O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
1) O documento analisa a política econômica brasileira e os impactos de ajustes implementados em 2015.
2) Esses ajustes terão custos de curto prazo, mas trarão benefícios em horizontes mais longos ao gerar estabilidade econômica.
3) Há análises de diversos indicadores econômicos como inflação, juros, PIB, investimento e emprego.
O documento resume o desempenho da economia de Pernambuco no ano de 2014 e no primeiro trimestre de 2015. No ano de 2014, a agropecuária cresceu 2,5%, a indústria 1,5% e os serviços 2,3%, resultando em um crescimento de 2% do PIB pernambucano. No primeiro trimestre de 2015, a agropecuária cresceu 8%, a indústria 1,7% e os serviços ficaram estáveis, com crescimento de 0,6% do PIB.
Apresentacão do PIB de Pernambuco em 2013Jamildo Melo
O documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto trimestral de Pernambuco no 4o trimestre de 2013. O PIB de Pernambuco cresceu 3% no período, liderado por crescimento de 8,2% na construção civil e 6,3% no comércio. Por outro lado, a agropecuária teve queda de 5,4% devido ao desempenho negativo de culturas como milho, arroz e bovinos.
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
Veja de onde vem o dinheiro do INSS para pagar as nossas aposentadorias, auxí...advogadoemidio
O documento fornece um resumo dos resultados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) em abril de 2008 no Brasil. A arrecadação líquida foi de R$ 71,4 bilhões, os benefícios previdenciários foram de R$ 69,5 bilhões, resultando em um superávit previdenciário de R$ 1,9 bilhões. O documento também fornece detalhes sobre benefícios emitidos, valores médios de benefícios e distribuição de benefícios por faixa salarial.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
1) O documento é uma análise mensal da economia brasileira e do mercado segurador realizada pela CNseg em junho de 2019.
2) A economia brasileira encolheu 0,16% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, com queda de 0,65% na indústria.
3) Os índices de confiança de empresários e consumidores caíram em maio, refletindo a contração econômica e a turbulenta relação do governo com o Congresso.
1) O documento analisa a política econômica brasileira e os impactos de ajustes implementados em 2015.
2) Esses ajustes terão custos de curto prazo, mas trarão benefícios em horizontes mais longos ao gerar estabilidade econômica.
3) Há análises de diversos indicadores econômicos como inflação, juros, PIB, investimento e emprego.
O documento resume o desempenho da economia de Pernambuco no ano de 2014 e no primeiro trimestre de 2015. No ano de 2014, a agropecuária cresceu 2,5%, a indústria 1,5% e os serviços 2,3%, resultando em um crescimento de 2% do PIB pernambucano. No primeiro trimestre de 2015, a agropecuária cresceu 8%, a indústria 1,7% e os serviços ficaram estáveis, com crescimento de 0,6% do PIB.
Apresentacão do PIB de Pernambuco em 2013Jamildo Melo
O documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto trimestral de Pernambuco no 4o trimestre de 2013. O PIB de Pernambuco cresceu 3% no período, liderado por crescimento de 8,2% na construção civil e 6,3% no comércio. Por outro lado, a agropecuária teve queda de 5,4% devido ao desempenho negativo de culturas como milho, arroz e bovinos.
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
Veja de onde vem o dinheiro do INSS para pagar as nossas aposentadorias, auxí...advogadoemidio
O documento fornece um resumo dos resultados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) em abril de 2008 no Brasil. A arrecadação líquida foi de R$ 71,4 bilhões, os benefícios previdenciários foram de R$ 69,5 bilhões, resultando em um superávit previdenciário de R$ 1,9 bilhões. O documento também fornece detalhes sobre benefícios emitidos, valores médios de benefícios e distribuição de benefícios por faixa salarial.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
1) O documento é uma análise mensal da economia brasileira e do mercado segurador realizada pela CNseg em junho de 2019.
2) A economia brasileira encolheu 0,16% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, com queda de 0,65% na indústria.
3) Os índices de confiança de empresários e consumidores caíram em maio, refletindo a contração econômica e a turbulenta relação do governo com o Congresso.
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo PIB, inflação, crédito e expectativas de consumidores.
2. Nos EUA, o PIB cresceu acima das estimativas iniciais no primeiro trimestre, enquanto na Espanha o PIB continua em queda.
3. No Brasil, a inflação e os juros permaneceram estáveis, enquanto o crédito apresentou pequeno crescimento, principalmente no consignado.
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil devido à deterioração das contas públicas e externas, com aumento das desonerações tributárias e gastos permanentes. Apresenta dados mostrando o crescimento da dívida pública e das transferências a bancos públicos, e compara a relação dívida/PIB do Brasil com a de outros países. Defende medidas para garantir a sustentabilidade das finanças públicas e condições para retomada do crescimento.
O documento descreve uma audiência pública sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017 do município de Rio das Pedras/SP. Apresenta os fundamentos legais para a elaboração da LOA e conceitos importantes como categorias econômicas da despesa e grupos de natureza da despesa. Também fornece dados e evolução histórica do orçamento dos órgãos municipais.
O documento apresenta indicadores econômicos do Brasil que demonstram a solidez da economia brasileira, como o crescimento do PIB acima da média dos países desenvolvidos, elevadas reservas internacionais, baixa dívida externa de curto prazo e atração de investimentos externos. A inflação e juros estão sob controle e há expansão do crédito.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
Apresentação - Boletim das Finanças Públicas dos Entes SubnacionaisMinistério da Economia
Este boletim fornece uma visão sistêmica da situação fiscal dos estados e municípios brasileiros. Apresenta informações consolidadas sobre receitas, despesas, dívida e resultados fiscais, bem como dados individuais de cada ente da federação. Sua primeira edição traz uma análise dos resultados segundo a metodologia do Programa de Ajuste Fiscal, permitindo uma avaliação mais consistente. O boletim tem como objetivo promover a transparência fiscal dos governos subnacionais.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA e Reino Unido, as vendas e estoque de imóveis novos e o crescimento do PIB apresentaram leves variações. No Brasil, as transações correntes tiveram déficit menor, enquanto a conta financeira teve entrada maior de investimentos. A confiança do consumidor apresentou leve queda.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População BrasileiraMinistério da Economia
O documento discute a importância de divulgar anualmente um relatório sobre a distribuição de renda e riqueza da população brasileira com base nos dados do Imposto de Renda. Apresenta estatísticas que mostram a queda contínua do índice de Gini nos últimos anos, porém a desigualdade ainda é alta quando comparada a outros países. Também destaca a elevada concentração de renda nos estratos mais ricos tanto no Brasil quanto em países desenvolvidos.
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdênci...Palácio do Planalto
O documento discute questões demográficas e previdenciárias no Brasil. A taxa de fecundidade caiu e a esperança de vida aumentou, gerando impactos no financiamento da previdência. A idade média de aposentadoria no Brasil é menor que a média internacional. Há déficit nos regimes de previdência rural e dos servidores públicos, gerando necessidade de financiamento.
Novas estimativas e análise do Resultado Fiscal Estrutural no período 2002-2015Ministério da Economia
O documento apresenta novas estimativas do Resultado Fiscal Estrutural do Setor Público Consolidado no período de 2002 a 2015. O resultado estrutural remove os componentes cíclico e não recorrente do superávit primário para melhor avaliar a política fiscal. A Secretaria de Política Econômica divulgará anualmente a série do resultado estrutural de forma transparente e replicável.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o PIB dos municípios para 2013 e a revisão dos dados de 2010 a 2012. Essa nova série incorpora as mudanças metodológicas realizadas nas Contas Nacionais no início do ano e nas Contas Regionais em novembro. A partir desses dados, é possível a comparação dos municípios das 27 unidades da federação.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
Previdência: Aperfeiçoar para Fortalecer - Fórum de Debates sobre Políticas d...Palácio do Planalto
Apresentação do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, durante reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência, realizada no Palácio do Planalto na quarta-feira (17/02).
