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Gestão de Projetos

                                  Nikolai Albuquerque




© Professor Nikolai Albuquerque                         Gestão de Projetos
Agenda

                                     Iniciação
                                     Planejamento
                                     Execução
                                     Controle
                                     Encerramento




© Professor Nikolai Albuquerque               Gestão de Projetos
Origens...                                       demanda

                                      plano                       análise de
                                   estratégico                    ambiente



                                                 processa




                                                 proposta de
                                                   projeto



                                                 método de
                                                  seleção
 © Professor Nikolai Albuquerque                               Gestão de Projetos
Seleção de projetos?

                                                P6      P3
                                          P1
                                               P2               P7
                                                      P5


                                                Seleção




                                                    P4 P8


                                          P4 – TAP              P8 – TAP


                                  TAP = Termo de Abertura do Projeto
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Seleção de projetos...




 © Professor Nikolai Albuquerque   Gestão de Projetos
Termo de Abertura de Projeto - TAP

 Projeto autorizado pelo patrocinador ou superior
 Gerente do projeto nomeado
 Escopo do projeto
 Justificativa do projeto
 Restrições e premissas iniciais
 Descrição do produto ou serviço
 Deve conter os principais stakeholders
 TAP vs. proposta comercial ou contrato?

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Dúvida?


                                     Iniciação
                                     Planejamento
                                     Execução
                                     Controle
                                     Encerramento




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Planejamento – Escopo




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Técnica
 Decomposição do escopo


 Decomposição dos principais produtos do projeto em
  componentes menores e mais gerenciáveis.

 Aumenta a precisão das estimativas de custo, prazo e
  recursos para o projeto.

 Facilita a designação de responsabilidades.

 Boa prática: incluir os produtos de gerenciamento
  também.


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Técnica
Estrutura Analítica do Projeto - EAP

EAP = WBS – Work Breakdown Structure)

                                       Projeto



                                       Fases ou Áreas


                                       Agrupamentos ou Produtos



                                       Pacotes de Trabalho




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Exemplo




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Planejamento – Tempo
 O gerenciamento de tempo do projeto envolve os
  processos necessários para assegurar a conclusão do
  projeto no prazo previsto.
 Definição das atividades: busca identificar as atividades
  que devem ser executadas para completar os pacotes de
  trabalho da EAP do projeto.

                                                Pacote de Trabalho

                                                             Atividade 1

                                                             Atividade 2

                                                             Atividade 3




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Técnica
Definição das atividades




EAP
(usar nomes)




                                    Definir tipos de bebidas

                                    Definir quantidade de bebidas
Lista de Atividades
(usar verbos)                       Comprar itens no supermercado




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Exemplo




  EAP estendida (quer dizer que está completa com suas atividades)

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Técnica
 Sequenciamento das atividades


     O sequenciamento das atividades envolve a
     identificação e documentação das dependências
     entre as atividades.


 Na construção:                              No desenvolvimento de software:

Construir parede                             Programar o código



                         Colocar as portas                        Testar o código



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Técnica
Sequenciamento das atividades


As dependências podem ser:
 Obrigatórias
     “É obrigatório construir a parede antes de colocar as portas”


 Arbitradas (boa prática, metodologia)
     “Acho que devemos pintar a parede antes de colocar o carpete”


 Externas
     “Depende de algum fator externo, entrega de um fornecedor, aprovações legais, etc.”




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Técnica
  Sequenciamento das atividades



  Escrever o livro             F                 Estudar para a prova   F



                       I      Publicar o livro                     I    Fazer a prova
Fim - Início                                                                       Início - Fim

Início - Início                                                                     Fim – Fim


        I    Derramar o concreto                                Treinar usuários          F



        I    Nivelar o concreto                      Dar suporte ao treinamento           F




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Técnica
 Diagrama de rede


                                         Seqüênciar
                                        as atividades

                           Definir as                     Fazer o
                           atividades                   cronograma
                                         Estimar a
                                        duração das
                                         atividades
Criar WBS


                          Estimar os
                           recursos

                                                                  Desenvolver
                                           Fazer o
                                                                   o plano do
                                          orçamento
                                                                     projeto


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Técnica
 Estimativa de recursos



Determina quais recursos físicos:
 Pessoas, equipamentos, instalações, materiais e suprimentos
 Características (habilidades, tipo, etc.)
 Em que quantidade serão necessários para executar as atividades
  do projeto e quando estarão disponíveis




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Técnica
 Estimativa de duração



As durações são períodos de tempo para completar a
atividade (horas, dias, semanas ou meses).

São influenciadas por:
     Recursos (quantidade, disponibilidade, habilidades, ... )
     Produtividade (ambiente, compartilhamento, ... )
     Restrições e premissas (físicas, externas, ... )
     Informações históricas
     Riscos


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Técnica
Estimativa de duração


Tempo reserva (contingência)
   Compensação de riscos
   Deve ser documentado claramente
   Pode ser adicionado à duração da atividade ou ao final do
    projeto
   Pode ser reduzido ou eliminado pelo gerente do projeto


Cuidado com o jogo do engana-engana



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Técnica
Estimativa de três pontos


Baseada na média ponderada de 3 estimativas:
   • Pessimista (tp)
   • Mais provável (tm)
   • Otimista (to)


                                   te = to + 4tm + tp
                                             6


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Pontos de controle – “Marcos”
 Defina no cronograma os pontos em que se deve
  aferir os resultados parciais para efetuar controle.

 Esses pontos são os marcos ou milestones.

 Compare os resultados com as expectativas.

 Produtos do projeto a serem entregues para o
  cliente são chamados de entregas ou deliverables.

 Momentos de entrega dos produtos do projeto são
  bons pontos de controle.
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Caminho Crítico
 Sequência de atividades que determina a data mais
  cedo que o projeto pode terminar.
 O caminho mais longo no diagrama de rede.
 Não tem folga, qualquer atraso em alguma
  atividade implica no atraso do projeto.
 Pode mudar no andamento do projeto.
 Pode haver mais de um caminho crítica no projeto.



