O documento discute a evolução histórica da educação desde as sociedades primitivas até a sociedade romana. Nas sociedades primitivas e tribais, a educação era difusa e baseada na imitação. Na Grécia antiga, a educação (paideia) era abrangente e visava formar bons cidadãos, enquanto na República Romana focava-se no desenvolvimento do humanitas e do papel do cidadão.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Trabalho apresentado pelo grupo de alunas do 4º semestre do curso de licenciatura em pedagogia como requisito obrigatório para conclusão do semestre, sob a orientação da profa. Maria Assunção Simões Francisco.
Tópicos do século XIX na educação: Pestalozzi, Froebel, Herbart.
Escolas públicas, leigas, profissioais. Destaques para Alemanha, Inglaterra e França, EUA: ampliação das práticas pedagógicas institucionalizadas.
Tópicos da civilização grega e contribuição filosófica e pedagógica para a Educação: Sócrates, Platão, Aristóteles, etc.
Paidéia e princípios pedagógicos gregos clássicos.
Disciplina de História da Educação, professor Robson Santos, UFPE, Campus Agreste
1 Apresentação da Disciplina História da Educação na UFPERobson Santos
Apresentação de ementa, objetivos, programa e cronograma da disciplina HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, ministrada pelo professor Robson Santgos na UFPE, Campus Agreste, Caruaru
Trabalho apresentado pelo grupo de alunas do 4º semestre do curso de licenciatura em pedagogia como requisito obrigatório para conclusão do semestre, sob a orientação da profa. Maria Assunção Simões Francisco.
Tópicos do século XIX na educação: Pestalozzi, Froebel, Herbart.
Escolas públicas, leigas, profissioais. Destaques para Alemanha, Inglaterra e França, EUA: ampliação das práticas pedagógicas institucionalizadas.
Tópicos da civilização grega e contribuição filosófica e pedagógica para a Educação: Sócrates, Platão, Aristóteles, etc.
Paidéia e princípios pedagógicos gregos clássicos.
Disciplina de História da Educação, professor Robson Santos, UFPE, Campus Agreste
1 Apresentação da Disciplina História da Educação na UFPERobson Santos
Apresentação de ementa, objetivos, programa e cronograma da disciplina HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, ministrada pelo professor Robson Santgos na UFPE, Campus Agreste, Caruaru
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Pesquisa e apresentação realizadas pelos meus alunos (Paulo, Renato e Marcelo)do curso de Complementação Pedagógica, da Faculdade Oswaldo Cruz, em São Paulo, SP
Apresentação elaborada para a disciplina de Fundamentos da Educação, profa. Inajara Salles, do Programa Especial de Formação de Professores, CEFET-MG - Belo Horizonte - Brasil. Abril-2005.
Tópicos das civilizações orientais, tradicionalistas, como a China, a Índia, o Egito, o povo hebreu e suas contribuições para a Educação.
Disciplina ministrada pelo Prof. Robson Santos, na UFPE, Campus Agreste, Caruaru
O uso do conceito de cultura como exercício de poder - Bruno CarrascoBruno Carrasco
O artigo propõe uma reflexão sobre o uso do conceito de cultura como manutenção de certos costumes e hábitos e inferiorização de outros, diferenciando o que é ou não verdadeiro, o que é bom e o que é mau, o que deve ou não ser valorizado. Após a reflexão teórica pretende-se possibilitar a conscientização o valor das diferentes expressões culturais, reconhecendo que não há formas culturais melhores ou piores, mas diferentes. Deste modo, espera-se que o educador paute sua prática com respeito às diferenças culturais e aos diferentes modos de ser humano, sem inferiorizar ou submeter.
Palavras-chave: cultura, poder, conscientização, educação.
Por Bruno Carrasco.
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
Atividade elaborada para o 1º ano do ensino médio, do módulo Sociologia, abarcando o conceito de cultura e suas dimensões como: etnocentrismo, diversidade cultura, cultura material, cultura imaterial, cultura erudita e popular, entre outros.
Aplicada no Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ.
