SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
EDUCAÇÃO NA 
PRIMEIRA REPÚBLICA: 
SINAIS DE MUDANÇA? 
1 
Sala de aula da Escola Caetano de Campos, colégio freqüentado pelas crianças da elite paulistana
INÍCIO DA REPÚBLICA – SINAIS DE MUDANÇA 
Abolição da escravidão - 1888 
Imigração subsidiada pelo Estado 
Surtos de crescimento industrial e urbanização 
Aumento das classes médias urbanas 
Advento da massas operárias urbanas 
Movimento Operário 
2
A REPÚBLICA NO BRASIL 
1889 – 1894 - República da Espada 
1894-1930 - República das Oligarquias 
Favorecia a oligarquia cafeeira e atendia aos interesses dos setores liberais da 
classes médias urbanas; 
Modernização do Estado brasileiro; 
Os presidentes dos Estados passam a ser eleitos; 
Termina a vitaliciedade ddoo SSeennaaddoo 
Cai a eleição com critério de renda (Voto Censitário); 
Constituição de 1891: adota o modelo federalista americano 
3
Na década de 1920 era nítida a preocupação de se discutir a 
identidade e os rumos da nação brasileira. Todos tinham algo a dizer - 
políticos, militares, empresários, trabalhadores, médicos, educadores, mas 
também artistas e intelectuais. 
Como deveria ser o Brasil moderno? Através da literatura, das 
artes plásticas, da música, e mesmo de manifestos, os artistas e 
intelectuais modernistas buscaram compreender a cultura brasileira e 
4 
sintonizá-la com o contexto internacional. 
O marco de seu movimento foi a Semana de Arte Moderna de 
1922. Mas havia também intelectuais preocupados com a reforma das 
instituições - a começar pela Constituição de 1891 -, que se dedicaram a 
apresentar propostas para a reorganização da sociedade brasileira.
PRIMEIRA REPÚBLICA – REPÚBLICA VELHA 
REPÚBLICA DOS CORONÉIS 
Movimentos Messiânicos: 
Canudos (1897), 
Contestado (1916) 
Rio de Janeiro - Política de reurbanização do centro da cidade 
Falta de saneamento básico – epidemias 
RReevvoollttaa ddaa vvaacciinnaa 
Revolta da Chibata 
Levantes sociais: 
Semana da Arte Moderna (1922) 
Tenentismo (1922) 
Coluna Prestes (1925-1927) Os tenentes queriam a moralização da 
administração pública e o fim da corrupção 
eleitoral. Pregavam a instituição do voto 
secreto e a criação de uma justiça eleitoral 
honesta. Defendiam o nacionalismo 
econômico: a defesa do Brasil contra a 
exploração das empresas e do capital 
estrangeiros. Desejavam uma reforma na 
educação pública para que o ensino 5 
fosse 
gratuito e obrigatório para os brasileiros.
PRIMEIRA REPÚBLICA 
DESCONTENTAMENTO GERAL: 
Militares, Oligarquias dissidentes, Classes médias urbanas, Movimento 
Operário 
Fim da República Velha – Circunstâncias econômicas: 
Políticas de valorização dos produtos agrícolas 
Superprodução cafeeira agravada pela quebra da bolsa de Nova 
York 
6
EDUCAÇÃO: REDENTORA DOS MALES SOCIAIS 
Necessidade de construir a nação: formar o cidadão, o homem público; 
Salvar a criança para salvar o país; 
Influência das idéias positivistas; 
7
POPULAÇÃO 
BRASILEIRA 
1872 1890 1900 1920 
SABEM LER E 
ESCREVER 
1.564.481 2.120.559 4.448.681 7.493.357 
% SOBRE O TOTAL DE 
HABITANTES 
CONSIDERADOS 
16% 15% 25% 24% 
NÃO SABEM LER E 
ESCREVER 
8.365.997 12.213.356 12.989.753 23.142.248 
TOTAL DE HABITANTES 
CONSIDERADOS 
9.930.478 14.333.915 17.438.434 30.635.605 
NÚMERO DE BRASILEIROS ALFABETIZADOS 
APUD RAZZINI, 2000: 21. 
8
DUAS ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS: 
Tornar os diversos níveis de ensino “formadores “ e não apenas preparadores; 
Romper com o academicismo mediante uma formação fundamentada na ciência 
Acréscimo das matérias científicas às tradicionais: ensino enciclopédico; 
DUALIDADE DO SISTEMA: 
Um sistema federal integrado pelo ensino secundário e superior 
Sistemas, com escolas de todos os tipos e graus 
Reformas deflagradas nos Estados – força efetiva do processo educacionais 
9
NOVAS PROMESSAS DE REFORMAS 
Ministério da Instrução, Correios e Telégrafos (1890-1892) 
Reforma Benjamin Constant – Regulamento da Instrução Primária e 
Secundária do Distrito Federal, Regulamento de Ginásio Nacional (1890) e 
Criação e Aprovação do Conselho da Instrução Superior (1891) – 
instituição do Exame de “madureza” 
Criação do Pedagogium (Centro de Aperfeiçoamento do Magistério) 
1901 - Reforma Epitácio Pessoa – Código de Institutos Oficiais de 
Ensino Superior e Secundário – retirada de Biologia e sociologia e inclusão 
da Lógica 
10
NOVAS PROMESSAS DE REFORMAS 
1911 - Reforma Rivadávia Correia – Lei Orgânica do Ensino Superior e 