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Por que investir em Pernambuco? Agosto de 2014ADDiper
Pernambuco oferece um ambiente favorável para investimentos devido a seu crescimento econômico consistente, localização estratégica, e investimentos em infraestrutura, educação e incentivos fiscais. O documento destaca 10 motivos principais, incluindo o crescimento do PIB acima da média nacional, a proximidade a mercados regionais, grandes projetos como a Refinaria Abreu e Lima, e uma gestão pública focada em atrair novos negócios.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo PIB, inflação, crédito e expectativas de consumidores.
2. Nos EUA, o PIB cresceu acima das estimativas iniciais no primeiro trimestre, enquanto na Espanha o PIB continua em queda.
3. No Brasil, a inflação e os juros permaneceram estáveis, enquanto o crédito apresentou pequeno crescimento, principalmente no consignado.
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil devido à deterioração das contas públicas e externas, com aumento das desonerações tributárias e gastos permanentes. Apresenta dados mostrando o crescimento da dívida pública e das transferências a bancos públicos, e compara a relação dívida/PIB do Brasil com a de outros países. Defende medidas para garantir a sustentabilidade das finanças públicas e condições para retomada do crescimento.
O documento descreve uma audiência pública sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017 do município de Rio das Pedras/SP. Apresenta os fundamentos legais para a elaboração da LOA e conceitos importantes como categorias econômicas da despesa e grupos de natureza da despesa. Também fornece dados e evolução histórica do orçamento dos órgãos municipais.
O documento apresenta indicadores econômicos do Brasil que demonstram a solidez da economia brasileira, como o crescimento do PIB acima da média dos países desenvolvidos, elevadas reservas internacionais, baixa dívida externa de curto prazo e atração de investimentos externos. A inflação e juros estão sob controle e há expansão do crédito.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
Apresentação - Boletim das Finanças Públicas dos Entes SubnacionaisMinistério da Economia
Este boletim fornece uma visão sistêmica da situação fiscal dos estados e municípios brasileiros. Apresenta informações consolidadas sobre receitas, despesas, dívida e resultados fiscais, bem como dados individuais de cada ente da federação. Sua primeira edição traz uma análise dos resultados segundo a metodologia do Programa de Ajuste Fiscal, permitindo uma avaliação mais consistente. O boletim tem como objetivo promover a transparência fiscal dos governos subnacionais.
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA e Reino Unido, as vendas e estoque de imóveis novos e o crescimento do PIB apresentaram leves variações. No Brasil, as transações correntes tiveram déficit menor, enquanto a conta financeira teve entrada maior de investimentos. A confiança do consumidor apresentou leve queda.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População BrasileiraMinistério da Economia
O documento discute a importância de divulgar anualmente um relatório sobre a distribuição de renda e riqueza da população brasileira com base nos dados do Imposto de Renda. Apresenta estatísticas que mostram a queda contínua do índice de Gini nos últimos anos, porém a desigualdade ainda é alta quando comparada a outros países. Também destaca a elevada concentração de renda nos estratos mais ricos tanto no Brasil quanto em países desenvolvidos.
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdênci...Palácio do Planalto
O documento discute questões demográficas e previdenciárias no Brasil. A taxa de fecundidade caiu e a esperança de vida aumentou, gerando impactos no financiamento da previdência. A idade média de aposentadoria no Brasil é menor que a média internacional. Há déficit nos regimes de previdência rural e dos servidores públicos, gerando necessidade de financiamento.
Novas estimativas e análise do Resultado Fiscal Estrutural no período 2002-2015Ministério da Economia
O documento apresenta novas estimativas do Resultado Fiscal Estrutural do Setor Público Consolidado no período de 2002 a 2015. O resultado estrutural remove os componentes cíclico e não recorrente do superávit primário para melhor avaliar a política fiscal. A Secretaria de Política Econômica divulgará anualmente a série do resultado estrutural de forma transparente e replicável.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o PIB dos municípios para 2013 e a revisão dos dados de 2010 a 2012. Essa nova série incorpora as mudanças metodológicas realizadas nas Contas Nacionais no início do ano e nas Contas Regionais em novembro. A partir desses dados, é possível a comparação dos municípios das 27 unidades da federação.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
Previdência: Aperfeiçoar para Fortalecer - Fórum de Debates sobre Políticas d...Palácio do Planalto
Apresentação do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, durante reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência, realizada no Palácio do Planalto na quarta-feira (17/02).
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Por que investir em Pernambuco? Agosto de 2014ADDiper
Pernambuco oferece um ambiente favorável para investimentos devido a seu crescimento econômico consistente, localização estratégica, e investimentos em infraestrutura, educação e incentivos fiscais. O documento destaca 10 motivos principais, incluindo o crescimento do PIB acima da média nacional, a proximidade a mercados regionais, grandes projetos como a Refinaria Abreu e Lima, e uma gestão pública focada em atrair novos negócios.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
As PME's desempenham um papel importante no crescimento econômico e social em Moçambique, principalmente através da geração de empregos. As PME's são responsáveis por 30% do PIB moçambicano e empregam cerca de 60% da força de trabalho do país. Embora existam oportunidades em vários setores como agricultura, indústria e turismo, as PME's enfrentam desafios como falta de capital e informalidade. Políticas governamentais buscam facilitar o crescimento sustentável das PME's.
O documento fornece informações sobre a região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais características geográficas, naturais, históricas, populacionais, econômicas e culturais. É destacado que a região engloba 9 estados, possui clima semiárido em grande parte, relevo formado por planaltos e apresenta desafios socioeconômicos históricos. Sua cultura é rica em manifestações como o carnaval, o coco, o maracatu e a culinária típica.
O documento discute a importância do planejamento financeiro para micro e pequenas empresas. Aborda os principais erros na administração financeira como falta de planejamento, controle e capital de giro. Também apresenta etapas para construção de planejamento financeiro e fluxo de caixa, além de conceitos como política de crédito, riscos, redução de custos e administração do capital de giro.
O documento discute o impacto dos pequenos negócios na economia brasileira. Mais de 95% das empresas no Brasil são consideradas pequenos negócios. Esses negócios geram mais da metade dos empregos formais e da massa salarial no país, bem como uma parcela significativa do PIB, especialmente no setor de comércio. O empreendedorismo vem crescendo no Brasil devido ao aumento da classe média, da escolaridade e de leis que apoiam pequenos negócios.
O documento discute as características e desafios das micro e pequenas empresas no Brasil. Elas constituem a maior parte das empresas no país, empregando a maioria dos trabalhadores, mas enfrentam altas taxas de mortalidade e dificuldades como excesso de burocracia, altos custos e falta de acesso a crédito e capacitação.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
Be welcome! It's a pleasure offer you this material! Please, write your comments! Regards!
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
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O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O documento analisa a conjuntura econômica do comércio de Fortaleza em outubro de 2015. Apresenta dados sobre a queda na atividade econômica, aumento do endividamento e desemprego dos consumidores, afetando negativamente o comércio local. No curto prazo, os riscos nacionais incluem nova rebaixamento de rating e instabilidade política. A longo prazo, o fortalecimento do setor terciário de Fortaleza dependerá de medidas de apoio como combate à informalidade.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
Apresentação - PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil (24/08/2016)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles em audiência pública da Comissão Especial sobre o Novo Regime Fiscal (PEC 241/2016), realizada em 24 de agosto de 2016.
Principais destaques do PIB do Rio Grande do Sul referente ao segundo trimestre de 2015. Confira a análise completa: http://www.fee.rs.gov.br/pib/resultados-da-agropecuaria-garantem-recuo-menor-do-pib-do-rs/
A economia brasileira começou a se recuperar em 2017, com o fim da recessão e a desaceleração da inflação. O comércio iniciou uma lenta recuperação, enquanto os serviços pararam de encolher. As perspectivas para 2018 são de continuidade da retomada econômica, apesar de o crescimento ainda não compensar totalmente as perdas de 2015-2016.
