nos ideários românticos.
Outra forma de nacionalismo brasileiro foi
conhecida na terceira fase do
Romantismo, quando o escravo e os ideais de
liberdade ocuparam os versos condoreiros.
9. • Subjetivismo - atitude individual e única. A poesia
não assume mais os moldes clássicos e, sim, a
vontade do Eu criador.
• Egocentrismo - Houve o triunfo absoluto do EU; o
reinado da poesia confessional na qual o sujeito
lírico declarava seus sentimentos.
• Sentimentalismo - analisa e expressa a realidade
por meio de sentimentos; a emoção foi valorizada
em detrimento do racionalismo.
10. • Supervalorização do amor - O amor foi
considerado um valor supremo na vida.
Entretanto, a conquista amorosa era difícil:
havia o mito do amor impossível, o estigma da
paixão desesperadora. A perda ou não
realização amorosa levava o romântico ao
desespero, à loucura ou à morte.
• Idealização da Mulher - Mulher convertida em
anjo, musa, deusa, criatura
pura, poderosa, perfeita, inatingível, capaz de
maravilhar a vida do homem se lhe
correspondesse. A mulher, porém, tornava-se
perversa, maligna, impiedosa, quando pela
recusa arruinava a vida do galante que a
cortejava.
11. • Byronismo (mal do século) - Na ânsia de plenitude
impossível, o artista sentia-se desajustado e
insatisfeito, além de decepcionado, devido á
falência da utopia revolucionária:
liberdade, igualdade, fraternidade. Assim, o
romântico passou a ver o homem da época como
um ser fragmentado, peça da engrenagem
social, sem individualidade ou liberdade. Os
desajustes e as insatisfações conduziram ao mal do
século, definido como a aflição e a dor dos
descontentes com o mundo. Era a influência do
modo de vida byroniano do poeta inglês Lord
George Byron, protótipo do herói
romântico, sombrio, elegante e desajustado.
12. Aspecto Estilístico
• Os românticos abandonam a forma fixa (raros os
sonetos, odes, oitavas e etc.), abandonam o uso
obrigatório da rima e acabam valorizando o verso
branco, negam os gêneros literários em que
abandonam o tradicional, fazendo com que
alguns gêneros não fizessem mais parte como: a
tragédia e a comédia, onde foram surgindo
outros como: o drama, o romance de costumes
entre outros.
13. Contribuições Culturais
• O romantismo promoveu uma ruptura com as
concepções clássicas da arte e permitiu uma
revolução cultural.
• Enriqueceu a Língua Portuguesa, com a
incorporação de neologismos e a aproximação
entre a Língua Literária e a Língua oral e coloquial.
14. Romantismo no Brasil
(1836-1881)
• Marco inicial: Publicação de "Suspiros Poéticos e
Saudades", de Gonçalves de Magalhães , em 1836.
• Marco final: Publicação de "Memórias Póstumas de
Brás Cubas", de Machado de Assis , em 1881, que
inaugura o realismo.
15. Contexto Histórico-cultural
• A Independência é o principal fato político do
século 19 e vai determinar os rumos
políticos, econômicos e sociais do Brasil até a
Proclamação da República (1889). Merece
destaque também o Segundo reinado, em que o
país conheceu um período de grande
desenvolvimento em relação aos três séculos
anteriores. Apesar disso tudo, o Brasil continuou um
país fundamentalmente agrário, cuja economia se
baseava no latifúndio, na monocultura e na mão
de obra escrava .
16. • Recém independente, o país procura afirmar sua
identidade, tentando desenvolver uma cultura
própria, baseada em suas raízes indígenas ou
sertanejas. No entanto, isso se faz a partir da
reprodução dos modelos do romantismo
europeu, o que reflete o caráter intrinsecamente
contraditório do Romantismo brasileiro.
17. As gerações românticas
Primeira geração romântica - primeiro
grupo (1836-1840)- nacionalismo
• O início do romantismo brasileiro caracterizou-se
por
religiosidade, misticismo, antilusitanismo, nacionalis
mo.
18. • O espírito nacionalista levou ao culto da natureza
profundamente elogiada dentro do caráter
ufanista, com elevação máxima das belezas
naturais do paraíso tropical. A natureza surgiu
estilizada para expressar intenções ideológicas de
base nacionalista.
• O gênero lírico era amplamente cultivado ao lado
da ficção e do teatro, de influência inglesa e
francesa. Os autores que se destacaram foram:
Manuel de Araújo Porto Alegre, Antônio Teixeira e
Souza e Domingos Gonçalves Magalhães.
19. Primeira geração romântica – segundo
grupo (1840-1850)- indianismo
• Surgiu o índio, um herói visto com espírito da
civilização nacional e da luta contra a tradição
lusitana. Contudo, o indígena que se pintou à
moda romântica tinha seu próprio modelo
importado da França. Os franceses Cooper e
Chateaubriand, entusiasmados com o selvagem
da América, levaram-no para a sua literatura e
pintaram os aborígenes com as tintas
heroicas, inspirados nos heróis de cavalaria
medieval.