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Caminho Crítico

  Atividade - Duração              Legenda:
         (dias)                    PDI   - Primeira Data de Início
                                   PDT - Primeira Data de Término
      PDI                   PDT
                                   UDI   - Última Data de Início
      UDI                  UDT     UDT - Última Data de Término



A partir da definição da duração e do sequenciamento
das atividades calcula-se as datas.

Uma atividade apenas pode iniciar quando sua última
atividade subsequente estiver concluída.
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Simulação
Caminho Crítico

                                       D   10




                        A      6       E   3    H   5



    inicio             B           2   F    2   J   8   K   4           término




                       C           3   G   4        L   6       M   2




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Simulação
Caminho Crítico

             1º Passo: Percorrer os caminhos do início para o fim
                       Determinação das datas mais cedo




                                   A     6d            E            3d
           Início                   0   6              6       9




                                   0+6= 6

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Simulação
Caminho Crítico


   Quando ocorrer esta situação...



                       F            2d     J        8d
                           2       4           7   15



                       G            4d
                           3       7     A atividade J só pode ser
                                         iniciada quando as atividades
                                         F e G estiverem concluídas


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Simulação
Caminho Crítico


Ao final teremos…
                                       D       10
                                           6   16



                         A         6   E       3       H       5
                          0        6   6       9           9   14


    inicio               B         2   F           2   J       8     K    4                   término
         0                0        2       2   4           7   15    15   19                      19




                         C         3   G       4               L    6          M    2
                          0        3   3       7                7   13         13   15


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Simulação
Caminho Crítico

                   2º Passo : Percorrer os caminhos do fim para o começo
                              Determinação das datas mais tarde


                         E           3d   H          5d
                          6        9      9         14
                          11       14     14        19
                                                             Término

                          J         8d    K                   19           19
                                                     4d
                              7    15         15    19
                              7    15         15    19

                                              -4d
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Simulação
Caminho Crítico

              Quando ocorrer esta situação...


                                         D     10d
                                         6      16
                                         9      19


                            A       6d   E      3d
                             0     6      6    9
                             3     9      11   14

 D e E dependem de A. Portanto a última data em que A pode ser
 terminada é aquela que corresponde à menor entre as últimas
 datas de início de D e E.

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Simulação
Caminho Crítico




                                   G           4d
                                       3   7
                                       3   7
                                                    As datas de término
   As datas de início
                                                    mais cedo e mais
   mais cedo e mais
                                                    tarde são iguais
   tarde são iguais




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Simulação
Caminho Crítico

                                       D            10
                                           6    16
                                       9        19



                       A       6       E        3        H    5
                        0      6       6       9         9    14
                       3      9        11      14        14   19


   inicio
                       B           2   F            2    J    8     K    4                 término
       0
                        0      2           2    4        7    15    15   19                19
      0                3      5        5       7         7    15    15   19                19



                       C           3   G        4             L    6          M    2
                        0      3       3       7               7   13         13   15
                       0      3        3       7              11   17         17   19




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Caminho Crítico no Spider Project




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Aceleração do Projeto
Compressão (crashing)
    Redução da duração das atividades, normalmente
     aumentando o custo e recursos.
    Análise de custo/benefício para obter a maior
     compressão com o menor custo.
    Nem sempre é viável.
    Considerar comprimir as atividades que sofrem menos
     aumento de custo, sempre no caminho crítico.


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Aceleração do Projeto
Paralelismo (fast tracking)
   Atividades que normalmente seriam executadas em
    seqüência são feitas em paralelo.
   Aumenta o risco e pode causar retrabalho no projeto.
   Requer maior domínio das atividades.




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Planejamento - Custos
 Processo necessário para assegurar que o projeto
  seja concluído dentro do orçamento aprovado.
 Precisão das estimativas
       Tendência é de se estimar para mais, do que para menos
        (Tipos: análoga, paramétrica e “bottom-up”)




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Técnica
Valor Agregado - EVA



Suponha que uma sala de aula deveria ser pintada. O
trabalho deveria ser realizado em quatro semanas,
sendo que seria feita uma parede por semana
(tempo). O valor de cada parede pintada seria de R$
1.000,00, incluindo os gastos de material e de mão de
obra (custo). Ou seja, cada 1% da parede vale
R$10,00 e cada 100% vale R$ 1.000,00.




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Técnica
Valor Agregado - EVA
Na 2ª semana o encarregado avaliou:
        100% da primeira parede
        50% da segunda parede
        25% da terceira parede

De acordo com o planejado, ao final da segunda semana,
duas paredes deveriam estar concluídas e os custos
relativos seriam de R$ 2.000,00.

Acontece que os custos da tinta comprada para aquela
semana foram maiores que o previsto e os funcionários
foram pagos integralmente nas duas semanas (o contrato
era pagamento por semana, sem estar condicionado ao
resultado). Portanto foram gastos R$ 2.250,00.
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Técnica
Valor Agregado - EVA


Analisando o valor agregado deste exemplo:
AC = gastos incorridos até o momento = R$ 2.250,00
PV = o que era para ser produzido até o momento = R$ 2.000,00
EV = o que eu produzi até o momento = R 1.750,00 (100% + 50% + 25%)

Perguntas:
   O trabalho está atrasado ou adiantado?
     SV = EV – PV = R$ 1.750,00 – R$ 2.000,00 = - R$ 250,00
     R: O trabalho está atrasado, pois o resultado é negativo.

     Os custos estão acima ou abaixo do planejado?
     CV = EV – AC = R$ 1.750,00 – R$ 2.250,00 = - R$ 500,00
     R: O trabalho está mais caro do que o previsto.