do Ensino Fundamental na República – total liberdade, desoficialização do 
ensino, – exames de admissão pelas próprias Faculdades; 
1915 - Reforma Carlos Maximiliano – reoficializou o ensino, reformou o 
ensino secundário e regulamentou o acesso às escolas superiores; 
1925 - Reforma Luís Alves/Rocha Vaz – organiza o Departamento 
Nacional de Ensino que busca estabelecer uma ação conjunta entre 
Governo Federal e os Estados, no sentido da difusão do ensino primário e 
da extinção dos exames preparatórios parcelados 
11
DO “ENTUSIASMO PELA EDUCAÇÃO” 
AO “OTIMISMO PEDAGÓGICO” 
ENTUSIASMO PELA EDUCAÇÃO 
Ênfase nos aspectos quantitativos; 
Expansão da rede escolar; 
Desanalfabetização do povo; 
OTIMISMO PEDAGÓGICO 
Ênfase nos aspectos qualitativos; 
Reorganização interna da escola; 
Redirecionamento dos padrões didáticos e pedagógicos 
12
Após a Primeira Guerra Mundial - intensificação e diversificação das relações 
comerciais e financeiras, com predomínio dos EUA 
Mudanças na vida econômica: transformações culturais 
Ideário Pedagógico da Escola Nova 
CONFERÊNCIAS BRASILEIRAS DE EDUCAÇÃO (1927) PROMOVIDAS PELA ABE 
(1924) 
CENÁRIO DAS LUTAS PEDAGÓGICAS: 
Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e Pedagogia Libertária 
JOVENS INTELECTUAIS: Anísio Teixeira, Fernando Azevedo, Lourenço Filho. 
Francisco Campos 
13
MANOEL BERGSTRÖM LOURENÇO FILHO 
ANÍSIO TEIXEIRA 14
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 
Ensino primário – dois cursos: 
preliminar (7-15 anos) e o curso complementar: ensino primário, 
gratuito e laico 
O município tinha a responsabilidade de construir o prédio escolar e o 
Estado de pagar os professores e funcionários, bem como fornecer os 
livros oficiais 
Cursos de quatro anos, com aulas das 9 às 14 horas 
15
Currículo: Leitura, escrita, caligrafia, Moral prática, Educação cívica, 
Geografia Geral, cosmografia, Geografia do Brasil, Noções de química, 
Física e História Natural, Música, Canto e Ginástica. 
Diretor: professor normalista nomeado pelo governo 
Exames rigorosos: orais e escritos 
Quatro a dez escolas (ou classes) preliminares formavam uumm ggrruuppoo eessccoollaarr 
Escolas intermediárias ou provisórias – menos exigentes 
Escola secundária – duração de sete anos 
16
FIM – COLOCAR VÍDEO 
17
DECRETO N. 3.890 - DE 1 DE JANEIRO DE 1901 
Approva o Codigo dos Institutos Officiaes de Ensino Superior e Secundario, dependentes 
do Ministerio da Justiça e Negocios Interiores. 
O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brazil, usando da attribuição que lhe é concedida 
pelo art. 3º n. II da lei n. 746, de 29 de dezembro ultimo, resolve approvar, para os Institutos 
Officiaes de Ensino Superior e Secundario, dependentes do Ministerio da Justiça e Negocios Interiores, 
o Codigo, que a este acompanha, assignado pelo Ministro de Estado da Justiça e Negocios Interiores. 
Capital Federal, 1 de janeiro de 1901, 1133º ddaa RReeppuubblliiccaa.. 
M. FERRAZ DE CAMPOS SALLES. 
Epitacio Pessôa. 
Link para acesso: 
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/4_1a_Republica/decreto%203890%20- 
1901%20reforma%20epit%E1cio%20pessoa.htm 
voltar 18
A Reforma de Benjamin Constant tinha como princípios 
orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como também a gratuidade 
da escola primária. 
Estes princípios seguiam a orientação do que estava estipulado na 
Constituição brasileira. 
Uma das intenções desta Reforma era transformar o ensino em 
formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador. 
Outra intenção era substituir a predominância lliitteerráárriiaa ppeellaa 
científica. 
Esta Reforma foi bastante criticada: pelos positivistas, já que não 
respeitava os princípios pedagógicos de Comte; pelos que defendiam a 
predominância literária, já que o que ocorreu foi o acréscimo de matérias 
científicas às tradicionais, tornando o ensino enciclopédico. 
voltar 
19
voltar 
20
Voltar 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (24/FEVEREIRO/1891) 
Art. 35 - Incumbe, outrossim, ao Congresso, mas não privativamente: 
2º) animar no Pais o desenvolvimento das letras, artes e ciências, bem como a imigração, a 
agricultura, a indústria e comércio, sem privilégios que tolham a ação dos Governos locais; 
3º) criar instituições de ensino superior e secundário nos Estados; 
4º) prover a instrução secundária no Distrito Federal. 
21
Capa da Revista Fon Fon, 1916. 
(Nosso Século - 1910/1930 - Abril 
22 
Cultural) 
Abaporu - quadro de Tarsila do Amaral, 1928.
23 voltar
voltar 
24
voltar 
25
26