O documento discute a instabilidade econômica nacional e seus impactos no mercado consumidor. Apresenta o cenário econômico complexo do Brasil em 2014-2015, com desaceleração do crescimento, inflação e juros em alta, e analisa como esses fatores afetam o comportamento do consumidor.
Painel de Conjuntura Econômica Isae: 20ª EdiçãoPATRICK SILVA
O documento resume as discussões de um painel macroeconômico realizado em maio de 2017 pelo ISAE. O painel analisou tópicos como: projeções de crescimento do PIB em 2017, inflação, juros, balança comercial, câmbio e debates sobre reforma trabalhista e inovação tecnológica.
Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
Conferência MG 2024 | Conjuntura econômica e perspectivas para 2024E-Commerce Brasil
O documento apresenta um panorama da economia brasileira em 2023 e perspectivas para 2024, destacando: (1) a expectativa de crescimento do PIB em 2023 é de 0,79% subindo para 2,93% em agosto; (2) a redução do prêmio de risco da curva de juros de longo prazo e da percepção de risco externo sobre o Brasil; (3) os desafios fiscais, de endividamento das famílias e taxa de desemprego para a economia em 2023-2024.
O documento analisa as projeções financeiras e atuariais do Regime Geral da Previdência Social brasileiro. Aponta que as projeções do governo apresentam erros significativos e viés, subestimando receitas e superestimando déficit. Isso pode ser devido a limitações no tratamento de variáveis demográficas e do mercado de trabalho. Defende mais transparência nos modelos e métodos usados para as projeções.
O documento apresenta indicadores econômicos do Brasil que demonstram a solidez da economia brasileira, como crescimento do PIB acima da média dos países desenvolvidos, baixa dívida externa, elevadas reservas internacionais, atração de investimentos estrangeiros, inflação sob controle e redução das taxas de juros.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
Semelhante a BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciativas empresariais (um breve olhar sobre a Região do Araripe) (20)
A pesquisa apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada em 27 de outubro de 2018 com 2.000 entrevistados em 121 municípios brasileiros. Os principais resultados incluem os percentuais de intenção de voto espontânea e estimulada para presidente, a decisão do voto, e as projeções para o segundo turno.
O documento lista 159 vagas de emprego em diversas cidades de Pernambuco, com informações sobre a função, quantidade de vagas, experiência, salário e escolaridade exigida. Há oportunidades para cozinheiro, gerente, vendedor, auxiliar e outros cargos. O leitor interessado deve ligar para a Central de Vagas para mais detalhes.
Este documento discute a importância da gestão pública eficiente no Brasil. Defende a profissionalização e modernização da gestão de recursos para que o Estado seja mais produtivo e aplique os recursos públicos de forma transparente, racional e eficaz. Também destaca o desafio de estimular as administrações municipais e estaduais a adotarem práticas de gestão mais modernas.
Este resumo descreve uma ação popular questionando a legalidade de um edital de licitação para transporte intermunicipal em Pernambuco. O autor alega vícios no edital relacionados à competência, ausência de estudos e critérios técnicos. O Estado e a empresa de transporte negam as ilegalidades e alegam que o edital segue a lei.
Confira a edição de hoje (14/02/2017) do Diário Oficial dos municípios de Per...Elismar Rodrigues
O documento apresenta informações sobre:
1) Diretoria da Associação Municipalista de Pernambuco para 2017;
2) Editais de licitação de pregão presencial para aquisição de cestas básicas no município de Abreu e Lima;
3) Extratos de contratos e aditivos de contratos de obras para construção de escolas e ampliação da prefeitura nos municípios de Alagoinha.
Dn 123 2012 (completa)-CÁLCULO DAS QUOTAS DOS FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO ...Elismar Rodrigues
O documento trata do cálculo das quotas dos Fundos de Participação dos Estados e Municípios para 2013. Apesar da indefinição da legislação sobre os critérios do FPE, o Tribunal de Contas deve realizar o cálculo provisoriamente com base na legislação vigente, podendo revisá-lo quando for aprovada a nova lei. O cálculo do FPM seguirá os mesmos procedimentos dos anos anteriores.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva nos cargos de AnalistaJudiciário e de Técnico JudiciárioEDITAL Nº 1 – TJDFT, DE 17 DE JANEIRO DE 2013
Este documento presenta los resultados de un concurso público para el cargo de Agente Comunitario de Salud en varias localidades. Enlista los candidatos clasificados por localidad indicando su puntaje total y puntaje en las partes específica e interpretación de textos. El primer candidato de cada localidad es aprobado para el cargo si alcanza el puntaje de corte.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciativas empresariais (um breve olhar sobre a Região do Araripe)
1. Ouricuri-PE, 17 de março de 2016
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para
2016 e importância de iniciativas empresariais
(um breve olhar sobre a Região do Araripe)
2. • BRASIL: TENDÊNCIAS no INICIO do SEC.XXI
O padrão de crescimento e alguns resultados
A conjuntura de crise
• PERNAMBUCO: VINDO DE UM MOMENTO MUITO ESPECIAL
Crescimento econômico no período 2005-2014
A conjuntura de crise
• UM BREVE OLHAR SOBRE O SERTÃO DO ARARIPE/OURICURI
Dinâmica demográfica
Dinâmica econômica
Dinâmica social
• CONSIDERAÇÕES FINAIS: A importância de iniciativas empresariais
Roteiro
4. BRASIL: Modelo de crescimento recente
Elevação
da renda
das famílias
Aumento da
demanda popular
por bens
dos setores modernos
Elevação da
produtividade
renda,
Competitividade
e exportações
Investimentos
em máquinas
e em inovação
Gráfico baseado em estudo de Ricardo Bielshowsky para CGEE (adaptação)
POLÍTICAS
SOCIAIS
POLÍTICAS
ECONOMICAS
CRÉDITO
POLÍTICAS
ECONOMICAS
9. BRASIL ampliou e interiorizou Universidades
e NORDESTE se beneficiou
2002: 43
campi
2010:
230
campi
Universidades Federais
10. NORDESTE e SEMIÁRIDO lideram crescimento
do acesso ao ensino superior
Brasil, Nordeste e Semiárido Nordestino, 2000-10
Pessoas que frequentavam escola de ensino superior
(graduação)
Território 2000 2010
Variação
absoluta
(2000-10)
Variação percentual
(2000-10)
Brasil 2.864.046 6.197.318 3.333.272 116,38
Nordeste 473.802 1.307.230 833.428 175,90
Semiárido 115.110 388.495 273.385 237,50
Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e de 2010
11. Brasil: variação real do PIB a preços de mercado, em % - 2000 a 2015
Mudança de padrão: bom desempenho até
2010 e desaceleração a partir de 2013
Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE. Elaboração CEPLAN.
4.4
1.4
3.1
1.1
5.8
3.2
4.0
6.1
5.1
-0.1
7.5
3.9
1.9
3.0
0.1
-3.8
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
12. Consumo das Famílias perde força
Investimentos declinam. Industria cai muito
Brasil: variação real do PIB a preços de mercado, por setores e componentes,
em % - 2010 a 2015
Setores 2010 2011 2012 2013 2014 2015
AGROPECUÁRIA 6,7 5,6 -3,1 8,4 2,1 1,8
INDÚSTRIA 10,2 4,1 -0,7 2,2 -0,9 -6,2
SERVIÇOS 5,8 3,4 2,9 2,8 0,4 -2,7
PRODUTO INTERNO BRUTO 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1 -3,8
Consumo das Famílias 6,2 4,7 3,5 3,5 1,3 -4,0
Consumo do Governo 3,9 2,2 2,3 1,5 1,2 -1,0
Formação Bruta de Capital Fixo 17,9 6,7 0,8 5,8 -4,5 -14,1
Exportação 11,7 4,8 0,3 2,4 -1,1 6,1
Importação 33,6 9,4 0,7 7,2 -1,0 -14,3
Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE. Elaboração CEPLAN.