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Técnica
Valor Agregado - EVA

Analisando o valor agregado deste exemplo:
AC = gastos incorridos até o momento = R$ 2.250,00
PV = o que era para ser produzido até o momento = R$ 2.000,00
EV = o que eu produzi até o momento = R 1.750,00 (100% + 50% + 25%)

Perguntas:
   Como está a performance de cronograma?
     SPI = EV / PV = R$ 1.750,00 / R$ 2.000,00 = 0,875
     R: Estou produzindo 87% das tarefas previstas, no tempo previsto.

     Como está a performance de custo?
     CPI = EV / AC = R$ 1.750,00 / R$ 2.250,00 = 0,77
     R: A cada R 1,00 investido temos de retorno R 0,77.

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Técnica
Valor Agregado - EVA


Analisando o valor agregado deste exemplo:
AC = gastos incorridos até o momento = R$ 2.250,00
BAC = quanto foi orçado para o trabalho total = R$ 4.000,00
CPI = quanto estou valendo por R$ trabalho = R$ 0,77

Perguntas:
      Quanto o produto vai custar ao final, se mantiver esse ritmo?
      EAC = BAC / CPI = R$ 4.000,00 / 0,77 = R$ 5.148,00
      Quanto ainda terá que ser gasto até o final?
      EAC - AC = R$ 5.148,00 - R$ 2.250,00 = R$ 2.898,00
      Ao finalizar o projeto, qual será a variação orçamentária ocorrida?
      BAC - EAC = R$ 4.000,00 - R$ 5.148,00 = - R$ 1.148,00



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Planejamento - Qualidade
 Processos para assegurar que o projeto satisfaça as
  necessidades para as quais foi criado.
 Conformidade aos requisitos e adequação ao uso.
 Não é um sinônimo de excelência, mas um nível
  apropriado de excelência.
 Metas, métricas e indicadores.
 Plano de gerenciamento de qualidade.



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Qualidade em Projetos

Conformidade com os requerimentos e adequação ao
uso que se propõe:
        Conformidade verificada pela equipe
        Adequação verificado pelo cliente

Não fornecer escopo extra (“gold plating”)
        Mesmo se sobrar tempo ou dinheiro, o gerente do projeto
         não deve decidir pelo cliente gastá-los em escopo extra.




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Qualidade em Projetos
 Prevenção antes de inspeção
 Zero defeito
 Alto nível de envolvimento da equipe
 Alta gerência lidera e participa




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Planejamento – Recursos Humanos
Processos necessários para que se empregue de
forma mais eficaz o pessoal envolvido no projeto.

Papéis e responsabilidades: devem estar claramente
designados aos stakeholders apropriados.
                                                 Quem decide
                                   Quem faz        o quê?
                                    o quê?




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Técnica
Matriz de responsabilidade

                                              Pessoas ou Áreas


                                   Ana      Beto      Maria      João        TI


                    Atividade 1     A         R         C         C          I


                    Atividade 2     I         A         R         C          C

  WBS
                    Atividade 3     I         A         R         C          C


                    Atividade 4     A         I          I        R          C


                      R = Responsável | A = Aprova | C = Consultado | I = Informado

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Definição da Equipe

Descrição dos recursos humanos disponíveis:
 Competências e proficiência

 Experiência prévia

 Interesses pessoais

 Características pessoais

 Disponibilidade




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Planejamento – Comunicações
Processo necessário para assegurar a geração, a
coleta, a divulgação, o armazenamento e a disposição
final apropriada das informações do projeto.

A importância da comunicação:
                                    Toma 90% do tempo do GP
                                    Afeta todas as partes do projeto
                                    Fator determinante de sucesso ou fracasso do projeto
                                    Usado por todos os envolvidos
                                    Correlação direta entre a capacidade de comunicação e
                                     o desempenho do projeto


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Plano das Comunicações
 Quem deve receber quais informações?
 Quais são as reais necessidades de informação?
 Qual a informação é necessária, de que tipo?
 Em que formato?
 Em qual meio deve ser transmitida a informação?
 Com que freqüência?
 Qual o fluxo de informações?




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Planejamento – Riscos
Inclui maximizar a probabilidade e as consequências
dos eventos positivos e minimizar as de eventos
negativos que possam ocorrer no projeto.

Processo sistemático de:
• identificação de riscos
• análise dos riscos
• respostas aos riscos



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Identificação dos Riscos
 Processo contínuo, interativo
 Valide os riscos
 Quanto mais cedo começar, melhor
 Quanto mais riscos identificados, melhor
 Seja específico
          Você vai morrer! (não específico)
          Você vai morrer de febre amarela (específico)
                  Agora você pode mitigar = tomar vacina

 Não tente fazer tudo de uma só vez
 Produza uma lista de riscos

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Análise Qualitativa dos Riscos
Analisar a probabilidade e impacto no projeto
   Probabilidade: qual é a chance que o risco ocorra?
   Impacto: consequência que trará se o risco ocorrer?
   Usar indicadores subjetivos:
          Alto
          Médio
          Baixo
   Associar a valores numéricos:
          0,9 = alto
          0,5 = médio
          0,1 = baixo
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Técnica
Matriz probabilidade X impacto

Permite separar os riscos por faixa de tolerância,
classificando o risco como baixo, médio ou alto.
                  0,9
  PROBABILIDADE




                  0,7

                  0,5

                  0,3

                  0,1

                        0,1   0,3   0,5   0,7   0,9
                                IMPACTO

Resultado: classificação geral dos riscos dos projetos
Quais serão tratados e quais serão analisados de forma quantitativa
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Estratégia de respostas
Para riscos negativos


Prevenir: eliminar o risco, evitando-o totalmente.
Transferir: passar o custo da conseqüência para um terceiro.
Mitigar: reduzir a probabilidade e/ou o impacto do risco, ação
        realizada independente do risco ocorrer ou não.
Aceitar:
 Passiva – não faz nada, lida com o problema se ocorrer
 Ativa – cria um Plano de Contingência, para ser acionado caso o risco ocorra




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Respostas aos Riscos
Plano de respostas a riscos:
       Descrição dos riscos
       Responsáveis por acompanhar os riscos
       Resultados de análises qualitativa e quantitativas
       Respostas para cada risco
       Ações de resposta, com custo e prazos planejados
       Planos de contingência




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Dúvida?