O paradigma da educação multicultural amazônicaHebert Balieiro
Este ensaio teórico é fruto de um trabalho reflexivo sobre educação multicultural amazônida. Parte-se do aprofundamento teórico-epistemológico da cultura, da sociedade e da educação multicultural. O procedimento metodológico que sustenta este ensaio temcomo abordagem qualitativasob perspectiva hermenêutica. Realizou-se a priori a leitura, o fichamento e a síntese das obraspara uma análise epistemológica do tema em questão, portanto o movimento metodológico utilizado para a reflexão e construção deste ensaio, parte da análise cognoscível de uma educação multicultural. O principal objetivo deste ensaio é o de analisar os contextos sócio-culturais específicos dos espaços amazônicos, de modo a compreender onde a escola está situada, considerando o processo de formação histórica na perspectiva de visualisaras relações entre a escola, comunidade ecultura. Visamos com acontextualização da cultura no contexto da sociedade humana e principalmente na sociedade amazônida forjar um pensamento sobre a realidade educacional de nosso povo, pois somos o encontro de três raças que marcaram a historiografia brasileira e dessa mistura étnica entre brancos, negros e “índios”. A diversidade cultural amazônica torna-se evidente devido o fato da multiplicidade de povos que nela habitam e se que interagem, desta maneira, no processo de ensino-aprendizagem, rompendo com o modelo de uma escola centrada unicamente numa educação homogeneizante, a educação multicultural vem de contraponto ao nosso currículo atual valorizando a capacidade autônoma de pensar por parte do estudante, para isso a multiculturalidade deve ser enfatizada.
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Educação
o O que é Educação:
o Educação é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento
o No seu sentido mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos,
costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração
para a geração seguinte. A educação vai se formando através de situações
presenciadas e experiências vividas por cada indivíduo ao longo da sua
vida.
3. SOCIEDADE PRIMITIVA
o “Na sociedade primitiva, as relações de produção baseavam -se na
propriedade coletiva dos meios de produção e, em primeiro lugar, da terra” .
o Não havia o conceito de estado, nação, direitos, polícia dentre outros.
4. EDUCAÇÃO PRIMITIVA
o Na comunidade primitiva temos uma pequena coletividade
assentada sobre a propriedade comum da terra e unida por laços
de sangue. Seus membros eram indivíduos livres, com direitos
iguais, que ajustaram as suas vidas às resoluções de um conselho
formado democraticamente por todos os adultos, homens e
mulheres, da tribo. O que era produzido em comum era repartido
com todos, e imediatamente consumido. O pequeno
desenvolvimento dos instrumentos de trabalho impedia que se
produzissem mais do que o necessário para a vida quotidiana e,
portanto, a acumulação de bens.
5. EDUCAÇÃO PRIMITIVA
o Na comunidade primitiva, as mulheres estavam em pé de
igualdade com os homens, e o mesmo acontecia com as crianças.
A sua educação não estava confiada a ninguém em especial, e sim
à vigilância difusa do ambiente. As convivências diárias que essas
crianças mantinham com os adultos as introduziam nas crenças e
práticas que o seu grupo social tinha por melhores. A criança
adquiria sua primeira educação sem que ninguém a dirigisse
expressamente.
6. SOCIEDADE TRIBAL
o Sociedade tribal é uma cultura que se baseia nos mitos de seus
ancestrais. Esses mitos dizem que as terras pertencem a todos
e que a divisão do trabalho. Para eles não existia diferença
entre os povos, e nem desigualdade, as pessoas que viviam ali
em comunidade pensavam mais em ajudar os outros do que em
pró de si mesmo.
o Esses povos tinham chefe espiritual que podia ser um chefe
guerreiro.
7. EDUCAÇÃO DIFUSA
o Nas comunidades tribais as crianças aprendem imitando os
gestos dos adultos nas atividades diárias e nas cerimônias dos
rituais. As crianças aprendem "para a vida e por meio da vida",
sem que alguém esteja especialmente destinado a tarefa de
ensinar.
o O homem incidia sobre o saber (conhecimentos), o fazer
(aptidões técnicas), o ser (valores) e o estar (saber sua posição
no meio e agir conforme as necessidades do meio).
o A imitação dos gestos foi fundamental nesta fase. Não haviam
métodos e sim práticas educativas.