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Educação Escolar na Primeira República
Educação Escolar na Primeira RepúblicaEducação Escolar na Primeira República
Educação Escolar na Primeira RepúblicaVivilane Ferreira
 
O surgimento das cidades
O surgimento das cidadesO surgimento das cidades
O surgimento das cidadesLucas Degiovani
 
Brasil república
Brasil repúblicaBrasil república
Brasil repúblicadmflores21
 
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4GernciadeProduodeMat
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialÓcio do Ofício
 
Jesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil ColonialJesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil Colonialaridu18
 
Introduçao a sociologia
Introduçao a sociologiaIntroduçao a sociologia
Introduçao a sociologiaMarcelo Freitas
 
Evolução histórica educação brasileira...
Evolução histórica educação brasileira...Evolução histórica educação brasileira...
Evolução histórica educação brasileira...Edneide Lima
 
EUA no século XIX
EUA no século XIXEUA no século XIX
EUA no século XIXeiprofessor
 
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)Jorge Marcos Oliveira
 
O processo de Abertura Política
O processo de Abertura PolíticaO processo de Abertura Política
O processo de Abertura PolíticaEdenilson Morais
 
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maias
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maiasPlano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maias
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maiasLeonardo Lira
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialTurma Olímpica
 
Slides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica BrasileiraSlides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica BrasileiraPierre Vieira
 

Mais procurados (20)

A educação no período colonial (1500 1822)
A educação no período colonial (1500 1822)A educação no período colonial (1500 1822)
A educação no período colonial (1500 1822)
 
Período Pombalino (1750 - 1777)
Período Pombalino (1750 - 1777)Período Pombalino (1750 - 1777)
Período Pombalino (1750 - 1777)
 
Aula Sociologia da educação
Aula Sociologia da educaçãoAula Sociologia da educação
Aula Sociologia da educação
 
Educação Escolar na Primeira República
Educação Escolar na Primeira RepúblicaEducação Escolar na Primeira República
Educação Escolar na Primeira República
 
O surgimento das cidades
O surgimento das cidadesO surgimento das cidades
O surgimento das cidades
 
Brasil república
Brasil repúblicaBrasil república
Brasil república
 
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
 
Darcy Ribeiro
Darcy RibeiroDarcy Ribeiro
Darcy Ribeiro
 
As primeiras cidades
As primeiras cidadesAs primeiras cidades
As primeiras cidades
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrial
 
Jesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil ColonialJesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil Colonial
 
Introduçao a sociologia
Introduçao a sociologiaIntroduçao a sociologia
Introduçao a sociologia
 
Evolução histórica educação brasileira...
Evolução histórica educação brasileira...Evolução histórica educação brasileira...
Evolução histórica educação brasileira...
 