                                     Iniciação
                                     Planejamento
                                     Execução
                                     Controle
                                     Encerramento




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Execução
Negociação

 Disputa por recursos entre projetos

 Disputa por recursos entre o projeto e as áreas funcionais

 Atenção aos potenciais conflitos, foco nos múltiplos projetos

 Mobilizados ao longo do projeto, de acordo com o cronograma

          Área                           Função                 Nome           Contato

PMO                                Gerente de projetos   José da Silva    (01) 3232-0001

Engenharia                         Engenheiro sênior     Luiz da Silva    (01) 3232-0002

Vendas                             Consultor             Pedro da Silva   (01) 3232-0003


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Execução
Desenvolver a equipe

Treinamento
    Inclui as atividades criadas para aprimorar as competências dos
     membros da equipe do projeto
    Pode ser formal ou informal
    Coaching ou mentoring
    Custo é do projeto


Atividades de formação de equipe
    Pode ser desde cinco minutos em uma reunião do projeto até
     um treinamento experiencial ao ar livre com facilitadores
     profissionais
    Estimula a comunicação para o desenvolvimento da confiança e
     estabelecimento de boas relações de trabalho.
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Execução
Distribuir informações - reuniões

Os gerentes de projeto participam de um grande número
de reuniões, um dos grandes desafios é tornar essas
reuniões sempre efetivas:
        Planejamento
        Horários (início e término)
        Agenda
        Cumprimento de agenda
        Liderança
        Disciplina dos participantes
        Documentação

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Execução
Reuniões em andamento

 Regularidade
 Discussão dos relatórios
 Avaliação de desempenho
 Acompanhamento dos riscos
 Ações corretivas
 Realinhamento das metas
 Comunicação aberta
 Feedback para a equipe
 Atas de reunião e documentação

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Dúvida?


                                     Iniciação
                                     Planejamento
                                     Execução
                                     Controle
                                     Encerramento




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Monitoramento e controle
Relatórios de desempenho

 Índices claros e objetivos

 Informação precisa e atual

 Cronograma atualizado

 Acompanhamento dos riscos

 Situação do projeto e de suas atividades

 Progresso – o que já foi realizado e o que falta realizar

 Projeções (normalmente de custo, prazo e escopo)
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Monitoramento e controle
Gerenciamento das mudanças
Se o projeto começou, vai mudar!

Processo e elementos necessários para identificar,
avaliar, julgar, documentar e gerenciar todas as
mudanças no projeto.

O que é importante no controle de mudança:
    Todas as mudanças devem ser documentadas
    Assegurar que as mudanças estejam refletidas no Plano
     do Projeto
    Níveis apropriados de revisão e aprovação de mudanças
     foram definidos no início do planejamento – Sistema
     Integrado de Mudanças.
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Monitoramento e controle
Passos que o GP deve adotar
                                           Registrar Solicitação


                                             Avaliar Impactos

                                         Avaliar alternativas de
                                                solução



                                   Não             GP
                                                aprovou ?

                                                       Sim

                                         Plan. Alterações Aprovad.

                                          Comunicar Alterações

                                                Execução

                                                    Fim

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Dúvida?


                                     Iniciação
                                     Planejamento
                                     Execução
                                     Controle
                                     Encerramento




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Encerramento do Projeto
        Uma vez que o processo de controle verifica que o
         produto atende aos requisitos, é a vez de
         formalizar esta “entrega” do produto e do projeto.
        Passagem do produto                do    projeto     para           os
         processos operacionais
 Entrega oficial do produto, serviço ou resultado final
          Emissão de um documento formal de aceite

 E finalmente ...
          Arquivar o acervo de documentos do projeto
          Registro final de lições aprendidas – informações históricas
          Atualização do pool de recursos refletindo as novas habilidades
           e aumento de proficiência.
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Encerramento do Projeto
Reunião de encerramento


 Feedback sobre o desempenho da equipe

 Discussão e relato das lições aprendidas

 Troca de experiência boas e ruins

 Avaliação final do projeto

 Fortalecer o espírito de equipe

 Liberar a equipe

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Encerramento do Projeto
Encerramento do(s) contrato(s)



 Confirmação desta situação final com um documento
  formal que avisa que o contrato terminou = contrato
  encerrado!


 Pode acontecer durante o ciclo de vida do projeto, assim
  que o objeto do contrato é concluído.




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Lições aprendidas

 Consolidação no final, mas devem ser registradas
  durante todo o projeto.
 O projeto só encerra após completar as lições
  aprendidas.
 Sem lições aprendidas não há melhoria contínua.
 Inclui:
       Aspectos técnicos
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 Conjunto de registros do projeto:
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       Plano do Projeto
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       Medição do desempenho
       Documentos aprovados
       Atas de reunião
       Lições aprendidas