8. EDUCAÇÃO INOVADORA
o “Aprender é passar da incerteza a uma certeza provisória que
dá lugar a novas descobertas e a novas sínteses”.
Moran
A aprendizagem acontece no movimento fluido, constante e
intenso entre a comunicação grupal e a pessoal, entre a
colaboração com pessoas motivadas e o diálogo de cada pessoa
consigo mesma. A comunicação pessoal e a grupal são
componentes interligados e inseparáveis no processo de aprender
continuamente, mais profundamente num mundo cada vez mais
complexo e imprevisíve
9. IDEOLOGIA
o Ideologia é um termo que possui diferentes significados. No
senso comum significa ideal, e contém um conjunto de idéias,
pensamentos, doutrinas ou de visões de mundo de um
indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e,
principalmente, políticas.
o Diversos autores utilizam o termo sob uma concepção crítica,
considerando que ideologia pode ser considerado um
instrumento de dominação que age por meio de convencimento;
persuasão, e não da força física, alienando a consciência
humana.
10. IDEOLOGIA
o Ideologia é um termo que possui diferentes significados. No
senso comum significa ideal, e contém um conjunto de idéias,
pensamentos, doutrinas ou de visões de mundo de um
indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e,
principalmente, políticas.
o Diversos autores utilizam o termo sob uma concepção crítica,
considerando que ideologia pode ser considerado um
instrumento de dominação que age por meio de convencimento;
persuasão, e não da força física, alienando a consciência
humana.
11. IDEOLOGIA
o A sociologia descreve uma ideologia como uma associação de
representações e idéias que um determinado grupo social
produz a respeito do seu meio envolvente e da sua função
nesse meio.
o Existem ideologias políticas, religiosas, econômicas e jurídicas.
Uma ideologia se distingue de uma ciência porque não tem
como fundamento uma metodologia exata qie são capazes de
comprovar essas idéias.
12. SEGMENTOS PRIVILEGIADOS
BURGUESIA
o Burguesia é uma classe social do regime capitalista, onde seus
membros são os proprietários do capital, ou seja comerciantes,
industriais, proprietários de terras, de imóveis, os possuidores
de riquezas e dos meios de produção.
o Burguesia é a qualidade do burguês. É o oposto do
proletariado, a classe operária, cujo único bem é a força de
trabalho. Do latim "burgus", que significa fortaleza, ou do
alemão "burgs", pequena cidade.
13. ORIGEM DO NOME
BURGUESIA
o A palavra burguesia vem de "burgo", nome dado às cidades
medievais, habitadas em boa parte por mercadores, que foram
chamados de burgueses. Essa burguesia comercial,
enriquecida pela prática do comércio, foi aos poucos se
infiltrando na aristocracia e passou a dominar a vida política,
social e econômica a partir da Revolção Francesa, firmando-se
no correr do século XIX.
14. SAGRADO & ESOTÉRICO
o A palavra "sagrado" provém do latim sacrum, que se referia aos
deuses ou a alguma coisa em seu poder. Foi geralmente
concebido especialmente, como referindo-se à área em torno
de um templo. Já o termo santo vem de sanctus, significando
"que tem caráter sagrado, augusto, venerando, inviolável,
respeitável, purificador".
15. ESOTÉRICO
o Esoterismo é o nome genérico que designa um conjunto de
tradições e interpretações filosóficas das doutrinas e religiões
que buscam desvendar seu sentido supostamente oculto.
Segundo alguns, o esoterismo é o termo para as doutrinas
cujos princípios e conhecimentos não podem ou não devem ser
"vulgarizados", sendo comunicados a um restrito número de
discípulos escolhidos. Um sentido popular do termo é de
afirmação ou conhecimento enigmático e impenetrável. Hoje em
dia o termo é mais ligado ao misticismo, ou seja, à busca de
supostas verdades e leis últimas que regem todo o universo,
porém ligando ao mesmo tempo o natural com o sobrenatural.
Há doutrinas, nomeadamente as espiritualistas, que são
também chamadas esotéricas.