13. Brasil: variação mensal e variação acumulada em 12 meses do Índice de Atividade
Econômica (IBC-Br), em % - janeiro/2015 a janeiro/2016
Fonte: Departamento Econômico/Banco Central do Brasil. Elaboração CEPLAN.
2015 e Janeiro/2016: atividade econômica em
forte queda
-2.3
-4.1
0.9
-3.2
-4.4
-1.4
-4.4 -4.6
-6.2 -6.3 -6.0 -6.2
-8.1
-0.5
-1.2
-1.1 -1.2
-1.6 -1.5 -1.8 -2.1
-2.7
-3.1
-3.5
-4.0
-4.5
-9.0
-8.0
-7.0
-6.0
-5.0
-4.0
-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
Mensal (base: mês do ano anterior) 12 meses (base: 12 meses anteriores)
14. 2015 e Janeiro/2016: Vendas no Varejo em
queda, especialmente no Varejo Ampliado
Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio/IBGE. Elaboração CEPLAN.
(*) O Comércio Varejista Ampliado inclui veículos e materiais de construção, além dos demais segmentos do Varejo.
Brasil: variação acumulada em 12 meses do volume de vendas do Varejo,
em % - janeiro/2015 a janeiro/2016 (base: 12 meses anteriores)
-2.4
-3.8 -3.4 -4.0
-5.0 -4.8 -4.9 -5.2
-6.0
-6.8
-7.8
-8.6
-9.3
1.8
0.9 1.0
0.2
-0.5 -0.8 -1.0 -1.5 -2.1 -2.7
-3.5
-4.3
-5.2
-10.0
-8.0
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
Comércio Varejista Ampliado Comércio Varejista
15. 2015 e Janeiro/2016: queda no volume de
Serviços
Brasil: variação acumulada em 12 meses do volume de vendas de Serviços,
em % - janeiro/2015 a janeiro/2016 (base: 12 meses anteriores)
1.8
1.0 1.0
0.6
0.1
-0.2
-0.7
-1.1
-1.8
-2.5
-3.1
-3.6 -3.7
-4.0
-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
Fonte: Pesquisa Mensal de Serviços/IBGE. Elaboração CEPLAN.
16. 2015 e Janeiro/2016: produção industrial em forte
desaceleração
Brasil: variação acumulada em 12 meses da produção física industrial, em %
- janeiro/2015 a janeiro/2016 (base: 12 meses anteriores)
Fonte: Pesquisa Mensal de Serviços/IBGE. Elaboração CEPLAN.
-4.8
-9.2
-3.0
-7.4
-8.5
-2.6
-8.7 -8.4
-10.8 -11.1
-12.5 -12.1
-13.8
-3.2
-4.3 -4.5 -4.6 -5.0 -4.7 -5.2 -5.5
-6.3
-7.0
-7.6
-8.3
-9.0
-16.0
-14.0
-12.0
-10.0
-8.0
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
Mensal (base: mês do ano anterior) 12 meses (base: 12 meses anteriores)
17. Inflação atinge dois dígitos em 2015 e tem leve
desaceleração no início de 2016
Brasil: variação acumulada em 12 meses do Índice de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA), em % - fevereiro/2015 a fevereiro/2016
Em 2015, realinhamento de preços administrados (energia,
combustíveis, transporte urbano) + preço de alimentos puxam preços.
Fonte: Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor/IBGE. Elaboração CEPLAN.
7.7 8.1 8.2 8.5 8.9
9.6 9.5 9.5 9.9 10.5 10.7 10.7 10.4
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
IPCA Mínima (2,5%) Máxima (6,5%) Meta (4,5%)
18. BRASIL: taxa de juros em alta desde 2013, se
estabiliza no início de 2016
19.00
15.25
19.00
18.00
26.50
16.00
19.75
11.25
13.75
8.75
12.00
7.25
11.00
14.25
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
Brasil - Taxa Selic (Meta), em % a.a. - 2000 a 2016
Fonte: Comitê de Política Monetária/Banco Central do Brasil. Elaboração CEPLAN.
19. Quadro Fiscal do Setor Público se deterioria
(dados em % do PIB)
Brasil: Necessidades de Financiamento do Setor Público, % do PIB
(valores acumulados no ano) - 2002 a 2016
Mês/Ano Resultado Nominal Juros nominais Resultado Primário Selic
DEZ/02 4,42 7,61 -3,19 25,00
DEZ/03 5,18 8,42 -3,24 16,50
DEZ/04 2,88 6,56 -3,69 17,75
DEZ/05 3,54 7,28 -3,74 18,00
DEZ/06 3,57 6,72 -3,15 13,25
DEZ/07 2,74 5,98 -3,24 11,25
DEZ/08 1,99 5,32 -3,33 13,75
DEZ/09 3,19 5,13 -1,94 8,75
DEZ/10 2,41 5,03 -2,62 10,75
DEZ/11 2,47 5,41 -2,94 11,00
DEZ/12 2,27 4,45 -2,18 7,25
DEZ/13 2,96 4,68 -1,72 10,00
DEZ/14 6,05 5,48 0,57 11,75
DEZ/15 10,34 8,46 1,88 14,25
Quadro
melhorava
Quadro
piora
Fonte: Departamento Econômico/Banco Central do Brasil. Elaboração CEPLAN.
20. Descrição
DEZ/2013 DEZ/2014 DEZ/2015
R$ bilhões % PIB R$ bilhões % PIB R$ bilhões % PIB
Resultado Nominal 158 2,96 344 6,05 613 10,34
Juros nominais 249 4,68 311 5,48 502 8,46
Resultado Primário -91 -1,72 33 0,57 111 1,88
Dívida Bruta 2.748 51,7 3.252 57,2 3.928 66,2
PIB 5.316 100,00 5.687 100,00 5.930 100,00
BRASIL 2015: aumento do gasto com a dívida e
difícil ajuste fiscal por conta da crise politica
Brasil: Necessidades de Financiamento do Setor Público e Dívida Bruta do Governo
Geral (valores correntes acumulados no ano) - dez/2013, dez/2014 e dez/2015
Capacidade reduzida de arrecadação e alta da Selic impulsionando despesas
com a dívida publica, o que dificulta o alcance do ajuste fiscal pois exige
maior superávit primário.
190 Bi a mais
Fonte: Departamento Econômico/Banco Central do Brasil. Elaboração CEPLAN.
675 Bi a mais
78 Bi a mais
21. BRASIL 2015: crise fiscal e ajuste no foco do
debate econômico
Brasil: composição (%) das Despesas do Governo Federal - 2015
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)/STN/MF. Elaboração CEPLAN.
11.2
17.8
42.4
12.2
3.1
13.3
Pessoal e Encargos Sociais
Benefícios Previdenciários
Serviços da Dívida (1)
Transferências a Estados e Municípios
Investimentos e Inversões Financeiras
Demais Despesas
22. LOGO 1 LOGO 2
Causas externas: crise atinge emergentes e
China desacelera
Mundo e Regiões Selecionadas: variação real do PIB, em % – 2008 a 2016
3.1
0.0
5.4
4.2
3.4 3.3 3.4 3.1 3.6
0.5
-4.6
2.0
1.6
-0.8
-0.3
0.9 1.5 1.6
5.8
3.1
7.5
6.3
5.2 5.0 4.6
4.0 4.55.1
-0.1
7.5
3.9
1.9
3.0
0.1
-3.8
-1.0
9.6
9.2
10.6
9.5
7.7 7.7 7.3 6.8
6.3
-0.3 -2.8
2.5
1.6
2.2
1.5
2.4 2.6 2.8
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Mundo Zona do Euro Emergentes Brasil China EUA
Fonte: Brasil: IBGE (2008 a 2015) e estimativa WEO/IMF (2016); demais países: World Economic Outlook/IMF, outubro de 2015. Elaboração CEPLAN.