20. • Antônio Gonçalves Dias e José de Alencar,
principalmente, escreveram dentro desse modelo
de índio idealizado como bravo, gentil, valente,
nobre, corajoso, puro, belo, bom por natureza e
capaz de todas as proezas em nome da honra e
da glória. Foi o herói improvisado para configurar
ideologicamente o que deveria ter sido o primeiro
habitante do Brasil.
• Assim, o indígena passou a ser a mais autêntica
ilustração para o Mito do Bom Selvagem, do
filósofo francês Rosseau : O homem nasce puro,
belo, bom e assim permanece enquanto estiver em
contato com a natureza.
• Os autores principais dessa fase foram Gonçalves
Dias, José de Alencar, Joaquim Manoel de
Macedo e Bernardo Guimarães.
21. Segunda geração romântica – byronismo ou
ultrarromantismo (1850-1860)
• A geração contaminada pelo “mal do século”:
individualismo, negativismo, pessimismo, insatisfaçã
o com o mundo, angústia, desespero, crise
existencial (herança do Barroco). Nessa fase, o
sentimentalismo e a emoção romântica atingiram
o auge absoluto. A influência satânica do poeta
inglês Lord Byron tem seu maior exemplar brasileiro
no poeta Álvares de Azevedo em sua obra.
22. • Enquanto a poesia segue a linha byroniana, a
ficção consolida-se sobre a forma sertanista,
urbana, indianista. Surge a narrativa histórica para
delinear as origens do Brasil e o seu
desenvolvimento. A utopia das idéias continuava a
influenciar as visões românticas.
• Os autores principais são: na poesia- Gonçalves
Dias; Álvares de Azevedo; Casimiro de Abreu;
Junqueira Freire; Fagundes Varela; Laurindo
Rabelo; na prosa- José de Alencar, fiel
representante da ideologia romântica; Manuel
Antônio de Almeida, que se rebelou contra o
romantismo burguês, escrevendo a obra Memórias
de um Sargento de Milícias, que focaliza a
sociedade suburbana e desmoraliza a corte
amorosa.
23. Terceira geração romântica – condoreirismo
(1860-1880)
• Os condoreiros praticaram um nacionalismo de
ordem diversa, pois não exaltavam as maravilhas
da pátria, mas reivindicavam liberdade, igualdade
das condições sociais e independência política;
defendiam, enfim, a formação de uma
consciência nacional. O tom lírico não se limitava a
cantar amores impossíveis ou desgraças
amorosas, porque se expandia para versejar sobre
o erotismo do amor ou se coletivizava para
expressar as paixões pelas causas sociopolíticas.
24. • Os assuntos centrais ligam-se à Guerra do
Paraguai, à Abolição da Escravatura, à luta pela
Proclamação da República. O homem negro
transformou-se em personagem real e sofrida no
canto eloquente dos condoreiros (condor é uma
ave altaneira).
• O grande condoreiro do Brasil chamava-se Antônio
Frederico de Castro Alves, dono de uma poesia
vibrante que evocava o liberalismo idealizado e
repelia a vergonhosa escravidão, denunciando as
condições desumanas em que os escravos viviam.
25. • A terceira fase do Romantismo foi uma transição
para o Realismo, pois os condoreiros apoiavam-se
numa filosofia de caráter humano-realístico. A
influência de Vitor Hugo, as preocupações com a
forma, o erotismo no lirismo amoroso demarcaram
novos caminhos para a literatura porvindoura.
• Os autores da terceira geração foram Joaquim de
Sousa Andrade (Sousândrade), Tobias
Barreto, Franklin Távora, Visconde de Taunay e
Castro Alves.
26. Prosa no Romantismo
• Antes do período artístico romântico, as
composições em prosa eram menos frequentes.
• A prosa literária desenvolveu-se no Romantismo.
• A espécie preferida pelo público era o romance de
temática sentimental.
• Cultivava-se o gosto pelos folhetins, histórias de
amor editadas em jornais com capítulos publicados
em série.
27. • O primeiro romance romântico brasileiro, datado
em 1843, é O Filho de Pescador, de Teixeira e
Souza.
• O romance que impulsionava o apego sentimental
do publico foi A Moreninha, de Joaquim Manuel de
Macedo, uma historia de amor
convencional, publicada em 1844, que fixa os
costumes da sociedade carioca da
época, contaminada por francesismos.
29. Principais autores e obras em prosa
Bernardo Joaquim da Silva Guimarães (1825-1884)
• Obras principais: Lendas e Romances (histórico); Lendas e
Tradições da Província de Minas Gerais; O Ermitão da Glória
(regionalista); O Garimpeiro; O Seminarista; A Escrava Isaura.
• O Seminarista é sua obra mais notável na qual se critica o
celibato clerical e apresenta o apelo ao sexo, contrário à
corte amorosa de Romantismo.
• Temas característicos
a) Romances basicamente regionalistas, com uma intriga
amorosa indispensável, desenvolvida entre personagens
boas ou más ao extremo.
b) Paisagens minuciosamente descritas e hábitos regionais
do povo mineiro.