Aula 4 - Max Weber
Aula 4 - Max WeberAula 4 - Max Weber
Aula 4 - Max Weber
 
EUA no século XIX
EUA no século XIXEUA no século XIX
EUA no século XIX
 
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
Movimentos sociais na república velha (1889 1930)
 
O processo de Abertura Política
O processo de Abertura PolíticaO processo de Abertura Política
O processo de Abertura Política
 
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maias
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maiasPlano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maias
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maias
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
 
Slides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica BrasileiraSlides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica Brasileira
 

Destaque

Resumo da primeira república
Resumo da primeira repúblicaResumo da primeira república
Resumo da primeira repúblicajosepinho
 
Republica velha resumão
Republica velha resumãoRepublica velha resumão
Republica velha resumãoFabio Santos
 
A educação no brasil
A educação no brasilA educação no brasil
A educação no brasilcsjmaranhao
 
Regime militar no brasil novo
Regime militar no brasil novoRegime militar no brasil novo
Regime militar no brasil novodavincipatos
 
Independência da américa espanhola
Independência da américa espanholaIndependência da américa espanhola
Independência da américa espanholaZeze Silva
 
A Primeira República
A Primeira RepúblicaA Primeira República
A Primeira Repúblicaeb23ja
 
Colonialismo e imperialismo
Colonialismo e imperialismoColonialismo e imperialismo
Colonialismo e imperialismoMaria Gomes
 
O brasil na primeira republica
O brasil na primeira republicaO brasil na primeira republica
O brasil na primeira republicacectrabalho
 
Brasil Republica
Brasil RepublicaBrasil Republica
Brasil RepublicaZeze Silva
 
Primeira república (1889 1930) - capítulo 5
Primeira república (1889 1930) - capítulo 5Primeira república (1889 1930) - capítulo 5
Primeira república (1889 1930) - capítulo 5alunoscsa
 
A 1ª República e o ensino global
A 1ª República e o ensino global A 1ª República e o ensino global
A 1ª República e o ensino global becreebsr
 
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Social
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço SocialLinha do Tempo com Introdução ao Serviço Social
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Socialtaynaz
 
O ensino na 1ª república
O ensino na 1ª república O ensino na 1ª república
O ensino na 1ª república eb23ja
 
A primeira república (1889 – 1930)
A primeira república (1889 – 1930)A primeira república (1889 – 1930)
A primeira república (1889 – 1930)Liam Gallagher
 
Avaliação 3º ano Primeira República
Avaliação 3º ano Primeira RepúblicaAvaliação 3º ano Primeira República
Avaliação 3º ano Primeira RepúblicaMarcia Lopes
 
O estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primáriaO estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primáriaAnabela Sobral
 

Destaque (20)

Resumo da primeira república
Resumo da primeira repúblicaResumo da primeira república
Resumo da primeira república
 
Republica velha resumão
Republica velha resumãoRepublica velha resumão
Republica velha resumão
 
A educação no brasil
A educação no brasilA educação no brasil
A educação no brasil
 
Era Vargas - Aula 1
Era Vargas - Aula 1Era Vargas - Aula 1
Era Vargas - Aula 1
 
Regime militar no brasil novo
Regime militar no brasil novoRegime militar no brasil novo
Regime militar no brasil novo
 
Independência da américa espanhola
Independência da américa espanholaIndependência da américa espanhola
Independência da américa espanhola
 
A Primeira República
A Primeira RepúblicaA Primeira República
A Primeira República
 
Colonialismo e imperialismo
Colonialismo e imperialismoColonialismo e imperialismo
Colonialismo e imperialismo
 
O brasil na primeira republica
O brasil na primeira republicaO brasil na primeira republica
O brasil na primeira republica
 
Brasil Republica
Brasil RepublicaBrasil Republica
Brasil Republica
 
Primeira república (1889 1930) - capítulo 5
Primeira república (1889 1930) - capítulo 5Primeira república (1889 1930) - capítulo 5
Primeira república (1889 1930) - capítulo 5
 
6º ed.regime militar
6º ed.regime militar6º ed.regime militar
6º ed.regime militar
 