Nota: Os dados do WEO/IMF são observados de 2008 a 2014, Para os outros anos, os dados são estimados.
23. A crise e o mercado de commodities
Brasil: Índice de preços das exportações (2006 = 100)Mundo: Índice de Preços das Commodities (2004 = 100)
Fonte: Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior
(Funcex). Elaboração CEPLAN.
Fonte: International Financial Statistics/International Monetary Fund(IMF).
Elaboração Ceplan.
(*) Dados de 2015 a 2019 são projeções do IMF. (1) Combustíveis e não-
combustíveis; (2) Inclui alimentos e bebidas e insumos industriais; (3) Inclui
metais e matérias-primas agrícolas.
0
50
100
150
200
250
300
Todas as commodities¹ Não-combustíveis²
Alimentos Metais
Dez/2015
111.6
79.3
88.9
100.0
110.5
139.6
120.9
145.7
179.5
170.7
165.2
156.5
122.7
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
JAN
JUL
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Índice Mensal Índice Anual
24. Brasil: problemas internos
Câmbio se mantinha valorizado: impacto negativo especialmente na
indústria e BACEN usa operações swaps (impacto na dívida pública);
Queda brusca da SELIC entre 2012 e 2013 (12,5% para 7,25%) com rápida
subida nos anos seguintes (forte impacto fiscal);
Manutenção de renuncia fiscal para estimular consumo quando sua
desaceleração já estava em curso (impacto fiscal via redução da receita);
Ampliação dos financiamentos via bancos públicos para estimular FBKF
(impacto na divida publica);
Trava nos preços administrados em 2014 (energia, combustíveis, transportes)
face a quadro de inflação em alta, com liberação em inicio de 2015;
Gestão orçamentária X Lei de Responsabilidade Fiscal (problema com TCU)
Ajuste fiscal 2015/16: recessivo e inflacionário
25. Brasil 2014-2016: o ambiente político
• A reeleição de Dilma : sem base solida no Congresso e vitória
apertada no segundo turno
• O crescimento da oposição e a postura do PMDB dificultam
negociações (ex: ajuste fiscal de 2015)
• A Operação LAVA JATO atinge partidos da base do Governo, com
foco no PT ( e atinge as maiores empresas da Const. Civil do país)
• A demanda pelo impeachment amplia as dificuldades do Governo
para encaminhar saídas para a crise econômica
• Instabilidade política trava investimento privado (acentua
preferência pelo rentismo) num ambiente de queda do consumo
27. Pernambuco nos anos recentes: vem de um bom
momento
PE: participação do PIB de Pernambuco
no PIB do Nordeste – (%) - 1995-2012
Entre 1995 e 2012, o PIB de Pernambuco teve crescimento real a uma taxa média de 3,83% ao
ano, acima do crescimento médio do Brasil (2,91% ao ano) e do Nordeste (de 3,63% ao ano).
PE: evolução do PIB a preços correntes
em R$ bilhões (1995 -2012)
16.2
20.022.023.324.927.030.2
35.3
39.3
44.0
49.9
55.5
62.3
70.4
78.4
95.2
104.4
117.3
-
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
120.0
140.0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
PIB em r$ bilhões
Fonte: Contas Regionais – IBGE. Elaboração CEPLAN
19.1
19.0
18.8
19.1
18.8
18.4
18.5
18.4 18.1
17.8 17.817.8
17.9
17.7
17.9
18.8 18.8
19.7
16.5
17.0
17.5
18.0
18.5
19.0
19.5
20.0
199519961997199819992000200120022003200420052006200720082009201020112012
Participação (%) PE/NE
Fonte: Contas Regionais – IBGE. Elaboração CEPLAN
Estimativa do CONDEPE para 2014 : R$ 140,2 Bi
28. 68.2%
12.8%
4.0%
14.7%
0.3%
Empreendimentos industriais
Grandes empreendimentos imobiliários
Serviços e comércio
Infraestrutura (logística e SIUP ¹)
Outros
Pernambuco: distribuição dos investimento anunciados, por tipo, em % - 2007 a 2016
(cerca de R$ 105 bi para PIB de R$ 140 Bi)
PE atrai grande bloco de investimentos
29. Brasil, Pernambuco, Bahia e Ceará: variação acumulada no ano do volume de
vendas do Comércio Varejista – jan-dez/2015 (base: jan-dez/2014)
Fonte: Pesquisa Mensal de Comércio-IBGE. Elaboração CEPLAN.
(*) O Varejo Ampliado inclui veículos e materiais de construção, além dos demais segmentos do varejo.
PE 2015: comércio varejista tem desempenho
abaixo da média nacional
-13.3
-17.5
-16.1 -16.5
-10.3
-11.6
-13.8
-10.2
-20.0
-15.0
-10.0
-5.0
0.0
BRASIL PERNAMBUCO BAHIA CEARÁ
Comércio Varejista Ampliado Comércio Varejista
30. Brasil, Pernambuco, Bahia e Ceará: variação anual do volume de Serviços
em % - 2015
Fonte: Pesquisa Mensal de Serviços-IBGE. Elaboração Ceplan Multiconsultoria.
PE 2015: crise bate mais forte nos Serviços
que na média nacional
-3.6
-5.3
-6.0
-3.8
-7.0
-6.0
-5.0
-4.0
-3.0
-2.0
-1.0
0.0
BRASIL PERNAMBUCO BAHIA CEARÁ
31. Nordeste responde por 16,5% da queima de postos de trabalho do país
e PE por 5,7% do total nacional e 35% do total do NE.
Brasil, Nordeste e Estados: Saldo da criação de emprego formal¹
acumulado Jan-Dez/15
PE 2015: geração líquida de empregos é ponto crítico
Área Geográfica
Saldo de emprego
acumulado de jan-dez de
2015
Maranhão -16.499
Piauí -2.304
Ceará -33.826
Rio Grande do Norte -12.066
Paraíba -15.253
Pernambuco -89.782
Alagoas -4.965
Sergipe -5.136
Bahia -76.656
Nordeste -256.487
Brasil -1.552.953
Fonte: CAGED- MTE. Elaboração Ceplan
¹Série ajustada incorpora as informações declaradas fora do
prazo de janeiro a dezembro de 2015.
32. Síntese
• PE vive e, 2015 e 2016 a confluência de várias tendências:
o final do ciclo de implantação de grandes investimentos
o impacto da LAVA JATO em SUAPE ( refinaria, indústria naval,
petroquímica, etc)
o impactos da crise nacional
• Os números da economia estadual e dos demais estados do NE
mostram a importância de políticas públicas na vida econômica
nordestina e estadual ( maior impacto da crise)
• As iniciativas empresariais ganham importância em tal contexto.
34. Dinâmica demográfica
Infraestrutura e equipamentos urbanos
Dinâmica econômica
Dinâmica social
35. Crescimento da população acima da média estadual
Fonte: Censo Demográfico/IBGE (2000 e 2010) e Estimativas Populacionais/IBGE (2015). Elaboração CEPLAN.
Sertão do Araripe: População residente - 2000 / 2010 / 2015
Em 2015, o Sertão do Araripe (composto por 10 municípios)
representava 3,5% da população de Pernambuco.
Araripina (82,7 mil pessoas) e Ouricuri (67,7 mil) são os
municípios mais populosos.
277,362
307,642
326,540
250,000
260,000
270,000
280,000
290,000
300,000
310,000
320,000
330,000
340,000
2000 2010 2015
36. ARARIPE: urbanização avançando rápido
Fonte: Censo Demográfico/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.