30. Alfredo D'Escragnolle Taunay (1843-1899)
• Visconde de Taunay é o autor de um dos melhores romances
regionalistas do Romantismo.
• Obras principais: Inocência; A Retirada de Laguna; O
Encilhamento; Manuscritos de uma Mulher; Mocidade de
Trajano.
• Temas característicos:
a) Em Inocência, uma das obras mais importantes de
Visconde de Taumay, utilizou-se uma linguagem adequada
para descrever a paisagem do sertão (sudeste do Mato Grosso)
e ainda ficou a fala popular.
b) A fim de envolver o leitor e de acordo com a mentalidade
romântica, inventou em sentimento de amor impossível entre a
bela Inocência e Cirilo. O caso amoroso tem um final trágico,
pois o rapaz é assassinado, e a moça morre consumida pelo
desespero da paixão.
31. José Martiniano de Alencar (1820-1877)
• Foi o ficcionista que mais agradou o gosto do publico
burguês, consolidando o romance nacional brasileiro
• Retratou posturas políticas e burguesas em sintonia com a
mentalidade de homem conservador em todos os parâmetros:
monarquista, escravocrata, político (senador do império de
Pedro II), proprietário de terras.
• Era um nacionalista fiel que atacava as formas literárias
importadas e a timidez verbal dos poetas que se propunham a
cantar o Brasil, como escreveu a Carta sobre a Confederação
dos Tamoios, em que criticou a obra épica de Gonçalves de
Magalhães por sua falta de energia e de brasilidade.
• Sempre com linguagem requintada, Alencar inventou um
passado glorioso para o Brasil, com um índio herói fantástico.
Retratou a vida urbana em meio às intrigas amorosas mais
instigantes: conflitos sentimentais marcados por um final feliz
(Senhora - Diva) ou interrompidos com uma morte trágica
(Lucíola).
32. Manuel Antônio de Almeida (1830-1861)
• Obra principal: Memórias de um Sargento de
Milícias.
• Temas característicos: O romance apresenta
elementos que contradizem as convenções
literárias da época; tem como cenário as ruas e os
casebres do Rio de Janeiro. A linguagem revela
absoluta “molecagem” (desmoraliza a corte
amorosa, tratando satiricamente a intriga
sentimental). Descreve cenas populares, com um
toque de realismo. È um documentário mais real da
sociedade do século XIX, aproxima-se do que
seriam as narrativas do realistas / naturalistas.
33. Bernardo Alfredo José de Manuel
Guimarães Taunay Alencar Antônio
de
Almeida
34. Poesia no Romantismo
• A característica principal da Poesia Romântica é a
expressão plena dos sentimentos pessoais, com
os autores voltados para o seu mundo interior e
fazendo da literatura um meio de desabafo e
confissão. A vida passa a ser encarada de um
ângulo pessoal, em que se sobressai um intenso
desejo de liberdade.
• O estilo romântico revela-se inicialmente idealista e
sonhador, depois, crítico e retórico, mas sempre
sentimental e nacionalista.
35. Antônio Gonçalves Dias
• Foi ele quem consolidou o
Romantismo brasileiro, com
sua poesia de alta qualidade.
• Obras principais: Primeiros
Cantos; Segundos
Cantos, Sextilhas do Frei Antão
– Último Cantos.
• Temas característicos:
a) Lirismo Amoroso
b) Indianismo
c) Exílio
36.
37. Manuel Antônio Álvares de
Azevedo
• É o poeta brasileiro que mais
autenticamente representou
o byronismo, sendo o mais
individualista, subjetivo e
sofrido poeta do Romantismo.
Autor de uma poesia
confessional que exprime
sentimentos, dores e emoções
do eu lírico ultrarromântico.
Morreu aos 21 anos.
• Obras principais: Pedro
Ivo, Lira dos Vinte
Anos, Conde Lopo.
38. Joaquim de Sousa Andrade
• Obras principais: Guesa
Errante; Obras Poéticas
• Temas característicos:
Sousândrade era adepto
das causas republicanas e
abolicionistas. Sua poesia é
marcada por originalidade,
inovadora e revolucionária,
afastadas dos modelos
românticos. A linguagem
ousada aproxima da
realidade. O vocabulário é
diversificado com
neologismos, palavras em
inglês, expressões indígenas.
39. Antônio Frederico de Castro
Alves
• Nutria um grande amor patriótico,
acreditava representar o espírito
nacionalista do povo brasileiro, tendo
escrito poemas de louvor para exaltar
os feitos populares. É um dos mais
expressivos talentos da poesia
brasileira, apesar de ter morrido aos 24
anos de tuberculose. Encarou a morte
com realismo e amargura.
• Obras principais: Espumas Flutuantes.
Poemas mais famosos: Vozes d’África e Navio Negreiro.
• Temas característicos:
a) Poesia da Natureza: personificou a natureza que aparece em
todos os enfoques
b) Lirismo Amoroso
c) Poesia Social Condoreira.