Presidentes do Brasil - Republica Velha - 1889 - 1930
Presidentes do Brasil - Republica Velha - 1889 - 1930Presidentes do Brasil - Republica Velha - 1889 - 1930
Presidentes do Brasil - Republica Velha - 1889 - 1930
 
A 1ª República e o ensino global
A 1ª República e o ensino global A 1ª República e o ensino global
A 1ª República e o ensino global
 
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Social
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço SocialLinha do Tempo com Introdução ao Serviço Social
Linha do Tempo com Introdução ao Serviço Social
 
O ensino na 1ª república
O ensino na 1ª república O ensino na 1ª república
O ensino na 1ª república
 
A primeira república (1889 – 1930)
A primeira república (1889 – 1930)A primeira república (1889 – 1930)
A primeira república (1889 – 1930)
 
Avaliação 3º ano Primeira República
Avaliação 3º ano Primeira RepúblicaAvaliação 3º ano Primeira República
Avaliação 3º ano Primeira República
 
O estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primáriaO estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primária
 
Tenentismo 3º. ano
Tenentismo   3º. anoTenentismo   3º. ano
Tenentismo 3º. ano
 

Semelhante a Educação na Primeira República: sinais de mudança

Retrospectiva histórica da educação brasileira
Retrospectiva histórica da educação brasileiraRetrospectiva histórica da educação brasileira
Retrospectiva histórica da educação brasileiraEliane Marques Menezes
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado NovoFrei Ofm
 
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014IRACI SARTORI
 
Gestão pedagógica do ensino fundamental i
Gestão  pedagógica do ensino fundamental iGestão  pedagógica do ensino fundamental i
Gestão pedagógica do ensino fundamental iunieubra
 
BRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptx
BRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptxBRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptx
BRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptxtrabalhocasa3
 
Educação um salto para o futuro
Educação    um salto para o futuroEducação    um salto para o futuro
Educação um salto para o futuroCIRINEU COSTA
 
Slide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSlide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSilvana Tenfen
 
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III
 Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao IIIDanilo Ladeia
 
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Silmar Pereira
 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASILHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASILIsabel Aguiar
 
aula-Apresentacao(1945–1964).ppt
aula-Apresentacao(1945–1964).pptaula-Apresentacao(1945–1964).ppt
aula-Apresentacao(1945–1964).pptDenisedeAmorimRamos
 
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Izapontes Pontes
 
HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.
HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.
HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.Tissiane Gomes
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilPatricia Nunes
 
Historiadaeducacao
HistoriadaeducacaoHistoriadaeducacao
Historiadaeducacaodivanir7
 
A Historia Da EducaçãO Organizada
A Historia Da EducaçãO OrganizadaA Historia Da EducaçãO Organizada
A Historia Da EducaçãO Organizadaguest15096ba
 
A Educação no Brasil no Período da Segunda República
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaA Educação no Brasil no Período da Segunda República
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
 
30420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-1961
30420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-196130420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-1961
30420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-1961Maria Adeilma Meneses
 

Semelhante a Educação na Primeira República: sinais de mudança (20)

Retrospectiva histórica da educação brasileira
Retrospectiva histórica da educação brasileiraRetrospectiva histórica da educação brasileira
Retrospectiva histórica da educação brasileira
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014
 
Gestão pedagógica do ensino fundamental i
Gestão  pedagógica do ensino fundamental iGestão  pedagógica do ensino fundamental i
Gestão pedagógica do ensino fundamental i
 
BRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptx
BRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptxBRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptx
BRASIL IMPÉRIO (1822-1889).pptx
 
Educação um salto para o futuro
Educação    um salto para o futuroEducação    um salto para o futuro
Educação um salto para o futuro
 
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
 
Slide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSlide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasil
 
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III
 Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao III
 
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASILHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
 
aula-Apresentacao(1945–1964).ppt
aula-Apresentacao(1945–1964).pptaula-Apresentacao(1945–1964).ppt
aula-Apresentacao(1945–1964).ppt
 
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
Histriadaeducaonobrasil 110711143108-phpapp01
 
Políticas letras
Políticas letrasPolíticas letras
Políticas letras
 
HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.
HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.
HISTÓRIA DE VIDA – BENJAMIN CONSTANT: “AS REFORMAS NO ENSINO DO BRASIL”.
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasil
 
Historiadaeducacao
HistoriadaeducacaoHistoriadaeducacao
Historiadaeducacao
 
A Historia Da EducaçãO Organizada
A Historia Da EducaçãO OrganizadaA Historia Da EducaçãO Organizada
A Historia Da EducaçãO Organizada
 