 © Professor Nikolai Albuquerque      Gestão de Projetos
Algumas referências
     PMI PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK – Um Guia do Conjunto de
      Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Quarta Edição Newton Square: Project
      Management Institute, 2009.
     Advanced Project Management Office: A Comprehensive Look at Function and Implementation
      - Rad, Parviz F.; Levin, Ginger.The 2002
     PINTO, Jeffrey K.; CLELAND, David I.; SLEVIN, Dennis. The Frontiers of Project Management
      Research. Pensilvânia: Project Management Institute, 2003;
     Project Management Methodologies: Selecting, Implementing, and Supporting Methodologies
      and Processes for Projects. – Jason CHARVAT - New Jersey: John Wiley & Sons, 2003;
     Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling and Controlling, Seventh
      Edition. - Harold KERZNER. New Jersey: John Wiley & Sons, 2001
     Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos – 2008 – PMI Rio
     RAZ, Tzvi; SHENAR, Aaron J; DVIR, Dov. Risk Management, Project Success and
      Technological Uncertainty. R&D Management, vol. 32, n.2, 2002.
     REGEV, Sary; SHTUB, Avraham; BEN-HAIM, Yakov. Managing project risks as knowledge
      gaps. Project Management Journal; 37, 5; ABI/INFORM Global, pg. 17; Dec 2006.
     SHENHAR, Aaron J; TISHLER, Asher; DVIR, Dov, LIPOVETSKY, Stanislav, LECHER, Thomas.
      Refining the search for project sucess factors : a multivariate, typological approach.
     DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em Gerenciamento de Projetos
     KERZNER, Harold. Project Management: A Systems Approach to Planning, Schedulling, and
      Controlling
     FERRARO, Gary P.. The Cultural Dimension of International Business (Prentice Hall)
     GOLDESON Dennis R. HERBSLEB James D. After the appraisal: a systematic survey of
      process improvement its benefits, and factors that influence success. Pittsburgh: SEI/Carnegie
      Mellon University, 1995.
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Agradecido


                              Prof. Nikolai Albuquerque, M.Sc.
                              nikolai.albuquerque@innovit.com.br


                              (48) 8824.3279 | 3024-3426
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Gestão de projetos fev2011 - ppt2003