Brasil, Pernambuco e Sertão do Araripe: taxa média de crescimento anual
(% a.a.) da população residente, por situação do domicílio - 2000 / 2010
1.17 1.06 1.04
1.55 1.53
2.86
-0.65 -0.64 -0.70-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
Brasil Pernambuco RD Sertão do Araripe
Total Urbana Rural
37. ARARIPE e OURICURI : taxa de urbanização abaixo da
média estadual mostra espaço para intensificação
Fonte: Censo Demográfico/IBGE. Elaboração CEPLAN.
Pernambuco e Regiões de Desenvolvimento: taxa de urbanização (%) - 2010
Taxa de urbanização de Ouricuri (50,6%) ainda está
abaixo da média do ARARIPE. Araripina tem taxa de
60,7%.
53.7
57.1
57.5
57.8
62.7
63.5
64.6
66.2
73.4
76.5
77.0
80.2
97.3
0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0 120.0
RD Sertão do Araripe
RD Sertão Central
RD Sertão do Itaparica
RD Agreste Meridional
RD Sertão do Moxotó
RD Sertão do Pajeú
RD Sertão do São Francisco
RD Agreste Setentrional
RD Mata Sul
RD Mata Norte
RD Agreste Central
Pernambuco
RD Metropolitana
39. ARARIPE: acessibilidade e equipamentos urbanos
importantes, com Ouricuri ocupando posição central
RD Sertão do Araripe
Fonte: Pernambuco em Mapas/Agência Condepe-Fidem (2011).
40. Ouricuri junto com Araripina se destacam na rede
serviços do ARARIPE
Pernambuco: localização de alguns serviços no território - 2012
41. Município de OURICURI
Equipamentos funcionais importantes:
• Educação: destaque para o Campus da IFPE (com cursos técnicos em
Agropecuária, Edificações, Informática, Agroindústria); e Escola de
Referência em Ensino Médio Fernando Bezerra
• Hospital Regional Fernando Bezerra; sede da IX Gerência Regional de Saúde
(engloba todo o Araripe)
• Aeródromo que, assim como o aeródromo de Araripina, pode atender a
demanda privada no Araripe
42. Expansão recente da rede de saúde no ARARIPE
Sertão do Araripe: número de estabelecimentos de saúde existentes,
por tipo - 2006 / 2014
Fonte: Base de Dados do Estado de Pernambuco (BDE-PE). Elaboração CEPLAN.
Tipo 2006 2014
Total 133 235
Hospital geral 7 10
Hospital especializado 1 1
Posto de saúde 27 9
Clínica especializada / Ambulatório especializado 8 21
Centro de Saúde / Unidade Básica de Saúde 64 114
Unidade mista - atend. 24hs atenção básica, internação / urgência 7 3
Consultório 2 10
Unidade de serviço de apoio de diagnósticos e terapia 9 27
Policlínica 1 7
Outros 7 33
Ouricuri (2014) tem a presença de 2 Hospitais Gerais
e 22 Unidades Básicas de Saúde.
2
22
Ouricuri
43. Atraso relativo nas condições de saneamento do
ARARIPE, com Ouricuri em melhor situação
Fonte: Censo Demográfico/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.
(*) Adequado: abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário por rede geral ou fossa séptica e lixo coletado
diretamente ou indiretamente; Semi-adequado: domicílio com pelo menos uma forma de saneamento considerada adequada;
Inadequado: todas as formas de saneamento consideradas inadequadas.
Pernambuco, RD Sertão do Araripe e município de Ouricuri:
distribuição dos domicílios por condição de saneamento, em % - 2010
Em Ouricuri (2010), o percentual de domicílios com saneamento adequado
(provido dos serviços regulares de água, esgotamento e coleta lixo) está abaixo
da média estadual, mas acima da média do Araripe.
47.35
29.6
41.2
40.58
34.2
27.6
12.07
36.2 31.3
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Pernambuco RD Sertão do Araripe Ouricuri
Adequado Semi-adequado Inadequado
44. ARARIPE: expansão do acesso à energia elétrica.
Ouricuri acompanha.
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração CEPLAN.
Sertão do Araripe: pessoas (%) em domicílios com energia elétrica
(por todas as fontes, com ou sem medidor) - 2000 / 2010
O acesso à energia elétrica praticamente se universaliza em
2010. Ouricuri (97,6%).
76.1
97.2
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
120.0
2000 2010
46. ARARIPE: principais atividades econômicas
RD Sertão do Araripe
Fonte: Pernambuco em Mapas/Agência Condepe-Fidem (2011).
Araripina
Ipubi
Exu
Ouricuri
Santa Cruz
Bodocó
Santa
Filomena
Granito
Moreilândia
Trindade
Destaque para:
47. ARARIPE: presença no mapa dos novos
investimentos
Fonte: MDIC-RENAI, AD Diper, SUAPE e Instituições governamentais. Elaboração CEPLAN.
Pernambuco: distribuição dos investimentos anunciados - 2007 a 2016
Investimentos tenderam a acompanhar a infraestrutura do transporte,
com Sertão do Araripe se inserindo, através da BR-316. Como a maior
parte dos investimentos no interior do estado, predominam aqueles em
infraestrutura (de transporte e hídrica).
Serra
Talhada
De R$100 mil a R$ 10 milhões Mais de R$10 milhões a R$100 milhões Mais de R$100 milhões a R$ 1 bilhão Mais de R$ 1 bilhão a R$ 10 bilhões Mais de R$ 10 bilhões a R$ 60 bilhões
48. ARARIPE: dinâmica econômica recente (até
2013) acompanha de perto PE e BR
Fontes: Contas Regionais do Brasil/IBGE; Produto Interno Bruto dos Municípios/IBGE. Elaboração CEPLAN.
(*) Dados até 2009 contemplam a série com referência 1995-2010; dados a partir de 2010 referem-se à atualização das Contas Regionais do IBGE, com referência
2010-2013. Desse modo, os dados brutos devem ser comparados e contextualizados considerando-se a descontinuidade entre séries, até o momento
(março/2016).
Brasil, Pernambuco e Sertão do Araripe: evolução do volume do PIB (número-índice: 2010 = 100) -
1999 a 2013*
Entre 2000 e 2010, o PIB do ARARIPE cresceu 3,6 a.a., enquanto Pernambuco
cresceu 3,9% a.a..
O PIB de Ouricuri cresceu 3,3% a.a.
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
110.0
120.0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
BRASIL PERNAMBUCO RD SERTÃO DO ARARIPE
49. ARARIPE cresce acima da média estadual no período recente
(2010/2013), mas tem baixa participação na economia de PE
Fontes: Contas Regionais/IBGE; PIB dos Municípios/IBGE. Elaboração CEPLAN.
(*) Dados 2000/2010 contemplam a série com referência 1995-2010; dados de 2010/2013 referem-se à atualização das Contas Regionais,
com referência 2010-2013. Desse modo, os dados brutos devem ser comparados e contextualizados considerando-se a descontinuidade
entre séries, até o momento (março/2016).
Pernambuco: taxa de crescimento anual e distribuição do PIB, por Região
de Desenvolvimento – 2000 / 2010 / 2013
Área geográfica
Variação % a.a. % em PE
2000/2010 2010/2013 2013
RD Agreste Central 4,4 5,0 8,4
RD Agreste Setentrional 5,1 4,7 3,4
RD Metropolitana 3,8 4,5 63,8
RD Sertão do Pajeú 4,2 4,5 1,9
RD Sertão do Araripe 3,6 4,1 1,6
RD Sertão do São Francisco 6,2 4,0 4,5
Pernambuco 3,9 3,9 100,0
RD Agreste Meridional 4,5 3,5 3,6
RD Mata Norte 2,9 3,0 4,5
RD Sertão do Moxotó 4,9 2,8 1,2
RD Mata Sul 4,2 2,6 5,3
RD Sertão Central 4,4 -10,5 1,0
RD Sertão do Itaparica 1,8 -12,8 0,9
50. ARARIPE: PIB per capita (2013) é o menor entre as Regiões
de Desenvolvimento de PE
Fontes: Produto Interno Bruto dos Municípios/IBGE.