A Educação no Brasil no Período da Segunda República
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaA Educação no Brasil no Período da Segunda República
A Educação no Brasil no Período da Segunda República
 
30420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-1961
30420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-196130420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-1961
30420335 historia-da-educacao-no-brasil-periodo-1946-1961
 

Mais de Marcilio Sampaio

8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo piteco8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo pitecoMarcilio Sampaio
 
7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista
7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista
7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulistaMarcilio Sampaio
 
5º era vargas.hist.ed.brasil
5º era vargas.hist.ed.brasil5º era vargas.hist.ed.brasil
5º era vargas.hist.ed.brasilMarcilio Sampaio
 
3º brasil império.hist.ed.
3º brasil império.hist.ed.3º brasil império.hist.ed.
3º brasil império.hist.ed.Marcilio Sampaio
 
1ºintrodução.começo de tudo
1ºintrodução.começo de tudo1ºintrodução.começo de tudo
1ºintrodução.começo de tudoMarcilio Sampaio
 
1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasil1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasilMarcilio Sampaio
 
História da educação conceitos
História da educação conceitosHistória da educação conceitos
História da educação conceitosMarcilio Sampaio
 
História da educação conceitos
História da educação conceitosHistória da educação conceitos
História da educação conceitosMarcilio Sampaio
 
1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasil1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasilMarcilio Sampaio
 
Pdf-Curso de Proficiência em Língua Inglesa
Pdf-Curso de Proficiência em Língua InglesaPdf-Curso de Proficiência em Língua Inglesa
Pdf-Curso de Proficiência em Língua InglesaMarcilio Sampaio
 

Mais de Marcilio Sampaio (12)

Pdf apostilha
Pdf apostilhaPdf apostilha
Pdf apostilha
 
8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo piteco8º pensamento complexo piteco
8º pensamento complexo piteco
 
7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista
7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista
7ºhistóriada educaçãorepúblicapopulista
 
5º era vargas.hist.ed.brasil
5º era vargas.hist.ed.brasil5º era vargas.hist.ed.brasil
5º era vargas.hist.ed.brasil
 
3º brasil império.hist.ed.
3º brasil império.hist.ed.3º brasil império.hist.ed.
3º brasil império.hist.ed.
 
2º período jesuítico
2º período jesuítico2º período jesuítico
2º período jesuítico
 
1ºintrodução.começo de tudo
1ºintrodução.começo de tudo1ºintrodução.começo de tudo
1ºintrodução.começo de tudo
 
1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasil1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasil
 
História da educação conceitos
História da educação conceitosHistória da educação conceitos
História da educação conceitos
 
História da educação conceitos
História da educação conceitosHistória da educação conceitos
História da educação conceitos
 
1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasil1ªaula história educ.brasil
1ªaula história educ.brasil
 
Pdf-Curso de Proficiência em Língua Inglesa
Pdf-Curso de Proficiência em Língua InglesaPdf-Curso de Proficiência em Língua Inglesa
Pdf-Curso de Proficiência em Língua Inglesa
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 