16. PAIDÉIA
o Paideia (FO 1943: Paidéia), (em grego antigo: παιδεία paideia)
refere-se ao sistema de educação e formação educacional das
culturas grega e helenistas (greco-romana) que incluíam temas
como ginástica, gramática, retórica, música, matemática,
geografia, história natural e filosofia,1 ou as chamadas artes
liberais.2 A paideia era um campo de competição formal
especialmente para membros da elite, os agones de retórica
(competições) existiam desde a escola e em grande número em
festicais locais e regionais
17. PAIDÉIA
o . A ideia grega de Paideia estava ligada a um ideal de formação
educacional, que procurava desenvolver o homem em todas as
suas potencialidades, de tal maneira que pudesse ser um melhor
cidadão.
o O termo também significa a própria cultura construída a partir da
educação. Era o ideal que os gregos cultivavam do mundo, para
si e para sua juventude. Uma vez que o governo próprio era muito
valorizado pelos gregos, a Paideia combinava ethos (hábitos) que
o fizessem ser digno e bom tanto como governado quanto como
governante. O objetivo não era ensinar ofícios, mas sim treinar a
liberdade e nobreza. Paideia também pode ser encarada como o
legado deixado de uma geração para outra na sociedade.
18. POLIS
o A pólis (πόλις) - plural: poleis (πόλεις) - era o modelo das
antigas cidades gregas, desde o período arcaico até o período
clássico, vindo a perder importância durante o domínio romano.
Devido às suas características, o termo pode ser usado como
sinonimo de cidade-Estado. As poleis, definindo um modo de
vida urbano que seria a base da civilização ocidental,
mostraram-se um elemento fundamental na constituição da
cultura grega, a ponto de se dizer que o homem é um "animal
político"
19. POLIS
o Essa comunidade organizada, é formada pelos cidadãos (no
grego “πολίτικοι”, "polítikoi"), isto é, pelos homens nascidos no
solo da Cidade, livres e "iguais" (vale lembrar que nenhum
individuo da pólis é exatamente "igual" ao outro, por que eles
tem diferentes aspirações tanto para si quanto para a cidade, o
que muitas vezes levou a conflitos separatistas ou mesmo
emigração para fundação de novas cidades-estados fora dos
limites das anteriores).
20. A EDUCAÇÃO ROMANA:humanitas
o A educação na Roma arcaica teve, sobretudo, caráter prático,
familiar e civil, destinada a formar em particular o civis romanus,
superior aos outros povos pela consciência do direito como
fundamento da própria “romanidade”. Os civis romanus era,
porém, formado antes de tudo em família pelo papel central do
pai, mas também da mãe, por sua vez menos submissa e
menos marginal na vida da família em comparação com a
Grécia.
21. A EDUCAÇÃO ROMANA: humanitas
o A mulher em Roma era valorizada como mater famílias,
portanto reconhecida como sujeito educativo, que controlava a
educação dos filhos, confiando-os a pedagogos e mestres.
Diferente, entretanto, é o papel do pai, cuja auctoritas,
destinada a formar o futuro cidadão, é colocada no centro da
vida familiar e por ele exercida com dureza, abarcando cada
aspecto da vida do filho (desde a moral até os estudos, as
letras, a vida social). Para as mulheres, porém, a educação era
voltada a preparar seu papel de esposas e mães, mesmo se
depois, gradativamente, a mulher tenha conquistado maior
autonomia na sociedade romana. O ideal romano da mulher, fiel
e operosa, atribui a ela, porém, um papel familiar e educativo.
22. IDADE MÉDIA
o A Idade Média pode ser definida como o período compreendido
entre a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, e a
queda de Constantinopla, capital do Império Bizantino. A cidade
foi conquistada pelos turcos-otomanos em 1453, havendo ao
mesmo tempo a formação dos Estados Nacionais europeus,
dando início ao período chamado de Idade Moderna.
23. RENASCIMENTO
o As mudanças ocorridas na Europa, como o desenvolvimento do
comércio e das cidades e a expansão marítima, foram
acompanhadas por um intenso movimento cultural.
o Essas transformações faziam os europeus acreditarem que
viviam em um novo tempo, muito diferente daquele que
imperou durante toda a Idade Média. Por isso, os europeus dos
séculos XIV ao XVI acreditavam estar presenciando o
verdadeiro Renascimento.