Pernambuco e Regiões de Desenvolvimento: PIB per capita (R$) - 2013
Em 2013, o PIB per capita de Ouricuri era de R$
6.414, um pouco inferior a média do ARARIPE.
6,898
7,633
7,705
7,975
8,084
8,542
8,820
9,774
10,502
10,680
13,501
15,282
23,252
0 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000
RD Sertão do Araripe
RD Agreste Meridional
RD Sertão do Moxotó
RD Sertão Central
RD Sertão do Pajeú
RD Agreste Setentrional
RD Sertão do Itaparica
RD Mata Sul
RD Mata Norte
RD Agreste Central
RD Sertão do São Francisco
Pernambuco
RD Metropolitana
51. SERVIÇOS dominam na estrutura produtiva no
ARARIPE
Fontes: Produto Interno Bruto dos Municípios/IBGE.
Sertão do Araripe: distribuição (%) do valor adicionado
por atividade econômica - 2000 e 2013
Entre os municípios, Araripina e Ouricuri são os mais
expressivos, representando 30,1% e 19,5% do valor
adicionado da RD, respectivamente.
8.8 4.2
18.6 13.6
30.0
36.2
42.6 46.0
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2000 2013
AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA
SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SERVIÇOS
52. ARARIPE: atividades de Comércio e Serviços
apresentam elevado crescimento do emprego formal
Brasil, Pernambuco, RD Sertão do Araripe e Município de Ouricuri: Taxa (%)
de crescimento médio anual do estoque de emprego formal – 2004 a 2014
Área Geográfica Brasil Pernambuco
RD Sertão
do Araripe
Ouricuri
Extrativa mineral 6,2 4,7 6,4 5,2
Indústria de transformação 3,3 5,0 8,3 7,7
Servicos industriais de utilidade pública 3,2 3,5 0,4 -3,4
Construção Civil 9,7 11,3 8,0 -16,1
Comércio 5,7 7,1 11,1 11,5
Serviços 5,7 7,5 11,6 14,8
Administração Pública 2,8 3,0 6,7 1,1
Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 1,3 -2,1 4,7 -0,9
Total 4,7 5,6 8,1 5,1
Fonte: RAIS/MTE. Elaboração CEPLAN.
53. ARARIPE: importância das micro e pequenas empresas (99,4%
dos estabelecimentos da indústria e serviços)
Fontes: Relação Anual de Informações Sociais/MTE.
Pernambuco e Regiões de Desenvolvimento: número de estabelecimentos industriais
e dos serviços por tamanho, segundo o número de empregados - 2002 / 2014
A participação das microempresas se reduziu de 91,8% para 89,5% ,
enquanto as pequenas empresas passaram de 7,6% para 9,9% .
Área geográfica
2002 2014
Micro
Pequen
a
Média Grande Total Micro
Pequen
a
Média Grande Total
Pernambuco 48.064 7.356 832 508 56.760 90.491 15.344 1.721 1.100 108.656
RD Metropolitana 30.313 5.377 654 437 36.781 48.659 10.054 1.247 890 60.850
RD Mata Norte 2.061 231 24 11 2.327 4.749 561 58 21 5.389
RD Mata Sul 2.234 267 23 10 2.534 4.825 608 63 35 5.531
RD Agreste Setentrional 1.673 152 6 1 1.832 5.066 547 30 3 5.646
RD Agreste Central 4.575 628 51 21 5.275 11.180 1.591 142 58 12.971
RD Agreste Meridional 1.659 158 17 5 1.839 3.622 403 34 16 4.075
RD Sertão do Moxotó 802 68 5 2 877 1.632 174 9 10 1.825
RD Sertão do Pajeú 1.114 60 13 3 1.190 2.286 224 25 11 2.546
RD Sertão do Itaparica 282 28 6 1 317 518 74 8 7 607
RD Sertão Central 418 56 5 0 479 1.029 148 12 2 1.191
RD Sertão do São Francisco 2.183 269 25 15 2.492 5.125 761 83 44 6.013
RD Sertão do Araripe 750 62 3 2 817 1.800 199 10 3 2.012
54. ARARIPE: renda do trabalho é muito inferior à média
estadual ( ganha apenas do Agreste Meridional)
Fontes: Censo Demográfico/IBGE.
Pernambuco e Regiões de Desenvolvimento: valor rendimento médio
mensal das pessoas ocupadas, em todos os trabalho (R$ 1,00) - 2010
448
479
481
483
539
551
575
619
634
642
901
922
1,291
0 200 400 600 800 1,000 1,200 1,400
RD Agreste Meridional
RD Sertão do Araripe
RD Sertão do Itaparica
RD Sertão do Pajeú
RD Sertão Central
RD Agreste Setentrional
RD Sertão do Moxotó
RD Mata Norte
RD Agreste Central
RD Mata Sul
Pernambuco
RD Sertão do São Francisco
RD Metropolitana
56. ARARIPE: taxa de pobreza extrema superior à média
estadual. Mas teve queda muito significativa
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração Ceplan Multi.
(*) Taxa de pobreza: moradores em domicílios particulares com renda domiciliar per capita até R$ 140,00 mensais
(em R$ de agosto de 2010)
Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco: taxa de pobreza extrema (%) - 2010
25.4
24.6
22.9
22.9
21.9
19.4
14.4
13.9
13.4
13.3
12.3
11.6
5.9
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0
RD Agreste Meridional
RD Sertão do Araripe
RD Sertão do Moxotó
RD Sertão Central
RD Sertão do Itaparica
RD Sertão do Pajeú
RD Mata Sul
RD Agreste Central
RD Mata Norte
RD Agreste Setentrional
Pernambuco
RD Sertão do São Francisco
RD Metropolitana
Em 2000:
PERNAMBUCO: 22,3%
ARARIPE: 44,6%
57. ARARIPE: IDHM 2000 Muito Baixo
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração CEPLAN.
Municípios de Pernambuco: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
2000
Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto
IDHM Brasil: 0,612 (Médio)
IDHM Pernambuco: 0,544 (Baixo)
IDHM Ouricuri: 0,303 (Muito Baixo)
58. Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto
Municípios de Pernambuco: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
2010
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração CEPLAN.
IDHM Brasil: 0,727 (Alto)
IDHM Pernambuco: 0,673 (Médio)
IDHM Ouricuri: 0,572 (Baixo)
ARARIPE: IDHM 2010 Baixo
exceto em Araripina (IDHM Médio: 0,602)
59. Educação foi o principal responsável pela
expansão do IDHM (em Araripina e em Ouricuri)
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano/PNUD/Fundação João Pinheiro/Ipea. Elaboração Ceplan Multi.
Brasil, Pernambuco e municípios do Sertão do Araripe:
componentes do IDHM - 2000 / 2010
MUNICÍPIO
IDHM Renda IDHM Longevidade IDHM Educação
2000 2010 2000 2010 2000 2010
Brasil 0,692 0,739 0,727 0,816 0,456 0,637
Pernambuco 0,615 0,673 0,705 0,789 0,372 0,574
Araripina 0,538 0,595 0,712 0,785 0,224 0,467
Bodocó 0,472 0,543 0,686 0,745 0,185 0,445
Exu 0,456 0,543 0,652 0,775 0,235 0,454
Granito 0,438 0,543 0,657 0,773 0,236 0,502
Ipubi 0,489 0,541 0,657 0,712 0,225 0,433
Moreilândia 0,428 0,522 0,657 0,768 0,303 0,540
Ouricuri 0,524 0,578 0,652 0,773 0,218 0,419
Santa Cruz 0,427 0,522 0,668 0,722 0,139 0,438
Santa Filomena 0,391 0,496 0,677 0,752 0,118 0,406
Trindade 0,611 0,602 0,639 0,768 0,252 0,455
60. ARARIPE: analfabetismo continua alto (mais de
¼ da população com 15 anos ou mais)
Fonte: Censo Demográfico/IBGE. Elaboração Ceplan Multi.