Educação na Primeira República: sinais de mudança

  • 1. EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA REPÚBLICA: SINAIS DE MUDANÇA? 1 Sala de aula da Escola Caetano de Campos, colégio freqüentado pelas crianças da elite paulistana
  • 2. INÍCIO DA REPÚBLICA – SINAIS DE MUDANÇA Abolição da escravidão - 1888 Imigração subsidiada pelo Estado Surtos de crescimento industrial e urbanização Aumento das classes médias urbanas Advento da massas operárias urbanas Movimento Operário 2
  • 3. A REPÚBLICA NO BRASIL 1889 – 1894 - República da Espada 1894-1930 - República das Oligarquias Favorecia a oligarquia cafeeira e atendia aos interesses dos setores liberais da classes médias urbanas; Modernização do Estado brasileiro; Os presidentes dos Estados passam a ser eleitos; Termina a vitaliciedade ddoo SSeennaaddoo Cai a eleição com critério de renda (Voto Censitário); Constituição de 1891: adota o modelo federalista americano 3
  • 4. Na década de 1920 era nítida a preocupação de se discutir a identidade e os rumos da nação brasileira. Todos tinham algo a dizer - políticos, militares, empresários, trabalhadores, médicos, educadores, mas também artistas e intelectuais. Como deveria ser o Brasil moderno? Através da literatura, das artes plásticas, da música, e mesmo de manifestos, os artistas e intelectuais modernistas buscaram compreender a cultura brasileira e 4 sintonizá-la com o contexto internacional. O marco de seu movimento foi a Semana de Arte Moderna de 1922. Mas havia também intelectuais preocupados com a reforma das instituições - a começar pela Constituição de 1891 -, que se dedicaram a apresentar propostas para a reorganização da sociedade brasileira.
  • 5. PRIMEIRA REPÚBLICA – REPÚBLICA VELHA REPÚBLICA DOS CORONÉIS Movimentos Messiânicos: Canudos (1897), Contestado (1916) Rio de Janeiro - Política de reurbanização do centro da cidade Falta de saneamento básico – epidemias RReevvoollttaa ddaa vvaacciinnaa Revolta da Chibata Levantes sociais: Semana da Arte Moderna (1922) Tenentismo (1922) Coluna Prestes (1925-1927) Os tenentes queriam a moralização da administração pública e o fim da corrupção eleitoral. Pregavam a instituição do voto secreto e a criação de uma justiça eleitoral honesta. Defendiam o nacionalismo econômico: a defesa do Brasil contra a exploração das empresas e do capital estrangeiros. Desejavam uma reforma na educação pública para que o ensino 5 fosse gratuito e obrigatório para os brasileiros.
  • 6. PRIMEIRA REPÚBLICA DESCONTENTAMENTO GERAL: Militares, Oligarquias dissidentes, Classes médias urbanas, Movimento Operário Fim da República Velha – Circunstâncias econômicas: Políticas de valorização dos produtos agrícolas Superprodução cafeeira agravada pela quebra da bolsa de Nova York 6
  • 7. EDUCAÇÃO: REDENTORA DOS MALES SOCIAIS Necessidade de construir a nação: formar o cidadão, o homem público; Salvar a criança para salvar o país; Influência das idéias positivistas; 7
  • 8. POPULAÇÃO BRASILEIRA 1872 1890 1900 1920 SABEM LER E ESCREVER 1.564.481 2.120.559 4.448.681 7.493.357 % SOBRE O TOTAL DE HABITANTES CONSIDERADOS 16% 15% 25% 24% NÃO SABEM LER E ESCREVER 8.365.997 12.213.356 12.989.753 23.142.248 TOTAL DE HABITANTES CONSIDERADOS 9.930.478 14.333.915 17.438.434 30.635.605 NÚMERO DE BRASILEIROS ALFABETIZADOS APUD RAZZINI, 2000: 21. 8
  • 9. DUAS ORIENTAÇÕES PRINCIPAIS: Tornar os diversos níveis de ensino “formadores “ e não apenas preparadores; Romper com o academicismo mediante uma formação fundamentada na ciência Acréscimo das matérias científicas às tradicionais: ensino enciclopédico; DUALIDADE DO SISTEMA: Um sistema federal integrado pelo ensino secundário e superior Sistemas, com escolas de todos os tipos e graus Reformas deflagradas nos Estados – força efetiva do processo educacionais 9
  • 10. NOVAS PROMESSAS DE REFORMAS Ministério da Instrução, Correios e Telégrafos (1890-1892) Reforma Benjamin Constant – Regulamento da Instrução Primária e Secundária do Distrito Federal, Regulamento de Ginásio Nacional (1890) e Criação e Aprovação do Conselho da Instrução Superior (1891) – instituição do Exame de “madureza” Criação do Pedagogium (Centro de Aperfeiçoamento do Magistério) 1901 - Reforma Epitácio Pessoa – Código de Institutos Oficiais de Ensino Superior e Secundário – retirada de Biologia e sociologia e inclusão da Lógica 10