  • 1. Gestão de Projetos Nikolai Albuquerque © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 2. Agenda  Iniciação  Planejamento  Execução  Controle  Encerramento © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 3. Origens... demanda plano análise de estratégico ambiente processa proposta de projeto método de seleção © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 4. Seleção de projetos? P6 P3 P1 P2 P7 P5 Seleção P4 P8 P4 – TAP P8 – TAP TAP = Termo de Abertura do Projeto © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 5. Seleção de projetos... © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 6. Termo de Abertura de Projeto - TAP  Projeto autorizado pelo patrocinador ou superior  Gerente do projeto nomeado  Escopo do projeto  Justificativa do projeto  Restrições e premissas iniciais  Descrição do produto ou serviço  Deve conter os principais stakeholders  TAP vs. proposta comercial ou contrato? © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 7. Dúvida?  Iniciação  Planejamento  Execução  Controle  Encerramento © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 8. Planejamento – Escopo © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 9. Técnica Decomposição do escopo  Decomposição dos principais produtos do projeto em componentes menores e mais gerenciáveis.  Aumenta a precisão das estimativas de custo, prazo e recursos para o projeto.  Facilita a designação de responsabilidades.  Boa prática: incluir os produtos de gerenciamento também. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 10. Técnica Estrutura Analítica do Projeto - EAP EAP = WBS – Work Breakdown Structure) Projeto Fases ou Áreas Agrupamentos ou Produtos Pacotes de Trabalho © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 11. Exemplo © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 12. Planejamento – Tempo  O gerenciamento de tempo do projeto envolve os processos necessários para assegurar a conclusão do projeto no prazo previsto.  Definição das atividades: busca identificar as atividades que devem ser executadas para completar os pacotes de trabalho da EAP do projeto. Pacote de Trabalho Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 13. Técnica Definição das atividades EAP (usar nomes) Definir tipos de bebidas Definir quantidade de bebidas Lista de Atividades (usar verbos) Comprar itens no supermercado © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 14. Exemplo EAP estendida (quer dizer que está completa com suas atividades) © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 15. Técnica Sequenciamento das atividades O sequenciamento das atividades envolve a identificação e documentação das dependências entre as atividades. Na construção: No desenvolvimento de software: Construir parede Programar o código Colocar as portas Testar o código © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 16. Técnica Sequenciamento das atividades As dependências podem ser:  Obrigatórias “É obrigatório construir a parede antes de colocar as portas”  Arbitradas (boa prática, metodologia) “Acho que devemos pintar a parede antes de colocar o carpete”  Externas “Depende de algum fator externo, entrega de um fornecedor, aprovações legais, etc.” © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 17. Técnica Sequenciamento das atividades Escrever o livro F Estudar para a prova F I Publicar o livro I Fazer a prova Fim - Início Início - Fim Início - Início Fim – Fim I Derramar o concreto Treinar usuários F I Nivelar o concreto Dar suporte ao treinamento F © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 18. Técnica Diagrama de rede Seqüênciar as atividades Definir as Fazer o atividades cronograma Estimar a duração das atividades Criar WBS Estimar os recursos Desenvolver Fazer o o plano do orçamento projeto © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 19. Técnica Estimativa de recursos Determina quais recursos físicos:  Pessoas, equipamentos, instalações, materiais e suprimentos  Características (habilidades, tipo, etc.)  Em que quantidade serão necessários para executar as atividades do projeto e quando estarão disponíveis © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 20. Técnica Estimativa de duração As durações são períodos de tempo para completar a atividade (horas, dias, semanas ou meses). São influenciadas por:  Recursos (quantidade, disponibilidade, habilidades, ... )  Produtividade (ambiente, compartilhamento, ... )  Restrições e premissas (físicas, externas, ... )  Informações históricas  Riscos © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 21. Técnica Estimativa de duração Tempo reserva (contingência)  Compensação de riscos  Deve ser documentado claramente  Pode ser adicionado à duração da atividade ou ao final do projeto  Pode ser reduzido ou eliminado pelo gerente do projeto Cuidado com o jogo do engana-engana © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 22. Técnica Estimativa de três pontos Baseada na média ponderada de 3 estimativas: • Pessimista (tp) • Mais provável (tm) • Otimista (to) te = to + 4tm + tp 6 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 23. Pontos de controle – “Marcos”  Defina no cronograma os pontos em que se deve aferir os resultados parciais para efetuar controle.  Esses pontos são os marcos ou milestones.  Compare os resultados com as expectativas.  Produtos do projeto a serem entregues para o cliente são chamados de entregas ou deliverables.  Momentos de entrega dos produtos do projeto são bons pontos de controle. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 24. Caminho Crítico  Sequência de atividades que determina a data mais cedo que o projeto pode terminar.  O caminho mais longo no diagrama de rede.  Não tem folga, qualquer atraso em alguma atividade implica no atraso do projeto.  Pode mudar no andamento do projeto.  Pode haver mais de um caminho crítica no projeto. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 25. Caminho Crítico Atividade - Duração Legenda: (dias) PDI - Primeira Data de Início PDT - Primeira Data de Término PDI PDT UDI - Última Data de Início UDI UDT UDT - Última Data de Término A partir da definição da duração e do sequenciamento das atividades calcula-se as datas. Uma atividade apenas pode iniciar quando sua última atividade subsequente estiver concluída. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 26. Simulação Caminho Crítico D 10 A 6 E 3 H 5 inicio B 2 F 2 J 8 K 4 término C 3 G 4 L 6 M 2 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 27. Simulação Caminho Crítico 1º Passo: Percorrer os caminhos do início para o fim Determinação das datas mais cedo A 6d E 3d Início 0 6 6 9 0+6= 6 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 28. Simulação Caminho Crítico Quando ocorrer esta situação... F 2d J 8d 2 4 7 15 G 4d 3 7 A atividade J só pode ser iniciada quando as atividades F e G estiverem concluídas © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 29. Simulação Caminho Crítico Ao final teremos… D 10 6 16 A 6 E 3 H 5 0 6 6 9 9 14 inicio B 2 F 2 J 8 K 4 término 0 0 2 2 4 7 15 15 19 19 C 3 G 4 L 6 M 2 0 3 3 7 7 13 13 15 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 30. Simulação Caminho Crítico 2º Passo : Percorrer os caminhos do fim para o começo Determinação das datas mais tarde E 3d H 5d 6 9 9 14 11 14 14 19 Término J 8d K 19 19 4d 7 15 15 19 7 15 15 19 -4d © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 31. Simulação Caminho Crítico Quando ocorrer esta situação... D 10d 6 16 9 19 A 6d E 3d 0 6 6 9 3 9 11 14 D e E dependem de A. Portanto a última data em que A pode ser terminada é aquela que corresponde à menor entre as últimas datas de início de D e E. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 32. Simulação Caminho Crítico G 4d 3 7 3 7 As datas de término As datas de início mais cedo e mais mais cedo e mais tarde são iguais tarde são iguais © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 33. Simulação Caminho Crítico D 10 6 16 9 19 A 6 E 3 H 5 0 6 6 9 9 14 3 9 11 14 14 19 inicio B 2 F 2 J 8 K 4 término 0 0 2 2 4 7 15 15 19 19 0 3 5 5 7 7 15 15 19 19 C 3 G 4 L 6 M 2 0 3 3 7 7 13 13 15 0 3 3 7 11 17 17 19 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 34. Caminho Crítico no Spider Project © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 35. Aceleração do Projeto Compressão (crashing)  Redução da duração das atividades, normalmente aumentando o custo e recursos.  