Brasil, Pernambuco e Regiões de Desenvolvimento: taxa (%) de
analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais - 2000 e 2010
Área geográfica 2000 2010
RD Agreste Meridional 40,7 31,6
RD Sertão do Araripe 37,9 27,7
RD Sertão do Moxotó 34,3 26,6
RD Agreste Setentrional 35,3 25,9
RD Mata Sul 33,9 25,6
RD Agreste Central 35,0 25,3
RD Sertão do Pajeú 31,4 24,0
RD Mata Norte 30,8 23,2
RD Sertão Central 30,0 22,4
RD Sertão do Itaparica 29,0 21,3
Pernambuco 24,5 18,0
RD Sertão do São Francisco 23,1 15,7
Brasil 13,6 9,6
RD Metropolitana 12,8 8,9
Ouricuri: 39,1% (2000)
28,8% (2010)
61. ARARIPE: queda forte da mortalidade infantil
( cai à metade)
Fonte: SIM/DataSUS e SINASC/DataSUS. Elaboração CEPLAN.
Pernambuco e RDs: coeficiente de mortalidade infantil - 2000 / 2004 / 2010 - 2013
(óbitos de crianças menores de 1 ano por 1.000 nascidos vivos)
Área geográfica 2000 2004 2010 2011 2012 2013
RD Sertão do Moxotó 36,9 31,3 18,6 18,2 20,4 24,5
RD Sertão do Itaparica 25,1 29,1 23,2 16,3 21,1 22,6
RD Agreste Meridional 39,0 32,7 17,5 13,2 16,9 18,3
RD Sertão do São Francisco 30,9 28,9 17,1 17,8 14,6 17,2
RD Sertão do Pajeú 34,1 28,0 18,5 15,5 15,5 15,3
RD Sertão Central 24,0 29,4 14,4 19,3 17,9 15,0
RD Mata Norte 32,9 23,8 13,4 12,4 15,7 14,4
Pernambuco 29,8 22,7 15,2 13,9 14,2 14,1
RD Sertão do Araripe 26,7 32,0 23,0 19,0 17,8 13,7
RD Agreste Central 37,5 27,8 14,4 14,7 12,7 12,8
RD Metropolitana 22,5 16,0 13,4 12,2 12,7 12,8
RD Mata Sul 41,2 19,3 13,7 14,5 12,5 12,3
RD Agreste Setentrional 29,9 21,7 16,0 12,4 14,8 11,7
Ouricuri: 23,7 (2010) => 21,0 (2010) => 23,3 (2013)
62. Brasil, Pernambuco, RD Sertão do Araripe e município de Ouricuri: distribuição das
pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução, em %– 2000 e 2010
Área geográfica
2000¹ 2010
Brasil PE
RD
Sertão
do
Araripe
Ouricuri Brasil PE
RD
Sertão
do
Araripe
Ouricuri
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Sem instrução e fundamental
incompleto 65,1 72,4 85,4 85,0 50,2 57,8 73,2 74,0
Fundamental completo e médio
incompleto 15,4 11,9 6,7 6,7 17,4 15,0 12,0 11,8
Médio completo e superior
incompleto 15,0 12,3 5,0 5,2 23,4 20,9 11,4 11,3
Superior completo 4,4 3,4 1,3 1,2 8,3 5,7 2,7 2,3
Não determinado 0,1 0,1 1,7 1,9 0,6 0,5 0,6 0,6
Fonte: Censo Demográfico/IBGE.
(1) Considera-se: sem instrução e fundamental incompleto - pessoas sem instrução ou com até 7 anos de estudo; fundamental completo e
médio incompleto - pessoas com 8 a 10 anos de estudo; médio completo e superior incompleto - pessoas com 11 a 14 anos de estudo;
superior completo - pessoas com 15 anos ou mais de estudo.
ARARIPE: persiste baixa escolaridade e pouca
inclusão no ensino superior, apesar da melhora
63. ARARIPE: a taxa de crescimento das pessoas com
ensino médio completo e superior incompleto é maior
que a média estadual
Brasil, Pernambuco, RD Sertão do Araripe e município de Ouricuri: distribuição das
pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução, em %– 2000 e 2010
Fonte: Censo Demográfico/IBGE.
(1) Considera-se: sem instrução e fundamental incompleto - pessoas sem instrução ou com até 7 anos de estudo; fundamental completo e
médio incompleto - pessoas com 8 a 10 anos de estudo; médio completo e superior incompleto - pessoas com 11 a 14 anos de estudo;
superior completo - pessoas com 15 anos ou mais de estudo.
Área geográfica
2000¹
Brasil Pernambuco
RD Sertão
do Araripe
Ouricuri
Total 1,7 1,5 1,6 1,8
Sem instrução e fundamental incompleto -0,9 -0,7 0,0 0,4
Fundamental completo e médio incompleto 3,0 4,0 7,8 7,8
Médio completo e superior incompleto 6,4 7,1 10,5 9,9
Superior completo 8,3 6,8 9,2 8,9
Não determinado 17,5 27,7 -8,5 -10,0
64. ARARIPE: baixa violência em comparação a
média estadual
Fonte: Pacto Pela Vida/SDS-PE. Elaboração Ceplan Multi. (1) Inclusive os CVLI ocorridos em municípios não informados.
Pernambuco e RDs: taxa de crimes violentos letais intencionais - 2006 a 2014
(CLVI, vítimas por 100 mil habitantes)
Área geográfica 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
RD Mata Sul 50,0 62,8 59,5 49,3 41,9 40,0 38,8 42,6 51,3
RD Agreste Central 46,8 42,7 45,5 42,1 34,8 38,8 35,3 35,8 43,6
RD Mata Norte 50,7 42,6 39,6 41,9 36,4 36,6 37,8 36,0 41,0
RD Metropolitana 73,4 71,3 65,6 55,9 48,2 47,9 44,0 37,0 39,6
Pernambuco (1) 55,1 54,0 52,7 46,2 39,9 39,5 37,0 34,1 37,4
RD Sertão de Itaparica 34,0 33,5 59,9 34,8 39,5 33,1 31,2 23,6 35,9
RD Agreste Setentrional 35,5 35,4 40,3 37,7 39,3 29,9 29,9 32,7 34,1
RD Agreste Meridional 35,0 35,1 42,9 36,3 32,8 31,4 34,0 29,3 30,0
RD Sertão do Araripe 21,7 25,5 29,5 41,6 25,1 31,6 22,9 29,0 29,6
RD Sertão do Moxotó 38,3 43,3 43,2 37,9 37,1 26,8 33,3 26,0 25,2
RD Sertão do São Francisco 54,6 44,4 41,3 31,2 24,9 29,0 23,3 27,6 24,7
RD Sertão do Pajeú 23,7 23,9 25,3 21,7 27,7 20,9 20,4 15,9 20,8
RD Sertão Central 14,0 23,5 21,6 28,0 15,2 24,9 18,4 21,1 14,2
Ouricuri: 50,09 (2007) => 29,19 (2011) => 41,43 (2014)
66. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar da conjuntura adversa, a crise vai ser superada pois o país
tem muitas potencialidades.
Há frentes de investimento na infraestrutura econômica e social.
O setor privado vai ser importante protagonista e o Nordeste
precisa estar atento.
A indústria é um desafio face às novas condições da economia
mundial, com forte presença da Ásia.
PERNAMBUCO está num novo patamar e tem oportunidades
ampliadas. O PE 2035 (Plano de longo prazo) destaca várias!
A região do ARARIPE se fortaleceu e pode ampliar suas conquistas.
Iniciativas empresariais, neste contexto, são muito importantes.