  • 11. NOVAS PROMESSAS DE REFORMAS 1911 - Reforma Rivadávia Correia – Lei Orgânica do Ensino Superior e do Ensino Fundamental na República – total liberdade, desoficialização do ensino, – exames de admissão pelas próprias Faculdades; 1915 - Reforma Carlos Maximiliano – reoficializou o ensino, reformou o ensino secundário e regulamentou o acesso às escolas superiores; 1925 - Reforma Luís Alves/Rocha Vaz – organiza o Departamento Nacional de Ensino que busca estabelecer uma ação conjunta entre Governo Federal e os Estados, no sentido da difusão do ensino primário e da extinção dos exames preparatórios parcelados 11
  • 12. DO “ENTUSIASMO PELA EDUCAÇÃO” AO “OTIMISMO PEDAGÓGICO” ENTUSIASMO PELA EDUCAÇÃO Ênfase nos aspectos quantitativos; Expansão da rede escolar; Desanalfabetização do povo; OTIMISMO PEDAGÓGICO Ênfase nos aspectos qualitativos; Reorganização interna da escola; Redirecionamento dos padrões didáticos e pedagógicos 12
  • 13. Após a Primeira Guerra Mundial - intensificação e diversificação das relações comerciais e financeiras, com predomínio dos EUA Mudanças na vida econômica: transformações culturais Ideário Pedagógico da Escola Nova CONFERÊNCIAS BRASILEIRAS DE EDUCAÇÃO (1927) PROMOVIDAS PELA ABE (1924) CENÁRIO DAS LUTAS PEDAGÓGICAS: Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e Pedagogia Libertária JOVENS INTELECTUAIS: Anísio Teixeira, Fernando Azevedo, Lourenço Filho. Francisco Campos 13
  • 14. MANOEL BERGSTRÖM LOURENÇO FILHO ANÍSIO TEIXEIRA 14
  • 15. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Ensino primário – dois cursos: preliminar (7-15 anos) e o curso complementar: ensino primário, gratuito e laico O município tinha a responsabilidade de construir o prédio escolar e o Estado de pagar os professores e funcionários, bem como fornecer os livros oficiais Cursos de quatro anos, com aulas das 9 às 14 horas 15
  • 16. Currículo: Leitura, escrita, caligrafia, Moral prática, Educação cívica, Geografia Geral, cosmografia, Geografia do Brasil, Noções de química, Física e História Natural, Música, Canto e Ginástica. Diretor: professor normalista nomeado pelo governo Exames rigorosos: orais e escritos Quatro a dez escolas (ou classes) preliminares formavam uumm ggrruuppoo eessccoollaarr Escolas intermediárias ou provisórias – menos exigentes Escola secundária – duração de sete anos 16
  • 17. FIM – COLOCAR VÍDEO 17
  • 18. DECRETO N. 3.890 - DE 1 DE JANEIRO DE 1901 Approva o Codigo dos Institutos Officiaes de Ensino Superior e Secundario, dependentes do Ministerio da Justiça e Negocios Interiores. O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brazil, usando da attribuição que lhe é concedida pelo art. 3º n. II da lei n. 746, de 29 de dezembro ultimo, resolve approvar, para os Institutos Officiaes de Ensino Superior e Secundario, dependentes do Ministerio da Justiça e Negocios Interiores, o Codigo, que a este acompanha, assignado pelo Ministro de Estado da Justiça e Negocios Interiores. Capital Federal, 1 de janeiro de 1901, 1133º ddaa RReeppuubblliiccaa.. M. FERRAZ DE CAMPOS SALLES. Epitacio Pessôa. Link para acesso: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/4_1a_Republica/decreto%203890%20- 1901%20reforma%20epit%E1cio%20pessoa.htm voltar 18
  • 19. A Reforma de Benjamin Constant tinha como princípios orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como também a gratuidade da escola primária. Estes princípios seguiam a orientação do que estava estipulado na Constituição brasileira. Uma das intenções desta Reforma era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador. Outra intenção era substituir a predominância lliitteerráárriiaa ppeellaa científica. Esta Reforma foi bastante criticada: pelos positivistas, já que não respeitava os princípios pedagógicos de Comte; pelos que defendiam a predominância literária, já que o que ocorreu foi o acréscimo de matérias científicas às tradicionais, tornando o ensino enciclopédico. voltar 19
  • 21. Voltar CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (24/FEVEREIRO/1891) Art. 35 - Incumbe, outrossim, ao Congresso, mas não privativamente: 2º) animar no Pais o desenvolvimento das letras, artes e ciências, bem como a imigração, a agricultura, a indústria e comércio, sem privilégios que tolham a ação dos Governos locais; 3º) criar instituições de ensino superior e secundário nos Estados; 4º) prover a instrução secundária no Distrito Federal. 21
  • 22. Capa da Revista Fon Fon, 1916. (Nosso Século - 1910/1930 - Abril 22 Cultural) Abaporu - quadro de Tarsila do Amaral, 1928.
  • 26. 26