Análise de custo/benefício para obter a maior compressão com o menor custo.  Nem sempre é viável.  Considerar comprimir as atividades que sofrem menos aumento de custo, sempre no caminho crítico. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 36. Aceleração do Projeto Paralelismo (fast tracking)  Atividades que normalmente seriam executadas em seqüência são feitas em paralelo.  Aumenta o risco e pode causar retrabalho no projeto.  Requer maior domínio das atividades. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 37. Planejamento - Custos  Processo necessário para assegurar que o projeto seja concluído dentro do orçamento aprovado.  Precisão das estimativas  Tendência é de se estimar para mais, do que para menos (Tipos: análoga, paramétrica e “bottom-up”) © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 38. Técnica Valor Agregado - EVA Suponha que uma sala de aula deveria ser pintada. O trabalho deveria ser realizado em quatro semanas, sendo que seria feita uma parede por semana (tempo). O valor de cada parede pintada seria de R$ 1.000,00, incluindo os gastos de material e de mão de obra (custo). Ou seja, cada 1% da parede vale R$10,00 e cada 100% vale R$ 1.000,00. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 39. Técnica Valor Agregado - EVA Na 2ª semana o encarregado avaliou:  100% da primeira parede  50% da segunda parede  25% da terceira parede De acordo com o planejado, ao final da segunda semana, duas paredes deveriam estar concluídas e os custos relativos seriam de R$ 2.000,00. Acontece que os custos da tinta comprada para aquela semana foram maiores que o previsto e os funcionários foram pagos integralmente nas duas semanas (o contrato era pagamento por semana, sem estar condicionado ao resultado). Portanto foram gastos R$ 2.250,00. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 40. Técnica Valor Agregado - EVA Analisando o valor agregado deste exemplo: AC = gastos incorridos até o momento = R$ 2.250,00 PV = o que era para ser produzido até o momento = R$ 2.000,00 EV = o que eu produzi até o momento = R 1.750,00 (100% + 50% + 25%) Perguntas: O trabalho está atrasado ou adiantado? SV = EV – PV = R$ 1.750,00 – R$ 2.000,00 = - R$ 250,00 R: O trabalho está atrasado, pois o resultado é negativo. Os custos estão acima ou abaixo do planejado? CV = EV – AC = R$ 1.750,00 – R$ 2.250,00 = - R$ 500,00 R: O trabalho está mais caro do que o previsto. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 41. Técnica Valor Agregado - EVA Analisando o valor agregado deste exemplo: AC = gastos incorridos até o momento = R$ 2.250,00 PV = o que era para ser produzido até o momento = R$ 2.000,00 EV = o que eu produzi até o momento = R 1.750,00 (100% + 50% + 25%) Perguntas: Como está a performance de cronograma? SPI = EV / PV = R$ 1.750,00 / R$ 2.000,00 = 0,875 R: Estou produzindo 87% das tarefas previstas, no tempo previsto. Como está a performance de custo? CPI = EV / AC = R$ 1.750,00 / R$ 2.250,00 = 0,77 R: A cada R 1,00 investido temos de retorno R 0,77. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 42. Técnica Valor Agregado - EVA Analisando o valor agregado deste exemplo: AC = gastos incorridos até o momento = R$ 2.250,00 BAC = quanto foi orçado para o trabalho total = R$ 4.000,00 CPI = quanto estou valendo por R$ trabalho = R$ 0,77 Perguntas: Quanto o produto vai custar ao final, se mantiver esse ritmo? EAC = BAC / CPI = R$ 4.000,00 / 0,77 = R$ 5.148,00 Quanto ainda terá que ser gasto até o final? EAC - AC = R$ 5.148,00 - R$ 2.250,00 = R$ 2.898,00 Ao finalizar o projeto, qual será a variação orçamentária ocorrida? BAC - EAC = R$ 4.000,00 - R$ 5.148,00 = - R$ 1.148,00 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 43. Planejamento - Qualidade  Processos para assegurar que o projeto satisfaça as necessidades para as quais foi criado.  Conformidade aos requisitos e adequação ao uso.  Não é um sinônimo de excelência, mas um nível apropriado de excelência.  Metas, métricas e indicadores.  Plano de gerenciamento de qualidade. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 44. Qualidade em Projetos Conformidade com os requerimentos e adequação ao uso que se propõe:  Conformidade verificada pela equipe  Adequação verificado pelo cliente Não fornecer escopo extra (“gold plating”)  Mesmo se sobrar tempo ou dinheiro, o gerente do projeto não deve decidir pelo cliente gastá-los em escopo extra. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 45. Qualidade em Projetos  Prevenção antes de inspeção  Zero defeito  Alto nível de envolvimento da equipe  Alta gerência lidera e participa © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 46. Planejamento – Recursos Humanos Processos necessários para que se empregue de forma mais eficaz o pessoal envolvido no projeto. Papéis e responsabilidades: devem estar claramente designados aos stakeholders apropriados. Quem decide Quem faz o quê? o quê? © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 47. Técnica Matriz de responsabilidade Pessoas ou Áreas Ana Beto Maria João TI Atividade 1 A R C C I Atividade 2 I A R C C WBS Atividade 3 I A R C C Atividade 4 A I I R C R = Responsável | A = Aprova | C = Consultado | I = Informado © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 48. Definição da Equipe Descrição dos recursos humanos disponíveis:  Competências e proficiência  Experiência prévia  Interesses pessoais  Características pessoais  Disponibilidade © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 49. Planejamento – Comunicações Processo necessário para assegurar a geração, a coleta, a divulgação, o armazenamento e a disposição final apropriada das informações do projeto. A importância da comunicação:  Toma 90% do tempo do GP  Afeta todas as partes do projeto  Fator determinante de sucesso ou fracasso do projeto  Usado por todos os envolvidos  Correlação direta entre a capacidade de comunicação e o desempenho do projeto © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 50. Plano das Comunicações  Quem deve receber quais informações?  Quais são as reais necessidades de informação?  Qual a informação é necessária, de que tipo?  Em que formato?  Em qual meio deve ser transmitida a informação?  Com que freqüência?  Qual o fluxo de informações? © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 51. Planejamento – Riscos Inclui maximizar a probabilidade e as consequências dos eventos positivos e minimizar as de eventos negativos que possam ocorrer no projeto. Processo sistemático de: • identificação de riscos • análise dos riscos • respostas aos riscos © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 52. Identificação dos Riscos  Processo contínuo, interativo  Valide os riscos  Quanto mais cedo começar, melhor  Quanto mais riscos identificados, melhor  Seja específico  Você vai morrer! (não específico)  Você vai morrer de febre amarela (específico)  Agora você pode mitigar = tomar vacina  Não tente fazer tudo de uma só vez  Produza uma lista de riscos © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 53. Análise Qualitativa dos Riscos Analisar a probabilidade e impacto no projeto  Probabilidade: qual é a chance que o risco ocorra?  Impacto: consequência que trará se o risco ocorrer?  Usar indicadores subjetivos:  Alto  Médio  Baixo  Associar a valores numéricos:  0,9 = alto  0,5 = médio  0,1 = baixo © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 54. Técnica Matriz probabilidade X impacto Permite separar os riscos por faixa de tolerância, classificando o risco como baixo, médio ou alto. 0,9 PROBABILIDADE 0,7 0,5 0,3 0,1 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9 IMPACTO Resultado: classificação geral dos riscos dos projetos Quais serão tratados e quais serão analisados de forma quantitativa © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 55. Estratégia de respostas Para riscos negativos Prevenir: eliminar o risco, evitando-o totalmente. Transferir: passar o custo da conseqüência para um terceiro. Mitigar: reduzir a probabilidade e/ou o impacto do risco, ação realizada independente do risco ocorrer ou não. Aceitar:  Passiva – não faz nada, lida com o problema se ocorrer  Ativa – cria um Plano de Contingência, para ser acionado caso o risco ocorra © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 56. Respostas aos Riscos Plano de respostas a riscos:  Descrição dos riscos  Responsáveis por acompanhar os riscos  Resultados de análises qualitativa e quantitativas  Respostas para cada risco  Ações de resposta, com custo e prazos planejados  Planos de contingência © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 57. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 58. Dúvida?  Iniciação  Planejamento  Execução  Controle  Encerramento © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 59. Execução Negociação  Disputa por recursos entre projetos  Disputa por recursos entre o projeto e as áreas funcionais  Atenção aos potenciais conflitos, foco nos múltiplos projetos  Mobilizados ao longo do projeto, de acordo com o cronograma Área Função Nome Contato PMO Gerente de projetos José da Silva (01) 3232-0001 Engenharia Engenheiro sênior Luiz da Silva (01) 3232-0002 Vendas Consultor Pedro da Silva (01) 3232-0003 © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 60. Execução Desenvolver a equipe Treinamento  Inclui as atividades criadas para aprimorar as competências dos membros da equipe do projeto  Pode ser formal ou informal  Coaching ou mentoring  Custo é do projeto Atividades de formação de equipe  Pode ser desde cinco minutos em uma reunião do projeto até um treinamento experiencial ao ar livre com facilitadores profissionais  Estimula a comunicação para o desenvolvimento da confiança e estabelecimento de boas relações de trabalho. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 61. Execução Distribuir informações - reuniões Os gerentes de projeto participam de um grande número de reuniões, um dos grandes desafios é tornar essas reuniões sempre efetivas:  Planejamento  Horários (início e término)  Agenda  Cumprimento de agenda  Liderança  Disciplina dos participantes  Documentação © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 62. Execução Reuniões em andamento  Regularidade  Discussão dos relatórios  Avaliação de desempenho  Acompanhamento dos riscos  Ações corretivas  Realinhamento das metas  Comunicação aberta  Feedback para a equipe  Atas de reunião e documentação © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 63. Dúvida?  Iniciação  Planejamento  Execução  Controle  Encerramento © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 64. Monitoramento e controle Relatórios de desempenho  Índices claros e objetivos  Informação precisa e atual  Cronograma atualizado  Acompanhamento dos riscos  Situação do projeto e de suas atividades  Progresso – o que já foi realizado e o que falta realizar  Projeções (normalmente de custo, prazo e escopo) © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 65. Monitoramento e controle Gerenciamento das mudanças Se o projeto começou, vai mudar! Processo e elementos necessários para identificar, avaliar, julgar, documentar e gerenciar todas as mudanças no projeto. O que é importante no controle de mudança:  Todas as mudanças devem ser documentadas  Assegurar que as mudanças estejam refletidas no Plano do Projeto  Níveis apropriados de revisão e aprovação de mudanças foram definidos no início do planejamento – Sistema Integrado de Mudanças. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 66. Monitoramento e controle Passos que o GP deve adotar Registrar Solicitação Avaliar Impactos Avaliar alternativas de solução Não GP aprovou ? Sim Plan. Alterações Aprovad. Comunicar Alterações Execução Fim © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 67. Dúvida?  Iniciação  Planejamento  Execução  Controle  Encerramento © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 68. Encerramento do Projeto  Uma vez que o processo de controle verifica que o produto atende aos requisitos, é a vez de formalizar esta “entrega” do produto e do projeto.  Passagem do produto do projeto para os processos operacionais  Entrega oficial do produto, serviço ou resultado final  Emissão de um documento formal de aceite  E finalmente ...  Arquivar o acervo de documentos do projeto  Registro final de lições aprendidas – informações históricas  Atualização do pool de recursos refletindo as novas habilidades e aumento de proficiência. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 69. Encerramento do Projeto Reunião de encerramento  Feedback sobre o desempenho da equipe  Discussão e relato das lições aprendidas  Troca de experiência boas e ruins  Avaliação final do projeto  Fortalecer o espírito de equipe  Liberar a equipe © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 70. Encerramento do Projeto Encerramento do(s) contrato(s)  Confirmação desta situação final com um documento formal que avisa que o contrato terminou = contrato encerrado!  Pode acontecer durante o ciclo de vida do projeto, assim que o objeto do contrato é concluído. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 71. Encerramento do Projeto Lições aprendidas  Consolidação no final, mas devem ser registradas durante todo o projeto.  O projeto só encerra após completar as lições aprendidas.  Sem lições aprendidas não há melhoria contínua.  Inclui:  Aspectos técnicos  Gerenciamento do projeto  Gerência funcional. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 72. Encerramento do Projeto Acervo do projeto  Conjunto de registros do projeto:  Project Charter  Plano do Projeto  Contratos  Dados históricos  Medição do desempenho  Documentos aprovados  Atas de reunião  Lições aprendidas © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 73. Algumas referências  PMI PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK – Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Quarta Edição Newton Square: Project Management Institute, 2009.  Advanced Project Management Office: A Comprehensive Look at Function and Implementation - Rad, Parviz F.; Levin, Ginger.The 2002  PINTO, Jeffrey K.; CLELAND, David I.; SLEVIN, Dennis. The Frontiers of Project Management Research. Pensilvânia: Project Management Institute, 2003;  Project Management Methodologies: Selecting, Implementing, and Supporting Methodologies and Processes for Projects. – Jason CHARVAT - New Jersey: John Wiley & Sons, 2003;  Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling and Controlling, Seventh Edition. - Harold KERZNER. New Jersey: John Wiley & Sons, 2001  Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos – 2008 – PMI Rio  RAZ, Tzvi; SHENAR, Aaron J; DVIR, Dov. Risk Management, Project Success and Technological Uncertainty. R&D Management, vol. 32, n.2, 2002.  REGEV, Sary; SHTUB, Avraham; BEN-HAIM, Yakov. Managing project risks as knowledge gaps. Project Management Journal; 37, 5; ABI/INFORM Global, pg. 17; Dec 2006.  SHENHAR, Aaron J; TISHLER, Asher; DVIR, Dov, LIPOVETSKY, Stanislav, LECHER, Thomas. Refining the search for project sucess factors : a multivariate, typological approach.  DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em Gerenciamento de Projetos  KERZNER, Harold. Project Management: A Systems Approach to Planning, Schedulling, and Controlling  FERRARO, Gary P.. The Cultural Dimension of International Business (Prentice Hall)  GOLDESON Dennis R. HERBSLEB James D. After the appraisal: a systematic survey of process improvement its benefits, and factors that influence success. Pittsburgh: SEI/Carnegie Mellon University, 1995. © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos
  • 74. Agradecido Prof. Nikolai Albuquerque, M.Sc. nikolai.albuquerque@innovit.com.br (48) 8824.3279 | 3024-3426 Twitter: @nikolaidimitrii © Professor Nikolai Albuquerque Gestão de Projetos